Capítulo 20

Conto de escritor da noite como (Seguir)

Parte da série Promessa

I'm back. Como vocês estão? Ia postar anteontem e ontem, mas tive problemas, físicos (dormi kkkk) e emocionais (deixa pra lá). Hoje tem surpresinha pra vocês, acho que vão gostar kkkk. Vamos aos comentários e obrigado a todos.

Fran: vc deu o aval hein, agora aguenta kkkkkkkkkk. Entendi, nada de sexo hétero, não quero provocar mais pesadelo em você. Espero que goste desse, bj.

Anderson P.: estarei aguardando, e vou fazer merchandising quando sair kkkkk, tô pensando em quando esse fato vai acontecer, não vai demorar, espero que goste, bjo.

Angellix: seguinte, me manda seu email que eu entro em contato. Eu sou meio pirado,quem eu quero enganar, sou muito doido, então espero que não se importe. O Leandro vai voltar sim, e vai ser do uma confusão intensa. E sobre o André, vc quem pediu... Bjo, espero que goste.

Ryan Benson: Olá, seja muito bem vindo à história. Obrigado pelo comentário e espero que continue te agradando. É verdade, inclusive estou escrevendo no banheiro agr. É o único lugar em que tenho privacidade, por isso que coloquei escritor da noite também kkkkk. Mas é bem emocionante e brochante ao mesmo tempo, uma vez tava escrevendo uma cena mais quente e minha mãe bateu na porta. Só reflita kkkkkk.

Era brincadeira na parte do André, não sei se consigo escrever tanta obscenidade assim kkkkk, mas vou tentar...

Partiu conto?

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[Davi]

Léo e eu caminhávamos pelo parque enquanto conversávamos sobre a vida. Eu ficava o tempo todo olhando para baixo vendo aquele membro acompanhar o movimento de seu corpo -a mão dele, óbvio-, querendo ansiosamente poder pegá-lo, atravessar minha cintura, fazer nossos corpos andarem no mesmo ritmo e beijar sua boca a cada instante. Mas, como ainda não éramos assumidos não iria rolar, tive que me conter.

Não demorou muito e estávamos num local afastado, era meio que uma floresta, nós seguimos por um caminho meio ingrime que dava pra lá. Finalmente pude fazer o que tanto desejei. Aproximei meu corpo do dele, fazendo uma cara muito feliz, não cabia dentro de mim, puxei sua mão -ele quase caiu-, passei minha mão em suas costas até sua cintura e ele fez o mesmo, ainda andando dei vários beijos naquela boca macia. Tropeçamos em alguns buracos, é verdade, mas nada que impedisse aquele momento Fofura que tivemos.

Já no alto do morro e completamente sozinhos, aproveitamos pra namorar. Não existe pessoa mais apaixonante na minha vida que o Leonardo. Só o Thiago, depois de ter revelado pós-mortem sua obra poderia se equiparar àquele garoto apaixonante. Havia um murinho -aquele que eu não sei nome-, Léo se sentou nele e ficou de frente pra mim. Ele abriu as pernas e me laçou, deixando nossos corpos em eterno atrito. Eu estava morrendo de medo que ele se desequilibrasse, mas deu tudo certo. E como. Aqueles beijos que demos foram uns dos mais gostosos de minha vida. Eu não deixei ele se animar muito por medo do precipício, contudo a leveza e o carinho que passamos um ao outro era incrível. Eram acima de tudo verdadeiros.

Nos poucos segundos que encaramo-nos, ficava pensando em como seria dali pra frente. Se ele me conquistava a cada segundo que passava comigo, imagina numa semana, mês, ano. Ou eu seria mimado, ou me arrependeria amargamente. Não coloquei nada na balança, apenas quis arriscar.

Depois de alguns minutos, eu o pedi pra sair do murinho e ele carinhosamente me provocou:

-Tá preocupado Davi?

-Sim. Eu zelo para os que são importante pra mim.

-Fala de novo.

-Só se você sair.

Eu me afastei e ele pulou.

-Agora fala, amo ouvir sua voz, ainda mais falando de mim.

Cheguei perto dele, peguei pela cintura -tenho uma tara por cenas assim- e fui beijando seu pescoço intercalando com minha fala:

-Eu ...me ...preocupo...com...os...que...são...importantes...pra...mim -parei de beijá-lo e o encarei-. E você é o mais, só perde pra mamãe.

