URGENTE

Conto de Drexler como (Seguir)

Parte da série O destino de Bruno

Sei que muitos ficam deveras triste, com raiva e aborrecido. Sei que muitos não entenderam meu lado, como sei que muitos me apoiaram. Mas infelizmente se faz preciso e necessário: suspenderei TEMPORARIAMENTE as pastagem de "O destino de Bruno".

A razão disto se dar que estou muito atarefado em minha vida. Tenho trabalhos da faculdade acumulados, artigos em andamento, trabalho e tudo mais. Não estou tendo tempo suficiente para atender a todas os meus compromissos e responsabilidade.

Com tantas coisas para fazer estou deixando a desejar com esta narrativa. Não estou com tanta criatividade e com isso demoro o dobro do tempo para escrever cada capítulo de forma satisfatória para mim e, consequentemente e muito mais importante, para vocês, amados leitores. Tão pouco tenho tempo para dar atenção aos meus amigos, familiares e adjacentes. Não posso - não podemos, na verdade - agarrar o mundo com as mãos.

Contudo, afirmo e garanto que em menos de um mês, quando o semestre acabar e eu entrar de férias, voltarei a postar com muito mais frequência que antes.

Peço, carencidamente, que me compreendam e me desculpem por fazer essa sacanagem com vocês, queridos. Porém, seria muito mais sacanagem se eu continuasse a postar capítulos medíocres apenas para continuar a postar. A história ficaria monótona e ridícula. Uma verdadeira palhaçada. Não sou um escritor nato e experiente, mas quero fazer algo que me orgulhe e, principalmente, agrade aos demais.

Deixo, então, minhas desculpas e, que para que possam curtir um pouco, uma canção que pretendo colocar (quem está lendo a obra no wattpad vai perceber que coloco uma trilha sonora como título nos capítulos) como título do capítulo XVII: "Não tenho medo da morte", de Gilberto Gil.

"Não tenho medo da morte

mas sim medo de morrer

qual seria a diferença

você há de perguntar

é que a morte já é depois

que eu deixar de respirar

morrer ainda é aqui

na vida, no sol, no ar

ainda pode haver dor

ou vontade de mijar

a morte já é depois

já não haverá ninguém

como eu aqui agora

pensando sobre o além

já não haverá o além

o além já será então

não terei pé nem cabeça

nem figado, nem pulmão

como poderei ter medo

se não terei coração?

não tenho medo da morte

mas medo de morrer, sim

a morte é depois de mim

mas quem vai morrer sou eu

o derradeiro ato meu

e eu terei de estar presente

assim como um presidente

dando posse ao sucessor

terei que morrer vivendo

sabendo que já me vou

então nesse instante sim

sofrerei quem sabe um choque

um piripaque, ou um baque

um calafrio ou um toque

coisas naturais da vida

como comer, caminhar

morrer de morte matada

morrer de morte morrida

quem sabe eu sinta saudade

como em qualquer despedida."

Gostaram da letra da canção? Ouçam!

Abraço carinhosos à todos! E mais uma vez: Desculpem-me!

Comentários

Há 1 comentários.

Por Niss em 2015-05-24 23:42:23
Tudo bem Drex, qdo tu voltar a escrever eu com certeza lerei os capitulos, espero ansiosamente. Niss