Capítulo 11

Conto de escritor da noite como (Seguir)

Parte da série Promessa

Oi galera. Obrigado pelos posts. Nos comentarios eu comento eles. Bjos.Por favor, leiam ouvindo Luxuria de Isabella Trevisani, se puderem.

Abri meus olhos lentamente porque uma forte luz os fazia doer. Aos poucos me acostumei com aquele estado e fui me dando conta de onde estava. Era o quarto que Thiago tinha feito pra mim. Eu estava sozinho, acho que Leandro havia saído depois de me fazer dormir. Fiquei parado no tempo olhando as paredes, que tinha se tornado meu hobbie predileto até ouvir o rangir da porta, que anunciava a chegada de alguém.

-Leandro? -chutei, por não conseguir enxergar tamanha claridade.

-Está me confundindo? Não acredito. Faço tudo isso pra você e ainda não me reconhece? -disse a voz, estava sorridente, mesmo que fazendo gesto de reprovação.

-Thiago. Amor, que bom que é você -falei meio triste.

-Não gostou se eu ter vindo lhe ver?

-Não é isso. Você sabe que eu adorei. Só que tenho certeza que estou sonhando e que nada daqui é real.

-Só vai ser irreal se você quiser -disse ele subindo na cama e engatinhando até mim com uma cara safada.

-Até meus sonhos você me perturba.

-Eu disse que estaria em seus sonhos, não disse?

-E eu estou adorando sua aparição. -Você ainda não viu nada!

"Dobro os joelhos

Quando você, me pega

Me amassa, me quebra

Me usa demais..."

Thiago retirou o lençol que cobria com agressividade, eu mordi meu lábio inferior demonstrando todo o tesão que ele me provocava. Ele começou pelas minhas pernas ora passando a língua, ora dando selinhos e foi vagarosamente subindo, acabando comigo que já me contorcia todo na cama. Os cobertores que cobriam a cama estavam todos desarrumados devido meus movimentos cada vez mais bruscos, uma vez que ele passava por minha coxa. Segurei com meus dois braços na cabeceira da cama, mas nada fazia meu fogo parar de aumentar. Thiago chegou em minha virilha e parou, me olhou com a cara mais safada que poderia ter visto e deu um sorriso de "é agora que eu te mato de tesão". De uma vez ele enfiou seu nariz em meu calção procurando pelo meu membro que apresentava vivacidade extrema. Sem usar as mãos, ele retirou meu calção e me deixou apenas de cueca. Soltou um risinho quando viu que meu pênis queria estourar aquela peça de roupa enquanto eu, que estava em chamas, peguei em sua cabeça e a pressionei contra meu pau.

-Calminha amor, eu quero passear pelo seu corpo inteiro.

-Faz isso depois, só mata meu desejo agora. Vai.

-Safado.

-Você que me deixa assim -ri olhando e implorando que ele me chupasse-. Chupa vai.

Thiago era mal. Ele beijou toda a entrada da minha cueca, passou a língua sobre meu pau ainda dentro dela, deu uma mordidinha que me tirou um urro e, simplesmente, como se nada tivesse acontecendo, subiu para meu abdômen. Tive que me contentar.

Ao mesmo tempo que ele explorava todas o meu tanquinho, ele esfregava seu corpo no meu, de modo que seu membro encoxava minha perna, me fazendo ir às nuvens. Eu estava completamente suado, a testosterona vibrava e transpassava minha pele, e aumentava o tesão que havia em nossos corpos.

Thiago estava em meu peito, chupando e alisando o outro, e vice-versa. Seu abdômen estava na altura do meu pau e com seu movimento fazia-o vibrar. Vibrar não, latejar. O resto do meu corpo seguiu o ritmo e comecei a me mover ainda mais, voltando minhas mãos ao corpo de meu amado. Passei-as em suas costas as arranhando e subindo até seu fino cabelo tentando desarrumá-lo. Ele ainda mamava insaciavelmente meus mamilos, me deixando fora de controle.

Finalmente ele chegou em meu pescoço e foi logo me dando um chupão. Eu estava tão alucinado que abri minha boca e Fechei meus olhos, completamente entregue AP prazer.

-Já me explorou o bastante, não acha?

-Por que a pressa? Ainda tenho muito que descobrir.

-Descobre depois.

Ele subiu até minha orelha, deu uma mordida, que me deixou arrepiado e sussurrou:

-Eu vou acabar com você.

-Falando assim vai mesmo.

Ele voltou:.

-Você gosta que te fale besteirinha ao pé do ouvido, gosta?

