Capítulo 11

Parte da série O Contrato

Capítulo 11

-ooOoo-

EVAN

Estava tudo escuro e silencioso, o único barulho que escutava era das gotas de água caindo no chão. Já se passou três dias desde a morte do Alex, eu não soube mais nada do que aconteceu. Alberto nunca mais apareceu, seus capangas não me deixavam água e nem comida, eu não sabia o que fazer, a não ser esperar pela minha morte.

Eu ainda fiquei pensando se foi mesmo Alberto que matou o Alex, mas devia ter sido mesmo, ele é um ser humano ruim, não pensa no que faz e acha que pode tudo. Pobre dele que pensa estar certo.

***

Já Fazia três dias que Alberto estava trancado no seu quarto.

Katrina estava estranhando aquela situação, ela não sabia que seu marido poderia ficar tão abalado com o que aconteceu. Lembrar de sua cara quando Evan disse tudo aquilo a deixava com ódio, como ele podia sentir algo por alguém que não o amava? Esse era o pensamento dela.

Já Alberto nada fazia a não ser ficar olhando para um quadro em sua parede e tomando um copo de uísque. O seu ódio por Evan era grande, mas não tão grande quanto o seu amor. Ele não podia imaginar que o garoto teve a coragem de trai-lo, que tinha em mente fugir com o outro que morreu em pouco tempo.

Bom, se não tivessem o matado, Alberto faria.

Ele não sentia vontade alguma de sair do quarto. E sempre ficava uma fera quando alguém ousasse enche-lo.

Leonardo nunca mais foi para a casa do amigo, ainda mais por causa de Luan, ele não queria ver o garoto e tinha que cuidar da sua filha que tinha acabado de sair do hospital.

Luan não parava de pensar no seu amor, sempre pensando como ele estava, se ele estava bem cuidando da sua filha sozinho e se ele ainda pensava nele. E também não conseguia tirar da cabeça que Evan estava em perigo, mas Alberto disse se ele quisesse continuar morando em sua casa seria do jeito dele. E já viu como Alberto é um ser humano de temperamento forte, ele ficou quieto e em nenhum momento pensou em desobedece-lo.

No quarto dia Alberto já não aguentava mais ficar olhando para a mesma pintura em sua parede, então resolveu sair, trabalhar na verdade. Sem ele aquela empresa nunca iria para frente.

No café da manha ele estranhou o fato de sua esposa estar sentada sozinha à mesa.

– Onde está Luan? – ele perguntou se sentando.

– Ele está com os empregados, onde é o lugar dele – ela disse ainda tomando seu café da manha.

– Está novamente desobedecendo minhas ordens Katrina?

– Vejo que não sou a única.

Alberto ignorou o comentário da mulher e disse:

– Antes de tudo Luan é um convidado meu, então enquanto eu estiver aqui ele vai tomar café da manha na mesa, você me entendeu?

– Quanto tempo vai demorar para você colocar esse menino no lugar do seu amado Evan, hein Alberto? Ele é tão bonito quanto, um ano mais novo e do jeito que você gosta, ele segue duas ordens.

– Eu apenas estou fazendo um favor para um amigo. E no momento eu não quero pensar em ninguém ao meu lado.

– Que lindo, fez voto de castidade? Você não serve mesmo para amar Alberto. Seu ciúmes é tão doentio que precisa de um contrato para ter total controle com a pessoa com quem está. Ela ou ele não pode chegar perto de ninguém que você já fica revoltado. Tem certeza que não foi você que matou aquele garoto? – ele a olhou nos olhos e notou que seus olhos azuis estavam em um tom esverdeado.

– Não te entendo Katrina, está claramente preocupada com o Evan, mas semanas atrás você estava o ameaçando de morte.

"É porque ele é a minha galinha dos ovos de ouro"

– Não estou nem ai para o Evan, é você que tem que pensar nele, não eu.

– Me diga uma coisa Katrina – ele disse olhando para ela e dando um gole no seu suco de maracujá. – Onde foi que você conseguiu dinheiro para fazer essa inseminação artificial? E não me diga que tinha um dinheiro guardado porque eu não vou acreditar em você.

