Capitulo 10

Conto de didico445 como (Seguir)

Parte da série O Contrato

Capítulo 10

-ooOoo-

Na manha seguinte estávamos todos sentados na mesa tomando café da manha, passei a metade da noite conversando com o Luan, ele até que é um cara legal. Já quem não estava gostando nada de ter ele em casa era Katrina que fazia questão de mostrar seu descontentamento.

– Alberto querido, desde quando essa casa virou uma creche para hospedar tantas crianças? – ela perguntou com cara de nojo.

– Meu amor, Luan não é mais crianças, assim como Evan que já é um homem. E outra, Luan vai ser nosso novo jardineiro.

– Perfeito, estava mesmo querendo alguém para cuidar das minhas tulipas. Mas, eu não estou vendo a cozinheira sentada aqui nessa mesa, porque o jardineiro está aqui? Seu lugar não é com os outros empregados?

Luan já estava se levantando.

– Não tem problema, se a senhora quiser eu vou... – Alberto o interrompeu.

– Sente-se – ele logo sentou, ele ficou olhando fixamente para a mulher em sua frente. – Katrina meu amor, não seja inconveniente, se não quem vai sair dessa mesa será você.

Katrina olhou para Alberto e se levantou.

– Perdi a fome.

Ela saiu sem dizer mais nada.

Luan estava realmente sem graça.

– Bom, agora eu tenho que ir trabalhar. Evan, porque não vai conhecer o condomínio com o Luan? Acho que vai ser bom para os dois darem uma caminhada.

Ele disse olhando para mim que concordei com a cabeça.

– Perfeito, agora eu tenho que ir.

Antes de sair ele me deu mais olhada e um pequeno sorriso. Depois que eu terminei de tomar meu café eu me levantei e fui ao meu quarto colocar um tênis, quando voltei para a sala, Luan estava sentado no sofá olhando para as obras de artes que tinha na sala. Quando me viu, levantou sorrindo e nós fomos andar pelo condomínio.

Tinha pessoas de todos os tipos, mas todos com um nariz em pé com uma cara de "sou melhor que você". Luan fazia piadas com todos ali. Tinha umas crianças na rua jogando futebol, então nós decidimos entrar na partida.

Luan me tirou muitas risadas, não só minhas, mas também das crianças que riam sempre que ele caia ou pisava na bola – o coitadinho não manda bem no futebol.

Depois eu resolvi leva-lo para conhecer o Alex, que estava novamente naquela calça apertada deixando sua bunda uma maravilha. Quando ele me viu, deu um daqueles sorrisos que me matam e Luan sacou na hora que rolava alguma coisa entre nós e soltou um:

– Wou.

– O que?

– Nada não.

Eu dei uma pequena risada e fomos até o Alex.

– Oi Evan, tudo bem?

– Uma maravilha, e você?

– Tudo bem – eu podia jurar que ele estava vermelho. – Quem é o seu amigo?

– Esse daqui é o Luan, ele é o novo jardineiro lá de casa.

– Prazer em conhece-lo – disse Luan apertando a mão do Alex.

– O prazer é todo meu. Não vai dar problema para vocês estarem aqui fora nesse horário?

– Alberto liberou o passe livre. Podemos sair sem nenhum problema.

– Que legal, eu estava querendo mesmo te fazer um pedido, queria saber se você poderia me acompanhar em um lugar daqui a pouco. Vai ser o tempo de eu terminar meu horário.

– Tudo bem – quem poderia negar um pedido daquele ser adorável?

Ele deu mais um sorriso e voltou para o seu local de trabalho. Eu me afastei com o Luan que ainda estava sorrindo pra mim. Quando estávamos em uma distancia segura ele perguntou:

– O que rola entre vocês dois?

– No momento nada, mas eu gosto mesmo daquele garoto cara.

– E o Alberto? Tipo eu pensei que você gostava dele e taus.

– E porque você pensou isso?

– Você ficou com ciúmes quando me viu.

– Não fiquei não, isso foi coisa da sua cabeça. Mas olha para ele – eu disse apontando para Alex que estava conversando com um outro porteiro. – Esse garoto é uma das coisas mais lindas que eu já vi nessa vida. Ele é meigo, doce e sincero, tem como não se apaixonar por ele? E outra, ontem ele disse que gosta de mim.

– Saquei, então Alberto é carta fora do baralho?

