Capitulo 17

Conto de B Vic Victorini como (Seguir)

Parte da série O Seu Assistente

Dia 30 de abril estávamos indo rumo a Santa Catarina, eu tava ansioso, eu agora ia pro sul, voltar né? Já morei no Paraná lembram? O André me falou que era melhor deixar pra comprar roupa de frio lá, então assim fizemos, algumas horas de viajem nós chegamos e quem veio nos buscar foi o irmão do André que se chama Matheus, ele é bem gatinho, tinha pele clara e cabelos castanhos, pouco mais claros que os de André, era todo fortinho, usava uma calça jeans apertada, um tênis normal, uma camisa branca de algodão e um moletom vermelho por cima, veio abraçando o André, daquele jeito machão de ser tipo tapinhas nas costas, não meros “tapinhas” tava mais pra tapão mesmo, eu também dou tapinhas nas costas mas eu sou um lorde né, sou mais delicado nesse aspecto, ou seria fresco mesmo? Enfim kkk.

-Cunhado! -Ele veio e me abraçou apertado, era só alguns centímetros mais alto que eu.

-Como vai Matheus, o André falou muito de você. -Disse depois que ele me soltou.

-Eu to ótimo, tu que foste o assunto do mês lá em casa, era Bruno pra cá, Bruno pra lá, Será que é bonito... -Ele disse rindo fazendo uma vozinha irritante, todos rimos.

-Ah, espero corresponder as expectativas de todos né! -Disse meio tímido, enquanto rumamos pra fora do aeroporto.

-Tu és gatinho cara, se eu curtisse eu ia competir com meu irmão. -Ele falou rindo, o André disse nem rola, e eu fiquei vermelho, droga.

O Matheus estava de carro, era um Cedam preto, eu acho esse carro muito bonito, o André perguntou se estava fazendo muito frio, ele disse que não, normal, mas que achava que os outros dias iriam fazer bastante frio, conversaram sobre outras coisas, aquele sotaque gostoso do sul, enfim, então o André pediu pra ir pro shopping pra gente comprar uma roupas mais pesadas, ele foi, chegando lá em mais ou menos meia hora.

Entramos e fomos a algumas lojas, compramos casacos, jaquetas, eu por exemplo comprei um sobretudo preto lindo, um monte de cardigã, adoro, umas 5 toucas pra aumentar minha coleção e até um par de luvas, saímos cheios de sacolas.

Em mais ou menos uma hora de carro agente chegou ao condomínio que o André morava antes com os pais, era bem luxuoso, a casa deles era grande, com dois pisos, não vou detalhar não, imaginem uma casa tipo de novela, então, era dessas, quando ele disse que a família tinha dinheiro eu não imaginava que era tanto.

O Matheus entrou pela porta chamando pelos pais, que deviam estar na cozinha, logo eles vieram.

-Como você é lindo! -Disse a mãe do André, dona Marta, me abraçando, ela meio que ignorou o André e foi direto em mim kkk.

-A senhora é muito simpática, além de muito bonita também, obrigado. -Disse sorrindo.

-Por favor me chame só de Marta. -Aí então ela foi abraçar o André, que estava abraçando o pai dele, e o pai dele veio me abraçar também, todos com sorrisos lindos no rosto.

-É um prazer te conhecer meu filho. -Disse o seu Marcos me abraçando forte, tantoele como a Marta tinham corpos lindos, bem cuidados, do tipo que se você olha não da mais de 40 anos pra eles, ele meio grisalho e ela com os cabelos pintados de loiro, eles são empresários, ele tem uma transportadora e ela uma grife, a qual não vou dizer o nome devido a motivos óbvios, o Matheus trabalha com o pai, enquanto a filha que se chama Clarisse trabalha com a mãe, tocando as vendas da grife da mãe, a Clarisse eu ainda ia conhecer.

