Amor, Eterno Amor - 32

Parte da série Amor, Eterno amor

Gente eu estou muito revoltado, quase quebrei a cara de um nessa casa.

Eu tinha escrito um capitulo muito bom, mas tive que ir no dentista e um ser, que ninguém sabe quem foi, desligou meu notebook que estava fechado, não salvaram meu arquivo, sumiu do rascunho aqui na cdc, e eu não sei se ficou tão bom quanto o outro, então espero que vcs gostem.

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Ryan Benson - Philip, Romeu e Robin são personagens novos. Leon é o primo do Maurício. Taylor é o carinha que ficou com o Samuel e evou uma surra da Kendra na faculdade. E o Nícolas é o ex-namorado do Taylor, e o primo do Phil. Ok. Ficou mesmo meio confuso kkkkkk. Espero que vc goste desse. Abraço.

ThiagoAraújo - As vezes temos que mostrar quem manda kkkkkkkkkk. Fico feliz que vc tenha gostado. Abraço.

hugo - Eu acabei ficando sem tempo para postar esses dias, mas eu espero que vc goste desse. Se der amanha eu posto outro já que domingo eu vou viajar, e não sei quando eu volto, mas eu fico feliz que vc tenha gostado e espero que goste desse. Abraço.

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NARRADO POR TYLER.

Bahamas era incrível, pena que nós tínhamos que voltar para acasa, Taylor e eu iriamos morar com o Jackson, já que a casa dele era maior que a nossa, Taylor não gostou muito da ideia, mas como nossos pais moravam e New York eu não poderia deixar ele sozinho já que ele só 18 anos e não sabia cozinhar - iria morrer de fome - e outra, ele não podia ficar sozinho pelo fato dele ainda estar sofrendo por ter terminado seu namoro com o Nícolas. Eu si o que ele fez foi errado, mas ver ele daquela maneira cortava meu coração. As vezes quando eu iria no banheiro a noite e passava pelo seu quarto, ele estava chorando que chegava a soluçar, e aquilo era horrível.

Nós chegamos ao aeroporto e estávamos esperando o nosso voo ser anunciado.

- Eu não vejo a hora de nós entrarmos no avião. - Disse Jackson muito feliz para o meu gosto.

- Nossa vc gosta mesmo de viajar de avião. - Eu disse mexendo no meu celular.

- Eu não estou nem ai para a viajem, eu quero transar com vc no banheiro do avião.

- Nem fodendo.

- Pq não meu amor.

- Eu não quero ser preso, nós transamos em todo lugar nessa viajem, desde a praia até um banheiro químico, que eu não vou esquecer nunca mais. - Eu disse me lembrando da cena.

- Amor para de fazer drama, pq nós transamos pela primeira vez na sala da detenção lembra?

- Claro que eu lembro. Foi o dia que eu fui banido da eleição para presidente de classe, e eu tinha tudo para ganhar se não fosse vc. - Eu disse me lembrando daquele dia infeliz.

FLASH BACK.

Era um dia até que normal, eu me levantei, fui para a escola com o meu carro, falei com os meus amigos do clube de matemática - eles eram nerds, mas eram legais - Lucas e Sandro, eles dois me seguiam como se eles fosse cachorrinhos, na maioria da vezes era até legal, mas também era realmente irritante. Muito irritante.

- Oi presidente. - Disse Sandro.

- Futuro presidente. Eu vou vencer essa eleição. E acabar com os meu adversários.

- É isso ai, como vai o seu discurso? - Perguntou Lucas.

- O melhor impossível. As pessoas quando me ouvirem falar vão ficar de 4 pra mim.

Eles dois deram risadas, nós três estávamos andando pelo corredor ate que um ser correndo da de cara comigo, ele era do meu tamanho, mas pela velocidade que ele estava nós dois fomo parar no chão, quando eu vi quem foi meu sangue ferveu, era o mesmo garoto que tinha me dado uma rasteira no futebol depois da aula.

- Brown! - Eu disse gritando, ele tinha entrado na escola faziam três dias e já tinha estragado minha vida. Todos os papeis que estavam na minha mão foram para todos os lados, com ele também.

- Foi mal! - Ele disse rindo.

- Não foi mal Jackson Brown foi péssimo, qual é o seu problema? - Eu disse me levantando.

- Foi mal , eu estou atrasado para a minha aula.

- Mas vc sabe que não pode correr no corredor. - Eu disse bravo e pegando meus papeis.

- Mas o nome já diz tudo, corredor, para correr kkkkkkkkk. - Ele diz dando risada.

