Capitulo 04

Conto de DrLeo como (Seguir)

Parte da série Quem sabe !

... Obrigado aos comentários, voces são motivos para eu continuar a escrever.

Foi onde eu sai correndo para a sala de aula, passou-se os dias e eu não conseguia mais ficar sem olhar na cara do Andre, eu sentia a que precisava dele todos os dias perto de mim, ir a aula ja não fazia mais sentido se ele não tivesse presente. chega a época de provas e junto o desespero, nada me fazia se concentrar nos estudos, e tome cola em todas as provas, a essa altura ja tinha feito vários amigos na escola.

Recebo um torpedo no meio da prova, do Andre onde dizia para encontrar ele atras da quadra de esportes, que ele estaria esperando-me para nos conversar-mos, acabando a prova eu fui, chegando la estava ele, com o sorriso mais lindo que eu ja tinha visto no mundo.

- Voce topa ?

- o que ?

- Como o que, eu pedi pra ficar comigo, falou ele surpreso.

Eu não respondi nada olhei para os lados, vi que não vinha ninguem e começei a beija-lo ali mesmo, ele me encostou na parede, e correspondeu, tirando todo o meu ar, o seu beijo quente e lingua doce, me fazia delirar, onde eu apertava sua bunda, ele pediu para parar pois poderia chegar alguem. Combinei de encontrar com ele na minha casa a tarde la poderia ''conversar'' melhor.

13:20 chegou ele, não pediu nem para entrar foi logo entrando e me agarrando ali mesmo onde estávamos, a essa altura ja estava ficando com tesão nele. Ele pediu agua eu o dei, kk (agua) kk la ele ele diretamente como sempre foi pergunta.

- Quer namorar comigo ?

- oi '-'?

- Voce quer namorar comigo ?

- Sim.

Ele sempre foi muito direto, e pratico com tudo, logo em seguida ele me beijou ali no sofa onde estavamos, começou a subir em cima de mim, eu o beijava loucamente como se precisa-se do beijo dele para viver. Passamos a tarde tod aos beijos naquela sala quente e calorenta que era minha casa. Antes dele ir embora eu digo a ele que teria um pequeno porem.

- Vou viajar nas minhas ferias, durante todo o mes com o meu pai.

- Sem problemas, eu te espero o tempo que for preciso, respondeu ele com um sorriso de lado.

- Serio ? tudo bem.

A passividade que o Andre tinha era encantadora, o seu jeito calmo de lidar com as coisas era surpreendente, isso me deixava mais apaixonado por ele, chegam as ferias, eu viajo, para Joivile, SC. So nos falávamos por telefone ou torpedo.

.. retornando as aulas depois de um mes de ferias, encontro ele, na aula, a troca de olhares com ele durante toda a aula era o que me matava aos poucos, vivia preso sem poder expressar o que sentia por ele, era uma guerra dentro de mim. recebo um torpedo dele.

- Encontre-me no banheiro agora.

- No banheiro não, vai que da merda de novo. Respondi.

- Vai não, vamos logo.

Desci e fui ate o banheiro, logo me seguida ele chega, me agarra e diz que estava com muita saldedes e tal, senti o seu pau encostar no meu quando ele me agarrou, dai descobri que ele era dotado, pela idade que tinha ja era grande o suficiente para me fazer sentir dor. haha. Me viro e roço minha bunda em seu pau.

- Opa, acho melhor parar, acho que tem alguem se animando, falei rindo.

- Parar por que ? vem aqui !

Andre estava com tesão, e eu tambem, porem eu ainda era virgem, e não queria fazer aquilo ali mesmo. E tambem achava que não era hora para isso.

- Não, aqui não é hora e nem local para fazer isso.

- Tudo bem, desculpa, eu não queria, que fosse assim.

- Tudo bem, respondi.

Voltamos a sala de aula, a aula passou normalmente, todo os dias ficávamos, ou no banheiro, ou na quadra, ou em qualquer outro lugar que desce certo.

Ate que certo dia, chegou uma vadiazinha, que logico toda escola que a putinha, que da a escola inteira e acha que todo menino quer comer ela. Chega ate eu e pergunta.

- Oi, voce e amigo daquele menino ali ne, falou olhando para Andre.

- Sim sou, o que tem ?

- Como faço para ter o numero dele ?

Eu não sabia como reagir, sempre fui muito explosivo, e na boa, eu não esperava isso. Então eu aprendi que tudo que é muito discreto tem medo da expansão. Gritei de onde eu estava mesmo.

- Andreeeee, ta querendo seu numero de telefone, falei apontando pra garota (Samara) nome dela, dps aprontamos um com ela mais é outra historia .. posso da ?

Ele so balançou a cabeça, com sinal negativo, olhei pra ela e disse tai ne ? posso fazer nada, ela saiu sem saber onde enfiar a acara de puta dela.

Nessa altura, ja tinha panelinha formada na sala de aula, eu, Isa, Andre, George, Karem, e rafaele. Tocávamos o terror naquela escolar, Passaram alguns meses, vou adiantar novamente pois nada demais aconteceu.

Tesão, tesão, tesão, provas, trabalhos, aula, briga com a mãe, aula, aula, aula, natal, virada de ano, ferias.

Chega o 7° ano 2007, minha relação com Andre ja era intensa demais, a maioria da escola ja desconfiava, mais nunca tinha a confirmação nem mesmo os amigos mais próximos, eis que chega o pesadelo dos meus pesadelos no 7° ano, Rafael, aquele tipo de garoto que so brinca na aula implica com todos, bate nos menores, e pra acabar de completar e lindo. com seus 15 anos, ele era branco, forte de academia, cabelos claros, olhos verde, mas toda sua beleza acabava ali mesmo, com suas atitudes. Junto a esse traste, chega a putinha que tinha pedido numero do Andre, para meu azar ela agora tinha caído na minha sala, otimo pensei comigo mesmo, esse ano vai ferver esse inferno de sala ¬¬

Entra o professor, passivissima, kkk.

- Oi gente, sou o novo professor de voces, estudaram comigo Ingles, Literatura, e Gramatica.

¬¬¬¬¬¬¬¬

Estou com o celular do Andre em cima da mesa quando ele vibra, eu pego e vejo que tem um torpedo, a unica coisa que eu consigo ler é: tenha cuidado para ele não perceber ...

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