-Como foi a viagem, devem estar cansados, Marcondes, leva a mala dos meninos pro antigo quarto do André. -Marcondes era tipo um mordomo da família, só que bem mais simpático. Ele levou com a ajuda de outro empregado e nós fomos todos pra cozinha, que era enorme, o André falava com todos os empregados que conhecia e me apresentava, eles eram simpáticos, lá nós comemos algo que eu não me lembro e fomos descansar, o quarto do André era enorme, até banheira tinha pra vocês terem uma ideia, ele realmente foi muito corajoso em se aventurar a sair do conforto do lar dos pais pra viver uma vida como ele queria, e pelo que eu entendi os pais dele ficaram bem orgulhosos dessa atitude madura do filho deles, o mais lindo deles por sinal haha.

Tomamos um delicioso banho e dormimos a tarde toda, saímos do aeroporto de recife as 5 da manhã então vocês devem ter uma ideia de que horas chegamos, acordamos com o Matheus pulando de joelhos na nossa cama, sorte que estávamos vestidos, hehe, ele parecia criança.

-Acordem seus preguiçosos. -Dizia ele alto pra gente.

-Ô seu mala, sai de cima. -O André falou meio irritado, eu só ria da cena, ele fazendo tipo uma lutinha, eles perceberam que eu ria.

-A é, tu estás rindo? -Disse o Matheus me olhando, ele olhou pro André que deve ter entendido. -Ataque de cocegas! -Eles gritaram juntos, tentei escapar, ainda levantei da cama, maseles me pegaram e me derrubaram no chão, daí me fizeram tantas cocegas que deu dor na barriga, então eles pararam, o Matheus saiu rindo dizendo que estavam esperando pra jantarmos a Clarisse já tinha chegado, no chão mesmo o André se pôs sobre mim e ficou me beijando, mais não dei muita chance, depois levantamos e fomos nos arrumar, botei uma calça jeans preta, meu All Star cano alto branco, uma camisa branca de algodão sem estampas e um cardigã preto que eu tinha comprado mais cedo, o André botou uma calça jeans escura, um sapatênis e um casaco fechado azul claro destonando pro azul escuro, o qual ele arregaçou as mangas, descemos de mãos dadas e fomos pra sala de jantar, o André viu a irmã que veio abraçar ele, mas ela não estava com uma cara muito boa, depois veio me cumprimentar também, foi meio normal, nada de mais, acho que era só implicância mesmo, e depois eu veria que era só isso mesmo, nós jantamos, eles me perguntaram sobre minha vida, respondi tudo tranquilamente, talvez eles pensassem que eu era interesseiro, mas eu deixei bem claro que queria ter meu próprio dinheiro independente do André, acho que foi aí que eu ganhei a admiração deles, falei que e meu sonho era ser designe gráfico, aí a Marta me perguntou se eu sabia desenhar roupas, ou estampas, algo do tipo, eu pra falar a verdade tinha alguns croquis, desenhei quando me deu vontade de tentar coisas novas, mas não me aventurei mais, falei que tinha e que daria um jeito de mostrar a ela, eu ia pedir ao Pedrinho pra pegar lá no apartamento do André e me enviasse por fax, ele faria de bom grado, depois do jantar o Matheus nos chamou pra ir a um bar que tocava musica ao vivo, e seria dia do Blues e Jazz, nós concordamos, fomos todos no carro do Matheus, eu e Clarisse atrás, puxei assunto.

-Então Clarisse, tu tens filhos né? Onde estão?

-Sim, eles estão com o pai, amanhã ele trás eles pra casa da mãe, tu vais adorar eles, são umas graça. -Ela falou rindo, percebi que pra desarmar ela era só falar dos filhos, ela ama eles incondicionalmente, que mãe não ama o filho? “A sua ô idiota” a voizinha na minha cabeça falou, tava com saudade dela já, SQÑ.

-Aposto que são, eu adoro crianças, eu quando era adolescente praticamente criei minha irmã, enquanto nossa mãe trabalhava. -Vi ela me olhar com ternura, ganhei a dama de ferro.

-Nossa, que bonito da sua parte, tiraste a sorte grande em irmão! -Ela falou um pouco mais alto pro André ouvir, ele olhou pra trás e deu um lindo sorriso.

