Capitulo 2

Conto de didico445 como (Seguir)

Parte da série O Contrato

Gente mais um capitulo para vcs, espero que gostem e eu agradeço os comentários no conto passado.

nick-Andrew - Agradeço e fico feliz que vc tenha gostado, infelizmente eu estou sem whats pq meu celular bugou mas o meu E-MAIL é: dinhocdc@outlook.com

Ryan Benson - Fico feliz que tenha gostado do primeiro capitulo, eu tentei desviar um pouco dos meus contos aqui no site e vi que agradou as pessoas kkk. Abraços querido.

BielRock - Obrigado meu lindo, fico muito feliz que o primeiro capitulo tenha te agradado, espero que goste desse.

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Capitulo 2

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Novembro 2014

Meu corpo estava doendo, eu sentia cada músculo do meu corpo se contraindo. Estava deitado em um chão frio e não conseguia me levantar, então fiquei mais um tempo deitado. Depois de muito esforço eu consegui me sentar, minha cabeça parecia que ia explodir e minha visão ainda estava turva.

Eu senti alguma coisa presa no meu pé, era uma corrente e eu não consegui me soltar de maneira nenhuma.

– Não adianta, essas correntes são de aço – disse o homem no escuro.

Ele estava encostado na parede e eu apenas conseguia ver sua silhueta, ele foi se aproximando de mim lentamente e chegou na luz e eu vi que era o Alberto Augustin. Ele ainda estava com a sua roupa social, mas agora a sua camisa estava com as mangas levantadas e os botões estavam abertos revelando os pelos do seu peito. Seus olhos azuis eram assustador e seu rosto era nem jovem. Sua cabeça era raspada e seu rosto tinha uma barba com alguns pelos grisalhos.

– Quem mandou você? – ele perguntou se agachando e ficando na minha frente. – Eu não vou perguntar novamente.

Ele tirou do bolso de trás da calça uma arma de choque.

– Seria uma pena ver esse corpinho lindo seu levando uma descarga elétrica.

– Foi o Jorge...

– Quem? – ele perguntou sem saber quem era Jorge.

– Jorge Bulgario.

– Jorginho? – ele se levantou e ficou passando a mão no rosto. – Porque ele queria me matar? RESPONDE!

– Ele disse que você o roubou.

– Explica direito porra.

– Ele me disse que você roubou dinheiro dele quando eram mais novos e por isso você tem essa fortuna e essa casa. E me disse também que você roubou uma coisa valiosa que era da vó dele.

– O que? – Ele perguntou sem saber o que era.

- Um diamante.

Ele arregalou os olhos e eu jurei que vi uma veia crescendo na sua testa, ele chegou perto de mim e me deu um soco na cara, depois pegou a sua arma de choque e saiu da pequena sala.

Um homem negro, alto e forte entrou na pequena cela e ficou me olhando com cara de nojo. Chegou perto de mim e me jogou uma garrafa de água e um pedaço de pão e me disse:

– Aproveita, porque é o que você vai ter daqui pra frente.

– Vocês vão me prender aqui?

– Prefere ser morto?

Eu neguei com a cabeça e ele disse:

– Foi o que pensei.

Eu não estava nem com animo para comer. Meu rosto estava doendo e minha boca com um gosto de sangue por causa do soco que ele tinha me dado. Fiquei pensando no que aconteceria comigo.

Encostei-me a e na parede e fiquei pensando na minha vida. Como fui burro de ter saído de casa para morar com o Bruno. Como fui burro por ter confiado naquele cara que só sabia beber e se drogar. E como fui burro por ter aceitado matar um homem que eu nem conheço.

Eu fechei meus olhos e acabei pegando no sono, mas fui acordado logo em seguida por um balde de água gelada.

- Acorda donzela, isso aqui não é spa não - disse um cara loiro dando risada.

- Ezequiel vai logo com isso. O Augustin quer ver o moleque - disse o homem que eu tinha visto no meu quarto horas antes.

