Série - "Em nome do PRAZER" 4° Capítulo -

Parte da série "Em nome do PRAZER"

Caro leitor!

A cada novo instante a vida se encarregava de fazer novos momentos, e ali diante dos dois, Alexandre e Rebeca eu via na tela da televisão cenas do meu envolvimento com Ismael, logo pasmo com a situação e constrangido com aquilo via os dois ao termino da filmagem me cobrar uma resposta.

Sem o que dizer eu me calava diante das cenas, que por sinal não tinha como dar nenhuma explicação, pois era nítida minha traição, mas também não entendia nada, pois jamais pensei que rebeca sabia que a traia com seu próprio irmão, era algo ao misto de constrangedor, pois ali estava àquela garota linda, de cabelos loiros e olhar de menina, ao outro lado meu homem, garoto que me fazia feliz e me entendia na cama, mas que por coincidência eu estava apaixonado por Alexandre, mais curtia o sexo gostoso com Rebeca.

Calados na minha frente ambos me cobravam uma resposta e eu calado começava a chorar, não sabia como reagir e peia desculpas a ambos que lamentavelmente o fato aconteceu, era eu ali, um homem forte de corpo bonito a desdenhar de cair lágrimas dos olhos, ambos parados na minha frente, onde Rebeca senta-se na cama e também sem reação não dizia nada.

Já Alexandre continuava diante de mim, em pé parado via meu desespero e com muito carinho vinha me abraçar, ali eu sentia aquele corpo gostoso e curtia aquela situação que me desesperava, era mais constrangedor encarar a verdade e saber que Rebeca sabia de meu envolvimento com seu irmão do que a tal traição, pois o ódio de Ismael estava cravado em meu coração.

Aquele abraço carinhoso e o ouvir de um perdoar, logo em seus braços sentia seu carinho e não me importava mais com nada, Alexandre tocava em meu rosto, e limpando minhas lágrimas dizia que me amava, dizia que apesar de tudo o que prevalecia era o amor o carinho que ele tinha por mim, e que ele estava muito magoado, mas seu amor falava mais algo.

Caído nos braços daquele homem via Rebeca sentada sem saber como reagir e logo o beijava, o tocar dos lábios de Alexandre se fazia presente, sem muito negar eu cedo aquele beijo doce, aquele olhar lindo e aquela pele macia que minhas mãos deslizavam, era muito interessante ter tudo aquilo pra mim, e pior, ou melhor, sem mentira e na frente da irmã do meu homem, logo os beijos e as caricias foi se transformando em excitação e eu não poderia me controlar.

Diante de Rebeca se armava a cena de sexo entre dois homens, uma situação que agora de choro se transformava em uma vontade louca de transar, em um tesão que fazia subir um desejo bissexual, um desejo anormal de um sexo prazeroso, e para minha surpresa Rebeca continuava naquela cama a nos observar, e sem muito demorar e juntos sem camiseta ela logo se levanta e caminhando em nossa direção me puxava a me beijar, ali estava diante de mim minha namorada a degustar também o gosto de meus lábios.

Ali abraçados os três fazíamos daquela descoberta mais uma cena de sexo e prazer, logo eu beijava e acariciava os lábios de Rebeca, tirava sua roupa enquanto sentia Alexandre descer me beijando pelo peitoral, descendo em meus mamilos a chupar, sendo que agora em pé abraçados a se beijando estava eu e minha namorada a cair na roda que de seios fartos ela era beijava e lambida toda.

Alexandre descia em direção a minha bermuda, que abaixando deixava exposta minha rola dura, logo ele segurava gostosamente e começava a me masturbar, ali eu beijava e descia em direção as tetas de rebeca que agora também era toda chupada, a fazendo curtir esse lance a três.

Alexandre caia de boca literalmente em meu mastro, me fazendo gemer, sentir seus lábios percorrer a cabecinha da minha pica, sentindo cada centímetro, se lambuzando e mamando gostosamente me arrepiando todo.

