2 - Intimidade

Conto de Drexler como (Seguir)

Parte da série Maktub

- É serio que vamos fazer isso, Belzinha?

- Acho que o Rafa tem razão, nós vamos morrer virgens.

- Mas eu sou gay.

- E o que tem a ver?

- Eu não vou me excitar com você.

Sim, eu e Isabel estávamos mais uma vez na minha casa, mais precisamente na minha cama, no mesmo horário em que Vóvis costuma caminhar e ir visitar nossa vizinha para falar da vida alheia. Há algum tempo Rafael vinha insistindo que eu e minha amiga deveríamos perder nossa virgindade, claro que ele não disse que deveríamos perder juntos: eu penetrar Isabel como faríamos. Segundo ele, se nós fossemos continuar aguardado um amor, morreríamos virgens, pois isso não existia e nunca existiu. Para ele o amor era uma fantasia dos poetas.

Duas semanas depois daquela quase briga em sala, estávamos cá eu Isabel apenas de roupas íntimas conversando sobre como seria nossa primeira transa. Para iniciar pesquisamos uma vídeo-aula básica: filme pornô gay, claro, para que eu me excitasse. Isinha não contestou, pois se fosse vídeo hetero certamente não faria efeito, pois eu já assisti e não me excito tão rápido quanto com gays. Além do mais, ela já estava habituada a assistir com o Rafael que era um ninfomaníaco. Confesso que já assisti junto dos dois, mas nunca me masturbei na frente deles, como o Rafa fazia. Mas claro que eles viam minha ereção, o que causava uma maior animação no semi-traveco.

- Leo, você vai ter que ir com calma. Olha isso! Se você fizer assim, amanhã não vou poder andar. – rimos de seu comentário.

- Acho que quando o Rafa disse que eu deveria perder minha virgindade ele não quis dizer que era assim.

- Com certeza ele queria que você desse essa bundinha redonda. – Isa deu uma tapa que estralou alto.

- Árra, cachorra.

- Vamos. Me ajuda a tirar o sutiã?

De joelhos na cama, ela virou-se para mim para que eu realizasse a ação. Isabel tinha o corpo muito bem esculpido. Ela era linda de verdade. Tenho certeza que se eu não fosse gay, eu seria apaixonado por ela. Minha amiga é uma morena de cabelos longos, negros e ondulados; tem uma estatura mediana, 1,65 cm; olhos castanhos escuros; peitos perfeitamente volumosos (o que causa certa inveja em Rafa); uma cintura bem delineada e um par de bundas e coxas roliças e durinhas. Tudo natural, com exceção do cabelo que tem californiana.

Eu já estava excitado, por causa do vídeo que continuava a passar no notebook de minha amiga. Isabel, após tirar a parte superior de sua roupa intima, deitou-se de barriga para cima oposta ao computador, para que eu continuasse a assistir e não perder o ritmo. Tirei toda a minha roupa e fiquei só de cueca, posicionando-me entre suas pernas. Curvei meu corpo um pouco sobre Isabel e iniciamos um beijo lento, ela passou seus braços elo meu pescoço e acabamos rindo da situação.

- Acho que isso não vai dar certo. – comentei rindo.

Senti minha amiga segurar meu membro que já estava ereto e ri ainda mais. Aos poucos Isabel foi baixando minha ultima peça de roupa deixando meu pênis livre. Quando minha cueca chegou à metade de minhas coxas, terminei-a de tirar e joguei em qualquer canto. Mais uma vez senti sua mão me tocar e iniciar uma leve masturbação, eu por outro lado uni novamente nossos lábios e levei minha mão direita até seu seio e o apalpei vagarosamente sentindo a textura macia de sua pele. Senti a língua dela tentar entrar em minha boca e a permiti sem protesto.

Ficamos nos beijando e sendo masturbado por algum tempo, até que resolve separar nossos lábios e tirei a calcinha de Isabel. Ao contrario do que pensei, senti vontade de penetra-la quando tive visão do meio de suas pernas e admirei sua vagina depilada. Havia apenas um somente um pequeno tufo de cabelo em sua pélvis, como eu já sabia. Em nossa ultima sessão de tortura – tirar pelos na cera – Rafa, como muito nojo, havia desenhado o famoso “bigode de Hitler”. Sem pensar duas vezes, passei minha mão alisando sua xoxota e levei um de meus dedos a minha boca, chupando-o em seguida. Voltei a alisar sua rachada e mais uma vez levei meus dedos a boca, mas na dela. Enfiei três dígitos na boca de Isabel e a deixei chupar por alguns segundos. Eu estava gostando daquilo.

