01x07 - DECLARAÇÕES DE AMOR
Parte da série Felipe e Guilherme - Amor em Londres
Gente, antes de tudo quero me desculpar com os leitores que seguem a história. Início de ano sempre é corrido, então alguns capítulos podem entrar com um pequeno atraso. Para compensar estou tentando deixar os episódios maiores.
Guilherme: (abraçando Felipe e sorrindo) – Foi incrível.
Felipe: - Você está a cada dia melhor, sabia?
Guilherme: - Porque você é maravilhoso. É a segunda vez que eu gozo sem tocar no meu pênis.
Felipe: - Qual é o segredo? Eu nunca consegui.
Guilherme: - Acontece quando estamos com o amor da nossa vida. (beijando Felipe)
Felipe: (beijando Guilherme) – Opa. (olhando para baixo)
Guilherme: - Já?! Como assim?
Felipe: - Você faz isso com ele. (dando com os ombros)
Guilherme: - Bem. Não posso reclamar sobre isso. (descendo e fazendo sexo oral em Felipe)
Felipe: (fecha os olhos e curte o momento) – Isso. Nossa que boca deliciosa.
Guilherme: - Eu poderia fazer isso o dia todo. (chupando Felipe)
Felipe: (colocando as mãos na cabeça de Guilherme) – Isso… vai… engole tudo.
Guilherme: (com dificuldade, mas obedece o namorado)
Felipe: - Isso… vai…. Vai amor…. Tô quase…
Guilherme: (engolindo todo o pênis de Felipe)
Felipe: (gozando) – AAAAAHHHHH!!!!!!!!!!
Naquela manhã, Guilherme e Felipe queriam passar o dia na cama, mas a barriga de alguém começou a roncar. Eles desceram para o restaurante e encontraram as meninas lá. Eles iriam novamente para o Parque Aquático. Dessa vez, Felipe optou em ficar na piscina normal.
Felipe: (esticando os braços) – Isso que é vida. Amo Londres, mas confesso que prefiro o calor.
Guilherme: - Gosto do frio. Ainda mais quando estou com você.
Felipe: (colocando o braço em volta do pescoço de Guilherme) – Prometo sempre te aquecer.
Guilherme: - Te amo. (beijando Felipe)
Kaity: (olhando em volta)
Nariko: - Atrás do Dylan?
Kaity: (nervosa) – Não, não, não. (ficando vermelha) – Estou apenas olhando…
Paris: - Quem é Dylan?
Nariko: - Um americano que está interessado na Kaity.
Paris: - (tirando os óculos escuros) – Olha só. É o gatinho que ajudou ontem? Os americanos são os melhores. Aproveita amiga.
Kaity: - Eu nem sei se ele está interessado em mim. (ficando vermelha)
Dylan: - Oi, Kaity. Oi, pessoal.
Kaity: (assustada)
Todos: (riem)
Dylan: - O que vocês pretendem fazer? (sentando ao lado de Kaity) – Descer no Tubugã ou encarar o simulador de surf.
Felipe: - Vou ficar aqui. Ontem quase me quebrei todo nesses brinquedos.
Guilherme: - Eu sou frangote. Tenho medo.
Dylan: - Meninas?
Nariko: - Eu topo.
Paris: - Eu também. (olhando para Guilherme) – Maricas.
Kaity: - Eu não sei. Parece perigoso.
Nariko: - Qual é, Kaity? Vamos. Vai ser divertido.
Felipe: (se aproximando de Kaity e falando baixo) – Não vai. Não vai. Abortar missão.
Paris: (puxando Felipe pela orelha e tirando ele de perto da Kaity) – Não se mete na decisão dela. Que coisa feia.
Após uma tarde de diversão, o grupo voltou para o hotel, Paris foi encontrar seu namorado Steve, os outros jantariam em um restaurante da cidade. Nariko convidou Wong, o rapaz que conheceu no Parque, e Kaity decidiu levar Dylan. Eles se encontraram na recepção do hotel e seguiram para o lugar.