Minutos depois chegamos ao tal bar, era lindo, o povo era lindo, nós escolhemos uma mesa e pedimos bebidas, a banda que tocava era muito boa, algumas pessoas se arriscavam a cantar com a banda e era bem divertido, enquanto bebíamos e escutávamos musica, nós conversávamos animadamente, logo o Matheus se perdeu da gente, foi paquerar uma gurias duma outra mesa e se deu bem, pegou uma loira de olhos esverdeados, linda, a banda anunciou que ia tocar a musica A Historia de Lilly Braum, queriam uma pessoa pra cantar, como eu amo essa musica eu decidi ir, o André, a Clarisse e o Matheus ficaram surpresos, eu canto bem, mas nunca cantei em publico, mas eu fui na maior cara de pau, e gente, eu simplesmente fui fodástico, o melhor dos amadores que cantaram ate o momento, fiz lindamente a parte de firulas que se parece com a musica da pantera cor de rosa, por favor escutem essa musica na voz da Maria Gadú, todos aplaudiram no final, eu já estava vermelho que nem tomate, meu amor veio, me abraçou e me beijou na frente de todos, e eles aplaudiram ainda mais, uma surpresa pra mim, foi épico.

Depois que eu notei que tinha mais casais homossexuais no local, um certo alivio pra mim.

Depois de bebermos e nos divertimos decidimos ir embora, o Matheus disse que não iria agora e deu a chave pro André, ele ia “Fornicar” com a loira rs, voltaria de taxi, ou não voltaria.

Nós fomos embora, chegamos sei lá que horas, e fomos direto pro quarto, a Clarisse foi pro dela, naquela noite André e eu fizemos amor, foi lindo, delicado e com pegada ao mesmo tempo, nós realmente nos amamos e dormimos um nos braços do outro, suados mesmo, não vou detalhar porque não tem como descrever de como naquela noite nos tornamos um só.

No outro dia acordei sentindo algo quente e molhado no meu pescoço, era o André me beijando delicadamente.

-Bom Dia meu amor! -Ele falou com um lindo sorriso no rosto, me derreti.

-Bom Dia meu anjo, te amo tanto. -Falei passando as duas mãos no rosto com a barba bem desenhada, ele me olhou com ternura e me deu um beijo na boca.

-Eu te amo mais meu lindo.

Eu deitei a cabeça dele no peito e fiquei alisando seus cabelos, ele agarrado na minha cintura, ficamos acho que meia hora nessa troca de carinhos.

-Vamos tomar café da manhã meu bebe?

-Vamos sim. -Me limitei a responder, o dia amanheceu lindo, poucas nuvens e quente, não quente nordeste, apenas quente, pus uma calça de algodão justa no tornozelo e canelas e folgadinha nas coxas, na cor branca e uma camisa gola v azul marinho, ficou leve, o André também botou uma calça como a minha, porem preta, e que diga-se de passagem, nele ficou muito melhor, ai aquelas coxas, eu já falei delas pra vocês? Kkkk, enfim, colocou também uma regata branca, pusemos apenas chinelos do tipo franciscano o meu era preto, o dele era da cor do couro mesmo.

Descemos de mãos dadas, fomos pra sala de jantar onde tinha um verdadeiro banquete, demos bom dia pra todos que estavam lá, menos o Matheus que chegou tarde e ainda dormia, sentamos um do lado outro e dávamos comida na boca um do outro, estávamos tão apaixonados um pelo outro que todos na mesa pareciam borrões, só existia o André e eu.

-Gente! Vocês tão viajando hein? -Disse a Clarisse rindo, os pais do André também sorriram.

-A Lisse, desculpe, é que esse garoto ofusca tudo em volta. -Ele falou alisando a minha nuca.

-Deu pra perceber né! -Ela respondeu.

-Vocês se amam mesmo né? Da pra perceber no brilho do olhar de vocês. -Falou a Marta com um sorriso no rosto.