Depois que meus dedos estavam bastante lubrificados, voltei a massagear Belzinha. Escutei ela gemer quando seu clitóris ficou a vista e comecei a estimula-lo. Decidi penetrar um de meus dedos e quando o fiz, minha amiga começou a gemer ainda mais alto. Curvei-me novamente sobre seu corpo para voltar a beija-la e o fiz de olhos abertos, continuando a masturba-la e assistindo o vídeo no computador, onde um loiro iniciava uma penetração anal vagarosa em um moreno jambo.

- Quer que eu te chupe? – indagou Isabel ofegante quando separei nossos lábios mais uma vez.

- Quero.

- Eu não sei fazer, ok? Então releve. – ela disse enquanto ficava de joelhos e eu deitava escorando-me na cabeceira da cama para continuar tendo uma visão do vídeo.

- Eu também não. Nunca fiz nem recebi. – rimos.

Isabel se acomodou entre minhas pernas e ficou de quatro segurando meu membro. Trocamos sorrisos cumplices e, ainda olhando fixamente em meus olhos, tocou a ponta de sua língua em minha glande. Beijou minha cabecinha roxa, beijou a lateral e continuou a descer beijando toda a extensão de meu pau e subiu lambendo-o. Por fim deu uma chupada rápida na cabeça e uma segunda engolindo metade – o que me surpreendeu. Cheguei a quase gritar com as sensações.

- Serio que você nunca fez isso?

- Uhum.

Não estendi nosso dialogo, segurei a cabeça de Isabel e guiei-a até meu membro novamente a fazendo engolir ainda mais, chegando até sua garganta e a fazendo engasgar. Fui às estrelas e voltei com a sensação. Dessa vez não resisti e soltei um grito de prazer. Repeti a ação várias vezes e no fim a deixei chupar hora rápida, outra vagarosamente. Não demorou muito para a vontade de gozar vir. Rapidamente puxei sua cabeça e dei-lhe o beijo. Não sei por qual razão fiz aquilo, mas eu estava gostando.

Empurrei Isabel na cama e deixei, mais uma vez, ela deitada com as pernas abertas. Mas o que dessa vez me atraiu foi seu ânus que ficou exposto. Imitei a posição que ela estava minutos antes e fiquei de quatro entre suas penas alisando sua pélvis. Tentei usufruir de seu orifício anal, mas logo fui barrado alegando que esse não era nosso alvo. Beijei carinhosamente sua racha, dei meu dedo para que chupasse e voltei para sua vagina iniciando uma massagem com uma mão e me tocando com a outra. Voltei minha mão que outrora me masturbava e, agora com as duas, abri um peque espaço entre os grandes lábios e inseri minha língua. Senti uma mão puxar meus cabelos em encontro a genitália de Isabel e um urro de prazer ecoar pelo quarto. Comecei então a inserir um de meus dedos umedecidos e a chupar o clitóris. Mais urros ressoaram pelo ambiente.

- Eu não aguento mais, Leo.

- Vai gozar?

- Sim... ah...

- Como é o gozo de uma mulher? – pensei em voz alta.

- Assim... Ah!

Não entendi muito bem, mas Isabel começou a se contorcer sobe a cama e a gritar ainda mais alto enquanto se tocava. Eu apenas observava ajoelha a sua frente. Cerca de um minuto depois, eu já não estava mais ereto, minha amiga se acalmou e começou a rir e gargalhar em seguida me contagiando. Mais alguns minutos se passou até que conseguimos acalmar os ânimos.

- Nossa... – ela apoiou a cabeça em um travesseiro ainda deitada e me encarou seria. – Nunca gozei assim.

- Você já havia gozado?

- Claro. Eu também me masturbo, sabia?

- Ah... Mas você é sempre tão certinho.

- Dá para ser certinha tendo você e Rafa como amigos?

- Como o Rafa, definitivamente não. – rimos novamente. Eu continuava ajoelhado entre suas pernas sentado sobre meus tornozelos.

- Você quer continuar? – indagou depois de alguns minutos de silencio.

- Quero, mas... – balancei meu pênis flácido em sua direção.

- Ele é grande até mole. – rio.

- Para com isso.

- Você não consegue se excitar com o vídeo novamente? – quando olhei para o computador que eu já havia esquecido, o filme já não passava mais.

- Talvez.

Sentei-me na cama e peguei o aparelho para fazer uma busca. Selecionei um amador americano onde dois garotos se tocavam no webcam e comecei a estimular meu membro novamente. Alguns minutos depois ele estava mais ou menos ereto, afinal eu ainda não havia gozado. Mais uma vez Isinha veio ao meu auxilio e começou a chupa-lo, deixando-o completamente duro.

