2°Temporada -cap 6

Parte da série Promessa

Olá meus lindos:

Drikita: demorei dias pra tentar responder sua pergunta kkkkkkk. Acho que ele ficaria com Thiago sim, msm que soubesse que ele morreria. Thiago marcou muito a vida dele. O máximo que ele faria, era tentar impedir isso. Muito obrigado pelo comentário.

Jpli: muito obrigado pelo comentário. Caramba, livro? Kkkkkkkk acho que no máximo num site de contos, que tal?

Nicksme: André pediu pra falar que dói pra caralho, mas que depois que passa, fica uma sensação de prazer inconfundível (p.s., palavras do André, não minha) kkkkk se quiser saber mais, clica, como fazer uma DP gay no google que aparece tudo. Beijo. Ah, nem tudo que parece ser é...

Ryan: ele estava quase esquecendo -mentira-, pelo menos estava separado kkkkk, mas me forçaram a tirá-lo de você... Desculpa... Ah, se você quer ele pra ti, posso te passar o face dele, que tal? Ou se vc quiser descer até o ES, é só pegar carona com os bóia-frias, ou um caminhoneiro... Kkkkkkk

Yooko: pois é minha linda, acho que esse acidente vai servir pra a mãe de Davi rever uns conceitos, que em breve sairão, ou não kkkkkkk. Enfim, ela se arrepende de ter o posto pra fora de casa, mas ainda precisa de um tempo pra se acostumar com a ideia.

Hugo: nossa pedindo com jeitinho assim eu vou ter que criar uma poção mágica para ressuscitar ele, ops falei muito kkkkkkkkkk acho que você vai gostar. Espero kkkkkkkk bjo, muito obrigado pelo comentário.

Gente, muito obrigado mesmo a todos vcs. Pela primeira vez a história conseguiu ficar entre as mais lidas do dia. Uhuuuuu. Tem o desconto das dez vezes por hora que eu entro pra ver se alguém comentou, mas tudo bem kkkkkkk. Muito obg msm por fazer dessa história bem vista.

Bem, só me resta fazer mais um capítulo e esperar que vocês gostem. Beijos no coração de cada um.

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(No capítulo anterior de The big bang theory...)kkkkkkk

-Oi, o que você faz aqui? -com voz de surpresa.

-Você desligou e eu fiquei preocupado, tive que vim conferir.

-Estou bem.

-Está bem mesmo amor? -falei passando a mão em seu rosto.

-Vai embora, por favor.

-Posso conversar com você um pouco? Eu juro que depois vou embora se você quiser. -alisando seu rosto que tremia com meu toque, seus olhos queriam lacrimejar, mas ele se segurava- Posso entrar amor?

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-Entra, fica à vontade -disse ele abaixando a cabeça.

Eu entrei e me sentei no sofá, não deixei de observá-lo um instante sequer. O problema é que ele estava sempre de cabeça baixa.

"Se ele acha que não me encarar vai me fazer desistir, ele está muito enganado... Isso só prova que ele me ama. Não saio daqui sem tê-lo pra mim de novo" -pensei olhando-o caminhar até a cozinha da casa de André e sorri.

-Quer alguma coisa? -ele indagou- Água, suco, refrigerante, vodka ...

-Um copo de água.

Ele pegou e me serviu. Após isso ele voltou para a cozinha, guardou a jarra e parou na parede que dividia a cozinha da sala. Ainda olhando pra baixo ele disse:

-Então, o que queria falar?

-Senta amor.

-Davi, por favor, não me faça ser grosso com você -disse levantando seu olhar, me olhando fixamente por uns dois segundos e desviando para a janela.

-Você conseguiria ser grosso comigo? -me levantei e fui em sua direção- Seria grosso com a pessoa que você ama? Seria amor? -falei parando em sua frente.

-Você sabe que não.

-Posso ver seus olhos?

-Não.

-A janela é tão mais interessante que eu?

-Por favor diz logo.

Pus a mão direita levemente sobre seu queixo. Alisei-o por alguns segundos -era tão bom fazer isso-, ele fechou seus olhos e começava a fazer expressão de choro enrugando sua testa queixo, além de inquieta e involuntariamente, movê-lo. Fui me aproximando para o abraçar e chorar junto a ele. Toquei com a mão esquerda seu braço direito e ele bruscamente, porém não rude, saiu daquele lugar e foi para a janela.