Lembram do carinho e leveza dos outros beijos? Sumiram. Ele me pegou pela bunda apertando mesmo e me beijou com tesão, pressão, tensão, emoção, fúria -quebrei a rima-. Eu, claro que fui no embalo, mas fiquei preso a seu corpo tamanha a força com que ele me pegou. Era bom aquele choque de lábios, bocas, línguas. A velocidade não atrapalhava o encaixe de nossas bocas. Só uma coisa nos tirava daquele momento, a respiração, porém, bastava um olhar para sua face e já estávamos grudados outra vez.

Se o cérebro nos faz pensar na atitude a tomar, a mão é o melhor membro ora executá-la, principalmente nesse momento, ela pode fazer um estrago, duas então, nem te conto. Te conto sim: uma das mãos dele atolou em meu bubum e o apertou incessantemente fazendo meu corpo subir, literalmente me deixando na ponta dos pés, deixando nossos membros roçarem um no outro, o que aumentava o calor, e urrando em seus lábios de tanto que ele me provocava. A outra prendia seu corpo ao meu de uma forma que eu ficava imóvel, em relação ao movimento lateral. Eu já ia enlouquecendo nos braços dele novamente no momento em que ele para:

-A gente veio pra cá só pra se pegar?

-Não, mas se mudar o roteiro eu não ligo -puxando seu lábio inferior levemente com os meus.

-Você me quebra desse jeito.

-Desculpa -chegando em seu ouvido-. Não quero você quebrado -sussurrei-. Quero você cem por cento quando eu puder usar e abusar de você.

-E o que você vai fazer? -dando aquela passada de mão do alto de minhas costas a minha bunda.

-Primeiro eu vou te beijar todo, depois vou fazer você implorar pra eu te chupe...

-Tô quase fazendo isso aqui agora -apertei seu pau que estava duro-. Aaaaah, gostoso.

-É, então quando eu subir e descer pela sua pica com minha língua e enfiar tudo na boca? Depois descer até a...

-Para -com um dedo em minha bica-. Vamos conversar um pouco?

-Você quem perguntou.

-Ah, vem cá -me beijou de novo.

-O que você tem de fofo tem de gostoso, caralho- falei admirando seus olhos e o corpo, é claro.

-Preciso dizer alguma coisa? -me beijando e alisando de meus peitos ao meu umbigo.

Sentamos num cantinho que tinha ali. Imaginem o morro do Cristo Redentor, lá é semelhante, só que menos alto e não tinha uma das sete maravilhas naturais, além de no caminho plano, antes do morro ter um lago de águas claras com um bosque esplendoroso. Léo se deitou sua cabeça em meu colo e começamos a nos olhar com aquela cara de quem quer ficar mais perto. Ele riu e falou:

-Se eu não te perguntar nada agora é capaz de nunca mais falar.

-Uhum -respondi querendo abaixar a cabeça.

-Me conta sobre você. A quanto tempo você descobriu?

-Deixa eu ver, seis mais cinco, acho que onze meses atrás. E você?

-Faz mais tempo, sei lá, uns três anos.

-Quem você ficou primeiro?

-Beijar ou ficar -disse ele sorrindo.

-Beijar.

-Foi dois meses depois que eu comecei a olhar os meninos com desejo. O nome do cara é Adriano, eu acho. Não lembro direito, foi numa boate -eu ri.

-Que coincidência.

-Levando em conta que as boates são um refúgio pra pessoas não assumidas e assumidas também.

-Você tem razão.

-Como foi?

-Eu tava todo travado igual você ontem. Aí, o Thiago me fez rir e foi investindo até que na hora de eu ir embora ele me deu um selinho.

-E...

-E nada, eu fui pra casa, morto de vergonha.

-Sério? Um selinho? Se você me desse só um selinho eu ia ficar chateado.

-Se não fosse por minhas investidas, não teria passado de um aperto de mão.

-Isso não é verdade, eu iria te abraçar também. Adoro te abraçar -olhando pra cima, enquanto eu acariciava seus cabelos. Estiquei minha cabeça e beijamos.

-Que tipo de filmes você gosta?

-Terror. Adoro sangue.

-Aé? Vou te dar um chupão tão forte que vai parecer que você foi mordido por um vampiro.

-Que delícia.

-Safado. Depois a culpa é minha.

-Você quem provoca -ele ri-. E você?

-Terror, comédia, aventura, depende do drama.

-A dama de ferro?

-Foda! A mulher que faz é perfeita.

-Meryl Streep.

-Uhum, ela ganhou o Óscar.

-Ela é foda.

