Um amor pra recordar

A vida escreve novos caminhos e saber trilhar nesta longa rua da vida é percorrer a estrada certa.

Sou Renan, tenho 25 anos e moro em Cuiabá MT, e hoje posso dizer a cada leitor que vivo a minha vida, me reconheço como pessoa e busco fazer o meu melhor por mim mesmo, pois desde criança aprendia e convivia com o preconceito.

Ser afeminado ter nascido de forma e trejeitos afeminados me fez rever e analisar meus conceitos, curtir meus defeitos e chorar pelos meus erros, não digo que não tive momentos de prazer e que o feminismo também tem lá suas qualidades, hoje tenho a minha vida, uma família que luta comigo e me faz vencer o medo de amar a mim mesmo.

Lembro-me que meu primeiro beijo foi aos 16 anos, um vizinho muito especial me fez descobrir o prazer de momentos a dois, e assim lembro ate hoje de uma primeira vez cheia de encanto e prazer.

Jonas tinha 17 anos, adolesceste como eu era típico garoto tímido do interior, jeitinho calmo, olhar de garoto e um andar descalço nas ruas da cidade, brincávamos muito naquela época, onde a tal sexualidade não era tão aflorada e homossexualidade era realmente muito escondido.

Ele magrinho curtia sempre estar de bermudas e regata, eu com minhas camisetas grandes a curtir com ele nosso disputar quem derrubaria a pipa um do outro, assim em campos secos e disputados por todos os garotos do bairro ficávamos ate tarde e brincar, e ele, sempre com sorriso largo e jeitinho malandro de ser.

Porem foi em mim o observar alem do amigo, alem do coleginha que curtia brincar de “soltar pipa”, ele era realmente encantador, divertido tinha um gingado de garoto grande um jeito de menino sorridente, logo eu deixava de lado o amigo e via nascer em mim um sentimento de desejo, de carinho.

Confesso que me estranhava de primeiro momento, não entendia esta ação do meu corpo, do meu jeito e me excitava ao menos o ver na casa dele somente de bermuda, pois logo pela manha, antes de ir para escola eu ficava ao lado dele a brincar, confesso ao leitor que Jonas fazia o meu tipo e eu me encantava, mas o medo me desviava de uma tentativa.

Mas como tudo na vida tem seu tempo, o nosso havia chego, notava nele brincadeira nunca feita antes, comportamento de carinho, ao modo de me perguntar coisas que ele também não sabia e queria descobrir ali a amizade foi se tornando altas brincadeiras de estigar o prazer, assim numa destas férias de final de ano via nele o dormir em minha casa, jogava sempre um colchão no chão e por la pernoitávamos a disputar jogos de videogame.

Mas em uma destas noites ele me perguntava se queria jogar apostado, meio que tremi, e ao o ouvir dizer que valeria de tudo me animei, mas mesmo assim era tímido minha reação, mas a noite e o momento ajudava e Jonas começava a me seduzir, ate que em idas e vindas de um medo a dois, ele me pede algo que jamais pediria, olhando no meu rosto ele me pede um beijo.

Numa cena tensa em alta madrugada vejo ele chegar com seus lábios mais perto do meu sem me deixar ao menos responder, e logo o encostar deles ao meu, chocado e sem ação sentia o se achegar de seu corpo ao meu e um beijar doce e calmo, então pegando em meus braços, me beijando cedo ao encanto por ele e começo também a condizer e o beijar.

Deslizando meus lábios aos dele, o molhando todo me sinto realmente surpreso e curto aquele instante Jonas toca em meu rosto e olhando em meus olhos me dizia que sempre desejou por este momento, ali me acariciando, passando suas mãos na minha pele ele me beijava e brincava de selinho.

Sem ousar começo a tocar em seu corpo, me deixo levar pela emoção e noto que minha pica estava desde o primeiro momento dura e meu corpo tremulo, eu parecia não acreditar, mas meu corpo respondia por si mesmo e não conseguia me controlar com tamanha tremedeira, meu coração disparava e assim em beijos começamos a nos tocar, a nos libertar.

