capitulo 1 - Vilarejo Dudley Town
Parte da série Floresta das Trevas
Oii pessoal hoje vou postar o primeiro capitulo da minha nova serie, eu espero que vocês gostem e que deixem suas opiniões. Agradeço a todos pelos comentários da apresentação e da minhas series anteriores, espero que curtam e acompanhe essa nova serie. um beijão e bora la ler nosso primeiro capitulo da nossa serie que promete.
Capitulo 1
Hoje é um dia dos dias da minha vida que eu nunca teria ter vivido, mas a vida é assim, quando a gente pensa que tudo de ruim que tinha que acontecer já tinha acontecido vem a vida e nos mostra que sempre pode piorar cada vez mais.
O mundo esta em guerra, pessoas matam pessoas, filhos matam pais e pais matam filhos, pessoas dominadas pelo ódio, a fome esta falando mais alto e o ódio prevalece. O mundo esta perdido em desespero total e agora a única coisa que se tem a fazer e sobreviver.
Meu nome e Luiz Felipe sou claro dos olhos castanhos e tenho aproximadamente 1,74 de altura, moro em um vilarejo de Dudley Town ao redor da Floresta “Entrada das Trevas”
A floresta nasceu na região da cidade abandonada de Dudley Town, na qual, durante o século 18, toda a população morreu ou fugiu de forma inexplicável. A região é considerada assombrada e a visão de uma infinidade de luzes e sons estranhos foram relatadas. Meus pais moram aqui já fazem 30 anos quando eles fugiram de estrangeiros que iam atrás de pessoas para trabalhares de graça para eles, meus pais conseguiram fugir e meu pai que já conhecia o lugar se refugiou aqui e aqui eles estão ate hoje. Nesse lugar todos são proibidos de entrar na floresta por medo do que há dentro dela, todos que entram não voltam mais. O vilarejo não e muito grande, existe apenas 20 famílias morando aqui entorno de 150 pessoas, e como todos os lugares existem pessoas ruins e boas. Nossa casa e feita de madeira como todas as casas dali, nossa casa tem apenas 2 quartos, uma cozinha e o banheiro. E todos nos nus vestimos como camponeses.
Hoje dia 08/12/ 1899 acordei em pleno aniversário com meus pais no meu quarto me desejando feliz aniversario, sim hoje é o meu aniversario, estou completando 20 anos, o dia estava feliz meus amigos me desejaram feliz aniversario e o dia passou normalmente, já eram 7 e meia quando eu e meu melhor amigo Ricardo ele era da minha idade e morava sozinho seus pais morreram a 2 anos atrás afogados no rio e Ricardo sabia de toda minha vida, sempre andamos juntos e ele sabia da minha sexualidade assim como eu sabia da dele. Eu e ele estava na cachoeira sentados conversando quando ouvimos um barulho, pergunto.
Eu: o que foi isso ? _pergunto assustado
Ricardo: não sei você ouviu ? _fala se levantando
Eu: sim _me levanto
Ricardo: vamos, parecer que foi no vilarejo.
Eu e Ricardo começamos a correr ate o vilarejo e de longe víamos uma fumaça, e gritos. Começamos a correr em direção ao vilarejo e adentrando a mata e quando chegamos vejo tudo pegando fogo, pessoas correndo sem direção e homens vestidos de pretos por todos os lados com cordas e espadas. Olho para minha casa e a de Ricardo que era do lado da minha e estavam em chamas, eo pior que estava por vir meus pais estavam caídos sobre o fogo juntos a escombros de madeiras. Vejo eles caídos e começo a entra em desespero
Eu: meus pais _falo chorando
Ricardo: calma Felipe, nos temos que sair daqui vamos se esse povo nos pegar estamos mortos
Eu: por que ? quem são eles ?
Ricardo: são homens mandados para matar, eles querem terras e escravos. Vamos fugir daqui antes que nos pegue.
Eu: pra onde vamos ? _falo olhando para o lado
Ricardo: eu não sei
Eu: eu já sei vamos. _falo pegando uma tocha de fogo e puxando a mão de Ricardo e indo em direção a floresta
Ricardo: pra onde ta indo não podemos entrar ai
Eu: e a nossa única opção, se nos ficarmos aqui vamos morrer do mesmo jeito, então temos que tentar.
Saímos correndo e começamos a ir para dentro da floresta, ela era escura e tinha nevoeiros e aquele lugar me dava arrepios. Começamos a correr para dentro daquele lugar no meio de galhos e sem ver o que nos esperava pela frente. Ricardo para e eu paro e ele diz
Ricardo: Felipe eu não quero continuar, estou com medo.
Eu: não precisa ter medo, vamos conseguir.
Ricardo: conseguir o que ? nem sabemos o que tem ai na frente e se morrermos
Eu: nos não vamos morrer ouviu ? vamos conseguir _falo segurando seu braço apertando
Ricardo: então o que vamos fazer ?
Eu: não sei, vamos andando, ver se encontramos alguma coisa. Não da pra voltar pra trás você viu eles mataram meus pais _falo chorando
Ricardo: se acalma amigo, vai ficar tudo bem. Você é forte e eu sei como dói.
Eu: dói muito. Mas vamos temos que seguir enfrente
Ricardo: já esta ficando escuro e esse nevoeiro e muito estranho
Já se passava das 8:30 da noite e tinha quase uma hora que estávamos andando por aquela mata e estava muito frio, eu não sabia o que fazer, estava com sede e frio, e a única coisa que tínhamos era um ao outro e nossa roupa do corpo e uma tocha quase apagada. Comecei a ouvir um barulho de agua e digo
Eu: esta ouvindo ?
Ricardo: sim e agua ?
Eu: sim, parece que sim vamos.
Começamos a correr em direção ao barulho, e encontramos um riacho então agachei e tomei um pouco de agua e Ricardo também ao meu lado então ouvimos um estrondo e um raio surge no seu clareando tudo ali perto e Ricardo diz
Ricardo: nossa que estranho, mas parece que vai chover
Eu: parece que sim, vamos encontrar algum lugar pra nos abrigar e antes que a tocha apaga.
Ricardo: verdade, se encontrar galhos você vai pegando e depois quando encontramos um lugar nos fazemos uma fogueira
Eu: esta bem
Começamos a procurar um lugar pra passarmos a noite, e nada de encontrar, encontramos alguns galhos pelo caminho e descemos um barranco muito alto e la embaixo encontramos uma caverna, eu fiquei com um pouco de medo mais era o único lugar e a chuva começou e tínhamos que abrigar antes que a chuva apagasse a tocha. Entramos na entrada da caverna e nos abrigamos acendemos a fogueira e a chuva caia forte, e o frio estava intenso e o nevoeiro não dava trégua.
Eu: esse e o único lugar que temos
Ricardo: parece ter mais coisa la no fundo. _Fala olhando com a tocha
Eu: que coisa ? _falo seguindo ele
Ricardo: sei la. Parece uma entrada _fala olhando o burraco
Eu: pra onde leva ?
Ricardo: não sei, vamos ver ?
Eu: não pode ser perigoso, primeiro esperamos o dia amanhecer.
Ricardo: esta bem, vamos pra fogueira esta frio
Eu: vamos
Eu e Ricardo ficamos envolta da fogueira pois o frio estava cada vez pior e a chuva não parava. eu e Ricardo deitamos em uma pedra perto da fogueira e ficamos conversando sobre o que tinha acontecido e o que poderíamos fazer de agora em diante.