capitulo 30 - O encontro -

Parte da série Floresta das Trevas

oiiii meus amores...sei que estou demorando muito com a series mas prometo que dessa vez agora vai ate porque estou louco para terminar essa pois estou com planos de escrever uma nova hahahaah, e tenho certeza que voces vao adorar. muito obrigado pelos comentarios e espero que gostem do capitulo. Um grande beijo.

Capitulo 30

Dei o sinal e todos saíram de trás das arvores que estavam com espadas e alguns arcos apontados para eles. Eles se assustam pois não estavam esperando e diz

Klaus: o que fazem aqui ?

Eu: viemos buscar vocês

Klaus: pra que ?

Eu: digamos que para morrer.

Quando falei isso klaus pega sua espada e vem ao meu lado para tentar nos atacar então uma luta mortal começa.

Kaleb lutam com outros Guardas e minha mãe e clara também que tinham um pouco de habilidade com as espadas. E Anthony e Maria lutam como pode com suas garras afiadas.

NARRADO POR FELIPE

Todos aqueles guardas ali lutando contra eles e eu não sabia o que fazer então resolvi ajudar, vi um pedaço de madeira caído ali no chão então a pego e os ataco também.

Ataco um dos guardas pelas costas com o pedaço de madeira que tinha na minha mão, eu acerto bem nas suas costas e ele tonteia, e cai ajoelhado no chão eu fico alegre por isso então resolvo da mas uma paulada só pra garantir.

Acerto ele e ele cai ao chão desacordado.

Eu: menos um _falo olhando pra Ricardo

Ricardo: cuidado

Quando olho pra trás tinham um deles atrás de mim e ele me da um soco no rosto e eu fico tonto cambaleando para trás.

Cai no chão e ele por cima de mim com a espada, pego o pedaço de pau e faço força contra ele para ele sair de cima de mim, eles eram fortes e pra mim era difícil lutar contra.

Vi outro guarda vindo na nossa direção ajudar o que estava me atacando e naquele momento, eu pensei que talvez eu iria morrer.

Vi uma pedra ao meu lado a peguei e a acertei no seu olho com toda a força que eu pude, ele grita de dor e eu me levanto rapidamente antes que o outro chegasse. Minha boca sangrava e meu rosto doía muito.

Quando o outro chegava pra perto de mim, e levanta a espada pra me atingir e não tinha nada pra me proteger então pensei que ele iria me cortar ao meio.

Quando ele começa a descer a espada pra me acertar ele e acertado por uma espada no meio da sua costas, fazendo varar na barriga.

Quando olho era Klaus, ele arranca a espada do corpo daquele homem que cai ao chão e Klaus diz.

Klaus: você esta bem ? _fala preocupado.

Eu: sim, obrigado.

Quando Klaus estava de costa vejo um dos guardas vindo correndo com uma espada apontada na direção dele e digo.

Eu: cuidado _falo gritando

Klaus se vira para o atacar mas não consegui pois estava muito perto então para o guarda não o ferir eu o empurro e aquela espada enfia em meu corpo me fazendo cair ajoelhado. Aquela era um dor terrível, nunca tinha sentido uma dor tão forte a não ser quando meus pais morreram.

Fico ali ajoelhado no chão com aquela espada enfiada na minha barriga quando ouço klaus gritar.

Klaus: não, Felipeee _fala gritando assustado ao me ver.

Todos param de lutar e me olham, caído ali ajoelhado. Então o guarda puxa a espada para fora do meu corpo e eu caio no chão com a boca sangrando.

Klaus vem para cima de mim e me vira para cima, me colocando em seu colo e diz.

Klaus: não Felipe, por favor não morra. _fala chorando por cima de mim

Eu: eu te amo _falo me sufocando com o sangue.

Elisa: vire ele, ele vai sufocar.

Guarda: pegue eles.

Os outros guardas seguram todos e vejo eles amarrando eles, klaus que estava em plantos por cima de mim nem se quer reagiu. Eles amarram ouço klaus dizer

Klaus: por favor não deixe ele morrer.

Guarda: não dou nem mais um minuto pra ele, já era.

Klaus vem pra cima de mim com suas mãos amarradas e diz.

Klaus: Felipe meu amor, não morra por favor não morra, sei o quanto me ama eu preciso de você, não vou conseguir viver sem você. Por favor e pelo nosso amor.

Quando Klaus termina de dizer aquelas palavras eu dou um sorriso pra ele com minha boca cheia de sangue e fecho meus olhos e não vejo mais nada, somente escuridão.

NARRADO POR KLAUS

Ver Felipe caído naquele chão morrendo e a pior coisa que eu poderia ver na minha vida, a pessoa que eu mas amava na vida estava morrendo ali na minha frente e eu não poderia fazer mas nada, a dor toma conta do meu coração e eu não tinha mas força para nada.

