Agrado

Conto de Drexler como (Seguir)

Esse conto, narra a história de Fernando da série "O destino de Bruno". Contando Algumas de suas experiencias sexuais quando ainda era um adolescente inexperiente.

Espero que gostem e não esqueçam de comentar! Abraços do Autor!

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“Chamam-me Agrado, porque em toda minha vida só pretendi fazer a vidas das pessoas mais agradáveis...” Não. Esse conto não é sobre a personagem do filme “Todo sobre mi madre” do cineasta espanhol, Pedro Almodóvar. Mas se há alguém na minha escola que leva esse discurso ao pé da letra, seu nome é Pedro Antônio.

Não vou contar aqui como nos conhecemos, pois estudamos na mesmo escola há muito tempo. Mas nossos caminhos se cruzaram de forma não convencional e inesperada graças ao meu amigo Felipe.

Eu e Felipe desde sempre estudamos juntos, porém eu tenho 16 anos e ele 15, não sei como ou porque, mas ele está no segundo ano do ensino médio comigo. Além de amigos de classe, somos vizinhos, cumplices, companheiros e melhores amigos. Mal sabia eu que estávamos prestes a se tornar mais do que isso.

Em uma sexta-feira, depois da aula, como de costume, Felipe veio para minha casa, a fim de jogar xadrez e/ou dama. Não seio que deu nele nesse dia, mas sugeriu-me que quem perdesse a partida, teria que tirar uma peça de roupa, até que nos quedássemos nus. Eu na sétima partida eu já estava completamente nu e ele apenas de cueca. Não precisamos jogar novamente, pois ele pediu para que fizéssemos mão amiga, sem ao menos colocarmos um vídeo pornô para mirarmos.

Logo estávamos nos chupando. Meu pênis era menor que o dele, enquanto eu tinha um de 17 cm, ele possuía um de 20 cm, o que me assustou. Eu mesmo medi seu membro e ele o meu. Era impossível colocar tudo aquilo na boca, pois além de grande, era bastante grosso.

O clima foi esquentando, até que Felipe pediu para penetrar-me, fiquei com medo do seu tamanho, mas acabei aceitando que tentasse. O que não aconteceu, pois seu dote e muito me machucava. Por fim, eu acabei penetrando-lhe depois de muita conversa.

Repetimos isso por várias vezes e acabamos nos descobrindo gay. Não sei se éramos um casal, tinha duvidas que se para ele era penas sexo casual ou algo sério. Mas acabei descobrindo um mês depois de nossa primeira transa.

Eu estava entrando no colégio para pegar um livro que havia esquecido, Felipe já devia ter ido embora, ou foi o que pensei até ouvir um assovio.

Ele estava atrás de um muro, onde eu só conseguia ver seu tórax e rosto. Sorri e admirei seu rosto moreno, cabelos e olhos negros, a boca carnuda que tanto me excitava e seu sorriso cativante. Aproximei-me dele a fim de saber o que ele ainda fazia na escola.

- O que faz aqui ainda? Pensei que tinha ido embora. – falei.

- Eu ia, mas aconteceu um imprevisto. – ele fazia umas caretas que não conseguia entender o porque.

- O que houve? – me assustei.

- Olha aqui. – me convidou.

Não pude acreditar quando vi. Ele estava com a calça arriada até os joelhos e o todo de uma cabeça com cabelos castanhos escuros fazendo movimentos frenéticos de vai-e-vem. Agora eu distinguia a expressão de Felipe, era prazer.

- O que você está fazendo? – não podia acreditar que ele estivesse me fazendo sofrer. Era certo que nunca oficializamos um relacionamento sério, mas me mostrar que iria comer um viadinho, não era legal para comigo.

- Dando de mamar para o Pedro Augusto. – me sorrio.

- Isso eu tô vendo. Mas porque me chamou para ver isso? – era perceptível minha irritação.

- Calma. Eu não podia fazer mais do que isso sem você comigo.

- Como assim? – eu estava confuso e ele alegre com minha confusão. Ele mordeu os lábios, fechou os olhos e gemeu antes de falar. Imaginei que tivesse gozado, mas o moleque continuou no sexo oral.

- Quero que você comigo para comê-lo.

- Você quer que eu assista você comer o Pedro? – fiquei boquiaberto.

- Não – rio da minha confusão. – Quero que coma comigo. Sexo a três. Ele vai ser nossa putinha. Não é Pedro? – finalmente o garoto tirou o pau da boca e me olhou.

- Sim. – sorriu e voltou para sua tarefa.

- Que safado – silabei para Felipe, ele apenas concordou com a cabeça. – Ok, vou só pegar um livro que esqueci. Esperem-me.

