Série - "Em nome do PRAZER" 5° Capítulo

Parte da série "Em nome do PRAZER"

Caro leitor!

Sou Alexandre é meu tipo machão que às vezes assusta corpo bacana e um sorriso que faz as pessoas me entender e me ver de uma forma solista, amo a vida e minha família, e assim também amo Emanoel, meu homem e garoto a quem me ensina e me faz dedicar meus pensamentos a ele, às vezes o medo, o erro de um relacionamento bate a porta, mas a vontade e o desejo em ter aquele menino homem me levam além.

Hoje vivemos um relacionamento bacana e mesmo assim às vezes se estranhar faz parte da vida, e logo que nossa historia começou e vi ele namorando minha irmã eu me sentia culpado por tudo, mas assim que a gente se entendeu e vimos que o nosso amor era único formamos então um casal de três, muito mal visto esta prática mais verdadeira, eu, minha irmã Rebeca e Emanoel éramos mais que um casal diferente, mas sim um amor exigente.

A traição de Emanoel com um rapaz que minha irmã tem amizade a quem nunca fui com a cara abalou minha confiança a ele, mas me fez entender e superar, pois muito antes dele nos trair ele estaria traindo a si mesmo, e que hoje considero superado esta situação.

Passado um mês de toda aquela situação era eu e ele, juntos formando com minha irmã Rebeca um casal de três quase perfeitos, um casal que acreditava no sexo como bom para ambos e que curtia a transa com muito respeito pelo corpo e o carinho acima de tudo e de todos, logo a vida seguia e eu aprendia a mim tornar mais que um namorado de outro homem, mas sim um namorado na vida de um homem e um irmão que dividia seu homem com ela.

E numa tarde de domingo estávamos em casa quando minha irmã marcava uma ida no shopping, assim convidamos Emanoel e logo aceitou e juntos naquela tarde iríamos nos curtir, tomar sorvete e comprar algo especial, assim dinheiro para nós não faltava e o que importava era ser feliz naquele momento.

Exatamente no final de tarde estava nós em um conceituado shopping de São Paulo, Rebeca toda feliz e meu amor todo conversador, andávamos e víamos lojas de roupa, sorriamos muito e nos divertíamos na medida do possível, era prazerosa aquela situação e logo era gostoso também ter meus amores, minha irmã e nosso namorado juntos.

Para tirar onda com a cara do povo resolvemos por Rebeca no meio e andar a três de mãos dadas do meio do shopping, poucos deixava de olhar e a zuação era total, riamos muito e compramos umas coisas bacanas, e eu uma bermuda para Emanoel, Rebeca uns vestidos pra ela e pra mim uma camiseta linda, assim cheios de sacolas fomos em direção ao carro, e tomando um sorvete antes de retornarmos para a nossa casa, e ao entrar no carro e seguir dirigindo entramos em um cruzamento e sumimos em uma rua principal, assim noto que algo estava estranho.

Como um relâmpago um carro adentra em nossa frente, me obrigando a frear rápido, assim na parte de trás sai 4 homens mascarados e armados nos mandando sair do carro, olhava eu pelo retrovisor e via que não dava mais tempo de dar ré e tentar escapar, trêmulos via Rebeca começar a se desesperar, ali chocado e tremendo toda, obedeço e os três fomos conduzidos para aquela vam que saia queimando pneus com todos dentro.

Notava que eles nos colocavam mascaras, vendava nossos olhos e nos mandava a ficar calados, sem falar nada, Rebeca começava a chorar, via um rapaz dar um tapa no rosto dela e mandava engolir o choro, Emanoel foi o primeiro a ser vendado e em seguida era eu, apenas agora com muito medo tentava entender tudo.

Nunca chegávamos e eu estava realmente começando a chorar, calado pensava na minha vida e o porquê de tudo aquilo, nunca havia sido seqüestrado e também porque iriam nos levar, éramos três e por qual motivo teria essa situação.

Depois de em media uma hora e meia andando sem saber para onde éramos levados sentia que aquela vam estava parando, ali éramos retirados e levados pra algum lugar, assim jogados em um quarto de uma casa, logo Rebeca tentava argumentar, mas calados aqueles homens não respondia nada, e ai nós éramos amarrados e mesmo vendamos fomos jogados e trancados em um local que parecia ser um pequeno quarto.