(Desculpa se me empolguei, mas essa mulher é foda mesmo, sou fã declarado, ou poser, se tivesse NET boa teria assistido a todos os filmes dela. Só concorreu a 18 Oscars, se não perdi as contas, beijos recalque)

-Que tal a gente ir ver um filme? -eu falei.

-Se eu te deixar assistir.

Lembrei de Thiago e sorri.

-Você vai sim.

-Será? -se levantando e me beijando, com as mão em meu rosto.

-Se for por uma boa ação eu não ligo -beijei-o de volta.

-Estou cheio de boas ações -me beijou de novo.

-Vamos?

Descemos o morro, era quase noite, entramos no carro de André e fomos ao cinema. Ainda no veículo eu disse:

-Não está ofegante. Acho que alguém tá melhorando o condicionamento físico.

-Nunca foi ruim, aquela vez foi por que fazia tempo que eu não exercitava.

-Nós vamos ver isso em pouco tempo -coloquei a mão na coxa dele e mordi o lábio.

-A gente vai bater e a culpa vai ser sua. Você sabe que eu não aguento -eu sorri e voltei para minha posição.

Chegamos ao cinema e pegamos uma sessão que já estava começando, o filme era de ação. Entramos na sala e sentamos na última fila, não havia muita gente, pois o filme já estava a um bom tempo em cartaz.

Diferentemente do que eu pensei, esperava e queria, Léo foi super comportado durante o filme e eu toda hora eu o olhava pra ver se tomava alguma atitude, mas nada. Era um tremendo de um safado, sabia como me provocar. Léo não tirou os olhos do filme um só instante, enquanto eu já sentia o desespero percorrer minhas veias. Certa hora ele se escorou na cadeira da frente, como se estivesse muito atraído pelo filme. Eu estava possesso, virei meu rosto para o lado em sinal de protesto. Já estava de saco cheio, ele não me deu um beijinho sequer. Que cavalheirismo, que falta de safadeza, que falta de fogo. Eu sabia que ele estava fazendo o que pedi, mas quando as pessoas fazem o que pede nesse sentido?

Ainda com o rosto virado para o lado, sinto um dedo, depois dois, depois a mão inteira percorrer minha nuca e subir até meus cabelos, contornando minha orelha, seguindo com cuidado pela minha face e percorrendo toda a extensão da minha boca. Virei-me para ele que notou que meus olhos lacrimejavam. Carinhosamente, Léo os enxugou, sorriu e me deu um selinho, seguido de um beijo calmo.

-Por que demorou tanto?

-Mas não foi você quem pediu pra assistir o filme?

-Não consigo mais ficar perto de você e não te beijar.

-Vem cá -me beijou.

-Seu malvado.

-Tava chorando por que?

-De raiva.

-Só por que eu assisti o filme?

-Por que você não me olhou nenhum minuto. Parece que me bloqueou da sua mente.

-Mesmo que tentasse não conseguiria, você não está só aqui -pondo a mão na cabeça-, mas também aqui -pegando na minha e colocando por cima do peito-. Eu te amo -dessa vez, eu o beijei, não assistimos mais nada, ficamos apenas nos pegando, no sentido romântico da palavra. Terminado o filme, entregamos o carro a André e eu o sequestrei para minha casa. Como minha mãe o conhecia não teve grandes problemas para hospedá-lo. Ficamos conversando com ela por um tempo e depois fomos para o quarto.

-Enfim sós -disse exausto me jogando de costas pra baixo em cima da cama.

-Não via a hora -subindo por cima de mim e parando seu rosto a poucos centímetros do meu, não aguentei e o beijei.

-Você é muito gostoso.

-Mesmo quase sete quilos mais magro?

-Eu te faço recuperar. Tenho uma malhação perfeita pra isso.

-É boa ela?

-Ótima. Posso te dar uma aula -beijando seu pescoço e massageando seu tórax.

-Vamos dormir. Tô morrendo de sono. Você me deu uma canseira hoje.

-Quer tomar um banho antes não?

-Não -entendendo meus métodos.

-Credo vai dormir todo fedorento.

-Amanhã eu acordo antes de você e tomo. Sou precavido meu amor.

-E eu só na vontade, vou tomar um banho -fui.

Quando voltei eu vi a coisa mais gay que poderia ver naquela noite. Ele tinha feito um coração com o edredom e deixou uma carta no meio. Depois de uns cinco minutos ele entra com uma toalha enxugando sua cabeça e me olha com um sorriso de vitória.

-O que adianta esse enfeite todo se você não ta aqui pra me mostrar?

-Queria que se lembrasse de mim enquanto estava fora.

-Seu bobo, não tem como te esquecer.