-Pode ter certeza que sim Marta, eu já falei pro André, eu nunca amei ninguém na minha vida, ele é meu primeiro verdadeiro amor e é com ele que eu construir uma vida. -Todos na mesa se emocionaram tipo ficaram com os olhos lacrimejados rsrs.

-Te Amo! -O André disse com os olhos brilhando, respondi dando um selinho.

-Vocês são muito lindos juntos, mas dá pra parar de melação que ainda tá de manhã e eu acordo enjoado. -O Matheus disse com uma cara amassada sentando na mesa.

-Bom Dia maninho, seu humor matinal não mudou né? -O André falou rindo, fazendo todos na mesa sorrirem.

-É só ele comer que passa. -Disse o Marcos rindo também, a campainha tocou e a Clarisse se levantou, dizendo “eu atendo” pros empregados, eram os filhos, segundos depois ela entrou segurando em cada mão uma criança, um menino e uma menina ele tinha 6 e ela tinha 9, eram meio loirinhos, puxaram ao pai que era loiro tipo americano, ele veio logo atrás carregando as mochilas das crianças, ele era bem bonito e até onde entendi eles tinham uma relação amigável, os pais do André gostavam dele.

-Bom dia! -Disse ele pra todos na mesa. Todos responderam.

-Richard, esse é o Bruno, o namorado do André. -Disse a Clarisse me apresentando pro loiro.

-Ah, prazer Bruno. -Ele falou apertando minha mão, realmente aquele povo não tinha nem um preconceito. -Como vai André, faz tempo que não vem aqui né? -O André levantou e o abraçou.

-Pois é Richard, o Bruno fez aniversario dia 28 de Abril e nos viemos comemorar aqui.

-Ah, parabéns atrasado Bruno, dá cá um abraço. -Eu levantei e ele me abraçou. -Dou seu presente depois, quando voltam? -Perguntou.

-Vamos passar 15 dias. -O André foi até os sobrinhos abraçou cada um e deu um beijo, voltando pro lugar dele.

-Rich, senta e come com agente. -Disse a Marta, as crianças já comiam ao lado da mãe.

Todos comemos tranquilamente e conversando também animadamente.

-Gente, que tal fazenda? -O Matheus disse animadamente, o humor realmente mudou kkk.

-Pode ser filho, hoje está um dia perfeito pra curtir a fazenda. -Disse o Patriarca.

-Então vamos todos? -Disse Clarisse também animada. -Quer ir conosco Rich?

-Ah não dá Lisse, tenho negócios a tratar, não vou poder, mas divirtam-se.

-Peguem roupas pro final de semana, vão agora pra gente chegar cedo e aproveitar. -A Marta falou nos apressando.

Os que iam levantaram e foram arrumar as coisas pra irem, fui com o André, ele tinha uma mala que daria roupas minhas e dele, eu separei umas roupas que queria e pedi pra ele organizar, disse que ia conhecer os filhos da Lisse, ele respondeu tudo bem, fui ao quarto que era o dela e ela tava separando roupas das crianças, das malas que o Rich tinha trazido.

-Oii! -Falei pondo a cabeça pra dentro do quarto.

-Oi Bruno, entra vem conhecer os sobrinhos. -Falou sem parar de arrumar as malas. -Luana e Luan, esse aqui é o tio Bruno ele é namorado do tio André, dá um oi pra ele.

-Oi Tio! -Disse a Luana que era toda falante, eu pedi um abraço e ela me deu, o Luan, ficou todo tímido, mas veio falar comigo também. -Como vai Luan? -Perguntei.

-Oi, você é namorado do meu tio André? -Ele perguntou tímido.

-Sou sim, eu posso ser seu amigo? -Perguntei pra ele, ele olhou pra mãe dele como se perguntando se podia, ele balançou a cabeça positivamente, e ele respondeu que podia e me deu um abraço.

-Crianças, vocês tem cadernos de desenho e lápis de cor? -Perguntei a eles.

-Sim! -Disseram os dois.

-Então levem, pra gente desenhar lá na fazenda que tal?

