Capítulo 1: Iniciação

Conto de escritorpervertido como (Seguir)

Parte da série Domingo

Destruição Anal - Capítulo 1: Iniciação

(História fictícia com algumas partes baseadas em fatos reais. Não há muitos fetiches pesados no primeiro capítulo, mas irá conter coisas como dilatação anal, fisting, rosebud e outros atos de alargamento anal com um pouco de BDSM e outros fetiches de uma maneira mais romântica.)

Era janeiro quando parti em uma viagem para um congresso de exposição de trabalhos acadêmicos. Eu era um aluno de graduação concluindo minha segunda faculdade, dessa vez com a certeza de que continuaria minha carreira como pesquisador na área de linguística e línguas estrangeiras. O meu trabalho era sobre alguns aspectos do ensino de línguas estrangeiras. Fiquei em uma bancada com a minha orientadora e outras duas pessoas. Tudo ocorreu bem e terminadas as discussões sentei-me do lado de um cartaz onde eu deveria expor meu trabalho para visitantes. Estava tudo muito parado, era um horário próximo do almoço, portanto as pessoas provavelmente estavam dispersas em restaurantes. Sentei-me um pouco até um professor conhecido se aproximar.

Era o Ricardo, um pesquisador de uma faculdade de São Paulo da mesma área que eu. Um homem moreno, próximo dos seus trinta e sete anos com cabelos bem curtos, uma barba com corte quadrado bem mantida e um corpo em ótimo estado. Ele era alto em relação a mim com seus um metro e oitenta Tinha olhos castanhos, uma boca carnuda e uma voz profunda e masculina que sempre me excitava um pouco quando tinha contato com ele. Já eu era um garoto branco, com vinte e sete anos. Meu cabelo era um pouco cacheado, mas cortado bem curto, quase como se a cabeça fosse raspada. Eu não tinha muita paciência para manter o cuidado que meu cabelo exigia quando ficava mais longo. Minha altura sempre fora miserável, apenas um metro e cinquenta e oito. Por vezes odiei ser assim e por vezes amei. Por ser um branco descendente de negros eu não era tão pálido, era mais um branco um pouco amarelado de boca avermelhada carnuda e olhos castanhos claros um pouco pequenos.

Ele chegou próximo a mim perguntando como estavam as preparações para o mestrado e se eu tinha interesse em deixar o meu estado, Goiás, pelo dele, São Paulo. Aquela voz masculina, profunda e sedosa faziam efeitos em mim que me deixavam um pouco tímido. Respondi com a minha voz mais baixa em um tom um pouco afeminado como era a minha natureza. Ele sorriu quando eu respondi contando sobre a minha inscrição no processo seletivo em algumas faculdades de São Paulo. Acabou contando que eu tinha o apoio dele na votação de admissão de alunos e que poderia ser meu orientador. Continuou afirmando que seguia meu trabalho e que tinha planos para que eu pudesse continuá-lo.

Eu ficava ruborizado mentalizando certas coisas. Por fim meu horário com o pôster tinha acabado e eu falei que iria retornar ao meu quarto no hotel para almoçar e dormir um pouco. Ele pegou um dos meus braços e se ofereceu para ir junto. Eu tinha ficado muito mais tímido, porém ele estava de carro e seria mais prático. Antes de irmos fui até o banheiro para urinar.

Sou daqueles tímidos tanto por não ter um pênis grande quanto por ficar bastante acanhado próximo a outros homens. Essa era a razão de eu preferir sempre usar as partições fechadas ao invés do mictório. Quando sai percebi que ele estava sorrindo sozinho. O banheiro estava vazio e ele virou esquecendo-se de fechar a braguilha, acabou por deixar eu ver parte de seu pênis de uma maneira proposital.

Eu sorri, mas abaixei a cabeça e fui lavar as mãos. Ele veio me abraçando por trás em um movimento muito arriscado para um professor com o cargo dele. Estremeci com aquele corpo contra o meu, aquela barba áspera roçando no meu ombro. Dei um pulo de susto fazendo com que ele se afastasse um pouco.

— Não gosta? — Ele perguntava um pouco acanhado.

