Capítulo 18

Conto de didico445 como (Seguir)

Parte da série O Contrato

-ooOoo-

Jorge estava jogado no chão com a boca sangrando, o nariz quebrado e com uma costela fraturada. Marcos estava olhando de longe só apreciando a cena do homem que te usou por mais de dois anos, ele se sentia vingado por Jorge tê-lo feito sofrer daquela maneira, ele se sentiu bem por ver o sofrimento daquele ser humano miserável implorando pela sua vida patética.

– Que cena linda Jorgito. Sabe que desde criança eu gosto de ver cenas assim, uma pessoa como você implorando por clemência. É bem divertido.

– Você é doente Marcos. Gosta de ver uma pessoa agonizando.

– Sua hipocrisia me comove, mas eu não vou ficar conversando com alguém como você. Cansei de olhar para essa sua cara, me da vontade de vomitar.

Ele disse descendo as escadas e ficando de frente para o homem ferido. Marcos se abaixou e cuspiu no rosto do Jorge.

– Thiago, Bruno venham aqui.

Os dois homens apareceram e foram ate Marcos que ainda olhava para Jorge que estava em uma situação deplorável.

– Chamou chefia? – perguntou Bruno.

– Não seu animal. Você ouviu vozes do inferno. É claro que eu te chamei.

Ele foi ate Thiago e passou seu braço volta da cintura do mas velho, ele deu um beijo no pescoço do homem que mais uma vez deixou Bruno revoltado com a cena. Marcos apertou a bunda do Thiago e disse:

– Eu não estou nenhum pouco afim de ficar olhando para esse merda, eu quero trepar, então eu vou embora e vocês dois que matem esse idiota.

– Serio que nós vamos ter essa chance? – perguntou Bruno muito animado.

– Se alguma coisa der errado, quem morre com um tiro na cabeça vai ser você – Marcos disse dando um beijo no Thiago e um chute na cara de Jorge.

Passou por Bruno e deu um tapa fraco na cara do homem. Entrou em sua Ferrari e seguiu para alguma casa de prostituição.

Dentro do galpão os três ficaram em silencio.

– Vamos acabar logo com isso Bruno. Me ajuda a pegar ele e vamos para aquele penhasco.

– Eu posso dar o tiro na cabeça dele? – perguntou Bruno animado e Thiago concordou.

Os dois carregaram Jorge para dentro do carro e seguiram para um penhasco que tinha bem próximo ao local. Quando chegaram, Bruno jogou Jorge para fora e o levou até a beira do penhasco. Ele olhou para Thiago e sorriu, queria muito que o homem sentisse orgulho dele, então ele apontou a arma para Jorge e disse:

– Vai virar comida de peixe – Jorge fechou os olhos e a arma disparou, mas o homem não sentiu nenhum impacto e nem nada do tipo.

Quando Jorge abriu os olhos, Bruno estava cuspindo sangue. Ele caiu de joelhos lentamente no chão até enfiar a cara na grama. Atrás dele Thiago estava com a arma ainda apontada e com um cara de nojo. Ele foi lentamente até o Bruno e o chutou para ver se o homem estava consciente.

– Isso foi por ter enfiado essa sua língua podre na minha boca.

Ele andou lentamente ate o Jorge e o tirou da beira do penhasco. Tirou o pano que tinham colocado na boca dele e o homem cuspiu o sangue que se aglomerou em sua boca por causa dos ferimentos.

– Vem comigo.

– Eu não vou a lugar nenhum com você.

– Você não está em condições de mandar porra nenhuma, só vem comigo.

Ele puxou Jorge com grosseria e o colocou no banco de carona e entrou ao seu lado. Pegou seu celular e colocou no viva voz dando partida no carro.

– Fala Thiago.

– O Bruno está morto.

– O que? Como assim?

– Ele estava a ponto de matar o Jorge.

– A mando do Marcos?

– Sim.

– Maldito, precisamos dar um jeito nesse desgraçado. Para onde estão indo agora?

