Fui iniciado pelo primo desejado e casado...

Meu especial leitor a cada dia a vida nos ensina, nos remete ao amor e nos julga ao sentimento que vai alem do sexo.

Neste instante a vida se transmite e eleva o sentimento e foi desta forma que conheci Caio garoto comum de 23 anos, simpático, meu primo e ao mesmo tempo casado.

E eis o dilema, jamais na minha vida teria coragem de ficar ou gostar de uma pessoa presa a um sentimento e pior ele era casado com uma pessoa que eu não gostava e o pior era uma mulher.

Comecei depois de um bom tempo de convivência gostar dele, a sentir deste menino um sentimento único e simples, eu com meus 16 anos o via em sua beleza o crescimento e o surgimento de um belo homem e ele logo me fez imaginar, voar, criar um imaginário do imaginar.

Ele veio morar na mesma casa que eu, porem não tinha uma boa ligação, ele era reservado do típico hetero e eu afeminado, simples e com medo de transpassar o imaginar do real.

Depois ele conheceu sua atual esposa que hoje notoriamente não gosta de mim e eu também não gosto dela e o pior que eles se casaram e foram morar perto de nos, era praticamente nosso vizinho e daí o tempo de adolescência foi passando e eu continuava a gostar dele, a imaginar, a sonhar com uma noite com ele, a criar a cena alem do real e daí com a chegada de seus 23 anos e com a formação de sua beleza eu estava ao delírio.

Sentia por ele o mesmo desejo da minha adolescência, gostava dele da mesma forma que antes, amava ele com a mesma força de hoje e sentia nele o desejo de tocar, beijar e que ele pudesse me satisfazer.

O contato era maior, ele se tornara mais simpático e eu a cada dia mais assumido. Trejeitos, formas e a minha homossexualidade já não era segredo.

Ele um homem, jovem e bonito, eu um primo apaixonado e odiado por sua esposa. E daí na linha da vida o desejo se tornava real.

Em uma tarde de domingo a ridícula da esposa de Caio teve que ir ao hospital cuidar de sua mãe e daí ele depois de alguns dias me procurou para ajudar ele a limpar a casa, eu logo disse sim e perguntei se ela (Sua esposa não iria ficar brava) e ele notoriamente me responde que ela não necessitava de saber quem limpou.

Na terça feira dia da folga dele pela manha estava eu, atravessei a rua e ao chegar cedo o encontrei ainda dormindo. Ele sai no portão sem camiseta, de short de dormi e demonstrando toda sua beleza corporal.

Via seu belo corpo datado de músculos, suas pernas grossas e seu short de seda e bolinhas brancas me seduziam.

Ele simpático pediu para eu entrar e logo ele pediu para se trocar para nos começar.

Ele sem nenhum adentra ao quarto e eu o vejo com a porta aberta de cueca, uma visão relâmpago que faz disparar o coração.

Passados às horas ele e eu estamos firme na limpeza da casa, pergunto da sua esposa e como a mãe dela esta e ele diz que estava bem, mas ele estava sem fuder a alguns dias.

Eu me espantei com a conversa e ele simples me disse que estava louco por sexo e que ela estava lhe dando muito pouco e daí logo ele me pergunta se eu estava namorando alguma menina.

Eu sorri para ele e logo com disse que não curto meninas e que ela sabia disto.

Ele honestamente com seu corpo e sem camisa me diz que sabia mais que estava zuando, eu logo desconfiei da atitude e do papo dele e via ele com um sorriso estranho, ele parecia querer algo a mais e eu estava doido por tudo, pois era meu desejo de adolescente que poderia se realizar.

Mais tinha medo da minha ilusão criar coisas que não existia e talvez a mente viver o não vivido.

Mas ele logo me deu uma resposta, fomos lavar o banheiro da casa, e ele pediu para mijar, sem nenhuma vergonha tirou de dentro do short sua pica grossa e delirante, eu não poderia deixar de ver e ele totalmente em pe e com a vara apontada para frente me fazia realmente delirar.

Ele sem camiseta, de vara grossa e grande ao meu lado no banheiro totalmente com a pica de fora parecia um sonho e eu parecia rever minha mente.

Ele loucamente percebeu meu olhar e logo foi alem, perguntou se eu realmente gostava daquilo, com aquela bela vara na mão na minha frente e balançando e eu loucamente disse que sim, logo tentei deixar o banheiro porem fui pego por traz.

Minha mente foi alem, não acreditava que aqueles braços estava me jogando ao seu corpo. Então ele susurou no meu ouvido dizendo.

“E daí viadinho ta afim de dar pro priminho...”

Eu fiquei sem resposta, porem ele logo começou a passar a língua em minha orelha e eu logo me fui arrepiando deixando a cena rolar, sentia seu peitoral atrás da minhas costas, sentia seu braço me atracar pela frente e sua boca gostosa chupar minha nuca.

Era um misto de vitória e medo, pois neste instante a fixa estava caindo, logo percebi que limpar a casa era uma desculpa dele e que ele queria mesmo era se satisfazer.

Loucamente ele me arasta para o quarto dele e de sua esposa e me lasca um delicioso beijo na boca. Eu não acreditava que um homem casado do porte físico e da macheza dele poderia um dia beijar a boca de outro homem.

Mas era fato, ele me seduziu, me beijava loucamente com seus lábios enquanto eu passava minha mão nas curvas do seu braço forte e de seus costas macias.

Caímos na cama e sem deixar que o medo me dominasse eu logo esqueci das minhas duvidas e vivi o instante, estava eu dormindo com meu primo o homem dos meus desejos desde meus 16 anos.