Tentávamos entender tudo, minha irmã chorava muito, e eu a pedia calma, Emanoel dizia que nos amava muito e que acontecesse algo com ele ou com alguém era pra gente continuar a se amar, e ai chorando e se arrastando ficamos um ao lado do outro, se contorcendo dei um selinho no Emanoel sentia o gosto de sua boca, seu cheiro e dizia que o amava muito.

Ficamos muito tempo ali, sem água, sem comida e não aparecia ninguém, começamos a entrar em pânico e gritar, mas ninguém vinha, e assim tomava conta da gente o desespero, e assim ouço o abrir da porta, ali éramos arrastados pra algum lugar, ali via que algo estava errado e ainda com a cabeça toda tampada sentia apenas que estavam nos colocando, eu o Emanoel em um tipo de sofá, um ao lado do outro, amarrados e vendados notava que minha irmã gemia e gritava pedindo pra parar, quando ouço um rapaz dizer.

- A xoxota dela esta molhadinha, olha só que safada!!!

Minha irmã gemia, gritava e ai eu tentava impedir pedindo para que eles pararem, assim minha venda é tirada e noto que eram sete homens, e minha irmã estava pelada com uma rola introduzida em sua boceta, gemendo e gritando, a cena era deprimente, e nós, eu e Emanoel amarrados sentados naquele sofá, ele me olhava e eu começava observar.

Um moleque enterrou ainda mais sua rola em Rebeca, enquanto apertava a bunda dela com as mãos. Ela soltou um gemido, que foi abafado pela rola que estava em sua boca, que era de um negão, onde a segurava pelo pescoço a forçando mamar e engolir todo seu cacete enquanto outro garoto a comia.

Em seguida outro rapaz ficou ajoelhado de frente para Rebeca e começou a mamar nas suas tetas, mordendo com força os bicos dos seios a fazendo sentir dor. Outros dois ficavam se esfregando na lateral do corpo dela e se masturbando, já estavam com as rolas duras também.

Eu e Emanoel apenas observávamos e não entendia nada daquele abuso coletivo, ela chorava, mas não dava tempo de resmungar, pois minha irmã era totalmente abusada e nunca tinha visto tanta rola na tua vida a revezar, eu me arrepiava de medo e ao mesmo tempo sentia minha rola endurecer com aquela cena, com aquele monte de rola.

Enquanto isto, três garotos se revezavam recebendo o boquete. Ela já estava sem fôlego, eram muitos homens vindos de todos os lados e doidos para meter nela, pareciam sedentos de sexo, pareciam todos estar no cio e nunca ter visto uma bocetinha.

O homem que metia por atrás dela acelerou os movimentos, tirou a rola de dentro dela e logo gozou sobre a bunda dela, com direito a gritos e comemoração do restante da galera, eles festejavam enquanto minha maninha parecia cansada de tanto ser apalpada e forçada a transar com tantos homens.

Não deu um minuto e o cara que chupava seus peitos se deitou por baixo dela e forçou que ela o cavalgasse. O cacete dele estava extremamente duro e era maior que o primeiro, mas ela assim obedecia e com maestria sentia aquela rola afundar com gosto em sua xoxota, e começa assim a cavalgar, gemendo e tremendo, sendo empurrada pra cima e para baixo, a fazendo, a forçando rebolar com vontade sem medo, sem dó.

Logo ele já afastava as bandas da bunda de Rebeca e outro cara começou a brincar com sua rola dura na entrada do cuzinho dela. ela tentava protestar, mas logo as picas dos garotos que estavam de pé na frente dela faziam-na calar a boca. Pelo menos ela sentiu um liquido que foi colocado no cuzinho dela, por dois dedos ágeis que a penetravam. Com lubrificante, não vai doer tanto, assim dizia aquele rapaz.

Mais um pouco e ela sente a rola entrando no seu cuzinho Aquela pica ia entrando devagar até alcançar o fundo. Mais uma vez ela parecia estar exausta, mas fazia sinal de gostar de tudo aquilo, e parecia ter a velha sensação de prazer de sentir duas rolas ao mesmo tempo. O garotão que estava por trás dela foi fazendo vai e vem com a rola dele no cuzinho apertado dela aonde eu e Emanoel começava a notar que ela sentia o conhecido prazer de duas rolas que se separavam por uma fina membrana, disputando espaço dentro dela. Ela queria gritar e gemer alto, mas cada vez que tentava fazer isto, engasgava com as picas que se revezavam na sua boca e os rapazes riam da cena, enquanto eu também mesmo sentado dava sensação de prazer e estava com minha pica latejando de dura, sentia prazer ao observar minha irmã ser arrombada por tantas rolas, era prazeroso.

