Amor, Eterno Amor - 12
Parte da série Amor, Eterno amor
Amigo? Amizade colorida? Ele acha que eu sou o que? Uma puta, um qualquer que esta a disposição dele bem na hora que ele entender? Eu não sou esse tipo de pessoa, eu não sou pessoa para ficar. Foi assim com o Marck no começo do nosso relacionamento. Ele queria ficar comigo e disse que estava interessado em mim, mas eu dei um intimado e ele me pediu em namoro. Mas sera que foi isso que estragou meu relacionamento. Sera que eu fui rápido de mais. Sera que o Marcelo tem razão? O melhor era esperar, o Marcelo era muito especial para eu estragar tudo.
Eu estava pensando na minha vida toda quando eu esbarro em alguém, quando eu vejo quem é, era a pessoa que eu menos queria encontrar nesse mundo, era o Christian.
- Oi. - Ele diz e eu nem dou atenção, quando eu tento ir embora ele me segura.
- Me solta! - Eu digo puxando meu braço, mas ele não solta.
- Eu preciso falar com vc.
- Mas eu não tenho nada para falar com vc.
- Que droga Mau, cara vc é o meu melhor amigo, não sabe como eu estou mal com o que eu te fiz. Eu me apaixonei pelo Marck assim que vc me apresentou a ele, mas eu nunca tentei nada pq ele era o seu namorado e eu seu melhor amigo. Mas teve um dia nós estávamos na casa dele esperando por vc e aconteceu. Vc não sabe como eu me senti mal depois do que tinha rolado, primeiro pq ele era o seu namorado, e segundo pq o sentimento por ele cresceu de uma forma que eu não sei explicar. E quando eu vi nós já estávamos fazendo juras de amor um para o outro. Mas ele terminou comigo para ficar com vc. - Ele disse com os olhos cheios de lagrimas.
- Ai Chris... Quem sabe vc aprende quando tiver apaixonado novamente pelo namorado do melhor amigo. - Eu digo puxando meu braço - Fica longe de mim e nunca mais me toque outra vez.
Eu sai andando sem olhar pra traz, eu confesso que fiquei meio tocado com o arrependimento dele, mas eu não consigo esquecer do que vi na casa do Marck naquele dia. Quando eu estava voltando para a sala de aula eu ouvi alguém me chamando quando eu olhei para traz eu vi o Diego vindo correndo, quando ele estava mais perto ele tropeçou e acabou caindo em cima de mim, quando eu dei por mim estávamos nos dois no chão no meio do refeitoário da faculdade e com algumas pessoas rindo da nossa cara.
- Desculpa! Ai meu Deus que vergonha. - ele disse levantando e me dando a mão.
- Não tem problema kkkkkkkkkkkk. Foi até engraçado. - Eu disse pegando meus livros.
- Quando eu disse para nós nos esbarrarmos na faculdade eu não estava falando disso, pode ter certeza kkkkkkkk. - Ele disse me dando um abraço - vamos para a casa juntos hoje? Bom na vdd é a sua casa.
- Na vdd é a casa do Marcelo, e vamos sim.
- Vc esta com uma cara não muito boa, aconteceu alguma coisa? - Ele perguntou me puxando para sentar numa mesa.
- Ai é o Marcelo. Hoje eu perguntei o que eu era pra ele e sabe o que ele me disse? Um amigo.
- Maurício, eu não estou defendendo o Marcelo pq o que ele disse não foi legal, mas vcs estão começando agora e o que vc queria que ele disse-se? Ele nem fez um pedido formal ainda, como ele podia dizer que era o seu namorado?
- Vc tem razão, mas o que ele disse eu não gostei nenhum pouco. Amizade colorida.
- Kkkkkkkkk. Bom agora tenho que ir para a aula. Na hora da saída eu te espero no estacionamento, tchau. - Ele diz se levantando.
- Tchau... - E eu fui para a minha aula.
Cheguei na minha sala e fui logo para o fundo e fiquei na minha pensando no que o Diego tinha me falado. Ele tinha razão o Marcelo não era o meu namorado, e eu não devia ter feito aquela pergunta, foi muito infantil e chata. Eu fiquei pensando a aula inteira eu só tinha me dado noção que tinha acabado quando as pessoas começaram a se levantar. Eu fiquei meio desnorteado, mas eu me levantei e sai da sala e fui para o estacionamento me encontrar com o Diego, quando eu cheguei á ele estava na frente de um ecosport 2014 azul. Quando ele me viu ele sorriu e acenou.
- Bonito carro. - Falei entrando no lado do passageiro.