- Vamos ver se vc acha tão engraçado ficar depois da aula na detenção. - Eu disse para ele.

- Como assim?

- Eu sou monitor do corredor seu idiota, e agora vc acabou de pegar uma hora na detenção. - Eu disse sorrindo.

- Vc não pode fazer isso, eu tenho que trabalhar depois da aula.

- Me desculpe, mas isso não é problema meu. - Eu disse sorrindo.

Eu nem dei atenção para ele e fui para a minha sala, tinha prova e eu me sai bem, como sempre. Meus amigos me falavam que eu tinha um problema e ser melhor que todo mundo, mas o que eu poderia fazer? Se eu sou bem esperto, todos me amam e sou melhor que todo mundo, isso é uma dadiva divina.

Depois que passou as aulas chegou a hora do intervalo, onde eu iria fazer meu discurso, fomo todos para o auditório da escola, eu estava me tremendo todo, mas eu sabia que isso já estava no papo, eu olhei para o a plateia e estava cheio de pessoas, eu dei um sorriso.

- Então vamos ao primeiro candidato. - Disse o Diretor - Tyler White.

Todos me aplaudiram, aquilo era o barulho da minha vitoria, eu subi ao palco e disse:

- Eu sou Tyler White, candidato a presidente de classe.

Eu respirei fundo e comecei a ler meu discurso.

- Eu gosto muito de caralho... OQUE? - Eu dei um grito.

Eu gosto muito de caralho.

Uma das coisas que eu mais gosto é fazer sexo com homem, de preferencia mais velho e que tenha um membro bem grande, eu fiz sexo com o meu tio semana passada, e aquilo sim é um homem de vdd. Cara o jeito que ele me pegou, o jeito que ele enfiou a língua no meu rabo, foi uma das melhores coisas do mundo. E quando eu chupei seu pau, aquilo sim é um pau, bem grande e cabeçudo, o melhor mesmo foi quando eu engasguei. Nossa muito bom...

Bom foi só isso, aqui quem fala é Jackson Brown.

- Jackson Brown! - Eu disse rosnando.

Eu olhei para o diretor e ele estava me olhando com uma cara assassina e apenas me disse.

- Detenção.

- O que?

Eu vou matar aquele maldito do Brown, como ele tem a maldita ideia de trocar o meu discurso com uma carta de amor a um pênis do tio dele. Pera ai, pênis, ele é gay? E pior, ele transou com o tio? Mas que menino pervertido. Tudo bem que eu transei com o amigo do meu pai, mas foi amigo do meu pai e não um tio. Ave Maria cada dia que passa essa escola fica mais sinistra.

Eu me tranquei no banheiro e fiquei lá até acabar as aulas, eu estava morrendo de vergonha, pq agora eu sou chamado de o garoto do caralho, e aquilo me matava. E o pior de tudo é eu não ter mais meu histórico perfeito, como eu vou entrar na faculdade agora? Quem vai querer um estudante que gosta de caralho? Há, mas eu ia matar aquele maldito do Brown, eu ia.

Quando deu a hora eu fui para o corredor da morte, era onde ficava a sala da detenção de numero 100, eu estava com muito medo de entrar e encontrar vários delinquentes, drogados e assassinos. Eu respirei fundo e entrei na sala de aula. Meus olhos teve uma visão do inferno, a sala estava vazia, mas tinha uma alma que eu não queria ver nem pintado de ouro.

- Brown! - Eu disse rosnando novamente.

- Ola White, adorei o seu discurso.

- Jackson maldito. - Eu quase pulei em cima dele, se não fosse o professor ter entrado na minha frente.

- Nada disso meus inúteis. - Ele disse, um homem gordo e peludo.

- O senhor me chamou de que? - Eu disse ainda com as minhas no pescoço do maldito.

- Isso mesmo que vc ouviu, agora largue o pescoço do amiguinho. - Ele disse sorrindo e eu larguei o pescoço do demônio - agora eu ou tomar um café, e nem pense em conversar, eu vou estar de olho.

Ele disse e saiu da sala de aula.

- Como vai o seu tio, Brown? - Eu perguntei sorrindo e ele ficou meio sem graça.

- Vejo que vc leu o texto todo e não apenas o começo.

- Pois é, eu não sabia que vc era dessa maneira, muito devasso.

- Eu sou assim sim, tenho que aproveitar a vida, afinal eu só tenho 17 anos.

- Mas transar com o seu tio, vc não acha que pegou um pouco pesado?