-Ah é? Por que?

-Por que você tá aqui -na cabeça- e aqui -peguei sua mão e pus no peito, como no cinema-, mas também aqui -apontando para meu membro.

-Tinha que sair uma besteira.

-É a verdade.

-Vamos deitar?

-Vamos, tô cansadaço.

-Quero deitar de conchinha com você, só que quero você me abraçando.

-Sério?

-Por que não seria?

-Você é muito fofo.

-Só fofo?

-Metido também.

-Zoeiro.

-Só digo a verdade -dando um beijo nele-. Vamos deitar então?

-Só se for agora.

Deitamos e rapidamente estávamos acomodados. Fiquei fazendo carinho em seu braço e subi até seu ombro, passando em seus cabelos por algum tempo até ele dormir. Fiquei o observando e pensando um pouco até cair no sono também.

Na segunda acordamos por volta das seis e meia. Tomamos banho, separados, café da manhã entre beijos e carícias, já que minha mãe não estava em casa e, em seguida fomos pra faculdade. Coitado do Léo, saiu de uma vida onde podia ir pro campus de carro e agora se aventurou comigo a pegar três ônibus e ficar em pé em dois deles, demorando uma hora pra chegar na universidade.

A aula começava as 08, chegamos faltavam cinco minutos e nem sabíamos onde era nossa sala. Resultado, atraso de 10minutos, pq o Leonardo resolveu me puxar para o banheiro e me atacar. Fomos para a sala e correu tudo normalmente.

À tarde, almoçamos no "Bandejão" e na sequência fomos ao consultório que ele havia falado.

-Se você não quiser ir tudo bem.

- Eu quero.

-Mas você sabe do que nós vamos conversar.

-Por que você tá com medo Léo? -estávamos na saída do refeitório, mas mesmo assim peguei em sua mão- Eu quero estar com você em tudo o que precisar.

-Te amo.

-Vamos.

Chegamos ao local, esperamos pelo encaixe da ficha, conversamos com o especialista, que nos disse tudo o que eu já sabia até que ele deu seu aval.

-Sejam felizes rapazes, é só terem cuidado -disse o doutor.

Saímos de sua sala e íamos em direção à saída. Parei na recepção e disse que ia ao banheiro. Fiquei um bom tempo lá, o que fez Léo ir atrás de mim. Estava tudo planejado.

Eu estava dentro de uma das cabines privadas com a porta meio aberta. Léo entrou me procurando uma a uma e quando chegou a minha, eu, num movimento rápido, forte e preciso, o puxei e já nos tranquei. Para que ele não fugisse, ou tivesse reação contrária, eu o prendi na parede, dei um sorriso que ele sabia bem o que queria e avisei:

-Agora você não me escapa.

Dei-lhe um beijo de arrancar suspiros e voltei a olhar em seus olhos:

-Mas alguém pode pegar a gente aqui -ele me falou enquanto eu ainda o beijava no rosto e pescoço.

Parei por um instante:

-Só estou seguindo recomendações médicas -e voltei a grudar minha boca na dele.

Além de minha boca que passeava pela sua, nossas mãos faziam a festa por nossos corpos. Tratei de dar um aperto em seu pênis que estava duro, deixando ele dar um sussurro.

-Aaah.

-Gostou?

-Adoro.

-Quer mais? -apertando.

-Aaah, gostoso. Quero. Pega no meu pau, vai.

Eu abri sua calça e enfiei minha mão com gosto lá dentro. Comecei a bater uma pra ele, que já se contorcia todo dentro da cabine.

-Você é foda. Gostoso. Bate vai.

-Quero fazer coisa melhor -disse o encarando.

-E o que é?

Só agachei e caí de boca naquela pica branca de 19 centímetros. Mamei ele desde a cabecinha até as bolas, assim como tinha prometido. Fiquei pouco tempo, pois o que queria era melhor.

Levantei-me e tirei sua blusa, ele fez o mesmo comigo, beijando meu rosto e chupando meus mamilos. De vagar ele foi descendo até achar meu pênis, descobri-lo e me encher de prazer. Ele me fazia contorcer todo dentro daquele minúsculo espaço, de modo que meu cotovelo se chocava com a parede causando barulho. Mesmo com isso ele não parava, sua boca subia e descia com meu pau inteiro atolado dentro dela e num movimento rápido, como se tivesse fudendo aquela boquinha gostosa mesmo. Suas mãos ora auxiliava em seu equilíbrio, ora buscavam por minhas nádegas, que agora desprotegidas eram alvos fáceis, melhor assim.