Eles me pegaram pelo braço e me tiraram da cela, eu estava praticamente sendo arrastado e os dois não estavam nem ligando. Entramos no escritório do homem e vi que ele estava sentado em uma cadeira que parecia mais um trono, ele me olhava com superioridade como se fosse melhor que eu. Tinha uma mulher ao seu lado, ela estava usando um terno feminino e seu cabelos pretos estavam presos em um rabo de cavalo, seus olhos azuis eram penetrantes como se estivesse preparada para me atacar a qualquer momento.

– Ezequiel e Golias, saiam.

Os dois siaram da sala e ficamos apenas nos três.

– Eu quero saber mais sobre o Bulgario.

– Ele se tornou um traficante muito temido onde nós moramos. Ele impõe respeito e medo em muitas pessoas lá, mas é muito bom com quem precisa de ajuda.

– E você trabalha para ele! - ele disse olhando para a mulher.

– Não, eu apenas estou protegendo a minha vida. Ou era a sua ou a minha.

– Corajoso em dizer isso na minha cara.

– Na verdade não, eu não consegui te matar, então você me mata ou ele mata.

– E porque acha que eu vou te matar?

– Por que eu vejo em seus olhos que você é igual a ele.

Ele coçou a sua barba e olhou no fundo dos meus olhos.

– E porque sua vida está em perigo?

– Meu namorado, ele roubou o dinheiro do Jorge e acabou sobrando pra mim, eu tenho que devolver o dinheiro ou te matar.

– Quanto é que estamos falando?

– 1.500.000

– Bastante dinheiro. Deixa eu te contar uma historia... – ele me olhou perguntando o meu nome.

– Evan.

– Evan. Quando eu tinha 15 anos, eu era amigo do Jorge. Na verdade éramos como irmãos e um dia nós conhecemos uma menina chamada Katrina. Katrina era linda, cabelos negros, olhos azuis, muito bela e Jorge acabou se apaixonando por ela. Mas eu também senti algo por Katrina, foi mais forte que eu - em se levantou e foi até a janela. - Certo dia Jorge e eu estávamos em casa quando a bela garota tinha chegado e se declarado pra mim, nos beijamos e Jorge viu. Nós acabamos brigando e ele disse que ainda se vingaria de mim. Coitado.

Ele se sentou e ficou me olhando.

– Eu sempre fui rico meu querido. Sou filho de um dos empresários mais famosos do Brasil. André Augustin e o diamante de que ele falou era da minha vó Kate Lidenberg. Você foi muito ingênuo e acabou cavando sua própria sepultura.

Eu estava tremendo de ódio. Fui um idiota por ter acreditado naquele cara, eu quase matei um inocente e fodi com toda a minha vida de merda.

– Katrina me faz um favor. Vá à casa do nosso amiguinho Jorge e entregue isso para ele.

A mulher era a menina da história, ela pegou o pequeno envelope e colocou no meio do caderno que estava segurando.

– Eu tenho uma proposta para você meu querido Evan. Katrina você pose se retirar, por favor?

Ela concordou com a cabeça e saiu. Eu fiquei olhando para ele e para o relógio que marcava 12h00min, então significa que eu dormir noite inteira.

– Tem coragem Evan, foi o primeiro a enfrentar dessa maneira.

– Eu não lhe enfrentei senhor Augustin, eu apenas disse o que penso.

– Gostei disso - ele disse sorrindo e me olhando com maldade nos olhos.

– O senhor disse que tem uma proposta.

– Sim, eu vou poupar a sua vida e pagar a sua conta com o Jorge.

– Isso é maravilhoso senhor Augustin, mas o que o senhor ganha em troca?

– Você.

– Eu não entendi.

– Eu vou te comprar Evan.

– Me comprar? Desculpa senhor Alberto Augustin, mas eu não estou à venda - eu disse com frieza.