Jonas começava a retirar sua roupa, e eu pasmo ao ver aquela pele branquinha, rosto lisinho e sua cueca vermelha, ali sem muito enrolar ele me pede o mesmo e juntos começamos em beijo a libertar-se de minhas roupas.

Somente de cueca, juntos naquele chão, com a televisão ligada se curtíamos, e eu via tamanho volume em uma cueca vermelha que parecia explodi, ao mesmo acontecia com minha piroca que totalmente condizente com prazer ela parecia gozar sozinha e estar toda melecada na ponta de porra, pois sempre esperei por aquele momento.

Sentados ele retirava de dentro de sua cueca aquela rola grossa e branquinha, de cabeçona ele me mostrava e no meu ouvido pedia pra eu chupar, com receio, pois nunca havia feito aquilo a toco e sinto o pulsar de sua vontade enquanto em beijos ele me convencia, logo eu estava totalmente satisfeito, começava a lamber a cabeça daquela rola e me ensinando calmamente ele me fazia aprender como sugar gostoso aquela vara.

Eu no deleite do prazer, aquela rola cheirosa me fazia navegar em seu gosto de porra, sentia e me lambuzava ao tom de ouvir Jonas gemer baixinho, assim ele me fazia engolir cada centímetro dela ao termo de me dar anciã de vômito, mas cumpria meu objetivo, caia de boca ate o talo e voltava sugando cada parte daquela rola gostosa.

Jonas então pegava na mão tamanha torra e começava a bater com sua geba na minha cara, me fazia lamber suas bolas e me revezar com sua boca, me fazendo também chupar sua língua, ele parecia aproveitar de meu corpo, parecia gostar e já ter tido experiências com rapazes e eu no auge do prazer pouco me importava, queria apenas era desfrutar daquele corpo, daquela boca e de uma rola linda, toda grossa e gostosa.

Ele então apalpava minha bunda e me dizia que iria me ensinar como dar a bundinha com gosto, que eu seria sua mulherzinha e que iria me tratar muito bem, me fazendo então deitar de bundinha pra cima, pegando da mesa um creme de cabelo ele começava a massagear meu anelzinho ate então virgem, logo me lambuza tudo e eu ansioso para sentir o prazer de ter aquela geba grossa dento de mim.

Ele começava então e introduzir aquela cabeça grossa, que me abrindo diante de tamanha lambuzada situação me fazia sentir uma leve dor que começava a se manifestar, me pedindo calma e cindo sobre minhas costas ele forçava meu pescoço a lhe beijar, assim com beijos ele tentava me entender para a dor que sentia a cada afundada de sua pica.

Não agüentava de dor, ele parecia me rasgar ao meio, minhas bundinha ardia, minhas pregas estavam arrebentando e eu tentava pedir calma e para ele parar, vagarosamente ele retirava, e assim colocava mais creme e tentava fazer um mix com aquela cabecinha num entrar e sair.

Se tornava gostoso, e ele com seu jeito de menino carinhoso me convencia a curtir, assim tentava novamente introduzir sua geba e eu a me conter agüentava o deslizar profundo, tentando me segurar pra não gritar e querendo o satisfazer me segurava, mas Jonas era realmente muito carinhoso e sabia fazer bem feito.

Beijando-me na nuca, me segurando forte ele demonstrava todo seu carinho e preparo, eu me sentia seguro diante daquele corpo caído sobre mim, sentia aquela rola gostosa a fundar e começar um vai e vem gostoso, sentia a língua de Jonas a lambuzar minha orelha e ele a respirar fundo, assim ali o garoto que antes tinha apenas um sentimento aprendia e sentia o gosto de um sexo entre dois garotos, entre dois homens.

Meu cuzinho parecia romper-se ao desejo, aquela cabelça grossa, aquela rola enorme a afundar vagarosamente, e com todo o carinho eu tinha diante do meu cuzinho uma rola ao prazer, onde Jonas transformava aquele sexo em um encontro de dois corpos, em um momento de dois meninos, dois homens a se conectar no que antes para mim parecia ser um pecado mortal.

