-Um MENINO ou um HOMEM?

Um olhar de menino, um corpo de homem, uma boca desejável, o prazer vai alem da idade, vai alem das barreiras, vai alem da orientação sexual.

Ser um menino é olhar para o sexo e descobrir, é olhar para a vida e renovar, e sentir o tocar da pele e o entrelaçar do corpo.

Ser menino é transar sem medo de se descobrir, sem medo de tocar, beijar. De sentir o prazer de um corpo, de realizar as fantasias de si mesmo.

Ser menino é se realizar. Gozar dos desejos e das fantasias. É fazer com o que sexo e corpo se tornem um só.

Os membros do corpo respondem ao tocar do coração e a relação entre o prazer e o medo vai a mercê do desejo.

Foi deste jeito que um homem com corpo, membro e jeito de menino aprendeu a fazer da vida uma escolha.

Este homem descobriu que o prazer do sexo faz parte de nos, que se deitar em uma cama, que se beijar, que ficar totalmente pelado a mercê do outro faz parte de uma poesia suprema.

O sexo, o gozar, o intimidar da alma.

Dois homens, dois meninos, um corpo. Um prazer e uma escolha.

Muitos dizem que é pecado, outros dizem que vamos para o inferno, mas muitos se renega, mentem para si mesmo e não faz a sua escolha.

Entre o medo e o desejo, entre a carne e o se deitar existem dois corpos, dois meninos, dois homens, dois pecadores. Mas um sentimento.

A penetração, a cama, o desejo.

Os braços fortes de dois homens, o peitoral malhado.

As coxas de dois meninos, e tocar de duas bpcas.

Dois corpos, dois membros, duas pessoas em uma cama. Sexo. Prazer. Limite.

-Será que amar seria pecado?

Nesta roda da vida, nesta cama uma pergunta, sem uma resposta.

Dois meninos, deitados, se abraçando, se descobrindo, se beijando e se masturbando.

Seus corpos, seus objetos, suas rolas. Huumm desejável.

O primeiro desce e com sua boca de menino começa a sentir os centímetros de um prazer, um mastro de 18 cm, uma cabecinha grossa e um gosto de sexo.

Sua língua deseja. Encosta, passa e se lambuza com tamanha beleza do outro homem. ou seria menino?

Seus lábios começam a degustar de tamanho mastro, começa a sentir e a adentrar em sua boca desejável, começa e fazer movimentos. – sobe, desce. Um gosto, um desejo.

Dois meninos se abusam, se retrata, se descobre.

Em uma cama o segundo começa a fazer caricias no rabinho do primeiro. Sua língua começa a degustar do que antes era denominado pecado.

Ele sentia o gostinho de um rabinho quente, de um gosto chamado SEXO. Seu cacete tomado forma e preparado para possuir o que antes era satânico para muitos.

A penetração vai alem da cama. Os movimentos, o suor de dois corpos, a penetração que se afirma naquele degustavel rabinho.

Sim, ele agüentava uma vara de 18 cm, ele sentia o prazer o entrar e o sair do membro de outro homem.

-Eram dois meninos, ou dois homens?

O sexo que antes era pecado por ser realizado por homens, hoje se torna moda.

Modismo, prazer e a descoberta sem limites fizeram do sexo algo bom. Inevital para todos.

O gozar e aquele leite quente entrando nas entranhas daquele que antes era homem se faziam o final de uma relação sexual. Ele sentia o leite escorrer em sua perna e o desejo falar mais alto em seu coração.

O que antes era menino hoje se tornava homem.

O que era preconceito se tornava prazeroso.

O que antes era satânico se tornava bom.

O prazer se descobria e o que antes era ousado se tornava MODA.

-Dois meninos, ou dois homens?

-Uma poesia, ou um conto?

Perguntas que eu e cada leitor vai se fazer, mas acima de tudo a resposta esta dentro de cada um.

É melhor ser um menino infantil a mercê da sociedade preconceituosa, ou um homem que se ama e se entende.

Um HOMEM que não deixa de ser um MENINO.

FIM-

Autor: Escritor Danyel

escritordanyel@hotmail.com

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