Eu fiquei um tempo de costas pra ele, mas conseguia sentir seu choro abafado. Virei meu corpo e fui em direção a ele. Meus olhos já estavam lacrimejando e meu corpo trêmulo, eu estava com medo. E se ele realmente desistiu de mim? Atropelei esse maldito pensamento e fui em direção a ele. Não podia perder meu amor. Dessa vez não o toquei, não o provoquei, não o encurralei, apenas o convidei.

-Léo, vamos conversar, por favor. Prometo que não te forço a nada. Por favor.

Léo continuava na janela. Ele estava meio agachado, olhava o horizonte. Seus braços se apoiavam na janela, sustentando seu corpo. Às vezes eles se moviam, e eu sabia muito bem pra que: levar suas mãos aos olhos, que deixavam as lágrimas escapar. Voltei a me sentar no sofá e esperei que ele viesse, ou pelo menos falasse uma palavra. Mas nada. Torturantes dois minutos se passaram sem que trocássemos uma palavra. É incrível como o tempo não passa quando uma das pessoas mais importantes pra você não o dá atenção. Dizem que isso é gelo. E eu sou tropical demais pra aguentar isso.

-Só me explica o motivo de você querer me ver longe da sua vida.

Ele abaixou a cabeça e pôs os dois polegares em seu nariz na divisa com seus olhos. Minhas palavras o acertaram como flecha.

- Me explica o motivo de você me descartar de sua vida.

Agora ele olhava para o outro lado tentando esconder o choro.

-Me fala, como você diz num dia que me ama e no outro simplesmente me deixa de lado.

Fala Léo. FALA!

-Eu não te amo -disse aos prantos.

-Não consigo acreditar em você. -voltei e caminhei até ele.

-Eu conheci alguém enquanto você estava em coma -ele falou tentando disfarçar.

-Você mente tão mal.

-Eu tô falando sério Davi, vai embora, por favor -virou-se de costas pra mim.

Ele se encaminhava à porta, quando eu o segurei pelo braço esquerdo, o fazendo me olhar assustado e dessa vez segurei em seu queixo com meu polegar e indicador, olhei em seus olhos e esbravejei.

-Você não tem outro. Você não sabe mentir. Olho nos seus olhos e vejo que você me ama ainda mais. Pego em suas mãos e sinto o quão trêmulas elas estão. Você não poderia ter outro por que você não é esse tipo de cara que acaba relacionamento e já pega outro. Você não poderia ter outro por que você não me esqueceu. Você não poderia ter outro por que você é meu. Você é o amor da minha vida. Você é o cara que eu escolhi pra mim. E eu sou o homem da sua vida. Você é meu, entendeu? -apertei seu queixo- Por mais que queira fugir de mim, seu coração -bati em seu peito com a mão que prendia seu queixo- ... sempre, sempre será meu. Você me ama, eu sei disso. Eu te disse uma vez que você não poderia mais fugir de mim, lembra? E sua resposta foi "não quero, não posso, não vou". Então para de charme e me beija logo.

Eu beijei Léo. Eu beijei ele. Ele não queria, mas eu o beijei. Com força, intensidade, vontade. Eu beijei Léo. Ele se entregava ao beijo até parar, segurar meus braços e retrucar minhas palavras.

-Para, para, para, para... Eu não quero mais isso. Eu não quero fazer você passar por isso.

-Tá vendo, você me ama. Você pensa em mim ao invés de ti...

-Me deixa falar. Eu te amo Davi. -eu sorri- Nunca vou sentir algo assim por outra pessoa, mas eu sei a hora de parar. E é por te amar, que eu não posso te por em todos riscos.

-Que risco? A AIDS? Amor, isso não tem nada a ver, nós fomos ao...

-A CULPA É MINHA! Você quase morreu por minha culpa.

-Não amor, claro que não. Foram os criminosos, por isso você desv...

-O LEANDRO TE TIROU DO CARRO. Eu fui incapaz de tocar em você. Fiquei em choque, com medo de te infectar. Você foi parar no coma por minha culpa. Se eu não fosse uma porra de um aidético eu poderia ter te tirado de lá e você não passaria por isso tudo.

-...

-Tá vendo. -me soltando- Não posso ficar com você. Não posso te proteger. Vai embora, por favor. -disse abrindo a porta.

Eu ainda estava paralisado. Andei em direção a porta. O olhei uma última vez. Tentei tocar o seu rosto, mas ele o virou.

-Te amo. -eu disse baixinho, assoprando praticamente.

