Amor, Eterno Amor - 14
Parte da série Amor, Eterno amor
NARRADO POR RAFAEL.
Pedir meu ninfeto em casamento foi a melhor coisa que eu fiz na minha vida, ver seus olhinhos brilhando e um sorriso no seu rosto me deixava realmente feliz. Quando ele disse aceito, meu coração explodiu em fogos de artificio. E quando ele tinha me dito que não trabalhava mais naquele restaurante de merda eu tive a brilhante ideia de dar um restaurante para meu ninfeto quando ele terminasse a faculdade, mas enquanto isso eu ia sustentar meu bebezinho.
Depois que nós passamos pelo aquele momento romântico, eu resolvi leva-lo para comprar a aliança, mas ele não sabia ainda. Ele ficou bravo pq me disse que odeia surpresa, mas naquele momento eu consegui acalma-lo dizendo que ele ia adorar a surpresa.
Eu coloquei uma roupa bem bonita nele e nós saímos no meu carro, ele colocou a nossa musica e quando eu ouvi eu abri um sorriso de orelha a orelha. E começamos a cantar juntos.
Dulce Melodia - Jesse y Joy
Você chegou a mim
Como a letra de uma bela canção
Melodia que rima com a historia de nosso amor
Eu e você juntos faremos uma sinfonia eterna
No coração não existe dissonância
Nada poderá nos separar
Fazemos harmonia
Você é, foi e será
A doce melodia que está no meu sonho
Você, só você,
Pode escrever tanta música em minha alma
Só você
Só você
Estamos perdidos neste ritmo do amor
As notas nascem direto do coração
Eu e você juntos faremos uma sinfonia eterna
Nesta canção não existe nenhuma dissonância
Nada poderá nos separar, fazemos harmonia
Você é,foi e será
A doce melodia que está no meu sonho
Levo você em mim
Como o ritmo que leva esta canção
E com seu doce amor
Você me estremece sempre que sussurra no meu coração
Só você, só você, só você
Quando terminamos de cantar eu percebi que ele estava chorando, mas com uma carinha linda de felicidade, assim como eu Diego gostava de chorar a toa, falando em chorar a toa eu tinha que pedir desculpa para o Marcelo pelo mico que nós tínhamos pago no bar. Bom na vdd pelo mico que eu tinha pagado, e também pelo beijo que eu tinha dado nele. Mas essa não era a primeira vez que eu extrapolava quando bebia. Uma vez eu agarrei seu marido no seu banheiro, e quando eu ainda estudava eu acordei na cama com mais dois colegas de classe, depois daquele dia eles nunca mais falaram comigo.
Quando chegamos ao shopping a cara que o meu ninfeto fez foi muito engraçada.
- Há surpresa que vc tinha me falado era vim ao shopping?
- Calma amor,vc sabe muito bem que o shopping tem varias lojas não sabe?
- Claro Rafael,não sou nenhum tapado não. - Ele já estava ficando alterado.
- Então vem comigo meu bravinho. - E sai puxando ele pelo braço.
Quando eu cheguei na frente da joalheria ele ficou com uma cara como se estivesse com um ponto de interrogação na cabeça, mas do nada ele me olha com os olhos brilhando mais uma vez e abre um sorriso lindo. Nós nunca usamos aliança por uma escolha minha, sempre achei que era só um bem material e não precisava provar meu amor com aquilo. Tivemos varias brigas, mas ele acabou aceitando meus termos, mas hoje era diferente, eu queria mostrar pra todo que eu estava noivo daquele loirinho lindo. E também queria deixar os abutres longe, pq se ele tivesse usado aliança com aquele chefe maldito dele nossa briga nunca teria acontecido.
Entramos na loja e já veio uma senhora falar com a gente.
- Em que posso lhe ajudar. - Ele não tinha uma cara muito simpática.
- Nós só estamos dando uma olhadinha. - Quado eu disse isso se sorriso sumiu.
- Há claro, fique a vontade. - Ela disse seca e saindo de perto da gente.
- Não gostei dela. - Disse Diego.
- E pq vc acha que eu disse que só estou olhando? Eu não estou afim de brigar e acabar o meu dia em uma delegacia. Vamos falar com o cara que vendeu a aliança para o Marcelo, ele é gente boa. - Eu disse puxando ele pelo braço.
- Oi Rafael que bom que veio. - Ele disse apertando minha mão.
- Oi Nestor, esse aqui é o meu noivo. - Diego apertou a mão do Nestor.
- Então vc é o Diego? - Ele perguntou.
- Vc me conhece? - Perguntou meu ninfeto.
- Na vdd só por nome, quando Marcelo veio comprar a aliança do Maurício, Rafael acabou falado de vc. E pelo visto vc aceitou o pedido de casamento né? - Ele perguntou sorrindo e Diego ficou vermelho.
- Então já estava tudo armado. - Ele perguntou dando um soquinho no meu braço.
- Claro meu amor, e nossa aliança já esta encomendada.
- Sério Rafa?
- Sim, pode mostrar pra ele por favor Nestor?
