01 - O INÍCIO

Conto de escritor.sincero como (Seguir)

Parte da série HISTÓRIA DE PECADO E AMOR: EU E PAPAI

O que você faria para viver um grande amor? Bem, tive que quebrar muitos conceitos para me descobrir. Sinto falta de muitas coisas, por exemplo, a minha mãe, eu não lembro muito bem da minha mãe, ela morreu quando eu tinha 10 anos. Se passaram cinco anos e a minha vida continua a mesma, sem emoção e amor, isso era o que eu pensava, tudo o que eu conhecia como certa, mudaria. Meu pai é um homem bom, mas ficou perdido depois que ela se foi. Começou a ter problemas com bebida, eu praticamente me tornei o 'homem da casa', cuidava de tudo, principalmente dele quando bebia. Era um saco, mas eu não poderia deixar ele sozinho.

- Filho, você viu as minhas chaves? - perguntou meu pai apressado.

- Talvez no lugar que o senhor sempre deixa... - respondi sem tirar os olhos da minha revista.

- Achei. - depois de procurar no bolso do casaco. - Eu não vou demorar, tem comida na geladeira. Ah, e como estou?

- Hum...

- Victor, como eu estou? Tô bonitão? - fazendo uma pose estranha.

Olhei e ri. O papai era um homem na faixa dos 40, branco, olhos verdes, um pouco peludo e os cabelos cortados bem curto. Ele trabalhava há anos em casa, por isso, era justificável uma barriguinha saliente, mas nada que atrapalhasse o conjunto da obra. Naquele dia, o papai estava diferente.

- E, então? - Ele questionou.

- Tá bom, tenha um ótimo encontro. - desejei. - E por favor, use camisinha.

- Pode deixar. - ele disse saindo de casa.

Meu pai saiu, e eu corri para o computador. Abri um site de pornografia e comecei a assistir uns vídeos com velhos e jovens transando, sim, eu amo homens mais velhos, eles me deixam excitado. No vídeo, um homem parrudo faz um garoto magrinho de gato e sapato. Não demorei a gozar. Tomei banho e ouvi um som vindo do quarto do meu pai, como sempre, ele deixou a televisão ligada. Desliguei o aparelho e percebi uma pilha de roupa suja em cima da casa. Peguei e fiquei analisando. O meu pai realmente era um homem bonito, nunca tinha prestado atenção nele até aquele dia. No meio das roupas, uma cueca. Peguei aquela peça e segurei com força, aos poucos ia aproximando das minhas narinas.

- Que cheiro de macho. - falei. - Ele tem um cheiro bem forte.

Não demorou muito e ele voltou, bêbado como sempre. Todo encontro era a mesma coisa, ele saia, não gostava da mulher e bebia demais. O cheiro do álcool era forte, acho que por esse motivo nunca gostei de beber. Pelo menos, seu Bernardo não era imprudente, naquela noite voltou de táxi, o problema seria onde achar o carro no dia seguinte. Ajudei ele a deitar na cama, e comecei a tirar sua roupa. Primeiro a camisa, em seguida a calça e meias. Ele estava ali, na minha frente, vulnerável. Tirei a cueca e me assustei com o tamanho de seu o pênis. Tentei dar um banho nele, missão difícil, ele não parava quieto.

- Filho, eu te amo. Desculpa por isso. Papai não é mais a mesma pessoa. - choramingou quando comecei a jogar água em seu corpo.

- Tudo bem, pai.

- É muito difícil, eu... eu....

- Não precisa se preocupar, eu estou aqui com o senhor. - falei tirando a minha camisa e jogando fora do box.

- Você tem um corpo muito bonito filho, aposto que as gatinhas adoram.

- (rindo) - Sim, pai.

Papai começou a urinar e me molhou todo. Quase fui a loucura, ele pediu desculpas mais uma vez. De repente, o pênis dele começou a ficar ereto. Papai disse que isso sempre acontecia quando ele 'mijava'. Comecei ver aquele mastro grande na minha frente e não resisti, comecei a pegar.

- O que você está fazendo? - ele questionou.