Saí do apartamento dele e Léo cuidadosamente fechou a porta. Estava acabado. Meu coração acelerava cada vez mais. Um choro descontrolado vinha a mim. Léo lá dentro chorava ainda mais, ouvi seus gritos e me apertava ainda mais. Entretanto, estava acabado. Ele quis assim.

Ele quis assim.

Ele quis assim.

Mas eu não. Toquei a campainha duas, três, quatro vezes.

Um tempo depois ele atendeu. Seus olhos estavam inchados, seu rosto pálido, sua expressão depressiva.

-Você tem que parar de decidir as coisas sozinho. Somos um casal, tudo tem que ser concordado.

-O que? Não piora as coisas Davi.

-Eu não demorei tanto tempo pra dizer eu te amo pra alguém pra o deixar.

-Do que você está falando?

-Estou falando que eu não vou te deixar. Eu te amo.

-Por favor, vai ser melhor assim. Eu não posso cuidar de você.

-Aé? Me diz uma coisa, quem foi que me tirou do meio da rua quando eu fui espancado e assaltado?

-O que?

-A Bia me disse que foi você. Além de me salvar, ainda não se revelou. Léo, eu escolhi você pra viver comigo. Por favor, me deixa entrar e te abraçar, dizer que te amo, fazer carinho em você, passar a tarde com você. Eu não posso viver sem você. Você é mais importante pra mim até que eu mesmo. Você é o amor da minha vida. Quero estar com você, quero namorar, ser feliz, me casar com você. Me deixa entrar.

-Você é mesmo insistente. Eu te amo garoto.

Léo estava segurando a porta. Após dizer isso, ele a soltou e me beijou ali mesmo no corredor. Estávamos num prédio cheio de apartamentos e, consequentemente, muitos moradores, Léo sempre quis manter o segredo, assim como eu. Mas naquele momento, ele só queria me beijar, ele não ligou pra nada, ele apenas se entregou para mim. Léo é meu. Léo é só meu.

Meu amor veio ao meu encontro e já me prendeu na parede do corredor, pegando em minha face e começou a me beijar. Seu toque suave me aquecia, era tão bom sentir seu corpo no meu, cada movimento que ele fazia, a suavidade de suas mãos em meu rosto, enquanto sua boca preenchia a minha. Léo me ama. Ele me ama. Ele se mostrou disposto a tudo por mim, até sofrer minha perda. Ele me ama. Léo me ama. E eu, eu sou absolutamente apaixonado pelo cara mais lindo e fofo que poderia ter conhecido.

Enquanto sua boca violentava a minha e suas mãos macias cobriam a minha face, as minhas o agarraram pela cintura e se fecharam, para que ele nunca mais pudesse sair. Eu amo o Leonardo. Amo demais. Nossos narizes se chocavam a todo instante, devido aos movimentos bruscos que fazíamos da esquerda para a direita e da direita para a a esquerda.

Ah, que beijo. Que beijo. Ele começou completamente agressivo. Estávamos a muito tempo sem os lábios um do outro. Ele me beijava forte enfiando sua língua em minha boca, fazendo-me de escravo, ele me prendia à parede e me forçava com seu beijo quente e molhado. Parávamos por míseros um ou dois segundos e voltávamos a nos atracar. O movimentos eram intensos, o choque de nossos corpos ajudava aumentar o tesão que era perceptível em nossos calções. O beijo diminuía de velocidade e ele me provocava puxando meu lábio inferior com seus deus ou com seus lábios mesmo. Isso me atiçava e eu subia uma de minhas mãos que estava em sua cintura até sua cabeça e a forçava contra a minha de novo. Ele sorria, respirava forte e me beijava. Sentia seu hálito maravilhoso em minhas narinas e sentia mais e mais vontade de beijá-lo. Ele parava de novo o beijo e de olhos fechados, sorria. Eu o olhava e beijava seu rosto, seu queixo e selava sua boca. Subia para sua testa, seus olhos e selava-o novamente. Ia em seu pescoço, sua outra bochecha e o selava, mas nessa hora ele reagiu e exigiu mais que um selinho. Ele me beijou intensamente de novo, ainda de olhos fechados. Não precisava ver o que estava acontecendo, apenas sentir e passar o que sentia pra mim. E isso, ele fazia com maestria.

Após esse momento perfeito, nós nos encaramos e, mais que seja chiclê, sorrimos, colamos nossa testa e fechamos os olhos, sentindo um ao outro por um momento. Depois disso demos leve selinho e nos abraçamos. Forte. Muito forte. Beijei o seu pescoço e ombro várias vezes. Ele escorou sua cabeça em meu ombro e desandou a chorar.