Katrina não estava esperando por aquela pergunta tão de repente. Ela não teve tempo de formular uma resposta para essa pergunta, ela simplesmente antecipou seu plano e não pensou no mais importante. E quem ela diria que era o seu cúmplice naquilo tudo?

Quando ela ia falar a campanha toca a deixando mais calma.

Quando a empregada chegou até a mesa Alberto olhou para ela.

– Quem era Soledade?

– Onde está o Evan?

Jorge entrou gritando na cozinha.

Alberto se levantou rapidamente e Katrina arregalou seus olhos perguntando o que aquele homem estava fazendo ali. O rosto de Alberto mudou de surpreso para irado, então ele não pensou duas vezes a não ser se jogar em cima do homem que estava na sua frente, mas Katrina entrou na frente dos dois.

– Senhores, vamos conversar civilizadamente. O que você está fazendo aqui Jorge?

– Eu quero saber do Evan – Ele disse sem tirar os olhos do homem que estava sua frente.

– Foi você, não foi seu desgraçado?

– O que? – Jorge perguntou confuso e Katrina arregalou os olhos.

– Foi você que matou o garoto. Disse que ia ter o Evan de qualquer maneira e matou o moleque. Agora o Evan pensa que fui eu – ele disse rosnando.

– Você só pode estar delirando. Eu não fiz nada contra a vida de ninguém.

– Você não me engana Jorge, me lembro muito bem que você disse que faria qualquer coisa para ter Evan de volta e matou o garoto que ele amava. Saiba que isso não vai ficara assim, eu vou me vingar de você. Tirem ele daqui.

Disse Alberto abanando para os seus capangas que pegaram Jorge pelo braço e o arrastaram para fora da casa enquanto ele gritava querendo ver Evan.

Então ele se sentou e ficou olhando para os lados como se estivesse agoniado.

– Vá falar com ele – disse Katrina muito calma.

– As vezes eu não te entendo Katrina.

– Sou uma mulher cheias de segredos meu querido Augustin. Se estou mandando você falar com o Evan e resolver tudo isso, acho que vai fazer bem para vocês dois.

– Você é mesmo uma caixinha de surpresas.

Katrina deu uma risada e voltou tomar seu café da manha. Então Alberto se levantou e saiu da mesa deixando a mulher sozinha. Ela ficou pensando na loucura de Jorge em ir na sua casa dessa maneira para ver o Evan, ela sabia que Alberto nunca deixaria ele ver o garoto, mas mesmo assim ele não se abalou e foi vê-lo.

Katrina aprovou o ato de bravura do homem, mas mesmo assim achou uma idiotice.

Ela deu um pequeno sorriso e se levantou da mesa indo ao seu quarto se arrumar para sair.

***

EVAN

Eu estava sentando no chão molhado escutando ainda os barulhos de pingos de alguma goteira, tinha uma luz florescente piscando no correndo e varias moscas voado de um lado para o outro. Pelo menos Augustin me deixou preso em uma cela e não em uma sala preso a correntes que nem da ultima vez.

Meu estomago já estava implorando por comida e minha garganta implorando por agua.

Quando levantei minha cabeça e olhei para frente vi que ele estava com a cabeça entre as grades me observando, minha única reação foi olha-lo sem nenhuma expressão.

– Porque fez isso comigo Evan? – ele perguntou me olhando, mas eu não estava muito com forças para falar. – Eu confiei em você e na primeira chance que lhe dei, você foi para a casa dele, foi para a cama com ele.

– Mas isso não era motivo para mata-lo....

– Mas eu não o matei! O que será que vou ter que fazer para você acreditar em mim?

– Nada mais importa.

– Mas para mim muita coisa importa – ele disse ainda me olhando. – Eu acho que foi o Jorge que matou o garoto.

Quando ele disse isso eu não pude deixar de arquear uma sobrancelha, ele vendo minha expressão confusa logo tratou de explicar a visita que Jorge fez a ele e sua mulher, mas aquilo não me convenceu muito, ele não tinha provas contra ele e foi o que eu disse:

– Você não pode provar que foi ele.

