# Primeira vez, agora meu amigo que me deu (parte 03)

Conto de Edu_ardo como (Seguir)

Parte da série Mãozinha mais que amiga

Olá. Eu sou o Eduardo e esta é a terceira vez que escrevo aqui. Retorno outra vez para continuar o que foi contado nos meus contos anteriores ( https://bit.ly/2nucUZ8 ).

Eu e o Matheus sempre fomos grandes amigos e ficamos mais íntimos ainda com os últimos acontecimentos. Após a relação sexual que tivemos, que por sinal foi muito gostosa, a chuva pareceu dar uma trégua, mas continuou serenando, por isso o Matheus preferiu continuar em minha casa. Sozinhos, fomos assistir a um filme na Internet; ao passar uns 20 minutos, ficamos entediados e paramos de assisti-lo.

Na minha casa tem dois carros e um deles estava na garagem, pois os meus pais haviam saído no outro. Chamei o Matheus para ouvir umas músicas no som do carro e para lá fomos. Ficamos lá dentro do carro parado na garagem, nos bancos da frente, conversando e ouvindo algumas músicas. O Matheus resolveu me mostrar algumas imagens e vídeos que ele recebia no WhatsApp, a maioria pornografia, que era bem mais divertido; eram fotos de mulheres nuas, vídeos pornôs, e nós dois já estávamos ficando excitados novamente, mesmo depois de todo aquele sexo. Começamos a acariciar nossos pênis, um em cada seu, parecendo a mesma cena de quando nos masturbamos juntos pela primeira vez. O Matheus já se mostrava bem desinibido, abaixando bem seus shorts e cueca, deixando seu pênis e testículos bem a mostras; eu já não tinha mais vergonha de olhar para aquilo tudo e como eram lindos aqueles órgãos (e como eles trabalham bem...). Entre um dos vídeos, tinha um de dois amigos que dividiam um apartamento juntos e eles estavam limpando o ambiente, descamisados e suados, onde no final acabaram se pegando. O Matheus me confessou que ele sentia muita excitação com aquele vídeo, embora fosse um vídeo de gays. Então ele continuava a bater mais forte no seu pênis, me deixando com mais tesão ainda. E vendo que eu ficava mais excitado, ele não deixava de me surpreender; sem acanhar-se, segurou meu pênis bem gostoso, masturbou-me por um instante e caiu de boca nele, sem falar nada, apenas agindo. Tudo naquele dia parecia estar ocorrendo muito rápido e eu me contive um pouco, mas acabei deixando rolar aquele oral e o segurei pelos cabelos, empurrando-o com gosto por todo meu pênis; nossa, eu já estava latejando e só queria mais. Ele então vai para os meus testículos, passa a língua bem de vagar por todos eles e então põe tudo na boca (delícia!); depois vai subindo com a língua, de vagar, para a glande do meu pênis, movimentando seus lábios, sua língua, lambuzando tudo e me deixando louco de tesão, ainda me olhando com um olhar fatal, como se dissesse “Agora é minha vez de te fazer gemer!”. E então cai em ritmo frenético, me dando uma grande oral deliciosa, fazendo até garganta profunda e quando percebi que iria gozar, tirei meu pênis da boca dele para eu não gozar e poder brincar mais. Chamei-o para ir para os bancos traseiros e continuarmos o ato, e assim afastamos os bancos dianteiros para frente, para termos mais espaço atrás.

Como o banco traseiro é maior, pude me deitar, embora com um pouco de aperto, e o Matheus ficou por cima de mim, para fazermos um delicioso 69. Depois, o sentei no banco e me ajoelhei na sua frente para lhe fazer uma oral bem gostosa. Peguei seu pênis na minha mão, coloquei-o entre meus lábios e o movia em torno da minha boca, várias vezes; segurei sua glande, beijei seu pênis e mordisquei-o bem de leve os lados, até chegar a seus testículos e sugá-los todos e por fim, pressionei meus lábios no final do seu pênis e beijei-o como se o puxasse para fora. O Matheus lateja e gemia de tanta excitação!

Então me levantei, peguei umas camisinhas que estavam no porta-luvas e falei bem baixinho no ouvido do Matheus: “Posso cuidar de você agora?”, e assim ele me respondeu que sim me dando um beijo de língua bem quente. Depois o deixei de quatro no banco, apoiado no vidro da janela e me posicionei atrás dele. Antes lambi seu ânus bem gostoso, deixando-o piscando e bem molhadinho. Vesti meu pênis com a camisinha, e antes de penetrar, o Matheus pediu para que eu fosse de vagar, pois seria a primeira vez dele. E assim o fiz: coloquei um dedo primeiro, bem de vagar, fazendo movimentos de vai-e-vem depois e quando vi que ele já estava bem à vontade, coloquei minha glande no seu ânus, empurrando vagarosamente, até que ela entrou todinha. Ele deu uma gemida de dor, mas pediu para que eu continuasse. Dessa forma, fiz movimentos de vai-e-vem só com a glande, para quando ele estivesse com mais prazer que dor, penetrasse o meu pênis por completo. E assim o fiz de um jeito que nós já estávamos gemendo de muito prazer, comigo socando naquele ânus bem gostoso e apertado. Após isso, me deitei no banco e o Matheus montou-se por cima de mim, dessa vez ele controlando a penetração. E como ele fazia bem; controlava a intensidade, mordendo seus lábios e inclinando sua bunda em cima do meu pênis. Eu estava louco de tesão. Mudamos de posição, deitando o Matheus no meio do banco, com as pernas abertas para cima, apoiando o calcanhar dos seus pés nos bancos dianteiros, comigo ajoelhado, encaixando e penetrando-o à vontade. Enquanto eu o socava, lhe dava alguns beijos, mordendo os seus lábios. Tudo estava bem intenso, que já estávamos bem próximos de gozar. Então tirei meu pênis de seu ânus, tirei a camisinha, e bati uma até gozar tudo na sua cara e na sua boca, e o Matheus ainda me mamava, limpando todo aquele esperma no meu pênis. Depois seguro o seu pênis, e bato uma até ele gozar tudo no seu peito, gemendo de tanto gostar.

Ao final, estávamos mais uma vez suados e lambuzados. Ficamos sentados por um instante e então resolvemos tomar outro banho, juntos e pelados. No banho não rolou mais nada, pois nossos pênis trabalharam bastante, estando até mesmo um pouco doloridos. A chuva parou e o Matheus resolveu ir para sua casa. Demos um abraço bem apertado de despedida e um selinho de tchau. Desde então, nossa amizade se fortaleceu mais e mais e ficamos mais íntimos ainda. No nosso cotidiano, continuamos nos relacionando com mulheres, e até fizemos ménage à trois com uma garota. Nós ficávamos com várias mulheres, entretanto nos pegávamos de vez em quando, nem que fosse só para nos masturbarmos. Somos mesmo grandes amigos.

Aqui termino por compartilhar uma parte dos momentos que convivi com este meu enorme amigo, neste meu último conto. Espero ter conseguido passar a emoção que vivi. Obrigado!

Eduardo.

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