-Puta que pariu, como você é bom nisso. Aaaaah.

Outras batidas. Se alguém entrasse ali certamente saberia o que estava acontecendo naquela cabine. Léo parou de me chupar e foi subindo aos beijos e chupões pelo meu corpo, ele adorava me marcar. Ele foi chegando ao pescoço querendo continuar, mas eu não o deixei, sua boca me hipnotizava, não resistia a ela. Beijei-o desesperadamente.

Só não estávamos mais nus porque a calça que cada um vestia não foi totalmente arrancada devido a nossa pressa. Fora isso, enquanto invadia a boca dele, ele revida em minhas nádegas, apertando, massageando minha entradinha, subindo e descendo pelo meu reguinho, me levando à loucura.

Eu estava contra a parede forcei meu corpo para frente e com alguns passos o prendi novamente do outro lado do banheiro. Agora ele conseguia me explorar com mais espaço e eu me movia com todo aquele tesão que a cena me proporcionava fazendo nossos paus expostos se chocarem e aumentar ainda mais o calor do ambiente.

De tanto que ele me apalpava, eu me virei de costas, fazendo um movimento brusco e deixando minha bunda e seu pênis se encontrarem. Rebolei um pouco naquele encaixe perfeito que a curva de meu corpo fazia com o seu e provoquei aquele cacete o máximo que pude, até não aguentar mais e implorar pra ser fodido.

-Me fode.

-Você quer?

-Não aguento mais esperar.

Ele mordeu minha orelha, beijou minha nuca e sussurrou em meu ouvido:

-Pega a camisinha.

Eu me abaixei para procurar no bolso da minha calça, ficando de quatro pra ele, que aproveitou e continuou martirizando meu ânus.

-Ai, você é muito gostoso, que bunda gostosa, que cuzinho perfeito.

Levantei e entreguei pra ele. Num só instante ele estava encapado e pronto para me penetrar.

-Se doer você me fala -beijando minha nuca e me abraçando por trás movendo nossos corpos de um jeito que seu pau se perdia entre minhas nádegas.

-Me come vai.

Eu cheguei meu corpo pra frente escorando na parede com o braço. Léo ainda pincelou a entrada e depois foi enfiando de vagar. Doeu um bocado no começo, fazia tempo que eu não transava, mas com todo aquele carinho que ele fazia em minhas costas e ainda pegando no meu pau, eu deixava de lembrar da dor e só sentia prazer. Tanto que eu empurrei meu corpo contra o seu e deixei o resto de sua pica entrar. Ele seguiu o meu movimento e foi dando estocadas de leve, ainda me beijando nas costas. Virei meu rosto pra ele e o beijei. A velocidade foi aumentando. Eu acompanhei seu ritmo e também me movi, tamanha a vontade de tê-lo em mim.

As estocadas atingiram sua plenitude e eu me controlava para não gemer alto. Nós nos beijamos enquanto ele me fodia, e ainda me masturbava. Pouco tempo depois não resisti ao seu toque e gozei na parede, no chão, na mão dele, sorte que não caiu na roupa. Léo ainda bombou em mim por um tempo até anunciar que ia gozar e tirou seu pau de mim. Eu o masturbei até que gozasse em todo seu corpo, depois disso eu dei um beijo caloroso nele e disse:

-Você foi ótimo. Poderíamos ter feito a mais tempo. Gostoso.

-Só você mesmo pra me fazer uma loucura dessas.

-Você ainda não viu nada, deixa a gente chegar na sua casa.

-Não vejo a hora -me beijando-. Agora vamos nos limpar e ir, o que será que vão pensar de nós?

-Que estamos fazendo o que já esqueceram como faz.

-Você é bobo.

Depois de algum tempo saímos e fomos pra casa do André.

-Quer comer alguma coisa?

-Você sabe muito bem o que eu quero... -disse me agarrando e me levando para o quarto.

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Ta aí mais um. Não tenho música pra essa, gostei muito de Luxúria, kkkkk, mas enfim. Até a próxima. Bjocas.

Comentários

Há 3 comentários.

Por victoriana victoriano em 2014-12-17 12:34:06
Adorei,esta cada vez mais sensacional.Aproposito paró porque?
Por fran em 2014-12-10 10:48:23
nossa já não era sem tempo. kkkk. sou pervertido mesmo, relaxa. nossas conversas no whats sou so calmaria. adorei a cena, e o carinho que eles tem. ta cada dia melhor. bjo fofo
Por Anderson P em 2014-12-09 17:10:49
Muito bom, continua logo.