Capitulo 18

Conto de B Vic Victorini como (Seguir)

Parte da série O Seu Assistente

Todos com roupas de banho, eu coloquei uma sunga, preta, eu adoro preto, o André colocou uma sunga vermelha, ele adora essa cor, e eu acho tão sexy nele, sem contar a mala que fica marcada, nossa, o Matheus botou uma sunga azul, e até o Pai deles colocou sunga, também preta, o coroa tem o corpo em dia, já comentei, a Clarisse colocou um biquíni roxo, e deixa eu comentar aqui, ele tava bem gostosa naquele biquíni fio dental, mas não ganhava do André, não mesmo, as crianças com roupa de banho normal, e a Marta já foi pra cozinha dizer o que era pra fazer no almoço, ficamos sei lá quanto tempo nos divertindo na piscina, eu com as crianças e a Clarisse pegando um bronze, depois resolveram fazer briga de galo na água, subi nas costas do André e o Matheus subiu nas costas do pai dele, o Matheus era mais forte que eu, mas o André é mais alto que o Marcos, então a primeira eu ganhei, porem perdi todas as outras kkk, foi divertido, depois de muita bagunça, nós fomos almoçar, tudo In Natura, comida de fazenda mesmo, com temperos cultivados lá, gente que perfeição.

A noite o frio chegou com tudo, ainda bem que estávamos preparados, depois do jantar o Marcos acendeu a lareira que tinha, sentamos todos no chão que era coberto por um tapete felpudo e com várias almofadas espalhadas pelo mesmo, todos com roupas quentes e confortáveis, aproveitei pra desenhar com as crianças, e elas ficaram bem entretidas com os desenhos, tentando copiar e pintando também, porem não aguentaram muito tempo e dormiram cedo, depois que dormiram o André e o Matheus colocaram elas no quarto e voltaram com vinhos e taças, começamos a beber era o clima perfeito pra beber e ficar agarrado com o André, ele apoiado com as costas em uma parede e eu entre suas pernas, conversamos sobre tudo aquela noite, descobri como o Marcos e a Marta se conheceram, de umas farras do Matheus bem loucas e engraçadas, contei de como e quando o André entrou na minha vida e da traição do até então esquecido Mauricio, o André contou como flagrou a vadia da ex dele, os pais dele ficaram indignados, a Marta disse que nunca escondeu de que não gostava da vadia, só sei que foi ótimo pra conhecer eles e pra eles me conhecerem, falei também da minha mãe, mas nada demais, depois todos foram dormir, dormir aninhado ao meu amor.

Não sei que horas acordei, porém fiquei na cama deitado, o André não estava mais lá, fiquei curtindo o frio, meia hora depois mais ou menos, entra o André e a família com uma bandeja de café da manhã perfeita, o Luan vinha trazendo um Cupcake com uma velinha acesa em cima, só aí eu me toquei, eles começaram a cantar parabéns e eu botei as duas mãos no rosto com vergonha, depois o Luan disse pra mim assoprar e fazer um pedido, assim eu fiz, pedi felicidade ao lado do André, soprei a velinha e todos bateram palmas.

-Gente, foi semana passada meu aniversario rs.

-Mas não comemorou com a agente então não reclama. -O Matheus falou rindo, agente já tava bem íntimos mesmo, como são os cunhados, folgados rs.

-Tá bom seu Matheus. -Respondi rindo, o Matheus me deu um óculos de sol da Chilli Beans, tipo, perfeito, a Clarisse me deu uma pulseira de prata, coisa mais linda, ela viu que eu tinha várias pulseiras, de vários tipos, de vários lugares, sempre tive, então caiu perfeitamente, é tipo um Rob colecionar pulseiras, enfim, a surpresa foi o presente dos sogrões.

-Bruno, agente não queria te dar nada palpável, e você comentou com agente que tinha um sonho, depois o André confirmou, então nosso presente vai ser pagar sua faculdade de designe, e nem pense em recusar, porque não vamos aceitar um não como resposta. -Eu fiquei tipo sem palavras, me emocionei pra valer, levantei e abracei os dois, e dei um beijo na bochecha de cada um sempre agradecendo, mas o maior presente ia vir agora.

-Bruninho meu amor, agora o meu. -Disse o André me abraçando.

-Mas você já deu, a viajem lembra?

-Não conta, meu presente é esse. -Ele tirou uma caixinha preta do bolso da calça, eu fiquei atônito, nem estava acreditando.

-Bruno, eu quero firmar compromisso com você, essa é a prova de que eu quero que você faça parte da minha vida, tipo, pra sempre, incontáveis vidas. -Ele tirou de lá duas alianças de ouro branco com um fio de ouro rose no meio, lindas, colocou uma em meu dedo e me deu a outra pra por no dedo dele, eu chorava, claro, não escandalosamente, as lagrimas apenas rolavam, depois ele me abraçou apertado e beijou meu pescoço e depois um beijo na boca.

-Que lindos, eu faço super gosto desse relacionamento. -Minha sogra limpava algumas lagrimas.

-Que momento mais gay, Ownnn! -O Matheus falou rindo e todos riram.