Entrei no colégio o mais rápido possível. Não podia acreditar que faria um ménage com o meu mais que amigo. Ele era virgem, era logico que queria foder alguém, já que eu não tinha permitido. O que mais me impressionava, era o fato do Pedro aceitar de bom grado. Certamente já tinha feito isso com outros garotos, ele mostrava experiência ao engolir o membro do Felipe por completo, coisa que eu não conseguia, no máximo, era a metade.

Voltei e eles já me esperavam sentados no batente da escola. Felipe já estava devidamente vestido, Pedro com os lábios inchados e vermelhos, mas havia limpado as lagrimas e baba que escorriam anteriormente.

- Então, como vocês chegaram àquela situação? Ou melhor, a essa?- Perguntei quando começamos a caminhar.

- Eu flagrei Pedro chupando o Guilherme Arantes no banheiro. – Felipe Rio. Parei de caminhar abruptamente.

- Você está chantageando o Pedro?

- Não, eu me ofereci para fazer nele para não contar a ninguém. Mas ele recusou, disse que não falaria... Vocês tem alguma coisa? Estranhei quando ele disse que só faria se você participasse. – declarou Pedro.

- Não. – falei.

- Sim. – Disse Felipe. O olhei confuso.

- Sim ou não?

- Sim, somos namorados. – Arregalei o olho quando Felipe declarou. Mas tentei não dá importância.

- E você Pedro, o que é do Guilherme? – perguntei.

- Nada. Só tava com tesão e quis chupa-lo. Ele é um gato e dotado. Só não mais que o Felipe – sorriu para ele – Sorte sua Fernando. – corei imediatamente.

- Eu quem sou o passivo. – declarou Felipe, me deixando ainda mais corado.

- Uau. Bom, vocês formam um bonito casal.

- Nos conte sobre sua primeira vez, Pedro. – pediu Felipe.

- Foi com meu primo, ele passava muito tempo lá em casa, ainda passa, ele me flagrou vendo um pornô gay quando eu tinha 12 anos, ele tinha 16, e ficou do meu lado. Na hora fiquei com medo, tentei tirar o vídeo, mas ele disse que gostava também e continuamos vendo. Até que ele tirou o pau para fora e perguntou se eu já tinha feito algo com outra pessoa. Neguei e ele me perguntou se eu queria, aceitei na hora. Tinha tanta vontade, que caí de joelho sem dizer nada e já pegando no pau dele, que não era tão grande na época, mas foi muito bom. Até hoje fazemos sexo, mas é apenas casual.

- Nossa. Que safados vocês. E você, hein, bem experiente já. – sentenciou Felipe e todos rimos. O resto do caminho até a casa de Pedro fomos em silencio. Sua casa, considerando que só viviam três pessoas, era extremamente grande. Certamente a família dele tinha muito dinheiro.

Seus pais não estavam em casa, então subimos direta para seu quarto depois de eu e Felipe ligarmos para casa avisando que faríamos “um trabalho” na casa de um amigo e iriamos para casa. O quarto de Pedro era muito bem organizado. Havia uma cama de casal no canto de frente para o guarda-roupa e ao lado deste, a porta do banheiro. Ao lado da cama havia uma poltrona azul.

Pedro, assim que entramos em seu quarto, colocou a bolsa em um gancho e tratou de tirar sua roupa por completo, ficando completamente nu. Ele era baixinho e um pouco gordo, mas nada exagerado, e completamente liso. Olhei para Felipe, que continha um sorriso safado e tiramos nossas mochilas, colocando em cima da mesa do computador que tinha próximo a porta.

- Podem ficar a vontade. – disse Pedro começando a se masturbar. Seu pau não passava de 14 cm já em riste.

- Me ajudar aqui, Pedro. – Falou Felipe levantando os braços e deixando ser despido pelo garoto.

Pedro se aproximou de Felipe encostando seu corpo nu completamente no meu namorado, o que me deixou com muito ciúme, e começou a tirar sua camisa e foi abaixando beijando seu peito e começando a tirar seu cinto, calça e cueca juntas.

Ele começou a chupar o pênis de Felipe, mas quando percebeu minha presença, veio fazer a mesma coisa comigo. Devido ao meu nervosismo, meu membro ainda estava flácido, mas meu moreno agarrou meu pau e começou a estimula-lo, até que Pedro começou a chupa-lo e masturbar Felipe.

- Chupa ele, chupa, putinha. – Felipe empurrava a cabeça de Pedro para que engolisse todo meu membro.

- Chupa ele comigo, Felipe. – Pediu o garoto ajoelhado a minha frente. Sorri para Felipe, pedindo que o fizesse.

Ele se agachou e começou a lamber a cabeça, enquanto o outro chupava minhas bolas. Não havia nada melhor que aquilo. Felipe engolia meu pau todo em um vai e vem rápido e apertava minha bunda. Pedro lambia meus testículos e chupava, colocando aos dois dentro da sua boca e brincando com a língua. Mas logo se agachou mais e começou a chupar Felipe novamente.