- Não, meu tio é cara muito gostoso, mas ele se mudou para a Florida, por isso que eu transei com ele.

- Nossa que loucura. - Eu disse sorrindo. Já tinha até me esquecido que estava com raiva dele.

- Mas e vc? Já trepou com alguém. - Ele me perguntou com cara de safado e apertando o volume na calça.

- Não eu não trepei com ninguém, eu fiz sexo, uma vez.

- Me conta tudo. - Ele disse sorrindo.

- Logico que não, vc acha mesmo que eu vou contar minhas intimidades para vc Brown?

- Sim.

- Esta enganado.

- Estou?

- Não. Eu transei com o amigo do meu pai, ele é lindo de mais, mas depois do que aconteceu ele nem olha mais na minha cara, acho que ficou com vergonha, ou até mesmo com medo de eu contar para o meu que nós fizemos sexo. Como se eu fosse tão idiota. - Eu disse sorrindo.

- E quando foi isso?

- Faz um tempo já, acho que já faz um 6 meses.

- Nossa faz bastante tempo, e vc não quer tentar. - Ele disse colocando seu pênis para fora. E carambolas que pênis.

- Acho melhor vc guardar isso dai, o professor pode voltar.

- Mas pq nós nãos nos divertimos antes dele voltar.

- Nunca Brown, como seu fosse colocar isso na boca. - Eu disse me levantando e indo direto para a porta.

Mas como ele era mais forte que eu, pelo fato de eu não sair de casa para lugar nenhum e não fazer exercício, eu era leve que nem uma pluma. Ele me jogou em cima da mesa do professor e beijou. Cara o beijo dele era incrível, viciante e bem gostoso. Ele foi para o meu pescoço e começou a lamber e dar chupões, e quando ele mordiscou minha orelha. Puta merda sem comentários.

- Para, eu não quero fazer isso com vc? - Eu disse puxando ele mais do que empurrando.

- Eu sei que vc quer. Pq não liberamos esse tesão que estamos sentido.

- Pq eu não estou sentindo nada. - Eu disse sando um gemido logo em seguida.

- Eu estou enganado?

- Não.

Eu disse dando mais um beijo nele, cara ele sabia mesmo o que estava fazendo. Imagine quantos cara ele já ficou, e olha que ele só tem 17 anos. Enquanto eu pensava ele ia tirando minha camiseta, e chupando meus mamilos. Puta merda 2, eu já estava totalmente fora de mim.

Ele arrancou minha calça e começou a mordiscar meu cacete por cima da minha cueca preta. Eu não estava aguentando aquela tortura, então tirei minha cueca e coloquei meu mastro na sua boca. Cara como era gostoso, sentir sua língua na cabeça do meu pau, sentir sua garganta, e ele chupando minhas bolas. Eu tenho certeza que eu fui no céu, andei nas nuvens ao som de I Dreamed a Dream.

Depois disso ele tirou toda a sua roupa e sentou na mesa do professor, eu comecei a chupar sua rola. Eu chupei, lambi, mordisquei e engasguei, chupei suas bolas e ele sempre falando safadeza no meu ouvido.

- Caralho, que boca gostosa da porra.

- Esta gostando. - Eu perguntei.

- Claro que eu estou meu putinho, agora eu vou faze uma coisa que vc vai gostar mais ainda.

Ele me colocou de 4 na mesa e enfiou a língua no meu rabo. Naquele momento eu ouvi anjos tocando arpa pra mim, já que o maldito do amigo do meu pai, não tinha feito nada disso comigo. Cara a partir daquele momento eu tinha que me tornar amigo do Brown.

Ele disse:

- Se doer vc diz que eu paro.

- Tudo bem.

Eu respirei fundo e eu senti a cabeça do seu pau entrar no meu rabo, eu vi estrela de dor, mas eu não parei. Se eu estava ali, não iria parar pela metade, mas não ia mesmo. Eu aguentei ele enfiando seu mastro em mim, quando ele terminou de colocar, ele ficou alguns minutos parado, depois que eu não senti mais dor e só tesão, ele começou a meter que nem um louco, os únicos barulhos que tinham na sala era o barulho dos nossos corpos batendo um no outro, e nossos gemidos.

Como eu estava de 4 ele puxou meu cabelo, eu estava totalmente submisso a ele naquele momento, e aquilo era o máximo. Ele me virou de frango assado e ficou me olhando nos olhos. Como aquele garoto era gostoso, minha nossa senhora. Ele me comeu de lado, de frente, de 4, de costa, de cabeça pra baixo de todas as maneiras possíveis.