Foram um dos momentos mas difícil da minha vida ver Felipe caído ali ao chão sangrando com dor, e quando ele fecha seus olhos eu desabo.

Eu: Felipe não morre. _falo chorando eo balançando

Balanço Felipe mas nada, ele não abre os olhos, ele não me responde. Um dos guardas vem pra cima de mim e me tira dali, e diz.

Guarda: vamos embora

Eu: não, não deixe ele aqui

Guarda: ele já esta morto _fala rindo

Os guardas nos pega e nos leva para a floresta e eu fico olhando de longe o corpo de Felipe caído ao chão, fico olhando ate não conseguir mas ver Felipe. Os guardas nos leva ate os cavalos que estavam ali e nos marram junto com eles e fomos caminhando atrás deles.

Quando estávamos indo minha mãe diz.

Elisa: vai ficar tudo bem klaus

Eu: não vai, ele morreu _falo chorando

Ricardo: seus desgraçados, espero que vocês vão para o inferno _fala com lagrimas nos olhos

Guarda: que morrer também ? _fala colocando uma espada no pescoço de Ricardo.

Eu: deixe ele em paz.

Depois de caminharmos por um bom tempo chegamos no castelo do meu pai.

Chegamos na entrada do castelo e vejo Morgana saindo para fora e diz

Morgana: ora ora, temos visitas. _Fala rindo

Eu: foi você ne sua desgraçada, isso não vai ficar assim, eu vou te matar _falo chegando perto dela

Morgana: calma queridinho, o que aconteceu ?

Guarda: matamos o namoradinho dele.

Morgana: que namoradinho ?

Quando Morgana pergunta vejo Pedro chegando, rindo.

Karol: Pedro o que faz aqui ?

Pedro: olá, agora eu moro aqui. Estão surpresos ?

Ricardo: então você tava aqui, todos nos procurando as meninas e você sumiu.

Pedro: vocês acham mesmo que eu ia perder meu tempo la procurando elas ? jamais.

Kamily: eu pensei que você fosse nosso amigo.

Pedro: as coisas mudam.

Kaleb: eu nunca gostei de você desde o dia que eu vi você.

Pedro: cuidado eu posso mandar te matar.

Quando nos estava do lado de fora, Jorge chega e ver todos eles ali na frente amarrados e diz

Jorge: o que e isso ?

Morgana: gostou meu amor ?

Jorge: adorei, como você conseguiu isso ?

Morgana: com a ajuda do nosso amigo, o Pedro. Ele me disse exatamente onde era o esconderijo.

Kaleb: desgraçado, se eu pudesse te matava aqui mesmo.

Pedro: calma queridinho.

Jorge: por que esta chorando Klaus ?

Eu: vai pro inferno.

Jorge: olha como você conversa comigo garoto.

Morgana: ele esta assim por que o seu namoradinho morreu.

Jorge: que bom menos um pra mim matar. E que historia e essa de namorar homem ?

Eu: eu amo ele e nem você e nem ninguém vai fazer mudar isso, qual o problema amar homem ?

Jorge: filho meu não namora homem.

Eu: eu não sou filho seu. Não te considero meu pai.

Jorge: e você Elisa sabia disso ?

Elisa: sabia

Jorge: e você aceitou essa barbaridade ?

Elisa: barbaridade ? barbaridade eo que você esta fazendo com seus filhos, olha como todos estão feridos, e quer saber ? eu não aceitei ele ser gay, quem tem que aceitar e ele, eu o apoiei e dei todo o suporte para ele amar quem ele quiser.

Kaleb: e não e só ele que e gay, eu também sou e você nunca mudara isso.

Jorge: levem todos para a prisão, deixem todos trancados sem comida e sem agua.

Pedro: não todos não, o que combinamos ?

Jorge: levem todos de menos Klaus

Eu: o que vão fazer comigo ?

Pedro: calma meu amor, você vai ter a vida melhor que a deles, e só me obedecer.

Os guardas levam todos para a prisão debaixo dos solos do castelo e eu sou levado para dentro do castelo. Entrando no castelo vejo Eduardo que sorri para mim e diz

Eduardo: quanto tempo Klaus, espero que você aproveite a estadia. _fala rindo

Pedro: leve ele para o quarto.

O rei e Morgana ficam sentados no trono tomando vinho e Eduardo sai para fora do castelo e eu sou levado para meu antigo quarto, chegando la sou acorrentado, coloca uma coleira de ferro no meu pescoço com uma corrente. Fico ali acorrentado sentado ao chão quando Pedro entra no quarto fecha a porta e diz.

Pedro: bem vindo meu amor ao nosso quarto.