-Me perdoa amor, por eu ter desistido da gente.

-Tudo bem amor. O que importa é que estamos juntos.

-Te amo demais.

-Também te amo meu lindo.

Ficamos abraçados por mais um tempo e eu vi no fim do corredor uma certa passiva chegando. Fiz um sinal pra ele, que só sorriu e fez um gesto bem conhecido. 👌👈 Eu só pude rir e encarar meu namorado. O beijar suavemente e o chamar pra entrar.

Não conseguia explicar a felicidade que era estar nos braços do homem que eu amo. Não tinha dúvidas que era isso que eu queria para o resto da minha vida, estar com Léo, sentir seu cheiro, beijá-lo todos os dias. Sentir o seu corpo se esfregando no meu, me levava a um nível de prazer inexplicável. Ele me puxou para dentro da casa não deixando de me beijar um instante sequer. Sua vontade de me ter crescia a cada momento e eu sabia disso porque eu sentia a mesma coisa.

Suas mãos percorriam meu corpo e iam redescobrindo cada parte dele, cada músculo, cada curva, cada ponto de prazer.

- Eu te amo Davi, quero ficar com você pra sempre.

- Você não precisa me pedir isso, porque eu vou ficar com você mesmo se você não querer.

Ele sorriu e voltou a me beijar, passou suas mãos pelas minhas costas me apertando contra seu corpo, aos poucos ele me conduzia até o seu quarto, já sabia o que ele estava querendo.

- Já está me levando para o abate? - perguntei entre um beijo e outro.

- Você não quer ser abatido por mim?

- Isso é o que eu mais quero - disse sorrindo.

Seu sorriso era tudo que eu precisava ver, cada vez que eu via ele sorrindo eu tinha certeza que havia feito a escolha certa. Léo era lindo, fofo, e principalmente, era meu, só meu.

Lentamente fui tirando sua camisa, exibindo seu corpo perfeito, o corpo que era apenas meu e que eu usaria como quisesse.

- Você fica cada vez mais gostoso a cada dia - falei observando ele que sorriu e ficou com um pouco de vergonha - e mais fofo também - dei um selinho nele.

Tirei minha camisa e joguei longe, não precisaria dela por enquanto, Léo veio me abraçando e beijando meu pescoço, passava sua língua pela minha pele me provocando arrepios, cada toque seu me trazia um prazer sem igual, cada vez mais eu queria estar completamente entregue a ele.

- Como eu senti falta de beijar esse corpo - falou ele enquanto percorria todo meu peito e minha barriga com sua língua quente.

- Ele é todinho seu - meu corpo reagia a cada toque como se estivesse sendo descoberto pela primeira vez, assim como eu, ele sabia o que queria, ele queria o Léo.

Ele foi descendo e continuou me beijando sem cessar um instante sequer. Já estávamos na sua cama, saudades que eu estava dela, mais ainda do que eu fazia em cima dela. Mas eu estava prestes a matar essa saudade, e da melhor maneira possível.

Ele voltou a subir e me beijar na boca, praticamente devorava meus lábios de tanto desejo, eu não era o único que estava com saudades. Suas mãos desceram até o zíper da minha calça, depois de desabotoá-la ele foi puxando e logo eu só estava de cueca. Sua mão se direcionou até o volume formado em minha cueca, quando ele deu um leve aperto minha realidade foi revirada de cabeça pra baixo, e ele conseguia fazer isso com um simples aperto.

- Assim você me rende completamente, você sabe que eu não aguento quando faz isso.

- Isso o que? - disse e apertou novamente.

- Aaaah Leo, isso é tortura comigo.

- Não amor, isso é só pra ir preparando o seu instrumento.

- Se você ficar fazendo isso, ele vai ficar muito sedento, depois não reclama.

- É isso que eu quero - disse com uma voz de safado que me deixou louco.

Eu puxei ele pela nuca e beijei seus lábios de forma ainda mais voraz, aquele garoto me atraía como se em seu corpo houvesse um imã. Beijei seu pescoço, devolvi cada toque e cada sensação de prazer que ele acabara de me dar. Beijar aquele corpo parecia um sonho, Léo me excitava só de olhar em meus olhos.