- Obrigado, foi a primeira coisa que eu comprei com o eu salario kkkkkkkkk. Foi a maior burrice da minha vida. - Disse ele ligando o carro e saindo da faculdade.
- Eu queria comprar um pra mim, pelo menos pra ir trabalhar e vim pra faculdade, mas acho que não é o momento.
- Esperar é a melhor coisa que vc faz. - Ele disse e eu dei um sorrisinho.
Eu tinha ficado triste com as coisas que tinham acontecido e não queria muito ficar batendo papo e acho que ele entendeu e não ficou puxando assunto. Quando nós estávamos na metade do caminho o celular dele tocou e ele atendeu no viva voz.
- Alô.
- Oi amor. - Era o Rafael.
- Oi Rafa, em que posso ser útil?
- Temos um jantar com um cliente e ele disse para convidarmos vcs. Oi Maurício.
- Oi Rafael. - Eu digo sorrindo.
- Prossiga Rafa.
- Então ninfeto, eles querem conhecer vcs dois.
- Nós acabamos de sair da Universidade, vc só pode estar de brincadeira.
- Não estou não amor. Nós estamos aqui no restaurante e vamos esperar por vcs okay?
- Tudo bem, tchau. - Ele desliga com cara feia - eu não acredito que nós vamos ter que sair agora.
- Eu não vou.
- MAS PQ NÃO? - Ele perguntou praticamente gritando.
- Calma Diego, o que eu vou fazer lá? Marcelo nem é nada meu.
- Olha o garoto. Pode parar de fazer papel de Maria do Bairro, só pq o Marcelo não te pediu em namoro não fique sofrendo por isso, levanta a cabela e siga em frente. Ou se acalma que uma hora ele vai fazer o pedido, agora nós vamos nos arrumar e vc vai ficar cheiroso e lindo.
Okay achei muito ofensivo ele me chamar de Maria do Bairro, a Thalia contracena muito mal naquela novela, e todas a histórias são iguais, pobre casa com um homem rico e eles vivem felizes para sempre. Ai meu Deus é a minha vida, eu sou a Maria do Bairro. Nós paramos na frente de casa e saímos do carro, Diego tinha razão, não vou ficar sofrendo pelo fato de ele não ter me pedido em namoro, se ele não pediu é pq ainda não é o momento.
- Ainda bem que vc não é psicologo.
- Kendra diz isso o tempo todo kkkkkkk. - Quando nós paramos na frente da porta eu abri minha bolça e comecei a procurar a chave - o que é isso em baixo da porta? - Quando eu olhei pra baixo eu me lembrei que antes de sair pro trabalho eu tinha colocado sal em baixo da porta.
- É sal, para afastar fantasmas. - Quando eu disse isso sua afeição mudou da água para o vinho.
- Tem fantasma nessa casa? - Ele perguntou com os olhos arregalados.
- Só um...
- Só um? Diz para o Rafa que eu fui ficar em um hotel. - Ele diz virando as costas e voltando para o carro.
- Pode voltar aqui. - Eu digo pegando em seu braço e entrando em casa - Ele não faz mal a ninguém. - Nem eu acreditei no que eu disse.
- Acho melhor ele não me fazer mal algum, SE NÃO EU VOU TE MANDAR PARA O INFERNO. - Ele diz gritando para o nada - OU PARA O CÉU, eu não sei de onde ele veio mesmo.
- Chega de falar com o fantasma e vamos nos arrumar. - Eu subindo as escadas e pedindo para ele me seguir, quando chegamos na frente do quarto de hospedes eu mostrei onde ele ia ficar e informei onde tinha toalhas e tudo mais.
Entrei no meu quarto e fui para o banheiro, entrei de baixo do chuveiro e fiquei vegetando, depois de um bom tempo eu resolvi fechar o chuveiro e fui me vestir, coloquei um terno cinza claro com uma camisa branca e uma gravata vermelha. Eu passei um perfume chamado 1 Million que era muito bom, depois eu arrepiei meu cabelo e fui ver se o Diego estava pronto. Quando eu bati na ele abriu e estava muito bonito. Usava um terno preto e com uma gravata azul marinho, lindo, lindo.
- Então, vamos. - Eu disse.
- Vamos sim.- Ele estava feliz de mais.
- Vc sabe de alguma coisa que eu não sei.
- Oi?
- Vc esta me escondendo alguma coisa.
- Não, é que hoje eu vou ter sexo. - Ele diz fazendo pouco caso, eu não aguento e caio na risada.