– Estamos a caminho de uma clínica, ele está muito machucado.

– Não, vem para a minha casa. Não podemos deixar o Jorge andando por ai, ele é uma testemunha muito poderosa e precisa de proteção. Eu vou ligar para um amigo meu que é medico e de total confiança, acho que ele pode ajudar.

– Sim senhor.

Thiago desligou o telefone e olhou para o Jorge que estava gemendo de dor e olhando para ele com os olhos assustados. Por um momento Thiago sentiu dó do mais velho, mas se lembrou que não é pago para sentir dó, e querendo ou não Jorge ainda era um ladrão e teria que pagar por seus crimes.

***

Lúcio pegou seu telefone e discou para o amigo que estava em casa cuidando da sua pequena filha. A cada dia que passava Leonardo ficava mais apaixonado pela pequena que deixava seus dias mais felizes enquanto sua esposa estava em coma no hospital. Quando Leonardo estava colocando a filha no berço o seu celular tocou e ele ficou surpreso ao ler o nome de Lúcio na tela.

– Nossa delegado, em que devo a essa honra?

– Não tenho tempo para brincadeiras, preciso de ajuda.

– Pelo seu tom de voz as coisas não devem estar boas mesmo.

– Preciso que venha a minha casa e não conte para ninguém.

– Tudo bem – Leonardo disse passando a mão nos cabelos e suspirando. – Estou ai em 30:00 minutos.

– Obrigado, e traga suas coisinhas de medico. Meu amigo está bem acabado.

Leonardo concordou e desligou o telefone.

Olhou para a filha mais uma vez e foi trocar de roupa. Depois avisou a empregada para cuidar da menina e a mesma concordou. Leonardo entrou no seu carro e seguiu para a casa do Lúcio e se controlou muito para não acabar revelando que já sabia das suas investidas contra Luan.

Mas que direitos Leonardo tinha?

Ele foi um covarde, por isso perdeu o amor da sua vida. Se seu amigo estava afim dele nada podia fazer, mas não ia ficar recebendo provocações do outro.

Quando Leonardo chegou na casa do Lúcio ele tocou a campanha e o delegado abriu vestindo apenas uma calça de moletom, ele olhou o medico de cima a baixo e deu espaço para ele entrar. Leonardo nada disse, apenas entrou e sentou-se ao sofá.

– Posso saber o motivo que você me tirou de casa as... – ele olhou no relógio. – ...02:50 da manha.

– Como eu disse, um amigo meu acabou se machucando.

– Conta outra Lúcio, se quer que eu te ajude pelo menos diga que é logo um bandido qualquer. Espero que não tome muito do meu tempo, minha filha ficou sozinha com a empregada que nem é babá. A mulher fez o favor de acordar essa hora para cuidar do meu anjinho.

– Calma Leonardo, porque você está na defensiva?

– Não seja ridículo.

– Ridículo? Eu apenas quero saber porque você está agindo assim?

– Agora eu estou agindo estranho? Você que nem da as caras a mais de um mês e agora me liga como se nada tivesse acontecendo? No enterro dos pais do Alberto você só faltou me fuzilar com os olhos e depois disso... sumiu.

– Você sabe muito bem o motivo.

– Sim, eu sei. Se for por causa do Luan fica tranquilo que ele não quer saber mais de mim. O mesmo me disse isso quando nós jantamos na semana passada. Sim, eu errei muito com ele e sei que ele nunca voltaria comigo, por isso eu não fico correndo atrás.

Lúcio ficou com os olhos arregalados quando ouviu aquilo da boca do amigo.

Quando o delegado ia dizer alguma coisa a companhia tocou e Leonardo se levantou para atender a porta. Quando viu Jorge ele arregalou os olhos e disse:

– Volta para o carro, ele não está em condições de ser tratado em casa. Nós vamos para a minha clínica.

Thiago ajudou Jorge a ir para o carro e depois seguiu Leonardo. Lúcio saiu do seu transe e colocou uma roupa decente e seguiu também para a clínica. Aquela seria uma noite complicada para todos eles.