Levantei meu namorado e ficamos nos beijando enquanto Pedro colocava os dois membros bem sua boca, reversando entre uma masturbação em um e engolindo o outro, hora com as duas cabeças na boca.

Felipe levantou o garoto e jogou de frango assado na cama deixando seu cuzinho rosa sem nenhum pelo. Passei a mão no seu rego e fui de encontro a sua cabeça para que me chupasse mais, deixando o Felipe brincar com o rabinho penetrando seus dedos.

- Felipe, tem camisinha e lubrificante no armário. Segunda gaveta. – lembrou.

- Já tem tudo esquematizado, né, viadinho?! – falei rindo.

- Meu primo Talles deixa tudo aqui guardado para quando estamos sós. – falava tirando meu pau rapidamente da boca e logo engolindo novamente.

- Como quer dá primeiro? – perguntei quando Felipe chegou com os objetos.

- Na poltrona. – respondeu.

Peguei uma camisinha e encapei meu pênis, Felipe lubrificou o cuzinho do nosso passivo e meu membro. Sentei-me na poltrona e logo ele veio, encaixou na entradinha, de frente para mim, e desceu sem pudor ou medo. Soltei um grito de prazer e ele abriu a boca gemendo baixinho. Felipe logo veio ao nosso encontro; ele ficou em pé ao nosso lado, dando o seu pau para o Pecho mamar.

Pedro pulava no meu cacete com velocidade, era evidente que ele já havia dado hoje, estava bem relaxado e folgado. Ele chupava meu companheiro e gemia descompassadamente. Mas logo tratei de tirar de sua boca e pôr na minha. Nós dois dividíamos o pau dele, enquanto eu apertava e abria, com as mãos, mais as polpas da bunda do Pedro, facilitando a penetração.

- Tá gostando, né safado? Pois chupa, vai. – Felipe xingava e eu estapeava a bunda do garoto.

- Bate com ele na minha cara,... Assim... Isso... hummm... – ele gemia sem parar de cavalgar.

Parei de bombar abruptamente quando ouvimos um barulho de porta batendo no andar de baixo.

- Que foi isso? – perguntei assustado. A porta estava aberta e Felipe logo correu para fecha-la.

- É o Talles, ele sempre vem a tarde para cá. Relaxem, ele já me viu com outros garotos, não falará nada. – Ele disse voltando a se movimentar.

- Você me surpreende mais a cada minuto, sua cachorra. – disse Felipe.

- Pedrinho? – ouvimos uma voz grava chamar.

- Tô no quarto! Ocupado! – gritou Pedro.

- É melhor a gente ir embora. Falei receoso.

- Não. Ele não vai subir. – disse Pedro, mas a porta do quarto abriu-se em seguida, revelando um senhor gato. Ele era moreno, alto, forte e bem definido. Ele vestia apenas um short de futebol que revelava um caminho de pelos adentrando sua roupa.

- Dois? – ele perguntou sorrindo.

- Quis inovar. – Ele respondeu virando para o primo. Talles não disse mais nada, apenas baixou o short, revelando um pau já meio bomba e com poucos pelos, e veio em nossa direção.

Pedro saiu de cima de mim e foi para a cama, ficou de quatro e esperou que alguém o penetrasse. Felipe logo vestiu uma camisinha, lubrificou-se e meteu som força. Deitei-me a frente de Pedro, para que me chupasse, e Talles começou a se masturbar ao lado de meu namorado, seu pau já estava completamente duro e, diferente do que seu primo falou de quando o desvirginou, ele era grande e grosso, devia ter uns 20 cm também.

- Que folgadinho. – disse Felipe rindo.

- Engole tudo, vai Pedrinho. – dizia Talles alisando a bunda do primo. – Vai meu cuzinho guloso. – o outro só gemia e chupava meu pau.

- Forcei sua cabeça para que engolisse tudo, e deixei por alguns segundos, até que engasgasse. Repeti esse movimento algumas vezes, até que Talles pediu para comê-lo de frango assado, e o fez sem preservativo, o que me assustou. Felipe e eu ficamos vendo a cena por alguns minutos, até meu namorado pedir que o penetrasse também. Não esperei muito: encapei meu membro novamente, lubrifiquei sua entrada e comecei, lentamente, a meter em pé com ele apoiado na cama.

Os gemidos emanavam no quarto. Talles comia seu primo, agora de ladinho, e eu meu moreno de bruços.

- Vamos trocas de parceiros. Quero provar desse cuzinho aí– pediu-me Talles.

- Não. – neguei. Ele levantou os sobrancelhas e tirou o pau de dentro do primo.

- Por quê? – perguntou.

- Ele é meu namorado e não quero que o penetre. – disse sem mais.