Eu não estava mas aguentando então eu gozei na minha barriga sem eu me tocar, e ele gozou o meu peito logo em seguida. Ele caiu em cima de mim e ficou sorrindo.

- Essa foi uma das melhores.

- Com certeza.

- O que é isso? - Perguntou o professor.

Eu derrubei o Jackson da mesa e comecei a vestir minha roupa.

MORAL DA HISTORIA, NÃO TRANSEM NA ESCOLA, ISSO LEVA A EXPULSÃO.

FLASH BACK OFF.

- Nós fomos expulsos naquele dia. E vc ainda fala dessa eleição?

- Claro, vc não sabe como eu sofri para fazer todos votarem em mim, e no dia que eu ganhei o diretor diz que eu fui expulso, quase morri, e vc não largou mais do meu pé kkkkkkk, corria trás de mim toda hora.

- Sabe como é. Amor a primeira foda kkkkkkkkkk.

Estávamos os dois dentro do avião. Ele já tinha decolado. Jackson olha pra mim com um sorrisinho sapeca e diz:

- Te espero no banheiro.

- Nem vem.

- A vou sim. - Ele diz se levantando e foi para o banheiro.

O que eu faria, sera que eu deveria ir transar com o meu marido no banheiro do avião? Claro que não. Eu nunca faria isso ainda mais quando eu posso ser preso pela policia federal. Quem eu estava querendo enganar, é claro que eu iria atrás dele.

Eu me levantei sorrateiramente, e fui para o banheiro. Quado eu cheguei na porta, ele abriu com tudo e me puxou pra dentro.

- Preparado?

- Há se estou. - Eu digo sorrindo e beijo ele.

NARRADO POR LEON.

O QUE ESTA ACONTECENDO COMIGO? Cara eu não posso mais ter esse sonho.

Eu sonhei na noite passada que eu estava beijando aquele carinha que eu conheci na balada, mas eu não sou gay. Estou saindo com a Kendra, e ela é muito legal. Eu nunca tive sonhos assim. Tive uma ideia, tenho que ligar para o meu primo, ele vai saber como me ajudar. E se a Kendra sonhar que eu estava sonhado com um carinha ele vai me matar, mas eu não sou um banana como aquele idiota como o Samuel, se ela vier meter o louco pra coma de mim, eu dou passa fora nela e ensino onde é o seu lugar.

Eu liguei para o Mau.

- Quem me atormenta essa hora da manha?

- Mau eu preciso da sua ajuda.

- O que foi Leon?

- Eu estou com medo. - Eu já comece a chorar - pois é, eu sou muito chorão -.

- Me fala meu amor, o que aconteceu?

- Eu sonhei que estava beijando um menino.

- Oi?

- Eu sei, é assustador. Me ajuda.

- Calma, como vc esta de carro vem aqui em casa.

- Tudo bem eu já estou indo.

Eu peguei o carro e fui para a casa do Mau e do Celo. Quando eu cheguei, ele abriu a porta e eu já dei um abraço nele.

- Me fala, que aconteceu?

- Eu sonhei com um garoto que eu conheci ontem na balada.

- Vc sabe o nome dele?

- Eu não me lembro, mas eu sonhei que estávamos nos beijando e eu estava gostando.

- Vc sentiu algo por ele quando o viu?

- Não, eu falei com ele normal. Nem achei ele bonito, mas tive esse sonho.

- Calma, isso é normal. Eu acho que vc tinha bebido de mais e teve esse sonho sem importância.

- Tudo bem. - Eu disse fungando.

- Agora para de chorar e vem me ajudar com os meninos.

Eu fiquei todo feliz eu adorava os filhos do Mau. Eles eram lindos de mais.

Eu peguei o Dominic no colo e fiquei brincando com ele. uma coisa pequena e rosa. Eu tinha que ter um filho também haha. Passei a tarde inteira com ele, e na hora de ir para a faculdade eu fui apara a casa. Quando cheguei na faculdade eu vi o menino e acho que ele me viu também e acenou para mim. O Mau percebeu a minha inquietação e perguntou:

- É ele?

- Sim, eu não sei que fazer.

- Calma, não precisa meter o louco. Vc sente algo por ele agora?

- Não. - E não sentia mesmo, eu só ficava meio incomodado com a presença dele.

E quando ele veio falar comigo eu sai correndo, não podia ficar perto dele. Vai que eu virava gay.

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Continua.

Gente eu não sei escrever capítulos eróticos muito bem, não sei se ficou bom, mas espero que vcs tenham gostado.

Beijão.