***

Marcos estava encostado na parede do quarto escuro velando o sono do Evan. Ele fazia aquilo todas as noites, sempre que o mais novo ia dormir Marcos corria para o seu quarto e ficava o observando a noite inteira. Ele era tão calmo quando estava dormindo, tão indefeso. Marcos adorava ficar ali apenas olhando enquanto o corpo do Evan era iluminado com a luz da lua.

Marcos lentamente foi até a acama de Evan e deitou ao seu lado.

– Está chegando a hora eu amor, logo estaremos juntos em uma ilha deserta vivendo nosso amor. Apenas você e eu. Sem Alberto, sem Katrina e Jorge que uma hora dessa deve estar queimando no fogo do inferno.

Ele deu um beijo na boca do Evan e se levantou.

– Te amo meu príncipe.

Ele saiu sorridente do quarto e entrou no seu.

Katrina apareceu no corredor e ficou olhando para a porta do quarto de Marcos e disse:

– Que triste.

Ela entrou em seu quarto e deitou em sua cama, tocou em seu ventre e deu um longo suspiro.

– Será que o que eu estou fazendo é o certo? Será que esse é o meu destino? Viver uma vida amargurada e infeliz tentando acabar com a felicidade alheia? São tantas perguntas, tantas duvidas, mas nenhuma pode ser respondida.

Katrina deitada na cama se lembrou das palavras da sua mãe:

" – Não existe amor minha filha.

Ela disse enquanto penteava os cabelos pretos da filha. Katrina ainda carregava as malditas cicatrizes deixada por seu pai. Sua mãe ainda se culpava por ter deixado aquele homem dentro de casa com sua filha, uma menina que não podia se defender sozinha.

– Mas, tem pessoas que amam mamãe. Não é todo mundo...

– Katrina, sempre que você da seu coração a um homem, ele esmaga como se nada mais importasse no mundo. Você quer acabar que nem eu? Uma mulher sozinha, amargurada e sem dinheiro?

– Não – Katrina respondeu de cabeça baixa.

– Então não deixe seu coração falar por você. Tenha o controle de toda situação.

Ela prendeu os cabelos da filha em um rabo de cavalo e passou a mão por seu rosto.

– Mesmo com essas cicatrizes você ainda continua uma linda dama, use sua beleza para ser cortejada, para conseguir um marido rico. Porque o amor não vai pagar suas contas, ele não vai te dar casaco de pele, não vai te dar uma vida digna de uma rainha.

Katrina concordou com a cabeça.

– Eu era linda como você, mas infelizmente escolhi o caminho errado, mas você pode escolher o certo.

– Mas se eu falhar mãe? Se a minha beleza não for o suficiente?

– Venha comigo.

A mulher saiu do quarto da filha e seguiu para o seu.

As duas entraram e Úrsula fechou a porta. Ela seguiu para o seu guarda roupa e de cima tirou uma pequena caixa de madeira, a mulher sentou-se ao lado da filha na cama e abriu a pequena caixa tirando de dentro uma pequena faca.

– Leve sempre essa faca com você.

– Mas mãe... – ela estava com os olhos arregalados.

– Katrina, esse mundo é cruel. As pessoas boas nunca tem um final feliz.

Ela entregou a pequena caixa a Katrina.

– Prometa para mim que usara essa faca quando chegar a hora?

– Eu prometo."

Katrina estava segurando a pequena faca em sua mão e se lembrando de tudo que sua mãe lhe ensinou. O mundo era cruel, as pessoas boas não costumam ter finais felizes.

Ela guardou a faca em sua gaveta e se deitou.

– Acho que está na hora rever os parentes.

***

EVAN

Na manha seguinte ao meu encontro com o Augustin eu estava deitado na minha cama ainda me lembrando das coisas bonitas que ele me disse, mas o que não saia da minha cabeça era se ele realmente mudaria me tendo ao seu lado.

Não sou um ser humano muito perfeito e não quero me enganar com o Alberto.