— Não é isso, tomei um susto. — Eu suspirava e ele se aproximava olhando nos meus olhos. Quando chegou perto me apertou contra a pia de mármore e me beijou. Eu derretia sentindo meu pau babar e completamente ereto contra o enorme volume do dele. Ele me levantou fazendo-me sentar no mármore com as pernas abertas e me beijou mais um pouco até outro homem entrar no banheiro. Nós sorrimos sem graça e rapidamente deixamos o local do evento.

No carro eu troquei algumas palavras com ele que tinha as mãos na minha coxa, ele apertava todo momento quando não tinha que prestar atenção no trânsito. Percebi que ele estava se arriscando muito e que tinha gosto por falar sacanagem a medida que confessava o que sentia.

— Bernardo, desde a primeira vez que te vi me enchi de tesão. Você com aquele short acima do joelho, essas coxas, aquela voz meio afeminada e aquela bundinha redonda. Eu tava capturado e pra completar um aluno tão talentoso, mas na época eu tinha namorada.

Ele apertou minha perna até o sinaleiro abrir. Perguntei se ele era hétero e ele respondeu ser bi. Fiquei com medo, pois tinha umas três semanas desde a minha última depilação e eu estava com estigma de bissexuais odiarem meninos com pelos. Soltei o aviso para ouvir que ele gostava de homens de todas as maneiras, entretanto passivos, afeminados com bumbum redondo era a preferência dele. Essa era a razão pela qual ele morria de tesão em mim.

Quando chegamos na garagem do hotel apenas entramos no elevador. Ficamos em silêncio até entrarmos no meu quarto. Ele tinha levado uma bolsa dizendo que as coisas para o sexo estavam lá. Lubrificante e etc. Puxoy-me direto pra cama quando entramos. Então me perguntou o que eu gostava. Respondi dizendo que estava tímido. Acabamos nos beijando, eu de pernas abertas sentado no colo dele enquanto ele estava sentado no canto da cama. Soltei um gemido de prazer parando aquela troca molhada e profunda.

— Delícia, sensível e gostoso. — Ele abriu um sorriso largo e continuou falando que sempre tinha sonhado em ter um viadinho todo pequeno, baixinho e sensível para abusar, foder, fazer carinho e destruir o cuzinho, deixar todo acabado. Eu chacoalhei meio assustado, mas muito excitado. Essa última era uma das coisas que eu sonhava em fazer.

— Destruir, como? — Ele percebeu eu estar surpreso, mas excitado. O tom de curiosidade com essa parte entregou o que eu queria de verdade.

— Eu digo… desculpa… Eu… — Pela primeira vez aquela voz assertiva e masculina soava em dúvida, dava-me a certeza de que ele estava inseguro.

— Pode falar, eu vejo vídeos de anal extremo e gosto muito. — Eu admiti, entregando muito mais do que deveria. Poderia ter assustado e perdido a chance completa com ele.

— Então, é que… eu me separei da minha última namorada porque ela nem curtia anal. Mas eu… Eu gosto de anal extremo, mas como ativo, como dominador. Eu gosto de dilatação, gosto de abrir, gosto de fisting. Gosto muito de rosebud! Quando o passivo aflora o cu, prolapso entende? É a minha parte favorita de tudo. — Ele explicou e eu abri um sorriso imenso.

— Eu sou um passivo inexperiente sabe? Sempre fui muito romântico, mas safado também. Fiz sexo com algumas pessoas, poucas. Sempre assisti esses vídeos e fiquei com muito tesão, sempre sonhei em ser aberto e desabrochar. Queria muito que meu cu fosse todo largo. Só que… sou bem tímido e não consegui falar com ninguém sobre isso…

Por um momento tínhamos esse olhar pervertido um para o outro. Era como se tivéssemos encontrado algo impossível. Um passivo que sonhava com destruição anal e um ativo que amava um rabo arruinado. Senti aquelas mãos apertando minha bunda com uma certa ferocidade. Mordi meus lábios fazendo com que ele me mandasse tirar a calça.