-Tão gay e você tá com os olhos brilhando de lágrimas. -O André falou e todos riram mais ainda.

-Quê que foi? Eu sou sensível! -Ele respondeu fazendo uma cara engraçada.

Depois desse momento eles nos deixaram a sós e eu comi acompanhado do André, momento romântico com vários selinhos com gosto de frutas.

-Eu realmente fiquei muito surpreso com esse pedido de casamento, mas casamento propriamente dito não vai ser agora né? –Falei pondo um morango na sua boca.

-Claro que não né meu amor, agente se conhece a alguns meses, e estamos nesse relacionamento a pouco mais de um, mas eu queria te mostrar que eu quero coisa seria, e você é a pessoa perfeita pra isso. –Ele me deu um selinho.

-Eu desconfio de que essa aliança é pra mostrar pros outros que eu tenho dono, tipo uma algema, acertei? Hehe. – Falei rindo, ele pôs um dedo na boca e olhou pra cima em forma de pensamento.

-É, você acertou, ashuashu. –Nós rimos, e sabíamos que era mais que isso, enfim, mas um grande passo, e como sempre, meu companheiro que me acompanha: Foda-se! Quero mais é ser feliz.

Depois eu fui tomar um banho, isso mesmo, banho depois do café da manhã hehe, o André ficou no quarto vendo uns e-mails, no notebook dele, logo eu sai e ele pediu pra botar uma roupa pra cavalgar, ou seja uma calça jeans mais gasta, eu fiquei meio ansioso, nunca tinha andado de cavalo, coloquei a calça a qual era rasgada no joelho, botei uma camisa pólo preta que fica justa no meu corpo, não colada, apenas justa, ele disse que lá em baixo tinha botas pra colocar, então descemos, ele estava de jeans, com uma camisa xadrez, toda justa no corpo gostoso dele, os dois botões abertos mostrando o peito com pelos negros, ele estava um caipira muito gostoso hehe, se ele quisesse meter no meio do campo eu topava kkk, descemos e ele disse onde tinha botas, eram tipo reservas pra quando chegasse alguém que quisesse cavalgar usá-las, escolhi uma no meu tamanho, óbvio!

Nos dirigimos aos estábulos e ele pediu pra selar a égua dele, que tinha uma pelagem dourada, aí mais uma surpresa.

-Amor vem cá pra você ver uma coisa. -Ele me arrastou pras ultimas baias, fiquei sem entender, quando ele me mandou olhar dentro de umas das baias quase surtei, um garanhão maravilhoso, com certeza o mais lindo do lugar, tinha a pelagem toda negra, como uma noite sem estrelas e luar.

-Caraca André, que perfeito! -Estava maravilhado.

-É seu!

-Oi? Como assim? Não viaja.

-Meu pai comprou quando eu disse mês passado que agente vinha. -Ele tinha um sorriso divertido no rosto.

-Como assim André, seu pai é louco?

-Meu pai é assim amor, nem tem como recusar, você já percebeu isso. -Pior que era verdade.

-É perfeito! -Estava maravilhado.

-E qual vai ser o nome dele? -Perguntou ele, pensei um pouco e respondi.

-Black Jack!-Quando eu falei ele relinchou, Black Jack é o Pégaso do Percy Jackson, eu gosto de mitologia grega e o Tio Rick é fodástico nesses livros.

-Ele gostou! -O André disse com um sorriso.

-É perfeito! -Falei admirando meu alazão!

-João, sela ele pra mim, por favor! Ele já está adestrado né? -Perguntou o André a um senhor que cuidava dos cavalos.

-Tá sim seu André, eu mesmo adestrei, ele é muito bom pra montaria. -Disse ele selando o Black.

Enquanto isso eu conversava baixinho com meu cavalo, alisava seu “rosto” e dava beijinhos nele rs.

-Bora?! -Disse o André puxando o Black pelo arreio, passou pela baia onde a égua dele já estava selada e puxou ela também.

-Qual nome dela? -Perguntei.

-Princesa!

-Que clichê André hehe! -Ele deu de ombros sorrindo também.

Fomos pra o campo aberto onde ele me ajudou a montar no Black tremi um pouco, mas tudo bem, ele montou a princesa e segurou minhas rédeas e as dele pra eu ter confiança, fomos andando lado a lado, calmo, ele disse pra mim controlar sozinho e ensinou os movimentos básicos, me sai bem, depois de um tempo de treinamento básico ele mandou eu dar uns toques com os tornozelos nele pra ele correr, qualquer coisa só era puxar as rédeas, e assim eu fiz, caraca, que sensação ótima, me senti livre, tudo em volta era verde, vi o André me passar com a princesa, e eu com isso? Deixa ele se estatelar no chão sozinho kkk eu que não ia correr como ele, se bem que eu estava bem rápido, depois de muito andar a cavalo nos voltamos pro casarão e já era hora do almoço, dei um abraço no sogrão agradecendo pelo cavalo, almoçamos animadamente, conversamos bastante, a tarde resolvemos ir na serra que era o ponto mais alto daquela região, foram em suas motos pra isso, o André pilotava uma, eu ia de carona com o Luan sentado no meio da gente, o Matheus pilotava a outra com a Clarisse de carona e Luana no meio deles, eles correrão feito doidos, e chegamos lá rapidinho, fiquei até tonto com aquela correria, o lugar era incrível, dava pra ver varias fazendas lá de cima, levamos maquina fotográfica e tiramos varias fotos, eu estava de jeans camisa normal e um casaco pesado por cima, além de minha touca preta, todos estavam assim lá ventava muito, fiquei agarradinho com o André, depois voltamos e descansamos a tarde toda, o resto do final de semana foi normal nos divertimos bastantes, não vou me alongar nos detalhes, voltamos pra capital na segunda, lá conheci os outros familiares do André, todos muitos simpáticos, só uma tia do André que não foi com a minha cara, além do mais ela era religiosa, então...