Nossos corpos se esfregavam freneticamente, minhas mãos subiam e desciam de seus cabelos curtos a suas nádegas revezando. As mãos dele percorriam meus lábios e a outra minha cintura, região que estava fervendo de calor pelo choque dos corpos. As vezes, ele a enfiava no colchão e a levava por dentro da cueca até meu reguinho o massageava preparando para mais tarde.

-Adoro.

-É?

-É.

-Gosta quando eu passo minha língua pelo seu corpo?

-Gosto, mas prefiro ela em outro lugar.

-Será que eu sei onde é? -ele deu uma apertada em uma das nádegas e me fez arrepiar.

-Também.

-Seu arrepio te entregou sabia? -de novo- e o seu gemido também.

-Gosta quando eu dou uma gemida pra você? Aaah.

-Faz de novo, faz -disse ele, apertando minha bunda com força.

-Aaaah Aaaaah Aaaaah.

-Puta que pariu, você é muito gostoso muleque.

-Sou é?

-É.

-E o que você vai fazer comigo?

-Tudo.

-Aaaaaah. Tudo? O quê?

-Vou te chupar. Depois lamber seu anelzinho. Depois vou enfiar minha rola nele.

-Que delícia.

-Você gosta?

Apertei sua bunda e disse:

-Adoro.

-Quer que eu faça se safadinho?

-Do que você me chamou?

-Safadinho. Meu safadinho. Gostoso.

-Quero meu negão gostoso.

-Você me acha gostoso?

-Muito.

-É. Para de falar e me chupa.

-Que agressivo, me manda te chupar, manda.

-Me chupa caralho. Chupa teu macho gostoso.

-Aprendeu muita putaria hein.

-Meu professor é o melhor. Agora desce -coloquei a mão na cabeça dele e o forcei, antes ele me deu um beijo de tirar o fôlego e foi preparando meu pau com sua mão.

Thiago desceu rapidamente passando a língua pelo meu corpo e voltou a abocanhar meu membro rígido por cima da cueca. Ele gostava de me martirizar. Ele abaixou um pouco a peça deixando a cabeça de meu pênis à mostra. Antes de chupá-lo ele lambeu a cabecinha me deixando incontrolado na cama. Ele me encarou uma última vez, esperando o meu aval e de uma vez engoliu minha rola descobrindo o restante que a roupa estava cobrindo. Eu me ergui na hora pra ver aquela cena.

Thiago me chupava enlouquecidamente passando pra mim toda aquela sensação. Ele estava de quatro, com sua bunda levemente arrebitada, o que me fez morder o lábio inferior ainda com mais força. Sua mão direita percorria meu peito e chegava até meu rosto, pus aqueles dedos na boca e os chupei também. A outra mão, estava cavada atolada em minhas nádegas, nada o fazia esquecê-las. E era bom assim.

Ele percorria meu abdômen, sem tirar um segundo sequer minha jeba de sua boca. Eu, insandescido, movi meu quadril e fodi aquela boca carnuda gostosa.

-Que boca gostosa amor. Que delícia. Gostoso. Aaaaah aaaaah.

Finalmente Thiago tira meu membro de sua boca e me olha ainda mais safado. Sabia o que ele ia fazer.

Perco as rédeas

Quando você

Demora, devora, implora

E sempre por mais...

-Você quer mais quer?

-Você não disse que vai acabar comigo? -o desafiei.

-Duvida?

-Duvido.

-Repete.

-Duvido.

-Adoro quando me desafiam.

-Duvido que você acabe comigo!

-Você vai ter o que merece seu puto.

-Seu puto?

-Meu puto.

-E o que você faz com seus putos?

-Eu detono com eles.

-Interessante. Como?

-Quer saber?

-Estou super curioso.

-Vou te mostrar.

Ele rasgou minha cueca, ergueu minha cintura e assim mesmo meio desajeitado atolou sua língua em meu reguinho até descobrir minha entradinha, onde a passou e passou por vários minutos afim de lubrificá-la para mais tarde. Com uma das mãos me apoiei na cama e com a outra me masturbava. Eu estava louco.

Eu sou navalha

Cortando na carne

Eu sou a boca

Que a língua invade

Sou o desejo

Maldito e bendito

Profano e covarde...

Quando ele se cansou, baixou minha cintura, levantou minhas pernas, deixando-me posição de frango assado, deitou-se na cama e voltou a explorar meu buraquinho com sua língua.

Se a poucos minutos atrás eu estava suando, agora eu estava chovendo de tanto líquido que percorria meu corpo. Não era o lençol que deveria se trocado depois, mas também, o colchão, o móvel, o quarto, se se desejasse retirar o cheiro de sexo que impregnava a casa, talvez.

Em dado instante, eu estava gemendo de tanta ereção, Thiago parou, sentou-se na cama e olhou pra mim. Estava mais que claro o que ele queria, o que eu queria, o que ambos queríamos, e o que vocês querem. Respondi.