Levantei e tirei-a bem rápido só pra me sentar no colo dele de novo. Minha cueca não era box, era uma dessas normais, brancas e estava fina por ser meio velha. Ele veio desabotoando minha camisa, deixando mais do meu corpo à vista. Eu tirei tudo mostrando as minhas pernas com pelos um pouco mais grossos e pelos finos crescendo na minha barriga e peitoral. Eu era baixinho e com um corpo mais pro rumo de magro, mas longe de ser magrelo. Também malhava um pouco focando no peitoral e bumbum por isso tinha um pouco de peito.

A boca safada dele veio direto nos meus mamilos chupando um e depois o outro. Comecei a gemer mais alto por ter uma pele sensível ao toque. Ele puxou a cueca colocando tudo no meio da minha bunda, fazendo parecer um fio dental. Deu um tapa forte no meu bumbum marcando com sua mão e fazendo-me gemer mais alto. Separou as bandas do meu bumbum enquanto eu acariciava a cabeça dele e sentia aquele pau enorme crescendo e pulsando por baixo de mim. Ele rasgou a cueca fina deixando os meus quinze centímetros de comprimento e três de diâmetro sair. Meus pelos pubianos estavam um pouco grandes, mas não muito densos. No meu bumbum e bolas também tinha pelos finos crescendo por causa do tempo sem depilar. Em torno do meu cuzinho sempre fui liso então não tinha nada lá. Os dedos foram direto pro meu orifício, foi quando ele parou de chupar para falar.

— Porra. Parece cuzinho virgem. — Eu fiquei um pouco nervoso.

— Desculpa, eu disse ser inexperiente, só dei quatro vezes até hoje. — Fiz uma feição triste.

— Sem problemas, a gente vai abrir ele todo mesmo! — ele tinha um tom sensual e libidinoso em sua voz. Trouxe um dedo até minha boca colocando bem fundo, me fazendo lubrificar e levando de volta ao meu cuzinho. Quando ele penetrou eu gemi um pouco mais sentindo ir fundo. Fiquei assustado, não tinha feito a chuca. Pedi para parar, pois eu queria ir fazer.

Ele me soltou, mas antes de me deixar ir ao banheiro arrancou o pau pra fora da calça me mostrando o quanto ele era realmente dotado. Era um monstro de vinte e cinco centímetros de comprimento por seis de largura. Ele sorriu balançando o pau que era circuncidado ao contrário do meu. Eu voltei agachando no canto da cama e comecei a chupá-lo.

— Nossa que boquinha gostosa. Tenta engolir, vai? — Ele mandava engolir aquela enorme cabeça avermelhada que mal cabia na minha boca. Depois de eu chupar por uns minutos posicionou a mão na minha nuca puxando em direção ao pau. Minha sorte era que minha boca é grande então abri o máximo e deixei ir para minha garganta.

Aquele membro me fazia engasgar alto, saliva descia pro meu queixo, pro meu peito. Ele fazia minha cabeça ir e voltar enquanto lágrimas escapavam dos meus olhos. Quando não aguentei mais pedi pra tirar, meu maxilar e garganta estavam doloridos, meu rosto virou uma bagunça melada. Tinha linhas de saliva ligando minha boca no pau molhado dele, baba escorrendo naquelas bolas e no meu peito. Ele começou a masturbar segurando meu rosto. Abri a boca e sem esperar muito ele melou ainda mais com uns nove jatos de esperma leitoso e grosso. Cobria meu rosto todo e enchia minha boca. Sem frescura nenhuma ele abaixou e começou a esfregar aquela barba linda no meu rosto todo bagunçado em um beijo no qual trocávamos o esperma até engolir aquela porra toda.

— Pode ir agora, enquanto seu dono descansa um pouco. — Ele sorria já traçando o território, meu corpo estava começando a ser dele. Quando entrei no banho lavei o rosto e o corpo. Fiz uma chuca mais demorada e mais profunda, um pau como aquele exigia isso de mim. Comecei a tremer e ficar nervoso pensando em como isso ser uma loucura. Engoli seco e voltei para o quarto depois de meia hora me preparando.