- Tô segurando pro senhor não me molhar todo com xixi.

- Eu... eu...

Papai começou a movimentar sua pélvis, e eu quase não conseguia segurar aquele pênis com uma única mão. Ele gemeu de vagar. Peguei o sabão, e pedi para lavar o seu pênis, ele concordou. Meu pai continuava a gemer, bem baixo. "Continua", ele pediu. O vapor do chuveiro deixava o ambiente quente, o meu pênis ficou em evidência por causa dos shorts que eu usava.

- Tira, fica mais à vontade. - ele pediu me ajudando a tirar os shorts.

- Tá bom.

Do nada, o papai me dá um beijo, ele levanta com dificuldade e me pressiona contra a parede, eu não acreditava naquilo. Eu, meu pai, juntos no banheiro. Ainda conseguia sentir o cheiro de vodka que saia de sua boca, mas aquilo não ia me parar. Molhados, a gente foi para o quarto, papai me jogou na cama e não parecia mais um homem gentil. Até seus olhos estavam diferentes.

- Que bela surpresa, Victor. Você já fez isso com outros homens?

- Bem, eu...

- Não tem medo, papai não vai ficar com ciúmes.

- Já pai, fiquei com meninos.

Seu Bernardo se deitou lentamente em cima de mim, consegui sentir todo seu peso, aquilo era uma loucura. Ele me beijou e começou a movimentar seu pênis. Depois, papai pediu para eu sentar na cama, ele ficou em pé na minha frente e disse: "Mostra o que você sabe fazer". Não me fiz de rogada, segurei aquele pedaço de carne grande e coloquei na boca. O gosto era de sabonete de lavanda, não conseguia meter nem a metade dentro da minha boca. Ele segurou a minha cabeça e começou a bombar, mesmo sem entrar tudo. Minha mandíbula doeu, porém, não ia reclamar e acabar com o clima. Papai socava sem pena, acho que muito disso era o álcool. Não queria desagradar ele, engolia com gosto.

- Deixa papai entrar em você? - ele perguntou ofegante.

- Sim, mas tenha cuidado.

- Pode deixar.

Virei na posição de frango assado. Papai ficou olhando para o meu anus e enfiou um dedo. Ele saiu e foi até uma gaveta, trouxe um tubo de lubrificante. Papai melou o dedo e introduziu novamente dentro de mim, sem muita resistência, ele começou um movimento de vai e vem, o meu pênis quase explodiu. Em seguida, papai meteu dois dedos, senti uma dor, mas nada relevante. Era incrível aquela sensação de ser possuído por outro homem, ainda por cima teu pai. Comecei a me masturbar, e cada vez mais, o seu Bernardo introduzia um dedo, pedi pra ele parar no quarto. Ele ficou de pé, encheu o pênis de lubrificante e introduziu.

- Aaaaaaaaah! - gritei.

- Faz silêncio filho. - metendo o pênis rápido no meu ânus.

Sentia o pau dele no meu reto, parecia que estava queimando. Gemia de prazer e dor, lágrimas escorriam dos meus olhos e papai não parava de meter, ele parecia uma britadeira. Foram dois minutos ininterruptos dele socando o pau em mim. A testa do papai parecia uma cachoeira de suor, ver a expressão no rosto dele me deixava ainda mais excitado. Ele para de enfiar e me vira de bruços.

- Fica de quatro filhão. - ele pediu enquanto colocava mais lubrificante.

- Assim? - perguntei abrindo minha bunda.

Papai mais uma vez enfiou sem dó. Ele uivava de tesão. Comecei a me masturbar novamente, minha próstata parecia que ia estourar. Eu comecei a gemer alto demais. Papai montou em cima de mim, metia mais forte a cada vez. Ele conseguiu colocar o pé na minha cabeça, eu não pensei mais em nada, apenas me entreguei a ele. Nunca tinha visto seu Bernardo daquele jeito, parecia um animal no cio. Falava palavração, me chamava de sua fêmea e gritava.

- Filho... vou... vou gozar....

- Eu também! - gritou se masturbando.