– Eu sabia que você gostava dele – ele disse me pegando surpresa. – Quando você falou dele da primeira vez me deixou louco, mas eu sabia que você tinha algo de muito especial por aquele garoto. E sabia se eu fizesse algo a ele, te magoaria e a única coisa que eu não queria é te magoar, mas aqui estou eu.

– Porque tanto medo de me magoar Augustin? – eu disse encostando na parede. – Nós não temos nada, sabe que eu estou aqui contra a minha vontade.

– Eu te amo.

Aquelas palavras vieram-me como um soco no estomago, ele estava de cabeça baixa como se não tivesse coragem de olhar nos meus olhos.

– Tenho um sentimento forte por você desde a primeira vez que te vi. Você é lindo, forte, corajoso... – ele disse sorrindo com o olhar pensativo. – ... Estava na cara que eu me apaixonaria por você. Fiz de tudo para que você se sentisse bem, sei que não fui muito bom, mas eu só me apaixonei uma vez e não queria cometer o mesmo erro, eu só queria você perto de mim, mas queria que estivesse em paz comigo. Quando disse que você podia sair, eu já imaginava que vocês dois teriam alguma coisa, mas mesmo assim doeu aqui dentro. Doeu saber que ele tinha seu coração e eu não.

Ele se sentou no chão e nem ligou para o molhado. Encostou-se na grade e deu um logo suspiro passando a mão por sua cabeça raspada.

– Eu não queria que você me odiasse Evan, queria apenas você... Mas eu vou descobrir que foi quem o matou e vou te vingar – ele disse se virando e me olhando. – Vou fazer ele pagar por tudo que lhe fez passar.

– Chega de mortes, por favor.

– Mas...

– Não entende que isso tudo só vai atrair mais desgraças? Você me disse que tem amigos na policia certo? – eu perguntei e ele concordou com a cabeça. – Faça-o pagar dessa maneira, a morte será apenas mais um fuga para ele, deixe-o viver com a culpa seja lá quem ele for.

Alberto então abriu a cela com sua chave e chegou até mim, me pegou no colo e me carregou para o seu quarto. Logo em seguida ele me colocou na banheira e ficou me olhando com os olhos preocupados.

– Me perdoa – ele disse sussurrando, eu apenas fechei meus olhos e fiquei relaxando por um bom tempo.

Depois Alberto me levou para a sua cama e me deu um copo com algo que eu não conhecia e o gosto não era nada agradável.

– Soro caseiro, Leonardo disse que vai te ajudar a melhorar, daqui a pouco eu vou trazer a sua comida – eu apenas concordei com a cabeça e tomei o liquido salgado até o final.

Mais tarde ele chegou com o café da manha e me ajudou a comer. Eu estranhava todo esse carinho vindo do Sr. Augustin, ele queria se redimir de qualquer maneira pelo que aconteceu há três dias atrás. E também tinha aquelas malditas palavras que ele me disse "Eu Te Amo", que droga, aquelas palavras não saiam da minha cabeça, ficavam ecoando todo o tempo.

Mas eu não podia pensar nisso, eu ainda amava o Alex e não queria esquece-lo tão cedo.

Pensando nisso acabei caindo no sono.

***

Quando acordei senti alguém passando a mão na minha cabeça e já me lembrei de três dias antes que foi assim que Alberto me acordoou para dar a noticia sobre Alex. Então abri os olhos assustado e me sentei na cama rapidamente e vi que Luan me olhava assustado.

– Uma hora você dorme e outra acorda como se fosse o fim do mundo.

– Desculpa, aconteceu alguma coisa?

– Não, Alberto que dar uma saída, mas logo ele estará de volta.

– Posso te fazer uma pergunta Luan?

Ele apenas concordou com a cabeça.

– O que acha de tudo isso?

– Te confesso que fiquei assustado depois daquela cena toda, pensei em ir até embora, mas me lembrei de você, lembrei que estava preso não sei aonde e não podia ir embora sem saber como você estava – ele disse me olhando e passou a mão novamente em meus cabelos.

Luan mesmo sendo forte ele mostrava ter um coração enorme e ser uma pessoa sensível, diferente de mim. Sabia que nós dois íamos nos dar muito bem.

– Mas e agora?