Encontrei-o deitado na cama nu, apenas com óculos lendo um livro. O corpo dele era mais naturalmente liso que o meu. Ele não tinha pelos nos peitos nem na barriga e os da perna eram mais escassos. O pau dele mesmo mole era do tamanho do meu ereto. Havia alguns copos com sucos e duas latas de energético na mesa que ele tinha arrastado para o lado da cama. Também tinha um potinho, eu sabia que era o famoso “poppers”, a droga que ajudava os passivos relaxarem. Do lado o lubrificante, mas senti falta da camisinha que não estava em nenhum lugar. Sentei na cama e perguntei onde estavam os preservativos enquanto tomava um pouco de suco com energético. Ele acompanhou tomando fazendo o mesmo.

— Vou te comer sem capa, olha lá em cima da mesa. — Em cima da mesa tinha um exame preventivo de DST’s recente. Nele estava afirmado que o Ricardo não tinha HIV, sífilis, e nenhuma doença complicada. A identidade e o CPF estavam em cima da mesa como provas. Eu sabia que eu não tinha por ter feito um exame preventivo na faculdade, mas ainda achei arriscado.

— Você tem certeza? — Ele balançou a cabeça e me puxou pela cintura pra perto dele e me deu um beijo. Deixamos os copos na mesa.

— Sim, agora senta essa raba na minha cara e chupa de novo.

Eu o obedeci, sentando no peito dele. Insatisfeito, puxou meu bumbum para sua face me segurando pela cintura. Senti a língua quente invadindo meu rabo, circulando meu orifício. Então começou a cutucar quando relaxei. Acabou penetrando e movendo, usando a língua para me molhar por dentro. Abaixei para ver o pênis meia bomba que já era bem maior e mais grosso que o meu. Toquei e senti crescer enquanto chupava tudo. Ele tinha pelos pubianos bem aparados e alguns pelinhos nas bolas imensas. Percebi que o local onde tinha um pouco mais de pelo era entre as bandas do bumbum, um local que me parecia proibido naquelas circunstâncias.

Quando engasguei no pau dele de novo ele começou a penetrar dois dedos em mim, aquilo já me fazia sentir completamente estufado. Nem eu mesmo me dava conta o quanto era apertado e o fato de nunca ter tido sexo anal com alguém tão grande. Comecei a gemer mais alto levando-o a levantar-se. Ele me colocou deitado com as costas na cama, confortável com os travesseiros. Pegou um deles e colocou por debaixo do meu bumbum para dar apoio. Senti ele abrindo minhas pernas e chupando minhas bolas. Foi a até em cima engolindo meu pau sem nenhuma dificuldade. Abaixou com tudo e começou a subir e descer sem sinal de engasgar.

Estava me deixando todo babado quando inseriu os dois dedos em mim novamente. Puxou o lubrificante e o potinho de poppers para a cama. Abriu a bisnaga e colocou a ponta fina dentro do meu cuzinho, apertou pedindo para eu relaxar e senti o gel frio entrando. Voltou com os dedos tentando inserir um terceiro. Sentia me abrindo muito, como se estivesse indo longe demais com a capacidade do meu anelzinho. Continuou até entrar e me dedar por alguns minutos. Alternava entre bater punheta e me mamar, mas parecia querer controlar meu orgasmo para que eu não gozasse ali.

Ele abriu minhas pernas um pouco mais e tirou os três dedos para posicionar aquela enorme cabeça na minha entrada. Parecia ser impossível, eu comecei a suar tentando me manter relaxado. Ele pediu pra eu mandar parar se não conseguisse aguentar a dor e foi forçando pra dentro. Eu sentia meu cu e meu reto pegando fogo. Ardia muito, uma dor insuportável parecendo que iria quebrar ou arrancar meu anel de mim. Gemi alto, segurei na cama e comecei a chorar. Mesmo com toda dor e lágrimas meu pau estava duro, babando sem parar, latejando. Quando entrou uns cinco centímetros implorei para parar ali. Ele desceu me beijando, chupando meu pescoço.

— Nunca pensei em ter um putinho tão gostoso empalado na minha rola. Olha como esse pau baba, se fosse moça iria estar com a buceta encharcada, escorrendo. — Ele falava besteiras no meu ouvido. — Toma, dá três inaladas aí. — Colocou o poppers no meu nariz e obedeci. Comecei a relaxar, senti as batidas do coração aumentarem de velocidade e meu pau pulsava mais. Ele foi empurrando mais pra dentro, cada centímetro me fazia gemer de dor intensa e prazer. Quando a extensão do meu reto acabou e ele cutucou a entrada do meu cólon eu gritei. Era demais pra mim e comecei a chorar mais forte implorando para não entrar lá.