Caímos na cama e papai logo dormiu. Levantei e segui para o banheiro, o esperma começou a escorrer nas minhas pernas e percebi que tinha sangue também, muito sangue. Limpei tudo. Sentei no chão do banheiro e ainda não conseguia acreditar no que aconteceu. Transei com o meu pai. Reuni forças e levantei. O lençol do quarto dele estava coberto de sangue, tirei com cuidado, para não acordar ele e deixei na máquina de lavar roupas. Lembro que não demorei para dormir, no dia seguinte, acordei com muitas dores, no ânus, garganta e coluna. Realmente, papai acabou comigo.

Agi normalmente, levantei, escovei os dentes e desci para fazer o café. Encontrei ele na cozinha, não falamos nada. Eu não sabia como iniciar uma conversa com ele, não naquela situação. Preparei o café, e ele com a cara enfiada no notebook. Saí para comprar pão, voltei e comi em silêncio. Papai não trocou uma palavra comigo, sequer me olhou. Tive que ir para a escola, lá tudo normal, não sou popular, mas também ninguém me perturba. As horas não pareciam passar, voltei pra casa correndo, encontrei o papai no meu quarto, chorando.

- O que a gente fez?! - ele disse aos prantos. - Eu cometi um pecado mortal.

- Pai, eu quis, o senhor não tem culpa.

- Isso é demais, depois que a tua mãe morreu... eu... eu... prometi que ia te proteger. - com as mãos no rosto.

- Pai, não fica assim. - Abraçando o pai.

- Filho, sinto muito se eu te machuquei, eu não queria.

- Eu estou bem pai. Eu prometo. Não quero que o senhor deixe de me amar.

- Você tem só 15 anos, Victor, o que estamos fazendo?! - levantando.

- Vai dizer que o senhor não gostou? - indo atrás do pai.

- Não, isso não pode ter acontecido.

- A minha idade não tem nada haver com isso, eu te amo! - segurando o pai e o beijando.

Nos beijamos bastante, queria que o tempo congelasse naquele momento. Desci o calção do meu pai e comecei a chupar seu pau, que não demorou para endurecer. Ele novamente socou tudo dentro da minha boca, juro, aquele negócio ia até a garganta, conseguia sentir depois. As lágrimas escorriam dos meus olhos, meu pai me deitou no sofá e continuei chupando seu pau, mas dessa vez, deitado o que fazia entrar ainda mais. Ele tirou a camisa, daquela vez, o meu pai estava com um cheiro mais forte, de macho.

- Engole putinha. - dando dois tapas no meu rosto.

Eu tentava engolir o máximo que dava, mas era impossível, ficava sem ar. Papai se divertia com aquela situação, acho que ver a minha cara de dor era prazeroso pra ele. Depois de foder a minha boca, ele me levou no colo até seu quarto, e me deixou novamente na posição de frango assado. Ele viu que meu cú ainda estava vermelho, e pegou xilocaína. Segundo papai, aquilo ia fazer doer menos, e não é que funcionou, papai meteu quatro dedos e eu não senti nada.

- Quer cavalgar no pau do papai? - Ele perguntou ao deitar na cama.

- Posso? - falei com carinha de menino pidão.

Pude sentir as pregas do meu cú se abrindo novamente, mas dessa vez, eu tinha o controle da situação. O meu pai só curtia tudo. Aos poucos aumentei a velocidade e só ouvia o barulho do pau entrando em mim. Papai gritava de prazer, ele disse que nunca tinha provado um cuzinho tão gostoso. Ele pediu pra eu segurar em seu pescoço e ficou de pé, confesso que doeu um pouco, por motivos, do pau dele ainda estar dentro do meu reto. Seu Bernardo me colocou contra a parece e meteu com força, não demorou muito para ele gozar.

- Gostou? - Ele perguntou ao me deitar na cama novamente.

- Sim, mas acho que tá saindo sangue.

- É normal. - ele tirou falando o pau e vendo o sangue. - Vem cá, vamos pro banheiro.

- Vamos. - falei levantando. - Ei, pai.

- Oi?

- Te amo. - beijando meu pai.

