Capítulo 24

Parte da série Promessa

E aí galera? Tudo bem com vcs? Muito obrigado pelos comentários e aos que acompanham. É uma honra escrever para vocês.

Jpli: seja muito bem vindo ao conto. É sério que leu tudo num só dia? Valeu cara, espero que te agrade mais uma vez. Obrigado.

Guto Ferreira: oieee, escritor besta que adorou seu comentário (se vc se acha bobo, é pq não me viu kkkk). Então vc gosta do Leandro? Tudo está em aberto kkkkkk. Obrigado.

Ryan Benson: essa música é muito show, ainda mais por umas coisas kkkkkk. Eu ouvi ela a noite toda quando escrevi kkkkkk. "Meu riso é tão feliz contigo"" Você é assim, sonho pra mim, quero te encher de beijos" cara, os versos são perfeitos. Ah, gosta do Léo é? Mesmo ciumento? Kkkk obrigado, e tenta aliviar a barra do Leandro.

Fran: infelizmente tá acabando, mas vai ter segunda temporada, Ok? Muito obrigado pela companhia e por tudo. :)

Hugo: gostará do Léo mesmo ele sendo ciumento? Kkkkk obrigado pelo comentário.

Nick: oii niiiick, que imenso prazer tê-lo aqui, amo sua série #caio10. Espero que goste do que vai ler Kkkkk, um abração fofo.

Enquanto uns comemoram premiação no Grammy, merecidas por sinal, eu comemoro seis comentários Kkkkkk Uhuuuuu.

E pra compensar, que tal um capítulo bem louco?

Estamos próximos do fim da primeira temporada, vai ter uma segunda e vamos ver no que dá.

#############

[Davi]

A música dos Tribalistas ainda tocava no meu celular enquanto eu e Léo estávamos nos beijando e dançando vagarosamente. Seus lábios se perdiam nos meus, mesmo na lentidão de nosso beijo calmo. Sentir sua boca na minha, seu corpo no meu, seu cheiro de perto, até seu braço que passava pela minha cintura me despertavam um desejo enorme de tê-lo. Meu coração acelerava a cada beijo que iniciávamos, a cada vez que o olhava. Eu amava o Léo. No intervalo de nossos beijos, abro um leve sorriso e percebo que seus olhos me olham com alegria. Estava difícil sorrir naqueles dias, só ele me fazia sentir bem. Seus olhos brilhando denunciavam que todo o esforço dele ele para aquilo. E ele não se importava com nada, qualquer coisa que tenha que fazer para conquistar aquilo, ele apenas queria me ver feliz. Dessa vez disse com o coração e não com a boca.

-Eu amo você.

Léo chorou. Eu estava feliz por causa dele e com ele. Era nítido que era esse seu desejo. Voltamos a nos beijar.

Dessa vez Léo foi mais intenso, safado e se apoderou de meu corpo, fazendo-me gemer baixinho em seu ouvido. Como era bom sentir seu toque. Ele me beijava ferozmente, sua mão já percorria minhas nádegas, por debaixo da calça. Ele foi forçando meu corpo para trás até chegarmos à beira da cama e ele me empurrar levemente. Depois ele subiu até pegar minha calça e a tirar, de uma vez também tirou minha cueca. Com mão direita ele bateu uma ora mim e subiu ao meu rosto, voltando a me beijar. Desceu logo depois e foi logo caindo de boca na minha pica, deixando-me maluco. Léo sabia como me matar de tesão. Olhando em meus olhos ele lambeu minhas bolas e voltou colocando meu mastro em sua boca sem a ajuda das mãos. Foi subindo com a lingua pelo meu umbigo, forçando a retirada da camisa, assim o fiz. Ele chegou aos meu mamilos e com pontinha de sua língua, massageava-o e me deixava doido.

Enquanto estava longe de meu pau, ele esfregava seu corpo nele. Mais tesão impossível. Fui abrindo o zíper se sua calça e a desabotoei. Enfiei minha mão lá dentro e comecei a movimentar aquele membro gostoso. Levantei-o de mim e abaixei a calça. Agora eu estava sentado na cama e ele de joelhos. Comecei a chupá-lo naquela posição e assim fiquei por alguns minutos enquanto ele se despia.