- Claro que sim. - Disse ele indo para atrás da loja, demorou um pouquinho e voltou com uma caixinha preta de veludo na sua mão. Quando ele abriu os olhos do Diego se encheram de lagrimas novamente. Era de ouro com uma pedrinha de diamante.
- É linda Rafael. - Ele me deu um abraço forte e eu dei um beijo no seu pescoço.
- Fico muito feliz que vc gostou meu amor. - Eu disse pegado uma aliança com o meu nome e coloquei no seu dedo. Ele fez a mesma coisa. Demos mais um abraço apertado, mas como eu não gosto de nos expor eu disse no seu ouvido que mais tarde nós íamos nos divertir.
Eu paguei a aliança e quando nós estávamos saindo da sala o Nestor nos chama e nos convida para jantar na sua casa e conhecer seu filho Richard que tinha três anos. Nós aceitamos e ele nos deu o endereço. Nós saímos da loja e fomos para a praça de alimentação, almoçamos pelo shopping mesmo e seguimos para a casa do Marcelo.
Quando chegamos eu pedi para o meu amor descer pq eu tinha que passar no escritório e falar com a minha chefe, se não eu podia acabar entrando numa fria. Ele disse que não tinha problema e que estava me esperando e saiu do carro. Eu segui para o restaurante em que ele trabalhava, eu tinha que ter uma conversinha com o chefe dele. Quando eu cheguei eu passei pelo balcão sem sem falar com ninguém.
- Senhor, o senhor não pode entrar ai. - Disse uma mulher que eu nem dei atenção.
- QUEM É O CHEFE? - Eu entrei já perguntando, ai veio um homem limpando mão com o pano de prato.
- Sou eu, Christopher. Em que posso lhe ajudar? - Ele pergunta estendendo a mão pra mim.
Quando eu vi aquela cara me deu uma raiva muito grande, eu o peguei em se colarinho e o pensei até a parede, fez um barulho e todos que estavam na cozinha se assustaram.
- Então o filho da puta é vc? - Eu pergunto olhando para o vadio com um olhar mortífero.
- Chamem o segurança. - Ele diz tentando se soltar de mim.
- Não precisa chamar ninguém não. Eu só vou te dar um recado, eu quero que vc fique longe do meu noivo, se eu souber que vc esta assediando o Diego novamente eu vou quebrar a sua cara entendeu? - Eu disse apertando ele mais forte contra a parede.
- Noivo?
- Sim, noivo, e seu souber que vc tocou em um fio de cabelo dele ou ficar mandando mensagem pra ele ou até mesmo ligando, vc vai se ver comigo. - Eu digo soltando ele que cai no chão - UM AVISO PARA TODOS VCS, SE ALGUÉM OUVIR ELE FALAR O NOME DO DIEGO, NÃO TENHA MEDO PODE ME FALAR. - Eu disse colocando meus cartões em cima da mesa e saindo daquele lugar imundo.
Agora sim eu podia viver minha vida com o meu ninfeto em paz.
NARRADO POR MAURICIO.
- Kkkkkkkkkkkkkkkkkkk, eu não acredito que ele fez isso. - Eu disse rindo sem acreditar no que o Marcelo tinha me dito.
- É serio, ele ainda falou pra os policias que eles eram gostosos e tinham um bundinha linda. Foi vergonhoso. - Ele disse com uma carinha feia linda kkkkkkkkkkkk.
- Ownnnn meu amor. - Eu levanto e vou até a porta, tranco e vou a caminho da mesa do Marcelo.
- Pq trancou a porta? - Ele pergunta com uma carinha safada.
- Vc esta muito tenso, precisa de uma massagem. - Eu digo começando a fazer massagem no seu ombro e descendo pelo seu peito, ele fecha os olhos curtindo o carinho eu fui descendo a minha mão até chegar no seu volume na calça social.
Eu comecei e massagear e ele começou um gemido baixo. Ele se levantou como um touro e me prensou na para e começou a desabotoar a minha camisa e e a jogou longe, ele dava beijos e lambidas no meu pescoço e aquilo me exitava. Ele dizia safadeza no meu ouvido e quando eu fui ver eu já estava nu deitado em cima da sua mesa. Nunca que se passou pela minha cabeça que eu ia transar em um lugar de trabalho. Ele começou a passar a língua em meu mamilo e eu estava fazendo de tudo para não soltar um gemido alto. Ele foi descendo beijos em minha barriga até chegar no meu membro, quando ele colocou na boca eu não conseguir e acabei soltando um gemido. Ele sabia mesmo fazer um sexo oral, Marcelo me chupava com calma, mas com uma certa agressividade as vezes, mas o melhor mesmo era quando ele ia no meu botãozinho, como ele mesmo dizia. Sua língua ficava dançando no meu cu ele tentava me penetrar com ela. Mas eu queria dar prazer para ele também, então desci da mesa e prensei ele na parede. Dei vários beijos pelo seu tanquinho e cheguei naquele mastro lindo. Era reto com a cabeça vermelha linda, tamanho em torno de 20 cm eu acho e era retinho. Quando eu coloquei na boca Marcelo deu um gemido alto, eu tentava engolir o máximo, e e aquilo o deixava doido.