A nossa rotina mudou completamente, eu me entregava ao meu pai, estava apaixonado. Ficava com medo de alguém descobrir o nosso caso de amor, e sei lá, tentar me tirar dele. Eu queria aquilo, eu amava estar com ele. Qualquer encontro entre nós virava motivo para sexo selvagem.

- Pai, mete devagar. - pedi enquanto ele me comia de frango assado.

- Tá bom filhinho, hoje vou ser mais cuidado. Prometo - ele disse.

- O senhor está me rasgando por dentro. - falei apertando o cobertor com as duas mãos.

- Porra, filhote, se soubesse que você curtia. Estou na seca há três anos. - metendo no meu cú.

- Gosta de me transformar na tua puta? Quer ser meu?

- Eu sou seu filhote, eu juro.

Sim, eu era amante do meu pai. Confesso que a nossa relação melhorou daquele momento em diante. Acho que facilitou muitas coisas na minha vida, como por exemplo, assumir a minha homossexualidade. Afinal, quando o teu próprio pai te come é impossível negar isso. Naquele final de semana, ficamos na cama. Papai me tratava como sua mulher, sei que é estranho, mas eu me sentia bem daquela forma, como se de alguma forma estivesse protegido do mundo. A gente decidiu jantar fora, sempre tínhamos assunto.

- Pai, acho que vou me inscrever naquela escola de desenho. - enquanto mudava a estação de rádio.

- Si, filhote, você sempre sonhou com isso, né? - ele salientou sem tirar o olho do caminho.

- Sim. - concordei e coloquei a mão na perna dele.

- Hum. - resmungou tremendo.

- Tem problema eu colocar a mão aqui?! - perguntei sem tirar a mão da perna dele.

- Não, filho. Não tem problema. - ele falou, depois de um tempo pegando na minha mão e beijando. - Gosto muito de você, de verdade.

- Eu também pai.

- Eu estava pensando em começar a trabalhar, filhote.

- Sério? Que bom, super te apoio.

- Conversei com um amigo meu, ele está vendo uma vaga na direção da empresa dela.

- Que bom papai.

Como disse anteriormente, depois da morte da minha mãe, seu Bernardo, o meu pai, se fechou para a vida. Ele tinha várias economias, e decidiu investir tudo na bolsa, administrar aquele dinheiro era o único trabalho do meu pai. Quando a gente voltou do restaurante, eu estava com um fogo, mal entramos em casa e eu pulei no colo dele. Dei um super beijo no papai, ele não se fez de rogado e praticamente arrancou minha roupa. Ficamos nos beijando na sala, só de cueca.

Seu Bernardo tem seus 40 e poucos, um homem bonito, peludo, parrudo, com uma barriguinha, o pau dele, nossa, uma delícia, grande, veiúdo, com a cabeça rosada, não consegui agarrar com apenas uma mão. Uma vez a gente mediu e deu 24cm de muita delicia. Gostava de sentir aquele mastro entrando em mim, das primeiras vezes, confesso, foi difícil. Tive até febre, mas papai conseguiu acabar com todas as minhas pregas. De dia era seu filho, a noite me tornava o amante dele.

- Quer engolir tudinho? - perguntou meu pai ao tirar a cueca.

- É muito grande papai, não consigo com a boca.

- A gente pode tentar, se você tiver sufocando, bate na minha perna e eu paro.

- Tá bom.

Naquela noite, descobri que tenho vários pontos de prazer no meu corpo, o primeiro é orelha, nossa, papai passou a língua e eu senti um prazer enorme. Ajudou mais ainda quando ele começou a dizer quanto me desejava, sentir a respiração dele perto de mim foi sensacional. Depois o pescoço, quase gozei quando ele começou a lamber minha nuca e pescoço. Ele foi seguindo até o meu peitinho, não tenho nenhum pelo, então, ele simplesmente deslizou pelo meu corpo. Minhas mamilas rosadas ficaram vermelhas quando ele deu várias mordidas, isso me arrancou vários gemidos e gritos. Seu Bernardo levantou e balançou o pauzão, eu entendi que ele iria foder a minha boquinha.