Dylan pegou todos no hotel. No caminho, eles interagiram bastante, quer dizer menos Wong que permaneceu calado parte do trajeto. Ao chegaram no restaurante, eles preferiram ficar na área externa, o clima estava agradável e a vista era completamente deslumbrante.
Felipe: (em português) – É a primeira vez que eu saio em grupo… e com o meu namorado ainda por cima. (rindo)
Guilherme: - Pois se acostume. Eu adoro esses programas.
Felipe: (pegando na orelha de Guilherme) – Pode deixar.
Paris: - O assunto tá bom, né? Podem traduzir para nós? Ou eu preciso ativar o tradutor do Google?
Guilherme: - Não precisa.
Steve: - Guilherme? Quer dizer que seu pai é Leopold Thompson?
Guilherme: - Sim.
Steve: - Será que ele não gostaria de fazer uma parceria com a minha ONG?
Guilherme: - Acho que você deveria falar com ele. Poderia ver uma reunião para você.
Steve: - Sério? Que maravilha. Mas ele é tranquilo?
Guilherme: - Creio que sim. (rindo)
Paris: - Qual é meninos. Vamos falar de trabalho?
Steve: (levantando as mãos) – Calma, policial.
Wong: (em japonês e falando perto de Nariko) – Seus amigos são excêntricos.
Nariko: (em japonês) – São engraçados.
Dylan: - Então. Quer dizer que todos moram em Londres, mas ninguém de fato é de lá?
Steve: - Verdade. Temos… dois brasileiros, dois japoneses, uma russa, uma italiana e dois americanos. Acho que Londres deve ser o lugar mais multicultural do mundo.
Guilherme e Paris: - Discordo.
Guilherme: - Claro que é Nova York. Lembra nas férias que passamos lá ano passado? (olhando para Paris)
Paris: - Sim. Gente. (olhando para os amigos) – Acho que nem os atendentes daquele hotel eram americanos. É muito surreal.
Nariko: - Concordo. Nas duas vezes que fui lá… senti a mesma coisa.
Wong: - Acho que é por causa da importância turística, né? Quem não tem uma foto na Estátua da Liberdade? A América é meu lugar favorito.
Kaity: - Ainda prefiro Orlando. Na Disney vai gente do mundo todo, ali eu acho outro lugar multicultural.
Felipe: (rindo meio sem graça)
Felipe sentiu-se meio de lado na conversa, afinal sua primeira viagem da vida estava sendo aquela. Guilherme percebeu que o namorado não se sentia confortável e deu um jeito de mudar o assunto. A noite seguiu sem maiores surpresas, o grupo resolveu fechar a noite com fundie. Depois cada casal seguiu para uma parte do grande jardim que existia no restaurante.
Felipe: - É lindo aqui. (se escorando em uma cerca)
Guilherme: - Ei. Senti que você ficou meio desconfortável. (abraçando Felipe por trás)
Felipe: - (Fechando os olhos) – Sei lá. Que vocês já conheceram tantos lugares e eu….
Guilherme: - Vai conhecer. (beijando a nuca do namorado) – Você vai conhecer todos esses lugares Felipe Ramos.
Felipe: - Não sei. Já me considero muito sortudo por estar aqui. Isso já é o suficiente. Ainda mais namorando o garoto mais lindo do mundo. (beijando Guilherme)
Guilherme: - Eu que tenho sorte. De encontrar o garoto mais incrível, desastrado e amável do mundo.
Felipe: (abraçando Guilherme) – Te amo.
Guilherme: (ficando vermelho) – Felipe… eu… eu também te amo.
Felipe: - (rindo) – Você me deixa nervoso.
Guilherme: - Sente meu coração. Você deixa ele acelerado. Seu bobo.