O moleque que estava metendo na bocetinha de Rebeca e o outro que estava comendo seu cuzinho gozaram quase juntos e não deu dois minutos, outros dois já se colocaram no lugar deles e continuaram de onde os primeiros pararam. Um dos homens que ela chupava afastou a cabeça dela e deu uma surra de pica no seu rosto. Era uma rola muito grande que eu chegava imaginar a dor de tamanha rola a fazer barulho na cara dela, de tão dura que estava, ao mesmo tempo em que desejava estar no lugar dela, pois realmente tanta rola, tantos corpos gostosos, Emanoel calado apenas a pensar.

Em dado momento, uma dupla resolveu variar um pouco: um deles ficou sentado, passaram bastante lubrificante no cuzinho dela e segurando-a pelos braços, fizeram com que ela sentasse naquela pica. Era uma rola grande e grossa que de tão cansada ela teve muita dificuldade, não estava acostumada com aquela posição, quis protestar de novo, mas logo tamparam sua boca. Forçaram até que aquela rola estivesse quase toda dentro do cuzinho a arregaçando, que tentava protestar pela dor que sentia, mas logo levou um tapa no rosto e mandaram que calasse a boca. Depois começaram a puxá-la para cima e para baixo. O garoto sentado estava indo ao delírio, dando palmadas fortes na bunda, ele a apertava, unhava e batia forte na bunda dela.

Depois de algum tempo naquele vai e vem, um outro rapaz se posicionou de frente, e o garoto que estava sentado a puxou para trás, ainda com sua rola encaixada no cuzinho dela e o outro moleque começou a penetrar a bocetinha dela, enterrando aos poucos. O menino que veio pela frente metia com força, vontade e velocidade. Pela empolgação, o pessoal começou a torcer e vibrar pelo cara que estava metendo, parecia que ele estava fazendo um gol, aquele bando de homem gritava e Rebeca cansada suava e era visível seu cansaço.

Um outro foi do lado dela a forçou a ficar chupando o pau dele. Pegou a cabeça de Rebeca e fez com que ela lambesse a rola dele de cima até o saco, beijando o saco dele. O fazendo ficar louco, o fazendo gemer, o fazendo delirar com tal cena.

A disputa entre o garotão que estava com a rola enterrada no cuzinho de Rebeca e o que comia a bocetinha dela continuava incessante, o que estava sentado a puxava para enterrar mais a rola na bundinha dela e o que estava de frente ia junto e depois enterrava mais ainda. Nisso, quando a rola que estava sendo chupada acabava escapando da boca dela, o garoto ainda dava um tapa no rosto dela e depois a forçava a fazer uma garganta profunda, como se fosse um castigo...

Os garotos foram se excitando cada vez mais. Outros dois moleques se espremeram no meio daqueles 3 e ajoelhados ficaram mordendo e chupando os seios dela, cada um se concentrando em um peito. Davam mordidas fortes às vezes, mas ela não conseguia nem gritar, de tão abafada pela pica na boca.

O garotão que estava sentado comendo seu cuzinho não agüentou mais e acabou soltando uma grande quantidade de porra, junto com um grito. A porra ainda estava escorrendo pelo seu cuzinho e logo um outro garoto tomava o lugar do primeiro e aproveitando aquela lubrificação extra fodia o cuzinho dela, colocando aos poucos e às vezes de forma desengonçada. O moleque que comia a bocetinha de Rebeca também não se conteve mais, e acabou gozando

dentro dela a fazendo dar um gemido de prazer, onde ambos curtiam tal situação e ela parecia estar mole, casada, exausta.

Em pouco tempo, o cara para quem ela fazia o boquete também não se conteve e apertando a cabeça de Rebeca contra si, gozou em grande quantidade, enchendo a boquinha dela de porra, que deixava escorrer pelo canto dos lábios. Outros 2 se posicionaram e começaram a receber boquete e lambidas durante um bom tempo e depois se masturbaram e esporaram na cara dela, deixando a porra escorrer pelos cabelos e rosto dela, quase ao mesmo tempo em que o garoto que comia o cuzinho dela também gozava.