Desci beijando seu peito passando pela sua barriga linda e finalmente cheguei ao que me interessava mais, como não podia ficar atrás, apertei de leve seu volume fazendo ele gemer, agora ele sabia o que eu havia passado. Senti seu pau pulsar em minha mão, duro como rocha ele faltava rasgar seu short e pular pra fora.

- Parece que o meu não é o único animadinho de hoje - falei enquanto desabotoava seu short e o tirava.

Seu volume se mostrou ainda maior em sua box branca, aquela imagem dele só de cueca olhando e me desejando me fazia feliz por completo. Dei leves mordidas no seu pau por cima da cueca, ouvia seus gemidos cada vez mais altos, sua excitação aumentava e a minha triplicava a cada segundo.

Comecei a tirar sua cueca e seu pau pulou pra fora mostrando-se grande e suculento, não resisti e sem aviso prévio coloquei-o pôr inteiro na boca. Era simplesmente delicioso, saboroso, passaria horas chupando aquele mastro suculento sem pensar em qualquer outra coisa.

- Ah Davi, chupa tudinho vai, engole o pau do seu macho.

Como sou um garoto obediente, cumpri com muita satisfação as ordens do meu homem. Chupei todo, passei a língua na cabecinha rosada, subi e desci, coloquei todinho na boca e depois tirei novamente, fazia movimentos subindo e descendo deixando ele todo babado.

- Está gostoso amor?

- Está sim, sua boquinha é uma delícia.

Subi até seu ouvido e com a voz mais safada que tinha disse:

-Fode ela então.

- Não precisa pedir duas vezes.

Eu abaixei novamente até o seu pau e ele pegou em meus cabelos, introduziu seu pau na minha boca e começou a fodê-la lentamente, depois começou a acelerar o ritmo, ele conduzia o sexo agora, eu estava completamente dominando por ele. E isso me delirava. Depois de um tempo ele parou alertando-me que estava prestes a gozar, permite que ele parasse porque não queria que nosso sexo de reconciliação acabasse tão cedo. Ele me puxou pra mais uma série de beijos ardentes, sua boca me prendia, quando ele começava a me beijar, eu não queria parar nunca. Enquanto fazia isso, tirou minha cueca com extrema rapidez.

- Agora é sua vez de ver do que minha boca é capaz - falou com uma voz sexy no meu ouvido, aquilo me desmontou por completo.

Eu sentei na cama e ele ficou entre minhas pernas, começou passando sua lingua pela cabeça do meu pau, no primeiro toque eu soltei um gemido abafado, aquela sensação era indescritível, sua língua deslizava por todo meu pau me fazendo entrar em transe, o nível de prazer que aquilo me trazia era surreal. Depois ele colocou todo meu pau em sua boca, senti seu interior quentinho e molhado, ele tirou e colocou de novo, subindo e descendo me fazendo revirar os olhos de prazer. SS vezes massageava com uma das mãos, as vezes parava e me olhava com uma cara safada, e eu apenas implorava para que ele continuasse.

Não sei quanto tempo se passou, e isso não me importava, eu só queria sentir o prazer de estar com Léo. aos poucos eu fui puxando ele pelos cabelos até seu rosto ficar de frente ao meu.

- Eu te amo Léo.

- Eu te amo mais Davi.

Eu sorri com sua resposta. Mais do que nunca eu queria ser dele, estar entregue a ele, ser dominado por ele.

- Eu quero ser seu, agora, e para sempre.

- Você será meu, para sempre, para todo sempre.

- Quero você dentro de mim, agora Léo.

Eu vi seu sorriso mais lindo que nunca.

Rapidamente ele foi até uma gaveta do seu guarda roupas e pegou umas três camisinhas, depois veio pra cama e voltou a me beijar. Eu fiquei de quatro e ele ficou atrás e mim, começou dando beijos de leve na minha bunda, isso aumentou meu tesão ainda mais.

- Que bunda linda você tem amor - disse ele depois de beijar minhas costas e chegar ao meu ouvido.

- Ela é todinha sua, me fode agora, vai Leo, me come agora - Eu suplicava que ele me penetrasse, tudo que eu queria sentir, seu pau dentro de mim. Ele abriu uma das camisinhas e encapou seu pau, posicionou ele na entrada do meu cu, e começou a forçar.