-Vai com tudo. Acaba comigo de uma vez.

-É pra já.

Ele saiu da cama e pegou uma camisinha, voltou a ajoelhar-se na cama e começou a por o material. Como bom puto safado, eu passei meu pé em sua barriga e subia para seu rosto, o atrapalhando se concentrar. Ele, como bom experiente, mordia meu pé e colocava sem qualquer dificuldade a camisinha.

Findado o processo ele se voltou pra mim e me beijou. Ficou se esfregando em mim e falando besteiras em meus ouvidos:

-Vou comer seu cuzinho gostoso a noite inteira.

-Que delícia.

-Vou te deixar todo arrebentado.

-Quero só ver.

-Você quer?

-Centímetro por centímetro.

-Todinho?

-Quero ele todo dentro de mim.

-Que guloso.

-Ele é meu não é? Uso e abuso.

-Ele é seu sim. Todo seu.

-Quero você dentro de mim. Agora.

-Agora?

-Me fode agora seu puto.

-O que eu sou?

-Um nego puto desgraçado de gostoso. Caralhudo. ME FODE.

Ele entendeu o recado. Ainda na mesma posição que eu estava, ele ergueu seu corpo, pincelou meu anel e foi enfiando devagar. Aos poucos ele já estava todo dentro de mim, e meu desejo só aumentou.

-Me come gostoso, vai.

Desfaça assim de mim

Que eu gosto e desgosto

Me dobro, nem lhe cobro

Rapaz!

Ordene, não peça

Muito me interessa

A sua potência

Seu calibre, seu gás...

Ele ia e voltava e eu Urrava em seu pau. Alguns minutos depois ele pegou em minhas costas e me levantou. Eu o beijei e comecei a cavalgar em sua pica grossa e suculenta, sentindo-a invadir e recuar dentro de mim. Thiago me masturbava e se deitava na cama me deixando no comando da situação.

Sou o encaixe

O lacre violado

E tantas pernas

Por todos os lados

Eu sou o preço

Cobrado e bem pago

Eu sou

Um pecado capital...

Cavalguei muito mesmo. Beijava meu macho sem parar de me mover, ele às vezes contribuía e se movia também deixando a cena ainda mais envolvente e picante e me fazia delirar. Meu corpo estava se cansando, mas a adrenalina não me fazia diminuir o ritmo. As mãos de Thiago agora descobriam os meandros de meu abdômen e minhas curvas sem parar. Ele me possuía. Eu o possuía. Era pura luxúria, amor, tesão, sexo quente.

Eu quero é derrapar

Nas curvas do seu corpo

Surpreender seus movimentos

Virar o jogo

Quero beber, o que dele

Escorre pela pele

E nunca mais esfriar

Minha febre...

Eu quero é derrapar

Nas curvas do seu corpo

Surpreender seus movimentos

Virar o jogo

Eu quero é beber, o que dele

Escorre pela pele

E nunca mais esfriar

Minha febre...

Desfaça assim de mim

Que eu gosto e desgosto

Me dobro, nem lhe cobro

Rapaz!

Ordene, não peça

Muito me interessa

A sua potência

Seu calibre, seu gás...

Sou um encaixe

O lacre violado

E tantas pernas

Por todos os lados

Eu sou o preço

Cobrado e bem pago

Eu sou

Um pecado capital...

Eu quero é derrapar

Nas curvas do seu corpo

Surpreender seus movimentos

Virar o jogo

Quero beber, o que dele

Escorre pela pele

E nunca mais esfriar

Minha febre...

Eu quero é derrapar

Nas curvas do seu corpo

Surpreender seus movimentos

Virar o jogo

Eu quero é beber, o que dele

Escorre pela pele

E nunca mais esfriar

Nunca mais esfriar

Nunca mais esfriar

Minha febre..

Gozamos naquela mesma posição depois de um tempo. Foi o sexo mais gostoso que tive em toda minha vida. Talvez seja porque estava dentro de minha cabeça, mas eu preferia não acreditar nisso. Acordei completamente encharcado com Leandro me olhando assustado. Será que ele tinha ouvido?

Comentários

Há 3 comentários.

Por fran em 2014-10-28 12:10:23
e que cena hem... ta muito bom. continue logo. adorei seu comentario no meu ultimo capitulo. amo sua serie, não demore muito. bjos e abraços.
Por Anderson P em 2014-10-28 04:40:34
Muito bom, continua logo.
Por escritor da noite em 2014-10-28 04:02:53
Tava devendo uma cena pra vocês, acho que ficou legal. Obg Fran, Otall e Anderson p., e aos que acompanham. Bjocas e vou seguir a história na realidade agora kkkkk