Ele me mandou inalar mais poppers, obedeci de novo. Quando tentou entrar mais uma vez eu gritei dizendo pra não fazer. A dor era demais, insuportável no meu reto e se fosse adiante eu iria morrer de chorar. Ele limpou minhas lágrimas, checou se não tinha sangue próximo do pau e pediu desculpas por estar com tanto tesão, quase saindo fora do controle comigo. Ainda tinhas uns sete ou oito centímetros de pau dele para fora, pois só dezessete ou dezoito entraram em mim.

Ele estabeleceu um movimento bem devagar e leve para me foder, mas ainda era muito. Cada vez que aquele monstro grosso se movia dentro de mim eu sentia como se estivesse me despedaçando. Ainda assim ele insistiu em aumentar o movimento um pouco para medir o limite de dor que eu aguentaria. Dessa maneira perdi o controle da minha bexiga. Quando entrava fundo e saia acabava apertando demais e eu tinha tomado aquele suco com energético enchendo tudo. Acabei mijando de pau duro na minha barriga sem conseguir segurar. Ele sorriu pegando uma toalha na mesa do lado da cama pra secar e continuou.

Eu me acostumei um pouco, o bastante pra não chorar, mas ainda gemia muito, a dor era intensa demais. Sentia meu anel e meu reto ardendo como se tivesse colocado fogo. A espada quente dele destroçava tudo dentro de mim. Em algum ponto comecei a tremer. Era a mistura de um orgasmo anal com um prostático. Fortes contrações fizeram esvaziar um pouco da água de chuca que estava presa dentro de mim. Achei que tinha me cagado todo nele e assustei. Felizmente era apenas água limpa. Essas contrações me deixaram com as pernas tremendo e o pau pulando. Fiquei completamente à mercê dele quando comecei a gozar soltando jatos de esperma na minha cara a na dele. Logo após precisei de uma pausa, eu precisava que ele tirasse de mim. Já tinha mais ou menos meia hora que estava me fodendo. Olhei no relógio do quarto, mania minha de olhar quanto tempo passa e já era meia hora de pau monstro me estraçalhando. Era muito, um milagre para uma pessoa que jamais tinha enfrentado algo parecido.

Vendo meu desespero e dor ele tirou devagar, com um som bem alto de desentupidor quando saiu de mim. Meu cuzinho fechou, não consegui deixar aberto como naqueles filmes pornôs. Ele olhou sorrindo, tinha saído um pouco de sangue, mas não era muito, bem pouco mesmo. Então deitou de lado comigo e mandou eu deixar colocar a rola no meio das minhas coxas. Aquele pau era tão enorme que cobria meus quinze centímetros e ainda ficava maior mesmo quando vinha pelo meio das minhas coxas. Ele abriu meu bumbum olhando pro meu anel inchado, vermelho e todo estourado pulsando. Pegou o lubrificante e passou nos dedos depois devagarzinho meteu três dentro de mim.

Eu gemi querendo gritar alto. Meu buraco estava todo esfolado, mas ele insistiu. Começou a foder minhas coxas enquanto dedava meu cu. Quando não aguentei mais a dor acabei tirando os dedos dele, não durou cinco minutos dentro. Ele continuou se esfregando nas coxas e beijando meu pescoço dizendo como era bom ter um viadinho assim pra foder, como ele tinha sonhado com isso e que eu tinha superado todas as expectativas. Logo anunciou o orgasmo e pediu pra gozar dentro de mim. Sabendo que eu não iria aguentar a dor pedi o poppers e comecei a masturbar, ele meteu só uns dez centímetros e fodeu mais forte. Eu voltei a chorar de dor sentindo os jatos de porra que pareciam mais lava dentro de mim.

Gozei de novo e fiquei desesperado para ele tirar. Quando tirou não aguentei, comecei a cagar esperma. Ele me colocou no colo virado para o espelho que tinha no guarda roupa. Insatisfeito com o estrago que tinha feito colocou as mãos abrindo meu bumbum, depois os dois dedos do meio penetraram. O pervertido separou abrindo meu buraco, forçando ele a ficar arregaçado, deixando o esperma sair só para ver como o interior do meu rabo estava todo inchado.