Doeu um pouco no início mas nada que eu não pudesse aguentar, por ele eu aguentaria tudo. Seu pau foi entrando lentamente, sentia cada centímetro me perfurando, logo estava todo dentro, ele esperou um tempo e beijava minhas costas enquanto isso. Me dizia sacanagens no ouvido e me desnorteava por completo. Lentamente ele começou a movimentar seu quadril fazendo seu pau entrar e sair de forma calma, ele fazia com carinho para não me machucar, eu achava aquilo muito fofo da parte dele. Eu apenas me rendi ao seu controle, sentia seu pau deslizando para dentro de mim, saboreava cada centímetro dele com meu rabo. Aos poucos o ritmo aumentava, mas ele fazia tudo sem pressa, assim como eu, ele aproveitava ao máximo cada movimento. Mas eles ficavam mais rápidos e intensos a cada minuto que se passava, assim como meu prazer, a dor já havia ido a muito tempo, agora o prazer tomava conta, eu não conseguia pensar, eu não conseguia raciocinar, eu só sentia, sentia prazer, sentia o Leo dentro de mim.

Não demorou até que estivéssemos em um ritmo frenético, o som da sua virilha se chocando contra minha bunda fazia tudo ficar ainda mais excitante, Léo pegou meus cabelos e alisava minhas costas enquanto me fodia de forma rápida. Eu estava entregue a ele, completamente dominado pelo meu homem.

- Que bunda gostosa amor, você eh muito gostoso.

- Então me come vai, me fode com força.

- Quero te comer todos os dias, quero essa bunda deliciosa só pra mim, fala, de quem é essa bunda linda.

- É sua, só sua.

Trocamos de posição, fiquei de frango assado e ele me penetrou sem aviso nenhum, meu cu já havia se acostumado com as estocadas rápidas e deliciosas então não doeu como antes. Eu olhava em seus olhos enquanto ele deflorava meu rabo, via o desejo em seu olho, o prazer em seu rosto, tudo isso também me dava prazer, e era prazer em dobro. O suor começou a aparecer em nossos corpos, eu via as pequenas gotas escorrendo pela barriga de Leo, era uma cena mais que excitante. Durante um longo tempo ele me fodeu nessa posição, até que estivesse completamente suado, mas ele ainda tinha forças, e muitas.

Tirou seu pau de mim e me deu um beijo.

- Agora é a sua vez de me possuir, me dominar, me penetrar, me come agora Davi, eu quero sentir tudo isso - pegou em meu pau - dentro de mim.

Ele pegou uma das camisinhas e me entregou, eu abri e coloquei no meu pau que não havia ficado mole um segundo se quer. Fiquei meio que sentado na cama e Leo veio e se sentou em cima do meu pau, entrou tudo de uma vez, o que fez ele dar um gemido alto. Logo ele próprio começou os movimentos, subia e descia lentamente na minha vara, eu estava fazendo ele gemer de tesão, assim como ele fez comigo. Coloquei a mão na sua cintura e comecei a controlar o ritmo da sua cavalgada, ele obedecia sem reclamar, combinamos nossos movimentos e comecei a movimentar meu quadril na mesma sintonia de seus movimentos de subida e descida. Aquilo estava perfeito, eu cheguei em um nível imensurável de prazer, fodia seu cu cada vez mais rápido e com mais força, ele mordia os lábios e permanecia com os olhos fechados, gemia com mais prazer cada vez que meu pau entrava e saía de dentro dele. Ele estava entregue a mim, assim como eu estava a ele.

Enfim, atingimos juntos o nível máximo de prazer e amor, ele gozou ainda comigo dentro de si e eu não consegui segurar por muito mais tempo. Gozei com o pau dentro dele enchendo a camisinha de porra. Nós dois soltamos um gemido longo e ele caiu sobre mim extremamente exausto assim como eu. Estávamos suados, satisfeitos e, o melhor, ffelizeselizes. Olhou em meus olhos e sorriu.

- Eu te amo - falou ele.

- Eu te amo mais - respondi fazendo-o sorrir de novo.

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Antes de ir, gostaria de falar uma coisinha. Eu estava assistindo ao Oscar, amo cinema e tudo que o envolve. E, me emocionei muito com o discurso do vencedor de melhor roteiro. Quando ele disse que tentou se matar aos 16 anos e olha onde ele está hoje, nada menos que o melhor texto do ano. Por isso Galerinha, nunca desistam dos seus sonhos e, principalmente, de sua vida. Faça sexo, use camisinha kkkkkkk. Beijos.

Aaah, e muito obrigado a uma pessoa que me ajudou demaaaaaais nesse capítulo! No próximo capítulo eu falo quem foi kkkkkkk.