– Ainda tenho medo, mas acho que posso passar por isso. Se aquelas empregadas com cara de mal encaradas e aqueles cozinheiros estranhos aguentam, então eu passo por isso sem problema nenhum – ele disse me fazendo rir, seu jeito doce me lembrava Alex e eu logo acabei ficando meio triste e ele percebeu. – Sinto muito pelo seu amigo.

– Sabe o que mais me dói? – eu perguntei e ele negou com a cabeça. – O fato de saber que foi culpa minha, que ele foi morto por que estava comigo.

– Não foi culpa sua, a culpa foi do monstro que o matou.

– Mas o motivo fui eu.

– Agora não adianta a ficar assim, temos que descobrir quem é o culpado e joga-lo dentro da cadeia.

– Você tem toda razão, nós vamos descobrir quem foi o desgraçado e ele vai pagar por todos os seus crimes. Nem que seja o Alberto.

***

Alberto entrou em sua Mercedes preta e acelerou a caminho da delegacia onde tinha um amigo delegado, ele observava todo o caminho esperando um van preta aparecer, mas infelizmente ele não foi seguido no caminho até a delegacia.

Quando chegou na delegacia ele foi logo direto falar com seu amigo que estava falando ao telefone, quando viu Alberto ele tratou logo de desligar o telefone e se levantou sorrindo.

– Alberto Augustin, em que devo a honra?

– Como vai Lúcio Friedrich? – Alberto perguntou sorrindo e pegou na mão do amigo de longa data.

– Deixa eu adivinhar, estava com saudades de pegar os novinhos na balada e veio até mim para marcarmos uma noitada longa, hein? – ele perguntou sorrindo e logo Alberto soltou uma alta gargalhada.

Lúcio era um homem muito bonito.

Era alto com seus 1,90 de altura. Olhos pretos marcantes da pele branca, seu corpo musculosos e esculpido era por anos de academia e por seu trabalho e que precisa de muito esforço físico. Cabelos arrepiados e um rosto quadrado de marcava presença. Com seus 28 anos, ele era um delegado famoso por resolver muitos crimes, porem não era tão boa pessoa assim.

– Que nada, esse meus tempos de baladas já passou – disse Alberto sorrindo.

– Como assim Beto, a sua mulher fodeu com tudo?

– Também, mas não é por ela que eu estou de quatro.

– Alberto Augustin está apaixonado? – ele perguntou sem acreditar no que tinha acabado de ouvir e soltou uma alta risada logo em seguida.

Alberto se sentou e ficou observando seu amigo.

– Caralho, ainda não consigo acreditar. E quem é o cara?

– Como sabe que é um homem?

– Sei muito bem que precisa ter peito para te aguentar e sei também que tu é tarado por um rabo de macho.

– Pois é – disse Alberto. – Evan Delavega.

– Espera, filho do dono das empresas Delavega?

– Ele mesmo...

– Então tu arrumou uma galinha dos ovos de ouro.

– Ele assinou o contrato.

– Não, espera. Está me dizendo que o filho do rico Sr. Delavega, assinou o contrato com você? O garoto deva estar muito na merda para ter feito uma burrada dessa. E como está o Léo?

– Soube da Valentina?

– Não, o que aconteceu com ela?

– A coitada pegou ele na cama com o amante e acabou tendo o bebê antes da hora, agora está em coma por causa da sua pressão.

– Puta merda, e agora?

– Agora que ele também está apaixonado pelo garoto!

– O que será que está acontecendo com os meus amigos? Eles estão todos ficando apaixonados... Isso só pode ser coisa das ciganas que vocês treparam. Lembra que elas disseram que vocês iam se foder? Então foi isso.

Alberto não aguentou e acabou dando risada da loucura do amigo.

– Mas eu não estou aqui para falar sobre isso.

– O que aconteceu?

– O Evan perdeu o seu "amigo", agora eu preciso saber quem foi que matou, mas não quero a policia envolvida.

– Entendi, mas quem era esse tal de amigo?

– Lembra do porteiro?

– Aquele que te humilhou? Tô ligado.

– Então... – Alberto disse com cara de poucos amigos arrancando gargalhadas do outro que estava em sua frente. – A policia já está cuidando do caso, mas que eu quero que você o encontre primeiro.

– E depois?