Completamente nus, Léo me retira de seu pau, beija minha boca e me diz:

-Fica de quatro pra mim amor.

-Quer me comer de quatro?

-Uhum - disse ele mordendo os lábios.

-Quer que minha bunda fique empinadinha pra você?

-Quero. Gostoso.

Fiquei de quatro pra ele, que logo começou a alisar minha bunda, morder minhas costas e me falar besteirinhas:

-Que bunda gostosa hein amor! Meu pau fica doidinho pra encaixar nela.

-Gosta é? -fiz um movimento para trás que chocou minhas nádegas ao seu pau e rebolei.

-Nossa amor, tu sabe como me deixar doido.

-Mete em mim amor. Mete em mim, meu macho gostoso.

-Seu macho?

-Meu macho. Enfia essa pica gostosa no meu cuzinho, vai. Ele é todo seu.

-É meu?

-Uhum.

Léo encapava sua rola enquanto falávamos essas besteiras. Acabado de colocar a camisinha, ele foi penetrando de vagar.

-Aaai amor. Que pau gostoso. Enfia vai.

-Gosta de pica né, safado.

-Gosto da tua em mim - olhei para ele.

-Gostoso.

Ele enfiou tudo e bombou de vagar. Após um tempo, ele metia rápido e e eu me movia junto. Gemia pra caralho, o que o fazia ter mais tesão. Léo me beijou ainda me fudendo e eu aproveitei pra rebolar na rola de meu macho.

-Quem é teu homem? -ele me perguntava falando em meu ouvido.

-Você. Você é meu homem, meu macho. Mete vai. Aaaaah.

-De quem é esse cuzinho gostoso? Hein, meu safado?

-Seu. Aaaaah. Só seu.

-Gostoso. Te amo amor.

-Te amo.

Léo anunciou que ia gozar e retirou seu pênis de mim. Depois de gozar, ele me deitou na cama, me chupou outra vez, pegou mais uma camisinha e pôs no meu pau. Ainda me olhando, ele subiu na cama, ergueu meu membro e foi abaixando de vagar sobre ele. Fui sentindo minha pica explorar aquele cuzinho delicioso e, inevitavelmente, apalpei aquela bunda gostosa. Ele começou um vai e vem gostoso, rebolando com meu cacete atolado no seu anelzinho. Léo me beijava enquanto eu estocava forte no seu cuzinho. Quando eu parava, ele pulava em cima de mim. Era puro tesão. Algum tempo depois não aguentei tanta pressão e anunciei que ia gozar. Ele saiu de cima de mim e me punhetou enquanto me beijava. Gozei nesse meio tempo, mas não saí de seus lábios. Como eu era sortudo. Léo era apaixonante, gato, gostoso, transava que uma maravilha, ahh, o que mais eu poderia querer?! Tomamos um banho e deitamos na cama. Não dormimos, ficamos namorando mais um pouco.

Estava tudo na paz, até ele me fazer aquela maldita pergunta:

-Amor, posso tocar num ponto chato?

-Não, por favor, mor, tá tão bom esse silêncio. Você e eu agarradinhos.

-Só quero saber por que você foi parar na favela e por que aquele babaca tava na casa daquela senhora junto com você.

-Ah não amor, vamos esquecer... Eu tava mal, desnorteado.

-Mas amor, por que você não veio pra cá?

-Não sei Léo, não sei -falei meio alterado.

-Amor, pra que essa agressividade?

-Nada Léo, você que não para de me perturbar.

-Eu só estava preocupado com você -falou ele um pouco mais firme também.

Já estava afastado dele, mas ainda na cama, e sem medir minhas palavras acabei soltando a gota que faltava para a água vazar:

-Percebi, só falta insinuar que o Leandro estava dando em cima de mim.