Eu sentia a energia em meu corpo, um arrepiar gostoso e um arder interno a me fazer misturar o chamado prazer a dor, minhas pregas rompidas, meu corpo em chamar e meu desejo a susurar em gemidos tímidos, era eu ali jogado e dando meu cuzinho, sentindo o atolar de cada centímetro, vendo a cada movimento meu rego tragar aquela geba gostosa e me conduzir ao auge do sexo.

Jonas começa a mete com força, fazia eu me contorcer de dor e prazer e me tia me segurando firme, logo me pegava pelas ancas, me fazia ficar de quatro e continua a judiar das minhas pregas a me beijar, sentia ali ao misto de um meter seu beijo molhado, seu chupar de meus lábios e seu meter prazeroso a me conduzir ao gemer sem medo.

Minhas mãos se firmava naquele chão e eu de quatro, de bundinha pra cima tinha no meu cuzinho uma rola atolada a me fuder, era um meter forte, gostoso que me fazia sentir um nexo no meu corpo, eu suava de desejo, imaginava o prazer e tamanho carinho, parecia realizar um sonho e ele ali a me comer, me chamando de putinha, de gostoso e o afundar gostoso de sua rola, ele metia, ousava e me amava de forma inovadora.

Meu cu engolia sua rola, meu corpo engolia todo prazer, e assim uma transa um vai e vem, um cuzinho todo judiado em prazer era arrombado, e ele, meu garoto a gemer, via nele tanto prazer, o socar profundo, o atolar com vontade e o judiar de tanto prazer, era Jonas a me ensinar a virar viadinho.

Era dolorido demais, era gostoso demais e ele ficava agora em pé e eu de bunda pra cima e ele se agachando a começar dessa forma me degustar na rola, ele então metia de forma única e gostosa, e eu apenas de lado via suas pernas e seu jeito de macho comedor a me abrir todo, era ousado e eu já não agüentava de tamanho desejo.

Logo ele me pega pelos braços, me faz levantar e eu sentia um vendo bater no meu rabinho a arder com tamanho arrombo que ele deixava, assim me conduzia a parede, me fazendo ficar de frente e assim com suas mãos a abrir passagem pra um atolar de desejo.

Eu jogado de frente aquela parede era comido feito uma puta e ele erguendo agora minha perna entroduzia sua pica com vontade metia a fazer barulho e curtia cada momento, eu gemia, suava e curtia as batidas cada momento mais forte e o sentir daquele mastro dentro de mim, assim Jonas parecia um louco comedor e eu um viadinho a se descobrir.

Com estocadas forte e ele me segurando pela perna eu apenas me fazia a gemer, meu corpo vibrava de prazer e ele parecia querer gozar dentro de mim, assim mordendo minha orelha ele estocava forte, metia e me dizia estar prestes a encher meu cuzinho de porra, logo sinto dentro de mim o introduzir de jatos fortes e quentinhos me fazendo forçar o fechar de meu burraquinho o levando ao auge do gozar.

Jonas por momentos derramava toda sua porra dentro de mim, me forçava na parede e curtia com vontade um beijo gostoso que eu lhe dava, e suados assim concluíamos uma transa gay e gostosa, ali, de frente a parede eu me sentia realizado e gostava de cada momento.

Assim caímos juntos e eu a descer parede abaixo parecia me deleitar em prazer, me deixava cair no chão e ao lado dele parecíamos livres, satisfeitos e eu totalmente leve e apaixonado por tal relação, Jonas então me beijando confirmava o prazer de um momento, me fazendo carinho no rosto me dizia que estaríamos juntos pra sempre e que ele teria muita coisa a me ensinar.

Assim a vida escreveu meu caminho na homossdexulidade, nunca foi fácil, mas me amo e sei respeitar o limite de meu corpo, Jonas depois de um tempo se mudou, se casou com uma menina e hoje é pai de um lindo garoto, as vezes o encontro e fica somente em nossa lembrança nossos momentos de descobertas, pois nem tudo na vida é pra sempre, pois nem tudo na vida é somente sexo e prazer e sim aprendizado.

Ao leitor que se ame, se deixe levar e se respeite, valorize seu corpo, sua mente e faça da sua orientação sexual algo especial e não algo somente “sexual”, Dê valor as suas escolhas e a si mesmo.

FIM

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Autor: Escritor Danyel

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