– Logico que não, querendo ou não ele ainda é meu dono, ainda tem um contrato onde diz que eu sou propriedade dele, como se isso fosse possível.

– Essa historia ainda é meio bizarra.

– Eu sei.

Eu olhei para a guarita e vi que Alex estava vindo em nossa direção.

– Alberto só vai voltar daqui umas 5 ou 6 horas, então me faz um favor, quando chegar em casa você de um jeito de trancar a porta do meu quarto e ficar com a chave. Se Katrina perguntar diz que o café me deixou mal e eu fui tirar um cochilo. Se ela fizer perguntas de mais, você apenas se tranca no seu quarto até eu chegar.

– Não vai demorar muito não né? – Ele perguntou. – Não quero arrumar confusão com a dama de vermelho.

– Pode fica tranquilo, vou estar de volta no máximo em 2 horas e meia, até lá de um jeito na megera.

– Beleza.

– Então, vamos?

– Claro.

Eu disse sorrindo e nós saímos do condomínio.

Alex toda hora me olhava e sorria e eu sempre sorria de volta, quando estávamos chegando no seu carro, percebi que tinha uma caminhonete preta do outro lado da rua parada, eu não conseguia ver quem estava dentro, mas não liguei muito, entrei no carro do Alex e fomos para o seu kitnet. Quando chegamos ele me deixou entrar primeiro e entrou logo em seguida fechando a porta.

– Eu queria conversar sobre o que rolou ontem.

Ele disse se sentando no sofá e pegando o gato que estava em seu colo.

Eu me sentei ao seu lado e fiquei esperando ele falar.

– Olha, primeiro eu queria dizer que não saio por ai fazendo o que fiz.

– Foi só um beijo – eu disse rindo da sua cara horrorizada.

– Não foi apenas um beijo, cara, praticamente transamos com roupas.

Quando ele disse isso eu não me aguentei e acabei dando uma gargalhada deixando ele constrangido. Então peguei o pequeno gato que estava em seu colo e o coloquei no chão, passe a mão na perna do Alex que se arrepiou inteiro e disse:

– Está tudo bem, você disse que está apaixonado por mim e eu acho que estou sentindo o mesmo. Não tem problema algum nós demonstrarmos nosso amor nos beijando – eu disse beijando o seu pescoço.

– Mas não acho certo sairmos beijando dessa maneira.

Em um movimento rápido trouxe ele para o meu colo e ele ficou com os olhos arregalados, em seguida eu dei um beijo em sua boca que o fez gemer. Minhas mãos foram da sua cintura para a sua bunda e ele estava fazendo carinho no meu cabelo. Então minha boca seguiu para o seu pescoço e novamente senti aquele cheiro maravilhoso.

– Seu cheiro me alucina – eu disse mordendo seu pescoço.

– Acho melhor pararmos.

– Ei – eu disse segurando seu rosto com as minhas mãos. – Eu não vou fazer nada que você não queira. Confie em mim.

Ele olhou nos meus olhos e disse:

– Eu confio.

Então lhe de mais um beijo apaixonado.

Arranquei sua camiseta e dei uma olhada em seu corpo, ele não era magro e nem gordo, tinha um corpo normal. Também tirei minha camiseta e ele ficou me olhando com um sorriso safado, foi a primeira vez que eu o vi em seu rosto. Seu corpo não tinha nenhum pelo e aquilo só o fez ficar mais fofo.

– Você é lindo.

– Gordo – ele disse enfiando o rosto no meu pescoço como se estivesse com vergonha.

– Gostoso – eu disse apertando sua bunda o que o fez dar mais um gemido baixo. – Ei, eu não quero que você fique assim com vergonha. Se solta, viva esse momento intensamente como eu estou fazendo.

– É que eu sou virgem – ele disse me olhando.

Meu mundo se iluminou.

– Virgem? Quantos anos você tem mesmo?

– 22, mas eu nunca encontrei a pessoa certa sabe. Não sou muito de sair e eu trabalho para ajudar minha mãe que mora no interior da cidade. Faço faculdade a noite e não fica muito tempo para sair e me divertir.

– Você está certo, tem que encontrar a pessoa certa para fazer isso. Não vou te forçar a nada, acho melhor pararmos por aqui.

– Mas com você é diferente. Eu sei que você não é como os outros, sei que você não vai me enganar. Que só está comigo para me levar para cama.

– Eu nunca faria isso, você é o ser humano mais maravilhoso que já conheci.