-Eba! -Eles foram procurar, eu disse pra Clarisse que ia ver como ia o André com as malas.

Quando cheguei ele tinha terminado, ele começou a falar como era a fazenda, disse que tinha uma serra perto que era bem legal a vista, fazia bastante frio lá em cima então ele colocou um casaco mais pesado meu pra podermos ir pra lá, além de toucas, eu agradeci e disse que ele cuidava muito bem de mim, ele riu e me beijou, falei que a família dele lidava muito bem com o fato de ter um filho se relacionando com um homem, ele disse que sabia que eles iam gostar da ideia, além do mais só gostaram mesmo por que era eu e não outro, nós nos amassamos mais e depois saímos em direção a sala, onde só faltava a Clarisse com as crianças, quando eles desceram o Richard se despediu das crianças e de todos e foi embora. Acho que uma hora depois estávamos indo em direção a fazenda, nem sei quanto tempo levou pra chegar, mas caraca, que lugar perfeito, estava mais para um aras, tinha vários cavalos de raça, um mais lindo que o outro, a casa cede era enorme, tinha um casal que cuidava da fazenda e vários outros empregados que se viravam nos demais afazeres, colocamos as malas nos quartos e colocamos roupas pra ir pra piscina, eu achei frio pra ir pra piscina, mas o André disse que a piscina tinha aquecedor e era ótimo namorar assim lá dentro, tudo bem, falei sorrindo.

***

Olha aqui mais um capitulo! Quem aqui gosta de "montar" levanta a mão o/ fuiii!

Comentários

Há 9 comentários.

Por Ryan Benson em 2014-10-31 15:08:40
Depende em que sentido vc quis dizer com "montar"... Bem, EU gosto de andar a cavalo, AMO fazendas, cachoeiras, tudo ^^. Achei muito legal a familia do André, tipo, é perfeita! Não demore pra postar, um abraço.
Por dfc em 2014-10-30 22:19:02
Mtttt bommmmmmm. Perfeitooooooooooooooooooooooooo n sei n se o Matheus n vai gosta de Bruno .
Por gfdm em 2014-10-30 15:13:21
OMG, você é incrível um capítulo melhor que o outro. Bruno e André são lindoosss. Familia do André é super perfeita. Nao demora pra postar não viu
Por Fagner em 2014-10-30 08:29:36
Ai gente como eu odeio esse "B Vic Victorini", kkkkk Sua serie é perfeita, os detalhes fazem com que nós leitores, entremos na história. Bruno e André..Casal perfeito. Família do André também é perfeita. Você senhor "B Vic Victorini", é mais perfeito ainda. Me emocionei em todos os capítulos, acho que de dezessete capítulos, pelo menos em 16 eu chorei...kkklkk..... Não vejo a hora de você escrever o próximo capítulo.
Por indieboy em 2014-10-29 23:24:59
mais um cap. perfeito!!! beijos e não demore!!
Por Anderson P em 2014-10-29 22:49:24
Muito bom, continua.
Por JJ em 2014-10-29 19:59:25
Esse meu corretor automático me envergonha ¬¬ isso é macumba de inimiga..
Por JJ em 2014-10-29 19:57:41
Só observo esse amor todo com o dfc u.u, ahhhh eu aceito doações de Cardigans! Simplesmente amo esse tipo de casaco, se ajusta ao corpo e combina com qualqurr tipo de roupa fora que me serve pros mais variados tipos de ambiente, sejam formais lu informais, só que aqui em SP é dificil encontrar :( então... quando o senhor quiser me diar uns.... ahhh e pergunte pro André de que linhagem ele vem! Que família é essa? Olha... to pensando seriamente em sorrir mais pro meu dentista, vai que por trás daquele jaleco se esconde um homem perfeito como esse dentista doa sonhos que vc tem u.u
Por Amandinha066.05 em 2014-10-29 18:39:51
continua logo dude, não me mate de curiosidade, te adoro, seu talento é incrível, parabéns, te amooooooo. chero...........