- Fode minha boca. - Eu disse punhetando ele.
- Seu desejo é uma ordem. - Ele colocou a mão na minha cabeça e começou a enfiar aquele coisa gostosa na minha garganta que eu até engasgava. Ele tirava e eu respirava, mas eu queria mais e colocava na boca de novo.
Fiquei no oral nele por uns 5 minutos. Ele me levantou e me deu um beijo na boca me debruçou sobre a sua mesa e deu mais lambida no meu rego, e foi colocando seu pau de vagar. Como nós tínhamos feito sexo na noite passada não doeu tanto, ele ficou uns minutos parado e começou a bombar devagar, e com o tempo ele ia acelerando. Depois de ele me mudou de posição e me colocou de frango assado.
- Quero transar com vc olhando nos seus olhos.
- Então acaba comigo meu amor.
- Eu te amo. - Ele disse sando um beijo e enfiando de uma vez, se não fosse minha boca ocupada com a sua eu teria gritado. Ele começou a bombar forte e eu gozei sem me tocar, Marcelo gozou logo em seguida no meu peito. Nós estávamos suados e ele caiu em cima de mim.
- Vc foi de mais meu amor. - Ele disse me beijando.
- Vc que foi meu príncipe. - Eu disse dando um no seu rosto.
- Depois que eu ver como vc se sai como ativo. - Ele disse se levantando e se limpando com papel higiênico.
- Vc faz passivo? - Eu perguntei pegando o papel que ele estava me dando.
- Sim, mas não é toda hora, mas eu gosto de fazer passivo. - Ele disse vestindo a calça.
- Bom saber. - Disse dando um tapa na sua bunda.
- kkkkkkkkk, agora vamos voltar ao trabalho. - Ele disse me dando um beijo.
- Mas nós estamos sujos.
- Daqui a pouco é a nossa hora de almoço e vamos para a casa tomar um banho.
- Okay.
E voltamos para o trabalho, eu não sabia que ficar no trabalho daquele chefe ranzinza e bravo como Marcelo me faria tão bem, ele sabe mesmo como me fazer feliz. Marcelo é definitivamente o amor da minha vida.
Chegou o nosso horário e o Celo nos levou em casa o mais rápido possível, quando nós chegamos lá vimos o carros dos meninos e deduzimos que eles estariam em casa. Nós entramos e estava tudo em silencio, nós subimos as escada e quando passamos na frente do quarto do Rafa e do Di ouvimos a seguinte coisa.
"Isso Rafa acaba comigo, ai que delicia, haaaaaaa que gostoso" - Minha cara foi no chão e Marcelo começou a dar risada.
"Nossa ninfeto que cuzinho gostoso"
"Então me arromba, me fode com essa sua rola grande e grossa vai"
Aquilo foi o máximo que eu pude ouvir, puxei o Marcelo pela mão e fomos tomar nosso banho. Nós dois ficamos em silencio, mas o Marcelo não aguentou e caiu na risada seguido por mim.
- Que coisa horrível. - Eu disse colocando a mão na cara de baixo do chuveiro.
- Foi exitante, pena que vc acabou comigo se não eu tinha te pegado e nós íamos fazer uma suruba agora mesmo. - Ele diz dando um chupão no meus pescoço.
- Safado. - E dou um tapa no seu peito.
Eu sai do banho antes do Marcelo e fui vestir uma roupa nova, coloco uma calça social cinza e uma camisa preta. Como nós não tínhamos comido nada, eu vou para a cozinha preparar alguma coisa, enquanto estou lá preparando um macarrão, Rafael entra na cozinha pelado com seu pau meia bomba. Quando eu vejo quilo eu deixo meu copo que eu estava segurando cair e acabo assustando ele.
- Háaaaaaaa. - Ele da um grito e coloca uma panela que estava em cima da mesa na frente do seu sexo.
- O que é isso RAFAEL? - Eu pergunto chocado, e sinto meu rosto queimando.
- Eu pensei que eu e o Diego estávamos sozinho em casa. - Ele diz segurando a panela.
- O que foi isso Rafa? - Pergunta Diego entrando na cozinha, pelo menos estava de cueca - Maurício!
- Diego! - Eu digo.
- Rafael! - Ele diz.
- Diego! - Rafa diz.
- Maurício? - Diz Marcelo entrando na cozinha - Rafael! - Grita Celo ao ver seu amigo semi nu na minha frente.
- Marcelo!
- Diego!
- Marcelo!
- Maurício. - Eu grito e todos me olham - foi mal, acabei que fui levado pelo momento.
E começa uma discussão na cozinha onde Marcelo e Diego gritava com Rafael, que gritava de volta tentando se defender, e foi uma confusão danada. Como eu estava com fome, eu peguei o prato no armário coloquei o macarrão me sentei na mesa e comecei a comer, enquanto isso o bate boca rolava solto na cozinha.
*
Continua.
Espero que vcs tenham curtido esse capitulo, abraços para todos. E agradeço os comentários do conto anterior.