– É que eu tenho medo, e ainda tem o Sr. Augustin.

– Não vamos falar do Alberto, vamos aproveitar nosso momento, tudo bem?

– Tudo bem – ele disse com aquele sorriso lindo e eu lhe dei um beijo demorado.

– Onde fica o seu quarto? – Eu perguntei sussurrando no seu ouvido.

– A segunda porta a esquerda.

Eu me levantei com ele ainda na minha cintura. Alex segurava em meu pescoço e eu dava beijo por todo os seu rosto. Quando entramos no quarto eu o joguei em cima da cama e fiquei beijando seu pescoço. Desabotoei sua calça e a desci deixando ele apenas de cueca. Fiz a mesma coisa em seguida e ficamos os dois de cueca, então desci até seus mamilos e lhe dei uma mordida o que o fez gemer.

Então Alex me jogou em cima da cama arrancando minha cueca.

– Eu não sei como fazer – ele disse meio sem graça e eu dei risada.

– Cuidado com os dentes, não precisa de muita pratica.

Ele acenou com a cabeça e foi descendo lentamente até o meu membro que já estava duro, quando ele segurou eu não consegui conter um gemido, então ele passou a língua pela minha glande e isso me fez tremer. Então ele colocou o máximo que conseguiu na boca, novamente eu soltei uma gemido alto e segurei em seus cabelos. Ele foi fazendo movimentos lentos e segurava em minha cintura.

Então joguei em cima da cama e lhe dei mais um beijo.

– Tem camisinha?

Ele concordou com a cabeça. Eu não queria fazer sexo sem camisinha, namorei o Bruno por muitos anos e quando descobri que ele me traia eu acabei desconfiando que ele podia ter alguma coisa, mesmo com nós fazendo sexo seguro, mas como eu não confio muito, melhor não arriscar.

Então ele pegou e ficou me olhando.

– Me promete que vai devagar?

– Vou fazer o que você quiser – eu dei um beijo nele.

Então ele passou as penas em volta da minha cintura e ficou me olhando. Então eu coloquei meu membro na entrada do seu anus e ele soltou um gemido. Quando eu comecei a forçar ele fez uma careta e enfiou as unhas em minhas costas.

– Continua.

Ele disse com a voz baixa.

Então eu continuei, ele fazia careta de dor. Quando eu senti que estava tudo dentro, eu fiquei um tempo sem me mexer e ele ficou respirando fundo. Depois de um tempo ele acenou com a cabeça e eu comecei a fazer movimentos lentos, ele gemia de dor e prazer e seus olhos estavam fechado.

Depois de um tempo seus gemidos ficaram mais urgentes, suas unhas iam descendo lentamente por minhas costas e eu comecei a fazer movimentos mais rápidos e fortes. Alex abriu os olhos e ficou me olhando. Ele arfava e gemia, não pensamos em trocar de posição, aquela estava ótima.

Eu segurei em sua cintura e comece a fazer movimentos mais rápidos. Ele gemia palavras que eu não entendia, estávamos suados e parecia que existia apenas nós dois no mundo. Fazia muito tempo que eu não sentia um prazer como aquele. Mesmo transnado com o Bruno era bem difícil sentir prazer com alguém como ele.

Os gemidos do Alex ficou mais urgentes e ele acabou gozando sem se tocar. Eu gozei logo em seguida caindo em cima dele.

– Foi a melhor transa da minha vida – eu disse sorrindo e ele ficou meio vermelho.

– Bom, eu nunca tinha transado, mas a sua me levou ao céu – ele disse sorrindo e me fazendo sorrir.

– Vem, vamos tomar um banho.

Eu disse ajudando ele a levantar.

No banheiro não fizemos nada de mais, apenas tomamos um banho e depois comemos alguma coisa. Mas tarde eu já estava de volta ao condomínio, mas ainda dentro do carro dele. Alex ainda sorria para mim, mas parecia meio agitado.

– Está tudo bem? – eu perguntei e ele ficou me olhando estranho.

– Não sei, estou sentindo uma coisa estranha.

Ele me deu um abraço apertado.

– Quer que eu te leve no medico?

– Não é isso, é como se alguma coisa ruim fosse acontecer.

– Ei, não pensa nisso. Tivemos uma tarde incrível juntos, não quero que fique pensando besteira. Entendeu? – eu disse com medo da sua cara.