Foi assim todos os 15 dias que passamos lá, como prometido o Rich me deu um presente, era um sapato social da Dolce Gabbana, marrom com as pontas brancas, ostentação Hahaha, caraca que sapato lindo véi. Voltamos pro meu nordeste depois daquele tempo maravilhoso no sul, aquele tempo com a família do André foi perfeito, serviu pra eu ver que realmente eu queria algo serio com ele e que ele queria o mesmo comigo, uma vida ao lado dele era tudo o que eu mais desejava, voltamos pro consultório, trabalhamos muito, muito mesmo, ele mais né, ele que era o dentista, enfim, eu abriria minha matricula no próximo bimestre, eu queria uma federal, mas não podia ser mesquinho ao ponto de recusar uma faculdade paga, era meu futuro.

A semana se passou normal, mas algo naquela sexta-feira ia mudar a minha vida e a do André pra sempre, a dele com certeza mais.

Acabado nosso trabalho naquele dia, fomos pro restaurante, a Sami e o namorado dela iam também, colocamos o papo em dia, perguntei da minha mãe, ela disse que estava bem, apenas isso, e isso me bastava, serio mesmo.

Depois fomos embora pro nosso AP, na portaria o seu João nos parou, ele me secava de vez em quando, nada de mais, eu sei que sou lindo.

-Seu André, a dona Aline está no seu apartamento, eu não tive como impedir dela subir, desculpe.

-O que aquela vadia tá fazendo aqui? Tudo bem seu João. -O André se limitou a dizer.

Ele guardou o carro na garagem e antes de subir no elevador perguntei se ele queria ir lá sozinho eu podia dá um tempo por aí.

-Não, que isso? Esse AP é tão seu quanto meu, estamos juntos agora e se alguém tem que sair pra que o outro se sinta confortável, esse alguém é a Vadia.

-Tudo bem, te amo! -Falei dando um selinho na boca dele. Ele me abraçou apertado e subimos.

A porta estava aberta e ao entrarmos demos de cara com a piranha, detalhe, ela estava mais gordinha que antes, mas espera, isso não é gordura! Não, não pode ser!

-Aline? O-oque...? -O André olhava a barriga dela e parecia mais surpreso que eu.

-Oi André, já viu? Estou esperando um filho seu! -Disse aquilo alisando a barriga pouco saliente, enfartei? Não, o André talvez, eu também vai!

***

Olá pessoas! nossa! conturbado num foi? enfim, bora vê no que dá! respondendo aos lindos aqui:

Amandinha006.05: Você que é perfeita, eu que te amo, eu aceito seu pedido de casamento! SIMMMMM!

JJ (Jay Jay): Ciumes não meu lindo, eu te love também, que tal um quarteto amoroso? cs topam? ehuehu Parei '-' . sobre os cardigãs, menino compra os teus e deixe os meus! hehe, é difícil mesmo encontrar, por isso quando encontro, compro todos haha! e sim, sorria pro seu dentista, não muito, vai que ele acha que a dose da anestesia foi muito forte? heheuehe, meu lindo, essa família é abençoada! aleluia! hehe (Exorcize seu corretor!)

Anderson P: valeu lindo!

IndieBoy: Valeu, e mano, cometi uma garfe, disse que o nome da banda que eu curti por sua causa era Artic the Monkey, de onde tirei o "the", nem eu sei kkkk

Fagner: Ai para, fiquei vermelho aqui, você que é perfeito, eu que te odeio (atá!) "Quem dera ser um peixe, para em teu límpido aquário mergulhar"... foi mal não resisti, adoro essa musica Fagner eheueh, chorou mesmo? fiquei assim '0'

DFC: AMORRRRRRRRRRR, kkkkkk adoro fazer isso, acho que o carinho do Matheus é apenas fraternal mesmo, mas bora ver ;)

Ryan Benson: Capitou a mensagem, kkk viu nesse capitulo eu montando? enfim, esse povo tem mente poluída, mas foi duplo sentido sim heueh '-'

gente, desculpa a demora, é que tá acontecendo uns probleminhas de família (questão saúde) que me sujeitaram a não postar pra vocês, pretendo manter a regularidade de dois por semana. vamos ver!

Comentários

Há 1 comentários.

Por dfc em 2014-11-08 12:33:12
Amooooo essaaa serieee