No dia seguinte, o grupo voltou para Londres. Wong e Dylan prometeram encontrar seus novos amigos em breve. Felipe não esperou muito para pegar Tchubirubas no Hotel para cachorros. O cachorro ficou animado por encontrar o dono, ele pensou que havia sido abandonado, afinal, essa não seria a primeira vez que um humano aprontaria com ele.
Felipe: - Calma garotão. (pegando em Tchubirubas)
Tchubirubas: - Vem. (latindo para Felipe) – Quero te mostrar meus amigos. (indo em direção a Dolce, Gabanna e Harry Potter)
Felipe: - Olha quem são esses. (pegando em Dolce)
Tchubirubas: - São meus amigos. Eles me fizeram companhia. (latindo e abanando o rabo)
Dolce: (latindo) – Vamos sentir saudades, Tchubis. Espero que nos vejamos novamente.
Gabanna: - Foi um prazer amigo. (latindo)
Harry Potter: - Foi um prazer.
Guilherme: - Tudo pronto? Oi, Tchubis.
Tchubirubas: - Que cheiro é esse?! (cheirando Felipe e rosnando)
Guilherme: - Ele tá animado.
Tchubirubas: (farejando e indo em direção a Guilherme)
Guilherme: - Oi, amor. (abraçando Tchubirubas)
Tchubirubas: (se afasta e começa a latir) – Que cheio é esse? Hein?
Felipe: - Calma, filho. Foram muitas emoções para um dia só.
Lucy: (de forma escandalosa) – Meus filhos!!!
Dolce e Gabanna: (correndo em direção a Lucy)
Lucy: - Como vocês estão?! (sentando no chão e abraçando os dois cachorros) – Senti tanta saudade. Seus pestinhas.
Guilherme e Felipe: (rindo)
Lucy: - Oh. (levantando) – Tudo bem? Sou a Lucy.
Guilherme: - Eu sou Guilherme, e ele é o meu… (ficando vermelho)
Felipe: - Sou Felipe, namorado dele.
Guilherme: (Ficando mais vermelho ainda)
Lucy: - Que pena. Os dois são lindos, com certeza eu pegaria os dois. (rindo de forma estridente) – E quem é você? (olhando para Tchubirubas)
Felipe: - Acho que os nossos cachorros se tornaram amigos. É a primeira vez do Tchubirubas aqui no hotel, e ele parece muito animado.
Lucy: - Tchubi… quem?
Felipe: - O nome do cachorro é Tchubirubas. (rindo meio sem graça)
Lucy: - Ah, tudo bem. (passando a mão em Tchubirubas) – Que lindo, Tchubis.
Felipe: - Bem. Precisamos ir.
Lucy: - Tudo bem. Dolce e Gabanna… vão dizer tchau para o Tchubis.
Dolce: - Valeu parceiro. Espero que a gente se esbarre.
Gabanna: - Até logo amigo.
Tchubirubas: - Adeus gente. Foi bom demais conhecer vocês.
Ao chegar no dormitório, Felipe se sentiu em casa. Ele deitou na cama e cochilou por alguns minutos. Guilherme chegou em casa e fez a mesma coisa, mas acordou com uma forte dor de cabeça. Ele desceu e tomou um analgésico. Guilherme encontrou a mãe na cozinha, Anastácia tentava preparar mais um de seus pratos.
Kiran: (correndo em direção a Guilherme) – Irmãozão.
Guilherme: (abraçando Kiran) – E ai? Liberados da escola hoje?
Kiran: - Sim, mas voltamos amanhã.
Guilherme: - Esses colégios internos são horríveis, né? Eu te entendo.
Kiran: - Sim. Ei, eu te contei? Fui escolhido capitão do time de rugby da escola.
Guilherme: - Sério? Que bom. Tá vendo. Quando a gente sonha e se esforça, os nossos desejos se tornam realidade.
Kiara: - Oi, Guilherme.
Guilherme: - Oi. Se não é a bailarina da família?
Kiara: - (rindo) – Bobo. O que a mamãe tá fazendo na cozinha?