Ele me deu um abraço apertado, aspirou meu pescoço como se quisesse se lembrar do meu cheiro. Senti que ele estava chorando e aquilo me deixou realmente preocupado.

– Por favor não chora, me diz o que está acontecendo? – eu disse já em pânico.

– Está tudo bem, acontece isso as vezes – ele disse tentando me enrolar. – Acho melhor você ir, já se passou mais de uma e meia que estamos na rua e isso pode dar problemas para você.

Ele me deu um beijo.

Quando eu estava saindo do carro ele segura meu braço e diz:

– Eu te amo.

– Eu também te amo.

Ele sorriu e ligou seu carro. Eu não gostei nada daquilo, parecia que ele estava se despedindo de mim. Quando seu carro saiu eu vi que que aquela mesma caminhonete saiu atrás dele e aquilo me deixou com uma pulga atrás da orelha, mas tratei de voltar correndo para a casa do Alberto antes que fosse descoberto pela Katrina.

Entrei da mesma maneira em que entrei naquele dia, por trás da casa e depois corri para o quarto do Luan, quando ele abriu a porta já me deu a chave eu corri para o meu. Quando entrei eu tranquei a porta e deitei na cama olhando para o teto.

Senti uma coisa estranha, mas achei melhor eu parar de pensar nisso. acabei cochilando e nem dormi até a atarde.

***

Eu estava dormindo quando senti alguém passando a mão em minha cabeça. quando abri meus olhos eu vi que Alberto estava sentado ao meu lado na cama e me olhando. Por incrível que pareça eu não me afastei do seu carinho. Ele estava me olhando estranho, como se quisesse me falar alguma coisa, mas não tinha coragem.

– Aconteceu alguma coisa?

Ele ficou me olhando e se deitou ao meu lado colocando minha cabeça em seu peito musculoso. Ele não era de ser carinhoso daquela maneira, alguma coisa tinha acontecido e me lembrei logo do Alex. Eu me levantei e fiquei olhando para Alberto.

– Me diz agora o que aconteceu Alberto?

– Eu acabei de chegar da empresa e soube de uma noticia não muito boa.

– Foi com o Alex não foi?

– Você saiu do condomínio essa manha não saiu?

– ...

– Que droga Evan, eu disse que confiava em você, disse que você não ia me trair e agora eu descubro que você saiu com ele, logo com ele. Que foi para a casa dele – ele disse andando de um lado para o outro.

– O que aconteceu com ele? O que você fez com ele? – eu perguntei já sentido meu rosto queimar de raiva.

– Eu não fiz nada – ele me olhou incrédulo. – Eu soube que ele foi baleado na porta do prédio em que morava. Tenho um amigo policial e ele disse que as testemunhas disseram que quando ele saiu do carro, uma caminhonete preta saiu e de dentro dela saiu um homem encapuzado e deu um tiro certeiro em seu coração.

Eu estava olhando para ele que me olhava, meus olhos estavam arregalados e eu podia sentir as lagrimas caindo em meu rosto. Ele descobriu e o matou, ele não poderia ter feito aquilo comigo, como ele foi tão baixo em matar um ser indefeso como o Alex.

– Seu desgraçado, você o matou – eu disse e ele arregalou os olhos.

– Já disse que não fui eu.

– Mentiroso – eu gritei alto e fui para cima dele. – Você o matou, tirou a vida de um inocente. O matou.

Eu disse o socando, mesmo Alberto sendo forte, ele não com seguiu escapar dos meus socos. Luan e Katrina apareceram na porta com os olhos arregalados. Com certeza não sabiam na covardia que o maldito tinha feito.

Luan tentou me tirar de cima do Alberto, mas eu o empurrei.

– Você o matou seu desgraçado, mas saiba que você nunca vai chegar aos pés dele. Mesmo morto ele vai ser um ser humano muito melhor que você. Seu porco – eu fui arrancado de cima dele por um dos seus brutamontes enormes.

Alberto se levantou e ficou me olhando com uma cara que era decepção.

Eu estava fora de mim, eu chorava e gritava coisas sem nexos, até dizer uma coisa de que me arrependi logo em seguida.

– Saiba, que nós transamos – eu gritei nem ligando para os outros que estavam no quarto. – Ele se entregou para mim porque sabia que e o amava, e eu também sabia que ele me amava. Eu ia fugir com ele, ia para longe daqui, íamos ser felizes sem você.

Eu disse caindo no chão ainda chorando.