Ali eu descia minha mão começando a descobrir a xoxota deliciosa de Rebeca, meus dedos começavam a sumir dentro da bocetinha linda dela, enquanto eu era sugado por meu macho.

Rebeca se contornava toda e gemendo baixinho curtia ser penetrada pelos meus dedinhos, ela curtia e eu me melecava com sua xoxota em um ir e vir no passear de meus dedos dentro dela.

Era prazeroso ser mamado por Alexandre que neste momento estava chupando minhas bolas e mamando na minha rola, descia com sua mão a me punhetar enquanto ele fazia de minhas bolas um presente prazeroso, seus dedos começavam também a descobrir meu anelzinho, onde agora dois dedinhos começava a me abrir, logo estava a cena de prazer, eu

Emanoel tendo uma noite de prazer com minha namorada e com seu irmão, era algo bissexual e prazeroso.

Rebeca então pedia pra eu meter na sua bucetinha, implorava por ser arrombada e a coloco deitava na cama de perna aberta, ali tendo a visão daquela xoxotinha linda toda exposta pronta pra ser fodida, Então Alexandre fica diante de mim se punhetando, quanto eu me preparava para comer a bucetinha da sua irmã, ele acompanhava cada centímetro do afundar de minha rola.

Aquela garota linda gemendo enquanto seu macho metia fundo nela, assim ela curtia e me acariciava me chamando de amor, ela gritava de prazer e eu metia com vontade, com força, ela era realmente gostosa e ter o gosto de sua boceta era algo diferente, mas ao mesmo tempo observava meu macho ali de rola dura, que subia na cama a me fazer chupar sua pica, ali eu metia gostoso enquanto mamava uma pica grossa daquele homem.

Naquele momento o prazer era mutuo e nos esquecíamos do parentesco, nos entregávamos ao desejo, ao momento de um sexo super bacana, em um especial gozar e em um meter ousado e muito bacana, era dois prazeres, dois corpos e se encontrar, era eu e ele, junto com Rebeca que se misturava neste momento de uma nova descoberta, de um novo momento.

Ali com a pica enterrada na xoxota de Rebeca eu metia com vontade, enquanto em pé naquela cama Alexandre me conduzia a mamar feito louco sua rola, em um misto de beijar, onde ele revezava e em beijos misturava o gosto, mas também delirava o momento, Alexandre era muito especial, e também curtia o gemer de sua irmã, também se deixava levar enquanto de bucetinha vermelha ela sentia a bati estaca de uma tora a lhe comer gostoso, que mesmo indo ao êxtase me unhava me fazendo gemer.

Alexandre descia e em minhas costas me acariciava-me me fazia eu sentir bem e começava a me beijar, morder minha orelha e descer em direção ao meu anelzinho, logo seus dedos e sua língua chupava meu cuzinho e eu que me contorcia com os dois prazeres, ao ter aquela mulher levando vara deitada na cama de perna pro ar, e eu ali sentado chupado pelo anelzinho em enfiar sua língua dentro de mim, e ele não se contia e com um cuspir forte me melecava todos e me colocando de quatro, me fazendo chupar a xoxota de sua irmã ele então começava a introduzir a pica em meu cu.

Estava Rebeca de perna pro ar sendo chupada e sentindo minha língua a degustar aquela xoxota, e eu sentia a dor de ter outro macho atrás de mim a meter, me meter gostos me levando ao delírio sexual, em uma noite muito bacana meu cuzinho ardia, e eu sentia a dor de uma batida, uma metida perfeita.

De cu atolado pela rola de Alexandre e ouvindo o gemer de Rebeca eu começava a me arrepiar, pois ele segurava forte pelas minhas ancas e me fazia tremer de prazer, eu não me contia e atolava minha língua e todos meus dedos na periquita daquela mulher á fazendo andar pra trás de dor.

