Um ATIVO a GOZAR – No matagal do PRAZER.

O sexo, o prazer, o desejo e tudo que uma noite nos deixa imaginar. Eu estava assim, sentia o prazer o e desejo fluir diante do sexo e das vontades.

Eu havia realizado meus desejos, fuder gostoso um menino novinho, o fazer gemer de prazer e de vontade, o fazer gritar na minha vara, o fazer mamar gostoso e tomar o leitinho quente.

Foi desta forma que desejei e realizei o Douglas. Ele novinho, corpo de menino e beijo de garoto, agora ele era meu, eu homem de 18 anos tinha realizado meu desejo, fuder, abrir e gozar em um rabinho de um menino, de jovem que aprendia a desfrutar do prazer do sexo, porem muito mais do que comer, enrabar e chupar todo este menino é o sonho de acreditar que sexo é um prazer mutuo.

Eu estava feliz, ia todos os dias ver Douglas e ficar com ele. Era nosso segredo, era nosso prazer, pois sua mãe a gostosa dona Sonia estava trabalhando, ela gostava e achava que eu era a melhor companhia para seu filho, que era por todos os dias beijado, abraçado, comido e arrombado por mim, ele era minha menininha, minha putinha novinha que descobria que dar cuzinho era bom, era prazeroso, gostoso.

Douglas era meu menino, porem via que sua mãe estava me dando bola, ela era bonita, gostosinha e tinha um rabo de dar gosto e super simpática apesar da idade dava pra comer, mas sabe eu tinha um caso com o filho dela, mas sentia que ela estava afim de mim.

Mas eu desejava e gozava com minha rola no rabinho de seu filho, em uma tarde de sol estava eu e ele passeando quando tivemos a idéia de entrar em um matagal para dar uma, logo adentramos em uma mata fechada e abaixei o calção e deixei ele saborear dos meus 19 cm de prazer, ele mamava gostoso, sentia sua língua deslizar diante da minha cabecinha e o prazer tomar conta, porem era de tarde e o medo de ser pego era grande, mas valia a pena. Era delirante ver aquele garoto saboreando minha vara, ele engolia tudinho e parecia estar aprendendo a cada dia mais como dar prazer a um homem, sua boca gostosa subia na direção da minha e seus lábios juntavam ao meu. O sol da tarde adentrava ao matagal e o nosso abraço se tornava mais delirante, sentir o prazer, o toque o desejo daquele que era um menino estava alem das somatórias da vida.

Ele era lindo, um olhar penetrante, uma boca gostosa e um rabinho novinho e gostoso. Ele era todo meu, e sabia fazer de uma tarde no mato algo diferente, pois sua boca, sua pele lisinha e seu corpo quente me faziam sentir prazer e desejo.

Eu tocava em seu corpo e abaixava minha mão forte diante daquele gostoso rabinho, o fazia desejar, respirar de prazer e fazia ainda aumentar minha vontade de naquele mato enrabar meu garoto.

O medo tomava conta do prazer e ele exatamente de quatro com seu short abaixados me fazia delirar, via seu buraquinho louco para ser atolado pela minha rola, o beijava na macega, passeava minha língua em seu anelzinho, e ele de repente estava pronto e sendo comido, pois minha vara começava a atolar aquele buraco gostoso, eu enfiava devagarzinho, mas loco estava metendo com força, ele gemia, gritava de prazer e eu com a mão tampava sua boca para não chamar a atenção de alguém, mas era gostoso, parecia que era a primeira vez que comia aquele rabinho, ele gostoso, novinho, gemia e gritava de prazer, uma putinha serena de prazer.

Um garoto que descobriu o prazer de dar o rabo em um mato urrava. Sentia os 19 cm de pica dentro seu cu. Era agora um viadinho formado e diplomado.

Eu gozava e enchia naquele mato em final de tarde seu cuzinho de porra, ele parecia delirar estar feliz e aberto. Eu gozava e tirava de dentro do seu anelzinho minha rola molhada de prazer.

Beijamos-nos, se abraçamos e realizamos uma fantasia, ele dava em um matagal e eu gozava e ensinava a ele que o prazer não tem limites.

Autor:

Escritor Danyel

escritordanyel@hotmail.com

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Comentários

Há 2 comentários.

Por em 2012-11-07 00:07:58
legal
Por em 2012-10-29 00:08:08
dois gay è forsado a dà o cu