02 - A SEGUNDA VEZ É AINDA MELHOR

Conto de escritor.sincero como (Seguir)

Parte da série HISTÓRIA DE PECADO E AMOR: EU E PAPAI

Sim, estou transando com o meu pai. Aconteceu de forma orgânica e não me arrependo disso. A gente iniciou uma rotina de sexo e prazer, eu o amo. Se você caiu aqui de paraquedas e quer saber como tudo iniciou, basta clicar no meu nick ali em cima. Vamos a história:

- Pai, mete devagar. - pedi enquanto ele me comia de frango assado.

- Tá bom filhinho, hoje vou ser mais cuidado. Prometo - ele disse.

- O senhor está me rasgando por dentro. - falei apertando o cobertor com as duas mãos.

- Porra, filhote, se soubesse que você curtia. Estou na seca há três anos. - metendo no meu cú.

- Gosta de me transformar na tua puta? Quer ser meu?

- Eu sou seu filhote, eu juro.

Sim, eu era amante do meu pai. Confesso que a nossa relação melhorou daquele momento em diante. Acho que facilitou muitas coisas na minha vida, como por exemplo, assumir a minha homossexualidade. Afinal, quando o teu próprio pai te come é impossível negar isso. Naquele final de semana, ficamos na cama. Papai me tratava como sua mulher, sei que é estranho, mas eu me sentia bem daquela forma, como se de alguma forma estivesse protegido do mundo. A gente decidiu jantar fora, sempre tínhamos assunto.

- Pai, acho que vou me inscrever naquela escola de desenho. - enquanto mudava a estação de rádio.

- Si, filhote, você sempre sonhou com isso, né? - ele salientou sem tirar o olho do caminho.

- Sim. - concordei e coloquei a mão na perna dele.

- Hum. - resmungou tremendo.

- Tem problema eu colocar a mão aqui?! - perguntei sem tirar a mão da perna dele.

- Não, filho. Não tem problema. - ele falou, depois de um tempo pegando na minha mão e beijando. - Gosto muito de você, de verdade.

- Eu também pai.

- Eu estava pensando em começar a trabalhar, filhote.

- Sério? Que bom, super te apoio.

- Conversei com um amigo meu, ele está vendo uma vaga na direção da empresa dela.

- Que bom papai.

Como disse anteriormente, depois da morte da minha mãe, seu Bernardo, o meu pai, se fechou para a vida. Ele tinha várias economias, e decidiu investir tudo na bolsa, administrar aquele dinheiro era o único trabalho do meu pai. Quando a gente voltou do restaurante, eu estava com um fogo, mal entramos em casa e eu pulei no colo dele. Dei um super beijo no papai, ele não se fez de rogado e praticamente arrancou minha roupa. Ficamos nos beijando na sala, só de cueca.

Seu Bernardo tem seus 40 e poucos, um homem bonito, peludo, parrudo, com uma barriguinha, o pau dele, nossa, uma delícia, grande, veiúdo, com a cabeça rosada, não consegui agarrar com apenas uma mão. Uma vez a gente mediu e deu 24cm de muita delicia. Gostava de sentir aquele mastro entrando em mim, das primeiras vezes, confesso, foi difícil. Tive até febre, mas papai conseguiu acabar com todas as minhas pregas. De dia era seu filho, a noite me tornava o amante dele.

- Quer engolir tudinho? - perguntou meu pai ao tirar a cueca.

- É muito grande papai, não consigo com a boca.

- A gente pode tentar, se você tiver sufocando, bate na minha perna e eu paro.

- Tá bom.

Naquela noite, descobri que tenho vários pontos de prazer no meu corpo, o primeiro é orelha, nossa, papai passou a língua e eu senti um prazer enorme. Ajudou mais ainda quando ele começou a dizer quanto me desejava, sentir a respiração dele perto de mim foi sensacional. Depois o pescoço, quase gozei quando ele começou a lamber minha nuca e pescoço. Ele foi seguindo até o meu peitinho, não tenho nenhum pelo, então, ele simplesmente deslizou pelo meu corpo. Minhas mamilas rosadas ficaram vermelhas quando ele deu várias mordidas, isso me arrancou vários gemidos e gritos. Seu Bernardo levantou e balançou o pauzão, eu entendi que ele iria foder a minha boquinha.