Abri a boca, papai se posicionou na minha frente e introduziu aquela anaconda na minha boca, ele só parou quando senti a cabeça entrando na minha garganta. Sério, era muito grande. Ele começou com um movimento de vai e vem, lento e delicado. Eu tento respirar pelo nariz, mas a ânsia de vômito é inevitável, acho que essa situação deixava ele excitado. Papai segurou minha cabeça e começou a socar loucamente, bati na perna dele, e ele não parou. A janta quase saiu, então, ele maneirou mais. Seu Bernardo, me surpreendeu com um beijo na boca, ele não ficou com nojo.

- Te amo, filhote.

- Também... eu te amo... - falei ofegante.

- Papai vai fuder teu cuzinho.

Papai me colocou em sua posição favorita, frango assado, e abriu meu cuzinho, ele fez algo que eu não esperava. Papai ficou de joelhos, abriu meu cú e passou a língua, senti um arrepio pelo meu corpo. A lingua dele quentinha, invadia meu cuzinho, meu pau ficou duro na hora. Comecei a me masturbar e gemer alto, nunca ninguém fez aquilo em mim, então, a sensação era nova. Segurei na cabeça do papai, e fiz ele movimentar pra frente e para trás. Acho que conseguiria gozar só naquilo.

- Que cuzinho doce, filhote. Vou me ter um dedo, tá?

- Tá bom.

- Espera. - passando o dedo na boca, molhando e enfiando no meu cú.

- Ahhhh. Papai. - protestei mordendo o lábio.

Ele meteu um, depois dois e não se contentou, continuou metendo so dedos, eu delirava de prazer, me contorcia todo no sofá. Papai alcançou o lubrificante e melou todo o meu cuzinho. Ergueu minhas pernas, posicionou o pênis na entradinha do meu ânus e penetrou de uma vez. Gritei, e coloquei a mão em sua virilha para tentar controlar, mas ele tirou e começou a socar.

- Era isso que você queria? Eu amo comer você. - ele falou, enquanto me comia.

- Isso... fode o meu cú.... fode... - pedia.

Papai elevou minhas pernas para frente e estava colocando todo o seu peso em cima de mim, adorava aquilo. Ele tirava todo aquele pau e socava de uma vez só. Ele delirou quando comecei a contrair meu cú, queria agradar o meu macho ao máximo. Sempre sentia um tesão enorme quando via meu pai suando, eu também estava, afinal, a casa estava trancada. Papai parou, arrumou algumas almofadas no chão, próximo ao sofá, e pediu para eu ficar de cabeça para baixo, meio desajeitado eu consegui a posição certa, meu cuzinho ficou exposto para ele. Papai meteu, mas na posição contrária ao que eu estava, nossa, consegui sentir toda aquela pica me fodendo. Papai gozou horrores no meu cú.

- Vem. - me ajudando a levantar. - Gostou?

- Diferente. Só vi isso em filmes. - falei levantando os braços e ouvindo um estralo.

- Vamos tomar banho?!

Dormimos abraçadinhos naquele domingo. No dia seguinte, inventei uma desculpa e faltei aula. Papai se arrumou todo e disse que iria para uma reunião de trabalho. Queria fazer uma surpresa pra ele, mas não sabia o que. Decidi visitar o Centro da cidade, São Paulo era muito grande, e adorava aquela cidade. Achei um brechó muito maneiro e experimentei várias roupas novas/velhas. Quando fiquei só de cueca um homem entrou e me assustou.

- Desculpa. - ele disse fechando os olhos.

- Tudo bem. Pode fechar a cortina?!

- Tá, desculpa. Verdade, pensei que estava vazio.

O homem esperou eu terminar e ofereceu um café depois do susto. Aceitei, claro, e seguimos para a Avenida Paulista. Seu nome era David, 27 anos, personal trainer, ele tinha uma conversa super agradável, mas ficou nisso mesmo, a gente se despediu e segui para casa. Quando cheguei, o papai me esperava com um sorriso no rosto. Sim, ele conseguiu o emprego e me deu um beijo na boca. A gente saiu para comemorar. Eu amava meu pai, adorava quando ele falava sobre as coisas que gostava, via tanta paixão.