-Por que você tá falando isso? -ele falou calmo- Espera aí. -levantou-se da cama- Aquele desgraçado não teve a coragem de fazer isso, né Davi?

Minha cara demonstrava o susto que levei ao perceber o que eu disse e a reação de Léo.

-Vamos esqueci isso Léo, nada aconteceu. Vamos deitar de novo, vem cá. -tentava contornar a situação.

-Eu vou matar aquele desgraçado. Filho da puta.

-Léo para. Já deu. -saí da cama- Não aconteceu nada. Eu juro. Ou você não confia em mim?

-É claro que eu confio em ti amor, não confio naquele desgraçado.

-Vamos esquecer ele e tudo, vamos.

-Ele vai me ouvir.

-Que saco! -disse saindo do quarto.

-Ei, amor -me seguindo.

-Que saco Léo, como você virou esse cara obsessivo de uma hora pra outra? É isso que você é? Me fala, por que se for, eu não quero.

-Tá brincando comigo não é? O cara volta assim do nada e já fez tua cabeça contra mim? E você ainda cai nesse papo mole dele?

-Influenciável e ainda o culpado desse seu ciúme infantil? É disso que você tá me chamando?

-Infantil? Eu sou infantil? Você que passa a noite com o cara que você gostava, amava, sei lá, chega todo estranho, defendendo ele e eu sou criança?

Voltei ao quarto, vesti uma bermuda e uma camiseta e fui em direção a saída.

-Onde você vai? Davi? Davi? Me responde caramba!

-Me deixa Léo, na hora que você crescer, a gente conversa.

-Vai aonde Davi? Volta aqui amor. -eu estava quase na porta, quando ele pediu pra eu quebrar a cara dele- Só falta me dizer que vai se encontrar com aquele babaca.

-O babaca daqui é você Léo -falei e saí de lá.

Outra vez eu estava acabado. Léo tinha conseguido me levar pra cima com aquele dia maravilhoso que passamos juntos, mas agora, no meio da tarde, o bendito consegue me colocar naquele abismo.

Que eu amava ele, era fato. O problema é que não suportaria viver com uma pessoa que me prende a qualquer custo. Odeio me sentir preso. E se fosse pra me sentir assim, que eu ficasse sozinho. Três minutos depois eu já queria voltar lá no AP dele, dar um soco na cara dele e, em seguida, beijá-lo e o fazer prometer que não repetiria aquela estupidez. Mas não daria o braço a torcer. Ele que me procurasse.

Andei pela rua um pouco. Não chorei. Às vezes me assusto em como eu consigo me manter firme nessas atuações. Cheguei a uma praça e fiquei lá sentado. Vi as pessoas na rua passarem enquanto pensava em Léo, em mim, no Thiago, na minha mãe. Não sei como isso ocorreu, mas na hora que minha mãe veio à cabeça, eu a vi caminhando na calçada. Talvez fosse seu horário de ir pra casa. Ele passaria na minha frente. Eu a segui com os olhos e uns segundos depois nossos olhares se encontraram. Sua expressão mudou para nojo assim que percebeu quem olhava. Meus olhos se mantinham nela, pedindo, implorando, suplicando um abraço seu, uma palmada, um tapa na cara, sei lá, uma interação a ela. Ganhei sim o desprezo. Ela passou apressada e não ousou me olhar de novo. Agora eu estava detonado.

Juntei forças para me levantar e fui para o único lugar que me restava. A casa de dona Lúcia. Subi o morro e ao chegar lá, abracei-a por algum tempo e pedi desculpas de novo.

-Tudo bem meu filho, a casa é sua. Vem cá, estou preparando um bolo, senta aqui e desabafa.

-Obrigado dona Lúcia.

Depois de conversar com ela eu a disse que iria a um lugar. Fazia tempo que eu não ia nele. Tinha certeza que conseguiria a paz que precisava na mansão. A casa era um pouco longe, mas eu não tinha mais o que ser roubado, não me importava muito se acontecesse.