Abri a boca, papai se posicionou na minha frente e introduziu aquela anaconda na minha boca, ele só parou quando senti a cabeça entrando na minha garganta. Sério, era muito grande. Ele começou com um movimento de vai e vem, lento e delicado. Eu tento respirar pelo nariz, mas a ânsia de vômito é inevitável, acho que essa situação deixava ele excitado. Papai segurou minha cabeça e começou a socar loucamente, bati na perna dele, e ele não parou. A janta quase saiu, então, ele maneirou mais. Seu Bernardo, me surpreendeu com um beijo na boca, ele não ficou com nojo.

- Te amo, filhote.

- Também... eu te amo... - falei ofegante.

- Papai vai fuder teu cuzinho.

Papai me colocou em sua posição favorita, frango assado, e abriu meu cuzinho, ele fez algo que eu não esperava. Papai ficou de joelhos, abriu meu cú e passou a língua, senti um arrepio pelo meu corpo. A língua dele quentinha, invadia meu cuzinho, meu pau ficou duro na hora. Comecei a me masturbar e gemer alto, nunca ninguém fez aquilo em mim, então, a sensação era nova. Segurei na cabeça do papai, e fiz ele movimentar pra frente e para trás. Acho que conseguiria gozar só naquilo.

- Que cuzinho doce, filhote. Vou me ter um dedo, tá?

- Tá bom.

- Espera. - passando o dedo na boca, molhando e enfiando no meu cú.

- Ahhhh. Papai. - protestei mordendo o lábio.

Ele meteu um, depois dois e não se contentou, continuou metendo os dedos, eu delirava de prazer, me contorcia todo no sofá. Papai alcançou o lubrificante e melou todo o meu cuzinho. Ergueu minhas pernas, posicionou o pênis na entradinha do meu ânus e penetrou de uma vez. Gritei, e coloquei a mão em sua virilha para tentar controlar, mas ele tirou e começou a socar.

- Era isso que você queria? Eu amo comer você. - ele falou, enquanto me comia.

- Isso... fode o meu cú.... fode... - pedia.

Papai elevou minhas pernas para frente e estava colocando todo o seu peso em cima de mim, adorava aquilo. Ele tirava todo aquele pau e socava de uma vez só. Ele delirou quando comecei a contrair meu cú, queria agradar o meu macho ao máximo. Sempre sentia um tesão enorme quando via meu pai suando, eu também estava, afinal, a casa estava trancada. Papai parou, arrumou algumas almofadas no chão, próximo ao sofá, e pediu para eu ficar de cabeça para baixo, meio desajeitado eu consegui a posição certa, meu cuzinho ficou exposto para ele. Papai meteu, mas na posição contrária ao que eu estava, nossa, consegui sentir toda aquela pica me fodendo. Papai gozou horrores no meu cú.

- Vem. - me ajudando a levantar. - Gostou?

- Diferente. Só vi isso em filmes. - falei levantando os braços e ouvindo um estralo.

- Vamos tomar banho?!

Dormimos abraçadinhos naquele domingo. No dia seguinte, inventei uma desculpa e faltei aula. Papai se arrumou todo e disse que iria para uma reunião de trabalho. Queria fazer uma surpresa pra ele, mas não sabia o que. Decidi visitar o Centro da cidade, São Paulo era muito grande, e adorava aquela cidade. Achei um brechó muito maneiro e experimentei várias roupas novas/velhas. Quando fiquei só de cueca um homem entrou e me assustou.

- Desculpa. - ele disse fechando os olhos.

- Tudo bem. Pode fechar a cortina?!

- Tá, desculpa. Verdade, pensei que estava vazio.