Isto era a reação de uma estocada forte que me fazia não me controlar, meu anelzinho parecia estar sendo rasgado, e eu não conseguia me conter, minhas tripas parecia estar sendo retirava e eu gemendo alto me debruço na cama a não me conter, ali estava Alexandre a gozar gostoso e se aliviar, me enchendo internamente de porra.

Rebeca me beijava, e me fazia sentir o suor escorrer, enquanto mesmo já tendo gozado seu irmão insistia em continuar a meter, ali jogado na cama eu tinha sido totalmente consumido por tamanho prazer, por uma situação gostosa a me conter em delírio.

Alexandre então retira seu mastro de dentro de mim e eu me arrasto na cama caindo de barriga pra cima, onde rebeca ainda sedenta de desejo começava a mamar minha rola, e logo subindo em cima dela a escondendo dentro de suas entranhar.

Parecendo não entender a dor que havia me consumido ela mesmo assim me dominava, segurava minhas mãos para trás ela cavalgava feito louca em cima de meu cacete, ela pulava, gritava e sentia minha pica ser dominada.

Ela rebolava, subia e descia e eu a suar ainda mais, porem curtia, gemia e me sentia dominado e entregue ao prazer, e ali diante de tudo ela pulava feita louca em cima da minha pica, ela me dominava e se fazia gemer, Rebeca então saia de cima depois de minutos ela começava agora me punhetar

Minha pica era lambuzada por aquela boquinha feminina enquanto ela mesma fazia um movimento a me fazer sentir o desejo de um gozo, ali minha pica se preparava para jorrar leite, e ela toda ansiosa colocava sua boca a engolir cada gota que neste momento despejava em sua boca, ali aquela menina sentia o espirrar de minha pica e o sujar de sua cara com meu gozar.

Ali Rebeca limpava todo aquele leite com sua lingüinha me levando ao delírio total, logo ela chupava e me limpava todo, onde nesse momento Alexandre me beijava me acariciando e ambos diziam me amar.

Ambos cairão na cama ao meu lado e todos abraçados concretizávamos nosso sortimento de carinho e prazer, em loco eu beijava Alexandre e logo também beijava Rebeca, acariciado e sedo acariciado por ambos.

A traição nos unia e eu dava valor a esse sentimento de carinho tido por ambos, eu refletia e me livrava do peso na consciência de estar enganado a ambos e via que agora tinha ambos somente pra mim, era gostoso e prazeroso amar e ser amado duplamente.

Depois deste momento um banho a três nos fazia relaxar, nos conhecer e se entender mais, e ali, juntinhos aprendia que na vida não importa a dificuldade, pois se realmente existe um sentimento de amor, ele sempre vai prevalecer.

Ao leitor peço que reflita, ouse e acredite, pois muito antes de querermos ser amados, temos que nos dar direito de amar ao próximo, temos que nos entender, gozar pra vida e acreditar, pois com amor e humildade vencemos nossas barreiras.

Assim eu, Rebeca e Alexandre nos unimos, em segredo mantínhamos o prazer de um amor triplo, com muito carinho nos encontrávamos e em muitas transar se redescobria, se ensinava e fazíamos disso algo prazeroso, era um carinho, um sexo diferente e um jeito ousado de se amar.

Passado quatro meses e namorávamos firmes, ate que em uma tarde recebo uma ligação confidencial, reluto e atendo e noto que no outro lado estava Ismael, me chamando de amor, estranho tal comportamento e o questiono do vídeo, mas logo disse que isso não foi suficiente pra ele destruir minha felicidade, mas sim pra aumentar meu amor, ele ria e me deixava ainda mais furioso, mas mandava me acalmar, pois o vídeo poderia ir pra internet, eu o ouço e ele me diz:

-“Quero repetir aquela noite, e em breve estou voltando...”

Continua -

Autor: Escritor Danyel

escritordanyel@hotmail.com

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Revisão do Texto - Leandro Santos

rapazmaneiro1@hotmail.com

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Comentários

Há 1 comentários.

Por em 2012-11-13 20:43:50
adoreiiiii s2