– Depois nós vamos fazer esse maldito pagar por muita coisa. Vamos tortura-los até seu ultimo fio de cabelo. Depois vamos jogar ele na prisão.

– Mas se ele der com as línguas nos dentes.

– Não vai, qual a sua especialidade com pessoas que falam de mais?

– Arranco a língua delas.

Disse Lúcio com um sorriso sádico.

– Exatamente – Disse Alberto satisfeito.

Os dois conversaram por mais alguns minutos, mas Lúcio teve um imprevisto.

– Aparece lá em casa hoje a noite, vou te apresentar o Evan.

– A cara, só porque pensei que eu ia trepar hoje, mas acho que posso dar um jeito depois.

– Lá em casa tem até uns gostosinhos, tem até o novo jardineiro Luan, mas eu não sei se o Léo vai deixar você tocar no diamante dele.

– Fechou, eu dou um jeito de me entender com o Leonardo depois.

– Só toma cuidado, esse garoto não é uma puta, para levar para cama tem que ter lábia.

Lúcio fez uma careta de quem estava com preguiça e arrancou uma risada do Augustin. Depois os dois saíram da sala e cada um foi para um lado. Alberto estava pensando se o desgraçado que deixou o Evan triste era mesmo o Jorge ou outra pessoa.

Mas a única coisa que ele sabia era que o maldito era obcecado pelo Evan, e isso seria um problema.

***

Ao som de Rock metal, um homem estava deitado em sua cama apenas de cueca boxer branca, ele estava catando junto e tinha acabado de acordar. Embaixo do seu travesseiro ele pegou a foto de Evan e ficou olhando, quando seu telefone tocou, ele viu que na tela era Katrina e abaixou o som.

– Katrina minha Deusa, o que você tem para mim?

– ...

– Calma mulher, ficar estressada desse jeito vai fazer mal para o bebê – ele disse sorrindo.

– ...

– Tudo bem, me desculpa. Agora me manda, quais as novidades. E espero que tenha ligado para falar coisas boas e nada patético como você tem feito.

– ...

– Certo.

– ...

– Ele tirou o Evan do calabouço? E ainda culpou o favelado pela morte do porteiro pé rapado? Hahahahahaha, isso está me saindo melhor que a encomenda.

– ...

– Certo, vamos seguir para o próximo passo que é matar o velho Augustin.

– ...

– Sim, a velha escrota também. Vamos acabar com toda essa família nojenta – ele disse se sentando na cama.

– Um plano para matar Augustin aos poucos? E como é esse plano?

– ...

– Hahahahaha, você não presta mesmo. Sua ideia é maravilhosa, vamos livrar o mundo da família Augustin e chegar no topos de uma das maiores empresas brasileiras.

– ...

– Nós falamos depois minha flor de lótus.

Ele desligou o telefone e se moveu até a janela, ficou olhando o da ensolarado e disse para si mesmo:

– Uma nova era está começando, onde um novo rei reinara junto com o seu príncipe. Sinto muito Katrina, mas não há espaço para você no meu reino....

*

Continua.

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Como prometido aqui está mais um capítulo para vocês.

Espero que gostem todos.

Uma Pergunta: Quem vocês acham que está ajudando a Katrina?

Beijão meus queridos.

Ryan Benson - Pois é, eu matei o Alex (TAM DAM DAM). Eu estava pensando em matar o Alex desde que começamos a serie, mas eu antecipei, ele ainda iria ter um caso com o Evan e depois ele morreria, mas ai as pessoas ima simpatizar demais com ele, e quando eu o mata-se ia todo mundo cair de pau em cima de mim (e olha que já fizeram isso). Mas fique triste não, a males que vem para o bem rs. E katrina diva vai sim dar um jeito, ela é Katrina... Abraço querido, espero que tenha gostado.

Amandinha066.05 - Não, se um dia eu matar o Evan, você pode me matar kkkkkk. O Alberto o ama muito para mata-lo, ele já fez esse erro uma vez e não vai tornar a repeti-lo. Espero que você tenha gostado capítulo coração. Beijão.

jpli - Obrigado coração, fico muito feliz que tenha gostado, é sempre bom ter novos leitores. Beijão.