– Pense bem Evan. Você fracassou quando não conseguiu me matar, arrumou dois inimigos fatais e vai morrer se voltar para a casa.

– Eu volto a morar com o meu pai.

– Mas quem disse que seu pai vai te defender de mim? Diferente de você meu caro Evan, eu nunca falho - ele disse me olhando. – Não será a primeira vez que faço isso, apenas assine esse contrato e você passara a ser minha propriedade - Ele disse me entregando um papel.

– O que aconteceu com os outros?

– Digamos que eles não eram pessoas muito obedientes. Katrina!

A mulher entrou na sala e parou ao lado do Augustin.

– Me faz um favor e leve o Evan para trás da casa e mostre pra ele aquilo.

Eu olhei para ela e me levantei. Ela saiu da sala e eu apenas o segui.

A casa do Alberto era meio sinistra, tinha obras de artes antigas, quadros enormes nas paredes. Por fora parecia uma casa normal, mas por dentro parecia mais um Castelo antigo. Era meio assustador.

– O que tem atrás da casa?

– Você vai ver - ela disse e abriu as portas.

Eu fiquei olhando para aquilo com os olhos arregalados, senti um arrepio passar por todo o meu corpo e comecei a tremer.

Tinha três túmulos, estavam meio antigos e com os nomes desaparecendo, mas eu pude ver que os nomes eram: Lara, Narissa e Emanuel.

– Isso é o que acontece quando tentam dar uma de esperto com o Alberto. Narissa era uma atiradora profissional, conseguiu atirar no Alberto, mas como pode ver ele está vivo. Ele deu a opção dela se vender, mas a mesma discordou e acabou morrendo degolada. Lara precisava de dinheiro e foi vendida para o Augustin, mas a mesma tinha um romance secreto com um segurança daqui, morreu afogada no próprio sangue. Emanuel foi diferente, ele se apaixonou pelo Alberto, assim como o mesmo se apaixonou pelo menino. Mas numa noite o garoto foi beijado por um amigo de escola e Alberto viu. Mesmo estando na cara que ele não tinha culpa, Manoel morreu envenenado.

Eu fiquei olhando para ela e para ela. Eu estava com medo, nunca pensei que passaria por algo assim, mas eu não podia demonstrar que estava o meu medo, isso seria um motivo a mais para me fazer sofrer.

– Você tem duas opções Evan. Ou morre de um jeito horrível e sua alma vai ficar vagando por toda eternidade ou você pode se vender para o Augustin e tentar fazer o máximo para não parar ali.

Ela apontou para os túmulos.

Eu olhei mais uma vez para os olhos dela e vi uma coisa estranha, aquela mulher não era flor que se cheire e eu iria descobrir isso logo, logo.

– Bom, agora eu tenho que ir ver um velho amigo. Como você já conhece o caminho do escritório do Augustin presumo que não tenho que leva-lo.

– Pode ficar tranquila, sei ir sozinho.

– Perfeito.

A linda mulher saiu do meu caminho nos seus saltos e eu voltei para a sala onde o homem estava. Ele estava sentado em sua cadeira olhando o tempo e observado para fora da janela, quando escutou o barulho da porta ele se virou pra mim e ficou me olhando com aqueles olhos penetrantes.

– O que me diz Evan, vai aceitar o meu acordo?

Eu engoli seco e pensei mais uma vez antes de responder, ver aqueles túmulos me deixaram com medo, mas como eu não tinha a mania de fazer merda – tirando o fato de eu ter saído de casa – eu acho que minha vida estava segura.

– Eu aceito fazer um acordo com você.

– Perfeito meu querido – ele disse se levantando e indo até uma cômoda que tinha perto da porta, ele começou a procurar algo e de lá tirou um papel, era um contrato pequeno, mas pelo que vi tinha coisas resumida, porem muito bem explicadas – Leia com atenção e assine, não quero que você fique falando que eu lhe enganei.