– Eu pensava que você era diferente – ele disse com uma voz fria. – Mas pelo visto é igual aos outros. Eu não o matei, mas vejo que não vai acreditar em mim, mas agora não vai fazer mais diferença. Eu estava disposto a esquecer que você tinha saído com ele, estava disposto a te tratar melhor, mas você não merece isso.

Ela estava saindo da sala, mas disse antes para um dos seus seguranças.

– O leve para o porão, deixe que ele morra de fome e sem água e se alguém passar por cima das minhas ordens, morre com ele.

A única coisa que eu fazia era chorar.

Com o Alex morto, nada mais importa. Minha vida tinha acabado.

Quando chegamos na cela, fui jogado no chão como um cachorro sarnento e fiquei chorando. Não me importei com o chão molhado, nem com os ratos ou as risadas de um dos capangas de Alberto, a única coisa que eu fazia era chorar.

***

Katrina estava olhando Alberto de longe e viu que ele estava chorando. A mulher não sabia o que pensar. Nunca viu seu marido chorando por alguém, sabia que ele não iria conseguir manter Evan preso por muito tempo, mas faria que nem da ultima vez. Seu celular tocou em cima de sua cama e ela atendeu.

– Qual o seu problema? Não era para matar o garoto agora.

– ...

– Eu não quero saber, se você não tem a capacidade de lidar com os seus sentimentos isso é um problema seu. Agora o garoto está passando pelo pior por culpa sua.

– ...

– Acha mesmo que ele vai te querer depois de tudo isso? Evan não é burro meu amor. E outra, você não presta, é nojento e um pobre coitado.

– ...

– Você pode ser rico meu querido, mas é igual ao Alberto e trate de conquistar Evan de alguma maneira se quer tanto ficar com ele. Não fala eu me arrepender de confiar em você meu querido. E se pisar na bola, você morre, eu mesma te matarei com prazer.

– ...

– Que bom, vejo que nos entendemos muito bem.

*

Continua...

_______________________________________________________

Como eu disse vou postar com mais frequência e aqui está mais um capítulo, espero que não me odeiem por esse final. Sexta feira tem mais um. Espero que tenham gostado.

Beijão.

Ryan Benson - Tenho que reconhecer que Katrina é mesmo uma diva.Tem um gênio muito forte e muitas coisas ainda estão para acontecer. Fico feliz que tenha gostado querido. Abraço.

Fleur - Infelizmente o Alex morreu, eu espero que você não me mate hein, mas eu já estava pensando nisso desde o começo, ainda era para acontecer mais para frente, mas como eu disse muitas coisas ainda irão acontecer. Eu amo o Alberto, mesmo na maioria dás vezes fazendo burrada, mas ele é um ser humano como qualquer outro, faz as coisas de cabeça quente e depois se arrepende. Katrina ainda tem muito para divar. Eu já até tenho um final na minha cabeça kkkk e sobre o Luan ainda estou em duvida o que vai acontecer com ele, mas por enquanto, o mesmo vai ficar lá de boa só observando. Meu link no WattPad é só procurar sobre a historia ou DinhoCDC, acho que você acha. Beijão.

BrunoAlessandro - Infelizmente o Alex morreu, não me odeie por isso eu lhe imploro. E o Evan tem sim sentimentos pelo Alberto, mas como o mesmo é meio cabeça dura vai demorar para admitir, ainda mais depois dessa morte do Alex. Espero que tenha gostado. Beijão.

Comentários

Há 3 comentários.

Por jpli em 2015-02-26 18:52:08
Aiii Deus li td em 3 horas e ameiiiiii mttt :)
Por Amandinha066.05 em 2015-02-25 23:47:16
o evan nao vai morrer nao neh? ai deus. o alberto nao vai matar o evan, ele ama ele, nao pode. por favor alberto, perdoaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
Por Ryan Benson em 2015-02-25 21:11:07
Naaaaaaaoooo 😭😭😭😭😭 cara como vc pôde fazer uma coisa dessas?!!!! Vc MATOU o Alex cara, ce tá pegando a mania do Alberto ou o que?! E o pior é que nem foi ele! O Alex não merecia 😭😭😥 ele era "o ser humano mais maravilhoso do mundo"... ARGH tô triste, muito muito muito triste... Só me resta esperar o próximo capítulo, quero pagar pra ver minha diva Katrina dar um jeito de resolver isso! PS: se vc morasse aqui na minha cidade vc já estaria morto! PPS: mentira 😥