– Bom dia – disse Luan animado entrando no meu quarto.

– Qual o motivo dessa animação toda?

Eu perguntei vendo ele se enfiar debaixo dos meus lençóis e deitar a cabeça no meu peito.

– Nada, eu não posso ficar feliz?

– Ficar feliz não é o que você tem feito ultimamente.

– Eu sei tá legal? Mas as coisas estão melhorando. Tive uma conversa com o Leonardo no qual terminamos nossa relação perturbadora. Sobrevivi a uma semana de prova e ainda por cima estou deixando a Katrina satisfeita com o meu trabalho. Sabia que isso é uma coisa complicada?

– Deixar a Katrina satisfeita?

– Exatamente.

– Mas e o delegado?

– O que tem ele?

– Você ainda está fugindo dele?

– Claro que não. Não tenho motivos para fugir dele.

– Eu concordo. O que aquele homem narcisista tem que deixa os outros tão encantados?

– Talvez aquele tanquinho, ou aquela boca, ou aquela bunda. Já viu aquela bunda? E o volume? – Luan desatou a falar, mas quando viu que estava falando coisas um tanto constrangedora ele colocou a mão na boca e ficou vermelho.

– Pelo visto você tem reparado muito no delegado.

– Não é verdade, foram pensamentos nada a ver que eu tive.

– Sim, sei.

Eu disse me levantando e indo ao banheiro tomar um banho. Enquanto eu estava debaixo d'água, Luan foi até a porta do banheiro e ficou conversando comigo.

– Eu tenho medo daquele Marcos.

– Como assim? O garoto é um amor.

– Não, ele não é. Primeiro ele me olha estranho sempre que eu me aproximo de você. Depois ele olha para a madame de Preto como se quisesse esfatia lá e come-la no café da manha. Olha para o Alberto querendo arrancar sua cabeça. E por ultimo olha para você como se fosse um copo de agua em um deserto escandente.

– Isso é coisa da sua cabeça.

– Semana passada ele estava olhando para um passarinho morto.

– E?

– E que o passarinho estava morto no chão e Marcos olhava para ele alucinado e ficou irado quando eu quis pegar o bichinho e enterrar.

– Acho que você está exagerando.

– Quando ele te sequestrar e te levar para a Suíça e ter matado todos dessa casa inclusive a mim, eu volto do além só para te dizer eu te avisei.

Ele disse virando as costas e saindo do meu quarto. Eu dei risada e voltei a tomar meu banho. Quando estava passando shampoo no meu cabelo eu sinto alguém me abraçando por trás e levo um susto quase caindo.

Escuto uma risada sapeca e entro debaixo do chuveiro para tirar a espuma dois meus olhos e quando vejo, é Alberto sorrindo e me olhando, eu apenas faço o certo e lhe soco o ombro.

– Ai, você tem a mão forte.

– O que quer aqui?

– Tomar banho com você, não posso mais?

– Não acha que está muito abusado?

– Claro que não, você é o meu homem. Eu posso tomar banho com você quando eu quiser.

Ele disse levantando o nariz.

– Desde quando eu sou seu homem?

– Desde o dia que eu me tornei seu macho.

– Tudo bem, escuta aqui o machão. Você não pode sair assim entrando no banheiro dos outros, isso é falta de privacidade e outra... – ele não me deixou terminar. O desgraçado me deu um beijo que me fez suspirar involuntariamente, e eu quis morrer por isso.

– Não reclame apenas sinta o momento.

Ele me beijou mais uma vez e ficamos assim por uns bons minutos.

***

Luan estava sentado na mesa do café da manha olhando para a Katrina e para o Marcos, os dois pareciam conversar apenas com o olhar. Na verdade eles não estavam conversando, eles estavam se xingando, amaldiçoando, ameaçando de morte ou coisa parecida.

– Algum problema querido? – Katrina perguntou sem tirar os olhos no Marcos.

Luan ficou olhando os dois e Katrina olhou para o mais novo que se arrepiou por inteiro.