- Ok. Pois vamos fazer um trenzinho. Ele tem um pau grande, Pedrinho vai gostar, né? – olhou para o primo e alisava o ânus com os dedos.

- Vou sim. – ele mordia os lábias em forma de desejo. Concordei com a cabeça e logo Pedro ficou de quatro na borda da cama chupando o pau do primo que estava de joelhos a sua frente, Felipe colocou uma camisinha e começou a penetrar Pedro comigo logo atrás metendo em pé.

Ficamos nessa posição por não mais que 5 minutos, logo Felipe deitou-se na cama e Pedro sentou-se cavalgando. Telles havia saído do quarto e eu deixei meu cu para meu namorado lamber enquanto era chupado pelo passivo.

- Pedrinho, me deixa sentar aí um pouco. – pediu Talles voltando.

- Não sabia que você curtia. – disse o primo se levantando.

- Não com seu pinto pequeno. – Logo ele sentou-se vagarosamente em no pau meu namorado. Permaneci na mesma posição e Pedro logo atrás de Talles tirando o pau de dentro dele, chupando, mesmo com camisinha, e voltando a penetrar.

- Fernando, vem me comer. – me pediu. Não recusei e deitei na cama para que cavalgasse em mim também.

Fiquei ao lado do meu namorado trocando caricias, beijando-o e alisando sua barriga. Mas fui surpreendido com o pedido de Pedro.

- Talles, vem meter em mim também. Acho que já aguento.

- Quer fazer uma DP, é putinha? – ele perguntou.

- Tentar ao menos. – sorriram.

Talles levantou-se, pegou o vidro de lubrificante e ficou atrás do primo. Parei de bombar e Telles tirou meu membro do cuzinho de Pedro para lubrifica-lo mais. Fez o mesmo com buraquinho do primo e com seu próprio pau. Encaixou meu pau novamente e começou a forçar. Até mesmo eu senti um certo desconforto com aquela situação, estava muito apertado, e a cara que Pedro fazia, revelava que ele sentia muita dor.

Quando finalmente a cabeça entrou, depois de várias tentativas, Pedro deu um grito e tentou fugir, mas eu segurei-o pela cintura e Talles pelos ombros. Nossa putinha mantinha os olhos fechados com força, segurava forte nos meus braços e se contorcia a medida que seu primo forçava a entrada, até que finalmente entrou por completo.

- Agora sim esse cuzinho está como eu lembrava. Apertadinho, como se fosse virgem – Talles zombou.

- Vai de vagar, Tallesinho. – ele não abria os olhos, pois se fizesse, lagrimas escorreriam.

- Ok. Ei cara. – ele chamou Felipe. – Coloca esse pauzão para ele chupar.

- Vem cá Felipe, não vou morder. – Pedro disse abrindo os olhos por fim. Como previ, lagrimas desceram por sua face.

Permaneci parado dentro de Pedro, enquanto Talles começava, devagar, a meter no primo. Esse gemia muito alto chupando meu namorado que forçava sua cabeça fazendo engolir seu membro por completo.

- Ah.. mete, vai... Lipe, enche minha boca... Isso... – Pedro pedia com o pau na boca.

- Cu gostoso... Safado... Chupa isso... Rebola nesses paus... – Eu falava.

- Assim... Ah, primo... – Gemidos, palavras desconexas, sons de tapas na bunda de Pedro, engasgos e choques de nossos corpos batendo de encontro atrás do passivo, enchiam o quarto.

Depois de mais de uma hora e meia naquele quarto transando com eles, finalmente gozamos. Talles o fez dentro do primo que pedia por leite a toda hora. Eu e Felipe gozamos na boca de Pedro. Felipe no fundo de sua garganta, e eu em sua língua enquanto via Talles lamber o gozo que saia de dentro do seu primo e metia o dedo e masturbava seu primo, brincando e sentindo os últimos espasmos enquanto seu primo.

Descansamos um pouco em sua casa, tomamos banho, comemos algo e, por volta das 19 horas, eu e Felipe seguimos para casa como se nada houvesse acontecido.

No outro dia, depois de eu e Felipe conversarmos sobre o nosso namoro, oficializando-o, ele tirou minha virgindade anal, alegando que comer Pedro e Talles foi uma sensação maravilhosa, o que não posso negar. Depois que se prova um cu, queremos sempre mais.

Felipe disse que preferiu o meu, pois era bem mais apertado, mas eu não curti muito, pois além de ele ser bem dotado, ele foi com muita sede ao pote e acabou me machucando.

Não repetimos mais aventuras em grupo enquanto estivemos juntos. Nunca mais vi Talles. Pedro Augusto, ao que descobri, era a putinha da escola, pois grande parte dos meninos já tinham feito sexo com ele.

Três meses depois descobri que Felipe continuava transando com Pedro, o que levou ao nosso termino.

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