Guilherme: - Crianças… preparem-se. A mamãe resolveu cozinhar.
Kiara e Kiran: (fazendo cara de nojo)
Kiara: - Queria comer pizza. Vamos?
Kiran: - Quero cachorro quente.
Guilherme: - Tá bom. Deixa eu pegar a minha carteira no quarto.
Guilherme levou os irmãos para jantar fora, para tristeza da mãe. Ele passou na Escola de Intercâmbio para apanhar Felipe e Tchubirubas. As crianças amaram o cachorro, mas Felipe ficou muito nervoso ao conhecer Kiran e Kiara.
Felipe: - Kiran e Kiara. Parece o nome de uma dupla sertaneja. (rindo sem graça)
Kiran: - Não gosto de sertanejo.
Kiara: - Eu também não. (olhando para Guilherme) – Podemos passear com o Tchubis?
Guilherme: (olhando para Felipe)
Felipe: - Pode sim.
Guilherme: - Tudo bem, mas tenham cuidado.
Kiran, Kiara e Tchubirubas: (saem)
Felipe: - Nossa. Seus irmãos me odeiam.
Guilherme: - Eles são temperamentais, mas são bons meninos. Só espero que a meus pais não comentam o mesmo erro com eles.
Felipe: - Que erro?
Guilherme: - Pode não parecer, mas quando me assumi, os meus pais reagiram muito mal. Se não fosse a Celestina, a minha segunda mãe, eles teriam me deserdado. Principalmente por causa da minha avó, ela é muito tradicional. Até hoje, a relação entre os dois é estremecida.
Felipe: - Entendi. Na minha família, na época que eu assumi foram tantos problemas que… nossa… acho que a última coisa que a minha família pensou foi realmente no fato de eu ser gay. Depois foi tudo de boa. A minha mãe até pergunta sobre namorados. Ela com certeza ficaria feliz em te conhecer.
Guilherme: - E eu ficaria encantado em conhecê-la. Enfim, a minha mãe acabou colocando os gêmeos em um colégio interno, mas eles moram na mesma cidade. No meu caso, os meus pais me deixaram com a Celestina no Brasil e pronto. Eu só encontrava com eles no final do ano. Depois me colocaram em um colégio interno na Escócia, foi quando eu conheci a louca da Paris. Me formei aos 17 anos e voltei para o Brasil.
Felipe: - Que chato amor. E eu lá na cidade, sozinho. Podendo ter te encontrado. Quer dizer… acho que você nem daria bola para mim.
Guilherme: - Felipe. Mesmo se eu te conhecesse no Brasil, eu ficaria encantado com o teu sorriso. É a coisa mais linda do mundo.
Felipe: - (pegando no rosto de Guilherme)
Kiran: - Vocês estão namorando?
Guilherme: (se assustando) – Nossa, Kiran. Que susto.
Felipe: (rindo)
Kiran: - Vocês são namorados? (fazendo uma cara engraçada e rindo)
Guilherme: - Somos.
Kiara: (abraçando Tchubirubas) – Quer dizer que vamos ver essa fofura mais vezes?
Guilherme: - Sim. Vão sim.
Depois do jantar, Guilherme deixou seus irmãos em casa e seguiu para o dormitório de Felipe. Eles decidiram assistir uma série, transar e dormir, mas não aconteceu nessa ordem. No dia seguinte, os dois seguiram suas rotinas. Felipe iniciou a manhã com a aula, e a tarde seguiu para a administração. Ele ainda precisava enfrentar as indiretas de Nick. Enquanto isso, Guilherme tinha que ficar cortando o John.
John: - O brasileiro sedutor está se esbaldando com você, né?
Guilherme: (olhando documentos) - Com licença?
John: - Eu disse que o brasileiro está aproveitando o teu dinheiro.