Peguei o papel de sua mão e fiquei olhando para ele.

As coisas que estavam escritas eram bem claras: Não farei nada sem sua permissão, não poderei flertar com homens estranhos e qualquer outro, não poderei ficar com ninguém e nem sair de casa sem a sua permissão, quando eu saísse em público com ele não poderia olhar para outras pessoas, ou até mesmo falar com elas, e outras coisas mais que vão ser citadas ao longos dos anos que eu viverei trancafiado nessa maldita casa. Caso eu quebrasse alguma dessas regras seria o meu fim.

– Então, aceita ou não aceita fazer esse acordo?

– Sim...

– Perfeito.

Ele me entregou uma caneta e eu assinei onde tinha que assinar, e depois ele também assinou e ficou me olhando com os olhos penetrantes dele, eu senti medo daquele homem e queria saber o motivo dele de querer me comprar, justo a mim.

– Posso te fazer uma pergunta?

– Pode me fazer até 100 se você quiser – ele disse sorrindo.

– Porque eu?

– Muito simples você é diferente de todos que eu tive Evan e já passei por muitas coisas nessa vida e sei que uma pessoa só é fiel à outra quando tem um contrato assim ou se a própria vida está em risco. E você é um garoto bonito, tem personalidade forte e não tem medo de dizer o que pensa.

– Sempre, fui criado assim.

– E isso é uma das coisas que eu aprecio em você – ele disse passando as mãos no meu ombro e me fazendo uma maldita massagem. – Mas o que eu vou lhe falar agora não vai ser agradável. Não precisa ficar tenso meu querido.

– O que? – eu perguntei me levantando.

– Acha mesmo que sua punição acabou meu querido Evan? Esse é só o começo. Vou mostrar para você quem manda nessa casa, vou te ensinar quando respeitar o que uma pessoa fala, vem que vou te mostrar o seu quarto.

Ele disse saindo da sala e eu fui atrás dele, quando chegamos em frente a uma porta preta ele tirou uma pequena chave dourada do bolço e abriu a porta. O quarto estava escuro, com as janelas fechadas com correntes, um cheiro de mofo muito forte exalava das paredes e tinha uma porta que eu acho que dava para o banheiro.

– Aqui é aonde você vai dormir.

Eu concordei com a cabeça.

– E é aqui que você vai ficar trancado pelos próximos dias.

– Como assim, você vai me prender aqui? Mas por quê?

– Cale-se, você vai ficar sem aguá e sem comida até perceber que o que estava preste a fazer comigo era errado, vai ficar no escuro até eu mandar entendeu? – eu apenas fiquei olhando para os olhos dele. – EU PERGUNTEI SE VOCÊ ENTENDEU?

– Sim senhor Augustin.

– Perfeito – ele passou a mão no meu rosto e os dedos nos meus lábios e saiu do quarto batendo a porta.

Eu encostei-me à parede e cai no choro, fui descendo lentamente até o chão abracei as minhas pernas, o quarto estava muito escuro e não tinha luz em lugar algum, o cheiro era horrível e os barulhos perturbadores.

– No que eu fui me meter meu Deus?

***

Katrina estava dentro do carro que estava parado na frente da casa do Jorge, a mesma pegou sua bolsa e saiu do carro dizendo para o motorista não sair dali. Quando Katrina saiu, os homens que estavam parados na frente da casa ficaram todos loucos com a presença da mulher.

– O que temos aqui? – disse um dos capangas passando a mão o rabo de cavalo da mulher.

– Eu preciso falar com o Jorge.

– O que uma mulher tão bela que falar com o meu chefinho?

– Não é da sua conta.

Os outros homens que estavam juntos na frente da casa deram risada da resposta da mulher.

– Olha aqui boneca, eu acho melhor você falar direito comigo se não quiser levar um tiro no meio da cara – Katrina conseguiu desarmar o homem que estava em sua frente com apenas um golpe e apontou a arma para ele.