Quando cheguei fui direto ao quarto, fiquei admirando a obra de arte de Thiago em meio a poeira que ocupava o espaço. Comecei a limpar, passei uma vassoura no chão, um pano úmido nas caricaturas, tudo na tentativa de ocupar minha mente com alguma coisa. Deu certo. Troquei a roupa de cama e no fim, deitei na cama e fiquei observando as figuras e lembrando de Thiago. Ele era tão presente ali. Estava perdido em pensamentos e nem vi Leandro chegar.

-Já serve pra casar hein. -falou ele, quando virei o rosto, vi que ele sorria.

-O que está fazendo aqui?

-O mesmo que você. Esquecer os problemas, lembrar de Thiago... Posso me sentar do seu lado?

Dei com os ombros. Ele sentou.

-Problemas com o marrento ou a mãe?

-Tudo.

-Sei como é.

-Ele era demais não é? -falei apontando pra caricatura de Thiago.

-Demais é pros fracos. Ele era o melhor.

-Era sim.

-------------------------------------

[Léo]

Assim que Davi saiu, eu sentei no sofá e respirei mais calmamente. Não passou dois minutos e eu já estava desesperado de falta dele. Pus as mãos na cabeça e chorei sem parar. Eu amo ele. Eu preciso dele comigo.

Em meio a tantos pensamentos, sinto que ao meu lado alguém se senta. Olhei rápido, na esperança que fosse meu amor, mas não.

-Tá chorando por que? O Davi passou o dia todo aqui.

-A gente brigou.

-Brigou? Quando? Por que? Quando eu saí vocês estavam no maior love lá no quarto.

-Aquele idiota do Leandro voltou. Eu não suporto aquele cara.

-Você é retardado?

-O que foi?

-Não tem cabimento uma pessoa ser tão sonsa. Sinceramente Léo, você se superou.

-A culpa é minha agora?

-Não. É da minha pica. Porra Léo. O menino precisando de seu carinho num momento complicado como esse e tu ainda joga na cara dele que ele te traiu.

-Eu não fiz isso.

-E eu sou a Madre Tereza de Caucutá.

-Ah é? Então o que o Leandro foi fazer na casa daquela senhora com ele?

-Vai se fuder. Caralho. Tomar no meio do seu cu. Eu não mereço isso. Foda-se o motivo de o infeliz estar lá. O que importa é que o Davi te ama, caralho. É difícil hein.

-...

-Vai ficar me olhando com essa cara de retardado? Vai pedir desculpas a ele. O menino deve ta perambulando por aí. -eu pensei- VAI LOGO CARALHO!

Saí em busca de meu amor. Mais uma vez André me mostrou o quanto estava errado. Peguei o carro dele e fui à casa que ele estava ontem. Dona Lucia me recebeu e conversou comigo.

-O Davi precisa muito de você. Ele está num momento muito difícil, sua companhia é a única coisa que pode fazer ele melhorar.

-Onde ele está? Eu também preciso dele. Preciso pedir desculpas pela idiotice que fiz.

-Ele disse que ia num lugar que a muito tempo não ia.

-Obrigado.

Saí procurando pela favela, perguntando onde tinha uma mansão abandonada. Pelo que diziam, eu fui deduzindo que era o local que eu procurava. Encostei o carro e entrei na casa. Ela era mesmo linda. Subi as escadas e fui em direção a um quarto. Ele só poderia estar ali.

---------------------------

[Leandro]

Eu acho que sou masoquista. Na verdade eu tenho certeza. Mesmo sabendo que o Davi estava com outro, eu insisti em assentar-me ao seu lado e me torturar. Davi era perfeito, seu jeito, sua feição, seu cheiro eu estava vidrado nele.

Estávamos algum tempo em silêncio olhando para a imagem ele e Thiago na parede até eu puxar assunto:

-Lembra o dia que te mostrei? Você estava tão desconfiado.

-Achei que ele guardava armas nesse quarto -ele sorriu.

-Deveria sorrir sempre.

-Nem sempre dá pra sorrir. A vida não é tão bela assim.

-Ao lado de quem a gente ama pode ser melhor.