Os garotos queriam mesmo variar as posições: um deles a posicionou de quatro e como o cuzinho dela já estava mais do que lambuzado e arregaçado, a penetrou de uma só vez, arrancando dela um berro e novas gargalhadas do restante da galera. Penetrou em vai e vem indo ao fundo, com sua rola grande e grossa afazendo gemer. Ele começou a dar fortes tapas na sua bunda e o outro garoto, de frente para ela, dava-lhe tapas leves no rosto e puxava os bicos dos seios dela.

O garotão acelerou os movimentos e a força dos tapas na bunda dela e depois puxou os cabelos dela com força, até que, sem conseguir se controlar, gozou em abundância, sobre a bunda dela.

Outro moleque meteu nela em posição de frango assado, primeiro na bocetinha, onde enterrava com vontade e velocidade. A bocetinha estava ficando ardida com tanta metida uma atrás da outra, sem parar. Depois o garoto foi metendo no cuzinho que, aquela altura, completamente alargado estava . Ele fazia vai e vem com a mesma intensidade de quando comia a bocetinha dela e quando ela reclamava, levava novos tapas no rosto. Os dois não demoraram pra gozar, enchendo-a de porra mais uma vez.

Rebeca já estava pingando porra por todos os poros, suada, desgrenhada e se sentindo completamente arregaçada.

Era muita pica de uma vez só, de forma incessante. Parecia que ela estava trepando com uns 15 de uma vez e não com sete, pois aqueles homens gozavam logo e de imediato eram substituídos por outros. Às vezes, os mesmos que já tinham gozado antes voltavam, em outras posições e sussurrando no ouvido dela que a estavam comendo de novo e que ela era muito gostosa.

Aquilo tudo também me excitava muito que chequei a ter dois orgasmos durante aquelas trepadas sem mesmo tocar em minha pica

Não adiantou nada, os garotos continuavam segurando-a com força e metendo em todos os seus buracos, sem dó. Lágrimas caiam dos olhos dela, mas aqueles garotos não queriam nem saber, parecia até que aquilo os excitava ainda mais...

Eles ficaram metendo na minha irmã por cerca de 3 horas. Entre as metidas, chupões nas costas e no pescoço dela, mordiscavam com força seus seios, a obrigavam a engolir quase que por completo suas picas, até ela ameaçar.

vomitar. Tudo aquilo de forma incessante, com os garotos rindo o tempo todo, até um ponto em que Rebeca não agüentando tanta rola e o esforço todo de dar conta daqueles machos, misturado com o calor e medo, acabou desmaiando.

Ali naquele sofá ficava eu e Emanoel, amarrados e observando toda aquela foda, aquele bando de homem vendados e gostosos, corpos de todos os tipos e rolas de todos os tamanhos, mas eles pareciam mesmo é querer minha irmã e eu me preocupava, pois os via arrastando-a e um mandando colocar ela embaixo do chuveiro.

Der repente aquele mais forte, cheio de tatuagem se aproxima da gente, ainda pelado de rola toda babada me segura pelo rosto, gospe na minha cara, me da um tapa e me manda lamber tua rola, eu fazia força e tentava resistir, mas curtia o cheiro forte de porra, e logo começava a mamar gostoso limpando toda aquela vara grossa e grande, ali meio de olho noto que o rapaz de pele negra fazia Emanoel se engasgar também enquanto os demais apenas olhava, assim ficava nos a degustar aquela rola, e assim eu o fazia gemer, me entregava também e via que Emanoel também assim procedia.

Aquele homem de corpo malhado, de pica grossa me fazia engasgar e amarrado não podia reagir e em minutos sentia o gosto de seu leite me fazer engolir cada despejar de sua porra, ele me forçava e eu queria vomitar, mas mesmo assim engolia com vontade e logo ao vendo que ele iria gozar mandava o outro retirar também da boca de Emanoel e ambos a bater uma punheta, nos mandavam a tirar a língua pra fora e assim ambos a despejar seu leitinho nela.

Assim eles riam e curtiam cada situação e eu tentava entender tudo, o porquê de tamanha safadeza, porque daquele seqüestro e ao mesmo tempo que me perguntava a resposta veio ao abrir da porta, onde diante de meus olhos aparecia Ismael ao lado de um senhor bem vestido, Ismael mandava os garotos se afastar e dizia:

Boa noite delicias, gostaram da surpresa que preparei pra vocês?

Continua -

Autor: Escritor Danyel

escritordanyel@hotmail.com

Revisão do Texto - Leandro Santos

rapazmaneiro1@hotmail.com

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