– Não lhe devo satisfação na minha vida meu querido, então eu acho melhor você calar a sua linda boca e ficar quieto que nem os seus amigos.

Ela devolveu a arma para o homem e entrou na casa.

Jorge estava sentado em sua cadeira olhando para um ponto fixo na sua sala segurando um copo de uísque, ele estava pesando em alguma coisa enquanto cantarolava uma musica, estava assim por um bom tempo até ouvir a porta da sua sala se aberta.

– Evan? – ele perguntou.

– Infelizmente você errou – disse Katrina entrando na sala.

– O que você está fazendo aqui? – ele perguntou rosnando.

– Faz muito tempo não é? Exatamente 15 anos.

– o que você quer Katrina?

– Infelizmente o Evan falhou – ela disse com toda calma possível enquanto observava a sala.

– O que aconteceu com ele?

– Felizmente o Alberto é uma pessoa muito compreensiva e acabou arrumando um jeito de o Evan reparar o seu erro.

– Como?

– Você está muito curioso Jorge, o que aconteceu com você? – ela perguntou se sentando na frente dele. – Não acredito que você está apaixonado por aquele garoto!

Ela disse e deu risada.

– Da onde foi que você tirou isso? – Ele perguntou gritando, mas a mesma nem deu atenção.

– Que situação desagradável, está acontecendo exatamente o que aconteceu na nossa adolescência. Você está novamente se apaixonado por alguém que está envolvido com o Alberto.

– O que?

– Você mandou o garoto para a morte Jorge, ele contou sobre a mentira idiota que você contou para ele e Alberto o fez uma proposta, para que ele não morresse ele teve que assinar um contrato que dizia que ele é propriedade do Augustin e eu acho que uma hora dessa esse contrato já foi levado para um cofre pelo advogado dele.

– Isso não pode ser verdade.

– Infelizmente é, mas agora eu te pergunto. Você vai deixar o Evan ser levado dessa maneira? Do mesmo jeito que eu fui. Ou vai lutar por ele? Pense bem meu amigo, você me perdeu no passado por ter sido um covarde e é capaz de perder o Evan por sua covardia de ter mandado ele para uma missão suicida. Pense nisso.

Ela disse se levantando e indo até a porta.

– Antes que eu me esqueça, está aqui o cheque com o valor que foi roubado de você.

– Me responde uma coisa Katrina, porque tanto interesse nessa historia?

– Por um simples motivo. Eu não quero ver o meu marido se deitando com outra pessoa.

Ela disse isso e saiu da sala.

*

Continua.

Comentários

Há 7 comentários.

Por Tomy84 em 2014-12-23 20:44:47
єυ αмєι σ ċσηтσ *-* ρσʀ ƒανσʀ ρσѕтє ℓσgσ, σвʀιgαɗσ
Por Tomy84 em 2014-12-23 00:37:06
Nossa é uma ótima história, continue por favor!!
Por kaique12 em 2014-12-20 11:55:29
Muito massa gostei, você e muito criativo
Por Ryan Benson em 2014-12-20 11:45:23
Oao! Na boa cara, dois homens perigosos e assassinos que estão gostando do mesmo cara, que treta véi, eu não gostaria de ta na pele desse sujeito rsrs... Ta otimo lindo, espero pelo proximo, um abraço!
Por Fleur em 2014-12-20 03:50:41
Uallll.... esse capítulo foi bombástico, super , hiper, mega, power curiosa para saber o desenrolar dessa história, por que a Katrina como esposa do cara aceita os "companheiros(as)" do August? Posta logo por favor.
Por maickito em 2014-12-19 21:44:39
Se eu fosse evan me vingaria mas uma vingança tao foda que colocaria revenge no chinelo
Por BielRock em 2014-12-19 18:54:19
Caraca está cada vez maks foda . Dois gatos querendo o Evan hahaha . Me passa o seu email