Me entreguei aos beijos e fiquei totalmente pelado, sem roupa e beijando a boca dele, o via totalmente nu na minha frente, com um belo mastro fazendo de mim o jovem mais feliz da vida.

Era eu e ele, estávamos entregue e eu logo me deixei ser dominado, ele me fazia carinho, me beijava e logo com sua boca estava diante da minha pica me chupando, eu não me perguntava mais nada, mas realmente ele gostava de mamar em uma pica e sabia fazer bem feito.

Suas língua rodava minha pica e ele a engolia com veracidade, ele erguia minha perna para cima e chupava gulosamente minhas bolas, e chegava a grutinha do meu cuzinho.

Ele sabia fazer um homem gemer de prazer, pois neste momento eu era chupado e massageado com seus dedos que loucamente entrava no meu rego.

Eu estava deitado de pernas pro alto, com travesseiro me erguendo e uma boca na minha rola e dois dedos no meu cuzinho.

Nossa aquele dia estava muito alem do meu imaginar, eu logo me fazia cair a fixa e me deixava vencer pela duvida.

Minha mente não entendia que ele, hetero de virtudes, macho que curte futebol, homem casado. Primo gostoso poderia mamar uma pica e loucamente fuder meu cuzinho com seus dedos em movimentos que me fazia delirar, gemer, perder o medo de ser fudido e chupado.

Minha pica estava engolida, totalmente a mercê de sua boca que loucamente solta um jato de porra, era eu gozando na boca do meu primo.

Caio sem nenhum pudor engole todinho meu leitinho e continua me enfiando seus dedos, logo vejo que ele estava satisfeito com as mamadas e com a porra quente que escorria por sua boca e ele aproveitava cada gota.

Notoriamente eu me fazia de satisfeito, era beijado na boca e loucamente apertava seus músculos do braço, me fazia gemer e sussurrar ao seu ouvido o chamando de priminho gostoso. Ele continuava me beijando e eu sentia sua boca carnuda e sua língua encostar-se à minha, sentia o peso do seu corpo fazer minha perna ficar em seus ombros e logo ele começar a aportar aquela pica gostosa para meu rabinho.

Notava que o prazer estava alem de nos dois, estava sendo um mito e sem nenhum pudor eu dava para meu primo que eu desejava.

No entanto sentia cada milímetro da sua vara me abrir por dentro e sua boca chupar meus lábios, sentia uma vara grossa me arrombar, me abrir e eu realmente me tornará um viadinho.

Ele me fodia, me comia feito um leão faminto. Fazia do meu rabo algo sem dono e eu logo me fazia gemer, gritar de dor e prazer, ele me fazia estar indo alem do que sentia. Ele me comia e me dizia que eu tinha um rabo gostoso.

Eu, no entanto me deixava comer, ele com sua pica gostosa me fazia ousar, ir alem do meu imaginar.

Ele me arrombava, comia meu cuzinho com jeito de macho e eu logo estava de quatro na cama pra ele, seus dedos tomava o lugar de sua vara e sua boca encostava no meu anus, ele realmente era bom...

Me abria, me chupava e meu cuzinho era atolado por uma língua gostosa de um lindo primo.

Sim!!!!! Ele chupava meu cuzinho e ao mesmo tempo me abria com seus dedos, mandava eu arrebitar mais o rego que ele iria meter fundo e assim ele fazia. Eu de quatro e dominado por uma pica.

Ele em cima de mim parecendo um cachorro faminto comendo uma cadela, e logo sentia eu o degustar de sua porra, meu anos sentia um jato quente e delirante da pica daquele primo que sempre desejei.

No entanto não parava por ai, eu estava aberto, comido e estuprado por ele, escorria porra pelas minhas pernas e eu estava sendo beijado loucamente.

Ele sem do ficava em pé na cama, apontava aquela pica melada de porra e mandava-me mamar, sem medo e nem pudor engulo tudo, me faço de chupador, tomo posse da minha vitória, minha sina sexual e ele em alguns minutos novamente começa a fuder agora minha boca e sem demora e gemendo alto me faz engolir mais um jato de porra. Com tudo isto estava eu todo melado de porra, fudido e aberto por Caio.

Ele me convida para tomar banho com ele, me trata bem, me beija enquanto a água do chuveiro me limpa e nos limpa.

Sem duvida transei bem e estava feliz, sem medo sabia que ele o homem da vez sabia mais do que eu o que era sexo com outro homem. E daí me veio à resposta.

Ele (Caio) me diz que gostava e que já tinha ficado com muitos homens e mulheres, mas que ele realmente era gay, porem o casamento estava fraco e que o prazer e o medo dele se assumir estaria muito alem de sua vontade.

Ele me dizia que sempre gostou de homem, mas suas duvidas estava vindo e indo com sua mente e que não amava sua esposa e que não transava a uns dias.

Eu o abracei e novamente o beijei, disse que viver era assim (ter duvidas, mas não viver com elas, pois temos que deixar que a vida nos ensine)

No entanto deste dia em diante ficamos amantes, eu via a cara da biscate da esposa dele e tinha em minha mente ele, totalmente meu, muito a mercê dela, e ela totalmente se achando a bela esposa, a mulher satisfeita com um homem de 23 anos, porem eu era o homem, o gay satisfeito com o primo de 23 anos que também era gay.

FIM

Autor: Escritor Danyel

escritordanyel@hotmail.com

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Comentários

Há 1 comentários.

Por em 2013-05-20 13:25:11
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