Eu pedi pra parar e ele me deixou deitar na cama. Pediu pra eu colocar a cabeça no peito dele e ficamos quietos enquanto ele me enchia de carinhos. Quando fui banhar pedi pra que fôssemos separados. Ele me deu um analgésico e anti-inflamatório, depois uma pomada para passar dentro e fora do cuzinho. Obedeci e ele pediu um lanche colocando um filme pra passar na TV.

Depois de todo aquele sexo presado ele era bem carinhoso, um cavalheiro na verdade. Percebi que ele gostava de ser o macho dominante em todos os aspectos, incluindo o de cuidar de mim. Acabei adormecendo pra acordar no outro dia sozinho. Ele tinha deixado café da manhã e um bilhete dizendo que me veria no evento. Eu estava muito dolorido, tomei outro analgésico, passei pomada no rabinho e fui. O fato de que precisava encerrar, falar com a orientadora e vê-lo me fizeram ir.

Não conseguia andar direito e nem sentar. Não o vi pela manhã, foi só depois do almoço no encerramento do evento que nos encontramos. Quando terminou tudo comecei a ficar sensível sentimentalmente. Teria de me separar do Ricardo sem conhecê-lo direito. Ele se aproximou de mim quando percebeu meu grupo de amigos irem embora. Trocamos algumas palavras e me pediu para encontrá-lo no quarto do hotel de novo, pois iria resolver uns assuntos.

Fui embora pegando carona com um amigo da cidade natal. Cheguei no apartamento e me deitei. O amigo conversou comigo, mas não consegui contar tudo. O máximo que falei foi sobre as dores que senti depois de fazer um sexo tão selvagem para os meus parâmetros. Ele sorria quando o Ricardo bateu na porta. Pedi para que nos deixasse a sós.

O Ricardo ficou claramente com ciúmes. Tomou-me nos braços levando para cama. Eu disse que não existia nenhuma maneira de fazer sexo hoje. Eu estava destruído. Senti aquela vara dura, latejando nas calças. Trocamos alguns beijos e era possível ver os sinais molhados, deixados por nossos paus babando em nossas calças.

Ele me implorou para não perdermos contato, queria muito ser meu orientador, mas mais que isso… Aquele homem pedia pra que eu fosse dele. Tinha uma cara triste, parecia não querer perder a chance. O sentimento era recíproco, todavia eu precisava de mais. Avisei sobre minhas condições, a falta de vontade de manter um relacionamento com alguém que não fosse me levar a sério. Não queria ser só mais um cu para ele. As respostas eram promessas. Só saberia a verdade com o tempo.

Retornei pra minha cidade sem conseguir nem ir ao banheiro para evacuar por dois dias. Todos os dias o Ricardo ligava para saber como eu estava, se eu precisava de alguma coisa. No quarto dia eu já tinha me recuperado. Não doía tanto colocar um dedo e já conseguia ir ao banheiro normalmente. No quinto minha mãe apareceu com uma caixa enorme chegada do correio.

Era um presente do Ricardo, dentro um bilhete. Ele me avisava sobre a necessidade de me ver e que a partir dali estaríamos no mínimo nos falando online e mantendo relações pelo Skype. Ele tinha planejado uma viagem pra daqui um mês para minha casa. Até lá queria treinar meu cu para abrir mais. Na caixa tinha um bando de brinquedos, vibadores de variados tamanhos, plugs anais, lubrificante para fisting. Era um kit para dilatação anal completo, deitei na minha cama curtindo o início do mês de férias e sorri pra mim mesmo. Mais tarde iria ser nossa primeira sessão online…

(Também escrevo contos por encomenda. Contato: pervertedwriterass@gmail.com)

Comentários

Há 2 comentários.

Por escritorpervertido em 2018-07-25 14:15:58
Esse texto não faz parte da série domingo mas não consigo editá-lo.
Por escritorpervertido em 2018-07-25 14:15:48
Esse texto não faz parte da série domingo mas não consigo editá-lo.)