Aos poucos minha amiga foi subindo e beijando todo meu corpo, dedicou-se aos meus mamilos e depois, quando chegou a minha boca, foi me puxando para deitarmos na cama. Ela passou os braços sobre meu pescoço e apoiei-me sobre os meus braços para não fazer peso sobre seu corpo. Senti a mão de minha amiga segurar e masturbar meu membro e ir encaixando em sua vagina, o que me fez parar nosso beijo.

- Você tem camisinha? – perguntei.

- Não.

- E agora? - Comecei a me afastar, mas ela me puxou.

- Não quero que minha primeira vez seja com camisinha.

- Tá louca?

- Nós somos virgens. Eu não tenho nenhuma doença sexualmente transmissível, você tem?

- Claro que não.

- Então!?

- E se você engravidar?

- Não vai acontecer. Amanhã eu tomo uma pílula do dia seguinte.

- E se não funcionar? – meu membro já estava amolecendo novamente, e ao perceber isso, Isabel voltou a estimula-lo.

- Para de pensar negativo e vem.

Não discuti. Voltei a beijar Isabel e novamente ela segurou meu pau conduzindo-o a sua entrada vaginal. Com a sua ajuda fui forçando entrada, o que não ocorreu com facilidade, como imaginei. Mas quando o fiz, enfiando apenas a glande de meu membro, Isabel arregalou os olhos e abriu a boca mostrando uma expressão de dor, mas nenhum som saiu de sua garganta. Depois de quase um minuto voltei a forçar entrada, e quando mais alguns centímetros entraram, minha amiga fez a mesma cara, mas dessa vez soltando um gemido abafado de dor. Entendi que seu hímen havia sido rompido, afinal, mesmo eu não gostando da fruta, eu tinha estudado a anatomia do corpo feminino e masculino – e foi quando eu me apaixonei por paus e os queria em meu orifício.

Quedei-me parado por alguns segundos, até que ela pediu que me movesse novamente e finamente me vi completamente enterrado em minha amiga. Mais uma vez esperei alguns segundos antes de começar a retira-lo. O fiz o mais lento possível e o introduzi na mesma velocidade. As unhas de Isabel perfuravam minhas costas enquanto eu começava a penetra-la mais veloz. Fechei os olhos e uni nossos lábios começando a bomba-la mais rápido. Como era nossa primeira vez, não demorou muito para que eu chegasse ao clímax. Eu quis retirar e gozar fora, mas Isabel insistiu em sentir meus jatos dentro do seu corpo, e o fiz. Foram sete jatos acompanhados de gemidos e arranhões de sua parte e gritos da minha. Senti todo meu corpo tremer e fraquejar ao lançar meu sêmen.

Como Isabel havia falado e sentido, essa tinha sido minha melhor experiência até o momento. Nunca havia gozado tanto e sentido tanto prazer quanto naquele momento. Sua rachada era bem apertada e úmida, o que dava uma maravilhosa sensação. Eu só podia imaginar que estar no lugar de minha amiga poderia ser ainda melhor, e não via a hora de poder sentir as mesma, ou quase as mesmas, sensações que ela sentiu ao ser penetrado e sentir jatos de gozo me invadir por inteiro.

- Não... acredito... Foi maravilhoso... – disse Isabel ofegante.

- Estou exausto. – saí de dentro de minha amiga dela e deitei-me ao seu lado.

- Eu também.

- Meu Deus! – exaltei-me quando olhei para meu membro e o encontrei todo melado de sangue. E meu espanto foi ainda maior quando olhei para o sexo de minha amiga e encontrei os lençóis cheios de sangue. Eu sabia que ela sangraria, é normal, mas ainda sim me espantei.

- Caralho! – ela ficou de pé e rimos quando vimos minha gala escorrer entre suas pernas.

- Leo!? – ouvimos a voz da minha avó e nos olhamos assustados.

-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-

Obrigado pelos elogios queridos! E só a titulo de conhecimento "Maktub" que dizer "Estava escrito" ou "Tinha que ser". Ou seja, eu me amarro em falar de destino hehe! Ademais, esclareço que esta obra é uma NOVELA, ou seja, será bem mais curta e com poucos capítulos. E adianto, se estiverem pensando que esse será mais um clichê onde o menino pobre ficará com o inimigo ou carinha rico etc., nem leiam, pq não será.

Lycan, meu nick é JDrexler.

'O destino de Bruno': http://www.wattpad.com/myworks/39325391-o-destino-de-bruno Acessem, comentem e divulguem!

Até o próximo capítulo, abraço!

Comentários

Há 2 comentários.

Por Niss em 2015-06-18 00:02:57
Não gostei muito do fato de ele te gostado de comer a Bel, mas, vamos ver no q vai dar, espero q ela não fique gravida. Se ficar, aí perde o clima gay, e fode... kkk
Por edward em 2015-06-17 13:35:44
Vou parar de ler