Guilherme: - Você tem noção da quantidade de besteira que você fala? Tipo? Dá um tempo, John. (olhando para os papéis)
John: - (se aproximando de Guilherme) – Qual é? Vai dizer que você prefere ficar com alguém igual a ele? Uma pessoa sem classe que só quer te usar como trampolim?
Guilherme: - Eu o amo. E ele me ama.
John: (abrindo o celular) – Está vendo essas fotos? Estou vendo que ele está te usando para conseguir as coisas, Guilherme… eu te conheço há cinco anos… e… pelo amor de Deus, como você é ingênuo. Eu não consigo acreditar, sabia. Eu…
Guilherme: - Você não tem o direito de falar do Felipe. Ele é o meu namorado, e eu o amo. O que a gente teve… foi algo que passou e… apenas me deixa em paz. Se não…
John: (segurando o braço de Guilherme) – Se não?
Guilherme: - Você tá me machucando.
Felipe: (entrando)
John: (soltando Guilherme) – Falando no diabo.
Guilherme: (pegando no braço)
Felipe: - Está acontecendo alguma coisa?
John: - Relembrando os velhos tempos com o Guilherme. Com licença. Tenho coisas importantes para fazer. (saindo)
Felipe: - Tem certeza que está tudo bem?
Guilherme: - Sim. Só o John, sendo o John.
Felipe: - Como você se envolveu com alguém tão babaca?
Guilherme: - Me pergunto isso até hoje.
John não era alguém que desistia facilmente. Ele foi para a sala de reuniões e começou a falar sozinho. Ele disse que ia dar um jeito de afastar o Guilherme e Felipe. John estava tão cego de raiva que não percebeu a presença de Nick, que arrumava o espaço para uma reunião.
John: - Isso não vai ficar assim. Vou arrumar um jeito de acabar com esses dois. (saindo da sala)
Nick: (saindo de baixo da mesa) – Hum. Vou ganhar um bom dinheiro com esse viado. (terminando de conectar os cabos)
Tchubirubas se sentia solitário, após um final de semana badalado com seus novos amigos, o cachorro se encontrava sozinho no quarto de Felipe. Ele olhou para a janela, e percebeu que a mesma estava aberta. O cachorro subiu na prateleira do quarto e conseguiu pular. Ele começou a farejar um cheiro conhecido.
Tchubirubas: (cheirando o chão) – Espera… eu… conheço… eu não acredito. (saindo correndo)
Tchubirubas correu por todo o campus, ele sentiu dois cheiros conhecidos. E o faro do cachorro não estava errado, ele encontrou Dolce e Gabanna em um parte perto dali. Eles não acreditaram quando se encontraram.
Dolce: (abanando o rabo) – Caramba. Tchumbiras. Você por aqui.
Tchubirubas: - Eu moro perto daqui.
Gabanna: - E a gente também. A gente mora naquele prédio verde.
Tchubirubas: - Puxa eu fiquei tão feliz quando senti vocês. Estou tão animado.
Gabanna: - Nós também estamos. (latindo)
Lucy: - O que está acontecendo aqui? Olha… Tchubis, né? Cadê seus donos? (olhando em volta) – Eles não parecem estar por perto. (se baixando e dando biscoitos de cachorro para Tchubirubas)
Dolce: - Ei, Tchubis. Vamos brincar?
Gabanna: - Sim. Vamos.
Tchubirubas: - O último que chegar na fonte é o esposo da Lucy! (saindo correndo)
John preparava uns documentos para enviar aos sócios de Leopold, apesar de trabalhar na escola de Intercâmbio, o rapaz ainda resolvia problemas pessoas do pai de Guilherme. Nick entrou na sala e começou a montar um computador.
Nick: - Aqueles dois juntos não te dá nojo?!
John: - Oi?!
Nick: - (se aproximando de John) - Aquele Guilherme e o Felipe? Eles não te incomodam juntos? Tá na cara que o Felipe quer tirar vantagem dele.
John: - Onde você quer chegar?
Nick: - Eu só quero ajudar um amigo. (sorrindo maliciosamente)
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