Nós entramos no seu carro e ele disse que o restaurante não era muito longe, o pior de tudo é que eu estava com um sono desgraçado, mas eu não podia deixar o Marcelo não mão. Nós ficamos conversando sobre a universidade e sobre o seu curso de culinária, ele me disse que tinha um professor que pegava muito no seu pé depois que o Rafael quebrou a cara dele por causa de ciumes. Os dois eram engraçados e pela coisas que o Diego me falava ambos eram ciumentos. Fiquei tão entretido na conversa que nem percebi quando chegamos. Quando eu sai do carro eu percebi que nós estávamos no porto de San Francisco.
- O que estamos fazendo aqui? - Eu perguntei sem entender nada.
- Vc já vai ver. - Ele diz me puxando pela mão.
Quando chegamos lá, nós vimos uma iate muito bonito, e dentro dele estava o Marcelo com um chapéu de capitão. Ele estava lindo com aquele terno preto e a grava prata, combinava com ele.
- KKKKKKKKKKKK nossa Marcelo como vc esta brega. - Disse o Diego.
- Pronto ele esta entregue agora vaza. - Diz o Marcelo pra ele que faz cara feia.
- É isso que dar ajudar os amigos. - Ele saiu pisando duro entrando no barco, eu achei meio estranho, mas não disse nada.
Marcelo me deu a mão e nós entramos no barco, ele fez sinal para alguém e o barco começou a navegar. Confesso que fiquei com um pouco de medo, mas tudo estava perfeito.
- Vem vamos jantar. Quero que nunca mais vc esqueça essa noite. - Ele diz me dando um beijo e um abraço.
- Marcelo que queria me desculpar por ter falado com vc daquele jeito e... - Ele me interrompe.
- Esquece isso, hoje é uma noite para festejar.
- Festejar o que?
- Vc vai ver. - Ele diz me dando mais um beijo.
Nós subimos para a proa do barco e vi que o céu esta noite estava estrelado, Marcelo foi no radio e colocou a nossa musica, (Alex Band - in your heart i'm home) ele pegou e me abraçou e começamos a dançar lentamente. Deitei a cabeça sobre o seu ombro e ficamos curtindo aquele momento só nós dois.
- Boa noite. - Disso o Diego com roupa de garçom - meu nome é Diego e vou servi-los essa noite. Venham comigo por favor.
Nós fomos atrás dele e nós sentamos um uma mesa linda. Diego nos serviu champanhe e Marcelo disse.
- Um brinde a vida.
- Um brinde a nós. - E nossas taças se tocaram fazendo barulho e tomamos nossas bebidas.
- Com licença, essa noite nós vamos ter Arroz negro com salmão e manga, espero que gostem. - Ele diz servindo dois pratos com uma comida muito bonita. Nós demos a primeira garfada e estava muito bom.
- Esta muito bom Diego, parabéns. - Disse Marcelo.
- Obrigado, aproveitem o jantar. - E ele se retirou.
Aquela noite pra mim parecia com contos de fadas, tudo estava perfeito e como sempre Marcelo me surpreendia com sues romantismos. Depois de terminarmos nossa comida veio a sobremesa, Torta Holandesa. O Diego era sim um bom profissional. Quando acabamos ele retirou as comidas e só ficou a champanhe.
- Eu nunca pensei que eu fosse ser feliz novamente como estou sendo agora Mau, vc é a melhor coisa que me aconteceu nesses 7 meses da minha vida. Quando eu te vi pela primeira vez eu olhei nos seus olhos azuis e fiquei encantando. Claro vc era um pouco desastrado, mas tudo bem, vc me mostrou a felicidade Mau vc me mostrou a luz, e a unica coisa que eu te perguntou essa noite é. Quer namorar comigo? - Ele diz tirando uma caixinha do bolço que continhas duas alianças pratas, eu já me debulhado em lagrimas, faço que sim com a cabeça.
- Sim, Marcelo eu te amo muito.
- Eu também. - Ele já chorando coloca a aliança no meu dedo e eu coloco no seu.
Nós nos levantamos e demos o nosso primeiro beijo como namorados, eu estava nas nuvens e estava me sentindo culpado por ter tratado ele daquele jeito.
- Celo me desculpa por hoje.
- Ei, não precisa pedir desculpa. Minha vontade era de rir muito quando eu vi sua reação. - Ele diz sorrindo.
- Seu bobo - Eu digo dando risada e um soco no seu braço.
Ficamos abraçados por mais um tempo até que o Diego estraga o clima.