- Gostou da janta, filhote?! - ele perguntou enquanto seguíamos para casa.

- Sim pai. - falei enquanto acariciava sua perna.

- Filho, se você quiser fazer carinho em outra parte. - ele sugeriu com uma carinha safada.

- Posso?!

- Sim, hoje coloquei esse filme no carro, justamente para esses momentos. - falou tirando o sinto e abrindo a bermuda.

- Não é melhor a gente parar?! - perguntei.

- Verdade. Acho que ali tem um estacionamento.

Depois de estacionar o carro, papai ficou mais à vontade e mostrou aquele mastro maravilhoso. Não me fiz de santo, peguei e comecei a punhetar aquele pedaço de carne. Ele afastou o banco mais para trás, e ficou na posição perfeita de ser mamado. Engoli a vara, quer dizer, pelo menos tentei. Ele segurou na minha nuca e socou sem parar, relaxei e engoli quase tudo. Papai pediu para eu tirar a minha calça, estávamos sem lubrificante, então, precisei umedecer muito o pau dele. Ele deitou o encosto do banco, e eu pude cavalgar. Primeiro fiquei na posição certa, depois introduzi aos poucos aquele pinto enorme, a cabeça sempre era mais gostosa, tanto que fazia vai e vem só pra sentir ela.

- Nossa filho, gosta de brincar com a piroca do papai? - ele perguntou ofegante.

- Sim, papai, mas é muito grande. - fiz o inocente.

- Sabe o que o papai gosta?

- O quê?

- A tua carinha de dor. - ele disse me puxando pra baixo.

A pica dele entrou de uma vez só, dei um grito, e ele riu. Filho da mãe, gostava de me ver gritando. Por sorte, o estacionamento estava vazio. Ele começou a meter com força, o pau cheio de veias me fodia. Eu gemia e segurava no teto do carro. Papai começou a me masturbar e aumentar a força da metida. Ele gozou rápido e dentro de mim. Chegamos em casa mortos, dormi como uma pedra. A gente só esqueceu que nossa empregada Maria voltaria de viagem naquela terça-feira.

- Onde estão os meus meninos? - colocando várias sacolas na mesa. - Seu Eduardo?! - ela gritou.

- Hummm... - papai resmungou ao ouvir os gritos de Maria que ecoavam pela casa. - Maria?! - espreguiçando. - Porra, a Maria. Filho. - me sacudindo.

- Oi? - falei sonolento.

- A Maria chegou! Vai pro teu quarto.

- Merda. - levantando e indo para o quarto.

- Tô no quarto. - vestindo uma blusa e indo em direção a cozinha.

Quase fomos pegos, a Maria cuidada da casa três vezes na semana, mas precisou fazer uma viagem. Eu tomei banho e fui para a escola. Cheguei antes da entrada e fiquei conversando com alguns amigos. Do outro lado do corredor passaram os gatinhos do time de futebol, o mais gato de todos era o Cauã, juro que ele piscou para mim. O primeiro tempo era educação física, o diretor avisou que um novo professor iria nos dar aula.

- Quero que recebem muito bem, o professor David. - ele falou como se estivesse apresentando o Oscar.

- Olá. - David falou me olhando e ficando vermelho.

- O quê?! - pensei comigo mesmo. - Como assim? É o gatinho do provador.

Ter um relacionamento com o meu pai nunca passou pela minha cabeça, mas aconteceu. Confesso que aquilo foi um divisor de águas na minha vida, comecei a ficar mais safadinho depois disso, o que me trouxe grande prazer, mas muita confusão também. A partir daquele momento, virei a putinha pessoal do Seu Bernardo, quer dizer, não só dele, né. Essas outras histórias ficam para outro momento.

Comentários

Há 2 comentários.

Por Nowhere Man em 2018-09-17 15:24:21
Fica tranquilo que aqui o VALTERSÓ não enche o saco de ninguém.
Por Nowhere Man em 2018-09-17 15:22:40
Victor que bom que você vai postar esse conto nesse site.