O homem esperou eu terminar e ofereceu um café depois do susto. Aceitei, claro, e seguimos para a Avenida Paulista. Seu nome era David, 27 anos, personal trainer, ele tinha uma conversa super agradável, mas ficou nisso mesmo, a gente se despediu e segui para casa. Quando cheguei, o papai me esperava com um sorriso no rosto. Sim, ele conseguiu o emprego e me deu um beijo na boca. A gente saiu para comemorar. Eu amava meu pai, adorava quando ele falava sobre as coisas que gostava, via tanta paixão.

- Gostou da janta, filhote?! - ele perguntou enquanto seguíamos para casa.

- Sim pai. - falei enquanto acariciava sua perna.

- Filho, se você quiser fazer carinho em outra parte. - ele sugeriu com uma carinha safada.

- Posso?!

- Sim, hoje coloquei esse filme no carro, justamente para esses momentos. - falou tirando o sinto e abrindo a bermuda.

- Não é melhor a gente parar?! - perguntei.

- Verdade. Acho que ali tem um estacionamento.

Depois de estacionar o carro, papai ficou mais à vontade e mostrou aquele mastro maravilhoso. Não me fiz de santo, peguei e comecei a punhetar aquele pedaço de carne. Ele afastou o banco mais para trás, e ficou na posição perfeita de ser mamado. Engoli a vara, quer dizer, pelo menos tentei. Ele segurou na minha nuca e socou sem parar, relaxei e engoli quase tudo. Papai pediu para eu tirar a minha calça, estávamos sem lubrificante, então, precisei umedecer muito o pau dele. Ele deitou o encosto do banco, e eu pude cavalgar. Primeiro fiquei na posição certa, depois introduzi aos poucos aquele pinto enorme, a cabeça sempre era mais gostosa, tanto que fazia vai e vem só pra sentir ela.

- Nossa filho, gosta de brincar com a piroca do papai? - ele perguntou ofegante.

- Sim, papai, mas é muito grande. - fiz o inocente.

- Sabe o que o papai gosta?

- O quê?

- A tua carinha de dor. - ele disse me puxando pra baixo.

A pica dele entrou de uma vez só, dei um grito, e ele riu. Filho da mãe, gostava de me ver gritando. Por sorte, o estacionamento estava vazio. Ele começou a meter com força, o pau cheio de veias me fodia. Eu gemia e segurava no teto do carro. Papai começou a me masturbar e aumentar a força da metida. Ele gozou rápido e dentro de mim. Chegamos em casa mortos, dormi como uma pedra. A gente só esqueceu que nossa empregada Maria voltaria de viagem naquela terça-feira.

- Onde estão os meus meninos? - colocando várias sacolas na mesa. - Seu Eduardo?! - ela gritou.

- Hummm... - papai resmungou ao ouvir os gritos de Maria que ecoavam pela casa. - Maria?! - espreguiçando. - Porra, a Maria. Filho. - me sacudindo.

- Oi? - falei sonolento.

- A Maria chegou! Vai pro teu quarto.

- Merda. - levantando e indo para o quarto.

- Tô no quarto. - vestindo uma blusa e indo em direção a cozinha.

Quase fomos pegos, a Maria cuidada da casa três vezes na semana, mas precisou fazer uma viagem. Eu tomei banho e fui para a escola. Cheguei antes da entrada e fiquei conversando com alguns amigos. Do outro lado do corredor passaram os gatinhos do time de futebol, o mais gato de todos era o Cauã, juro que ele piscou para mim. O primeiro tempo era educação física, o diretor avisou que um novo professor iria nos dar aula.

- Quero que recebem muito bem, o professor David. - ele falou como se estivesse apresentando o Oscar.

- Olá. - David falou me olhando e ficando vermelho.

- O quê?! - pensei comigo mesmo. - Como assim? É o gatinho do provador.

Gostou da história e quer mais relatos? Quer saber o que aconteceu entre eu e papai? O que o Cauã aprontou comigo? E a minha relação com o professor de educação física? Continua acessando e descubra.

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