-Nem sempre. Inclusive, como vai sua esposa.

-Não sei se ela é minha esposa.

-Então não tem mais volta?

-Quem eu quero não é ela.

-... -ele virou o rosto para o lado.

-Será que algum dia eu terei uma chance?

-Eu amo o Léo.

-E por que não está com ele agora?

-... -ele abaixou a cabeça e a tristeza inundou sua face.

-Ei, não fica assim -passando a mão em suas costas. Ele olhou para mim e vi que seus olhos queriam chorar, mas de alguma forma não conseguiam- Eu estou aqui -me aproximei dele- Eu vou sempre estar aqui. Eu te amo - eu o beijei.

------------------------------

[Davi]

Fui surpreendido por aquele beijo, não consegui reagir. Não consegui evitar. Estava frágil. Estava imóvel. Diferente daquele dia na clínica, em que eu o beijei não sei se por felicidade, se por carinho, ou por sentimento mesmo; agora Leandro me beijava, depois de se declarar pra mim.

Aquilo era errado. Eu tinha namorado. Ele era casado. Eu amava Léo. Tudo conspirava contra. Tudo dizia pra eu não fazer. Mas ele foi mais rápido. Ele me beijou. Eu, em choque, não consegui resistir.

-DESGRAÇADO!!! Solta o meu namorado.

Léo apareceu furioso vindo pra cima de Leandro, queria matá-lo. Se não fosse tão tensa seria engraçada a cena. Por causa do tratamento, Léo emagreceu um pouco. Enquanto Leandro era um segurança forte pra caramba. Estava na cara que o Léo se daria mal nessa. Entrei na frente de Thiago e tentei tranquilizar meu namorado.

-Calma Léo.

-Calma o caralho. Esse filho da puta se aproveita de sua situação. Eu vou matar ele.

-Vai é? Você e mais quantos? -Leandro retrucou.

-Quando eu der na sua cara você vai ver.

-Com esses bracinhos aí? Quanto medo.

-Cala a boca Leandro - disse irritado.

Eu segurava Léo pelo pelo peito, Leandro estava atrás de mim, e Leo partia pra cima. Resultado, sanduíche.

-Desgraçado, não consegue arrumar ninguém e fica dando em cima do namorado dos outros.

-Ele é seu namorado? Não parecia na hora que ele me beijou.

Nessa hora eu quis bater na cara do Leandro. Mas me contive.

-Vamos embora Léo. Por favor, em casa a gent... Léo.

Quando fui ver Léo estava em cima de Leandro o socando. Leandro revidava. Eu morria de medo, por que eles podiam se matar. E a doença de Léo, tudo.

-PARAAAAAAA. EU VOU EMBORA.

Saí. Léo veio logo atrás, todo ensanguentado. Eu fui para o carro dele e o esperei escorado a ele.

-Tá vendo o que você se fez? -disse pra ele- vamos a um hospital.

-Vamos pra casa amor.

-Não vou pra sua casa. Não consigo olhar na sua cara.

-Desculpa amor. Eu errei, me perdoa.

-Não quero falar disso agora. Entra nessa droga dessa carro e vamos embora.

Entramos e eu o levei para o hospital.

-Onde você vai ficar?

-Vai começar outra vez?

-Eu só tô preocupado com você amor.

-No Matt.

-Tudo bem. Te amo.

-Até amanhã. Cuidado na hora que voltar.

Deixei a chave sobre ele e ia saindo.

-Não quer que eu te leve.

-Léo se eu olhar pra sua cara de novo, eu vou ter ódio de você e eu não quero isso. Boa noite.

-Te amo amor. Me perdoa.

Não o respondi, só saí.

Na casa de Matt fiquei refletindo se aquilo que aconteceu teve algum sentido. Eu amava Léo, mas o carinho pelo Leandro era evidente. Parei de pensar naquilo e fui dormir antes que ficasse mais neurótico que o normal.

#############

Ta aí galera, o próximo capítulo deve ser o ultimo da temporada uuuuuuu, acho q postarei rápido. Beijocas.