- Chega! Já pediu em namoro e o outro já aceitou, ebá que legal, felicidades, mas eu já tenho trabalho e não vou ficar fazendo hora extra aqui não. RAFAEL, VOLTA COM O BARCO PARA O PORTO.
- É pra já amor.
- Eu tenho mais o que fazer, eu quero fazer sexo com o meu namorado e eu acho que vc devia fazer também Maurício.
- Eu também acho. - Disse o Marcelo e eu fiquei vermelho.
- Que bom! - Disse o Diego voltando para o lugar de onde ele tinha vindo.
Demorou um tempinho e ele chegou no porto, nós entramos no carro do Marcelo e os outros foram nos seus respectivos carros. Quando nós chegamos em casa ele me levou para o quarto e quando nós entramos a cama estava tomada por pétalas de rosa. O quarto estava lindo.
- Acho que estamos prontos para nossa primeira noite.
- Primeira de muitas. - Eu disse dando um beijo nele e ele me pegou no colo.
Eu coloquei minhas pernas em sua cintura e ele me prensou na parede, beijando meu pescoço o Marcelo tirou meu palito e minha gravata, nós estávamos muito afobados, ele arrancou minhas roupas com uma certa agressividade, quando eu dei por mim nós dois estávamos só de cuecas e o seu volume era deslumbrante na cueca rosa. Ele ficou dando chupões do meu pescoço e apertando minha bunda.
- Vc não sabe o quanto eu queria esse corpo. - Ele diz me pegando no colo e me jogando na cama.
- Então aproveita.
Ele arranca minha cueca e começa a me punhetar lentamente, ele fazia um vai e vem com a mãe e mordiscava minha olheira.
- O que vc quer que eu faça?
- Me chupa. - Eu digo em seu ouvido com uma voz roca.
Ele faz prontamente, ele coloca na boca os meus 18 cm, e começa a me chupar, sentir aquela boca no meu pau era uma sensação incrível, ele mudava sempre seus movimentos e ela ia do meu membro para a o meu testículos, ele passava a língua na cabeça e aquilo me enlouquecia.
- Há Marcelo. - Eu disse gemendo.
- Eu adoro quando vc geme chamando meu nome. - Ele diz me beijando com força.
Eu jogo em cima da cama e começo a lamber o seu peito, vou descendo pelo seu tanquinho e chego a sua cueca, o cheiro naquela região era provocativo e viciante, eu comecei a morde-lo por cima da cueca e ele começou a gemer, não aguentei mais e abaixei sua cueca, aquela bela ferramenta bateu no meu rosto, era lindo grande devia ter uns 20 cm, com a cabeça rosada e com poucos pelos.
- Cai de boca meu amor. - Quando ele disse isso eu não aguentei e enfiei na boca aquele membro maravilhoso. Ele colocou a mão na minha cabeça e começou forçar sua rola na minha garganta - ai que delicia meu menino, isso que gostoso. - Ele dizia gemendo e urrando por causa do tesão.
Ele me virou de bruços na cama e colocou uma camisinha no seu pau, ele pediu para eu arrebitar a minha bunda e ele enfiou a língua, quando ele fez isso eu não aguentei e gemi bem alto, ele ficava fazendo movimentos circulares com a língua e tentava me penetrar com a mesma. Quando ele posicionou seu membro na minha bunda ele disse no meu ouvido:
- Se doer vc fala que eu paro.
- Eu confio em vc. - Ele me virou de frente e me deu um beijo, me posicionou de frango assado e começou a enfiar o se membro em mim. Como sempre no começo doeu um pouco, mas ele foi com carinho. Quando entrou tudo ele me deu um beijo e ficou uns minutinhos sem se mexer.
Quando eu fiz sinal que sim coma a cabeça ele começou a bombar devagar, e foi aumentando com o tempo. Ele alternava nos movimentos, mas não queria me mudar de posição pq disse que queria me penetrar olhando nos meus olhos.
Ficamos uns 15 minutos até que ele anunciou que ia gozar, e acabou gozando dentro da camisinha. Como eu ainda não não tinha gozado ele começou a me fazer um oral e acabei gozando na boca dele que engoliu tudo e me deu um beijo forte e apaixonado.
- Vc foi a melhor coisa que me aconteceu. - Ele disse deitado em cima de mim.
- Eu te amo Marcelo.
- Eu te amo mais. - Ele diz me dando outro beijo - vem vamos tomar banho.
Como eu estava com as pernas bambas ele me levou no colo e me deu banho como se eu fosse uma criança. Depois que voltamos para o quarto ele trocou os lençóis e nós deitamos e nem demorou muito eu já estava dormindo em seus braços.
Continua.