– É com você mesmo que estou falando Luan.

– Nenhum problema senhora.

Katrina sorriu para o Luan e voltou a tomar seu café. Minutos depois Alberto e Evan chegaram na mesa e sentaram-se. Marcos abriu um enorme sorriso para Evan que lhe retribuiu e depois o mesmo olhou para Luan que estava com uma cara de "eu te avisei que esse cara quer seu corpo nu".

– Tem exames para fazer hoje Katrina?

– Não, hoje eu vou visitar minha mãe, coitada.

– Úrsula? Quanto tempo faz que você não a vê?

– Muitos anos, está na hora de deixar o passado para trás.

Quando se casou com Alberto, Katrina inventou uma desculpa qualquer para não ir mais visitar a sua mãe. A mulher tinha se tornado um ser desprezível que só sabia falar mal da vida alheia. Aquela mulher que ensinou Katrina sobre a vida tinha desaparecido, mas Katrina queria a antiga mãe de volta e tendo-a do seu lado tudo poderia ser mais fácil.

– Você tem razão – disse Alberto.

Katrina terminou seu café e pediu licença para os presentes e saiu da mesa. Quando ela estava subindo as escadas Marcos segurou no seu braço e a puxou para uma sala vazia na casa. Trancou a porta e encarou os olhos verdes e assustadores da Katrina.

– Onde pensa que vai senhorita?

– Você está ficando surdo? Eu disse que vou visitar a minha mãe.

– Você está se desviando do nosso proposito.

– Quem está se desviando é você. Não sou que fico olhando passarinho morto no gramado, Vai fazer alguma coisa da sua.

– Não me provoca.

– Escuta uma coisa pequeno herdeiro. Estamos juntos nessa? Espero que sim porque a única coisa que eu não tenho é medo de criança. Não me ameaça, isso pode ser a sua ruína. Agora se me der licença eu tenho algo para fazer.

Ela disse destrancando a porta e saindo da sala. Marcos praguejou alguma coisa e foi atrás da mulher. De trás da cortina preta do lado de fora Luan saiu com os olhos arregalados e com a mão na boca. Agora mais do que nunca ele sabia que aqueles dois estavam tramando alguma coisa, mas tinha que ter muito cuidado.

– Lúcio, acho que ele pode me ajudar.

Luan disse correndo para o seu quarto, ele ia conversar com o homem e pedir concelhos.

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Continua.

Oi pessoal, mais um domingo e eu estou aqui e com uma surpresa... Espero que tenha gostado.

Beijão.

jpli - Obrigado querido, fico muito feliz que você tenha gostado. Beijão.

Fleur - Pois é, mas o Lúcio tem que saber que não é o único na parada e que ainda tem o Leonardo, mesmo ele dizendo que não vai mais correr atrás do Luan, o que sabemos que é mentira já que o amor dele vai falar mais alto, e eu não posso te dar certeza se vai ter um trio, só esperando. E como sempre você percebe as coisas rápido, percebeu que o Thiago era o infiltrado, será que estamos perto do final? Beijão minha linda.

Ryan Benson - Nada de guerra amigo, sem sangue e nada do tipo. Não me dou muito bem com isso, precisa me ver assistindo jogos mortais, é uma desgraça kkkkkkk. Acho que podemos dar um jeito de ficar com o Luan juntos, uma semana comigo e ma semana contigo, acho que assim vai ser perfeito. E pode ficar tranquilo que o Marcos é louco pelo Evan (literalmente) e não vai querer o Luan kkkk. Ps: Cade Teen Life? (perguntei gritando).

Comentários

Há 1 comentários.

Por Klaytton em 2015-04-13 23:29:42
Meu Deus, como você termina o capítulo assim? Emocionante, tô querendo ver o Luan e o Lúcio juntos, quero ver o lúcio rasgar as roupas do Luan e possuir seu corpo com muito ardor. A Katrina podia se serem pede gosto muito dela, e até agora não engoli a história dela ter abortado. Tô esperando o próximo