Deixei a toalha cair pro jardineiro pauzudo aproveitar!!!

Conto de Danyel como (Seguir)

Parte da série Coletânea - Contos de Daniel = "Várias histórias em um só lugar"

Acordei era dez da manhã; sol batia na janela e ouvia barulho lá fora, lembrei que minha mãe havia dito que o jardineiro viria dar uma ajeitada no jardim antes da virada de ano, levantei meio preguiçoso e fui direto pro banho, joguei uma água no corpo e de toalha mesmo fui servir um café...

Sou Alex, tenho 18 anos, magro, pele morena e estou de férias da faculdade, solteiro de natureza hehehhe moro com meus pais...

Como disse ainda de toalha fui pegar um café pra começar bem o dia, encosto na mesa e fico em pensamentos, logo noto que sou observado, era o tal jardineiro, um quarentão negro, de barba rala e todo sujo, pedia água, fiquei meio sem graça, pois anda de toalha o atendi, pensei que fosse pegar a água e sair, mais não... Ficou lá me observando puxando conversa e eu sem reação, não sabia se pedia licença pra colocar uma roupa ou ficava pois ele me comia com os olhos e confesso que ao analisar melhor era um quarentão ajeitado, corpão forte, jeitão matuto....

Ficar com caras era raridade, sou sucegado e quando acontece não deixo passar, fato é que o jardineiro não era de se jogar fora e a forma que me olhava me intrigava.

Ficamos trocando ideia quando ele diz;

- Vou continuar meu serviço, pq vai que essa toalha cai.

Dei uma risada e eu fique sem graça, mas não poderia perder a oportunidade.

- Se cair eu cato kkkk

Então, ele solta a vez:

- Eu vou ficar na dúvida se ajudo ou dou um tapa nesta bunda.!

Aquele papo dele estava ficando muito doido, mas confesso que curti, ainda mais analisando o volume que se formava... Confesso que na hora me subiu um fogo e uma atitude que jamais pensei em ter...

- Eu prefiro o tapa hehe.

Disse na lata estigando o jardineiro, sai andando e pronto, deixei a toalha cair, nem percebi quando logo atrás de mim sua mãozona apalpava minha bunda, na cozinha ele dava tapas e eu, rumo ao quarto.

Sentei na cama e de frente da bermuda que ele vestia via aquele volume magestoso pulsando, grosso mostrava a que veio, abaixei sua bermuda e pronto, na minha frente uma deliciosa geba, cabeçuda, cheia de veias, não muito grande mas grossa que surpreendia.

No começo da mamada um gosto estranho de suor, mas não demorou muito pra mim deixar aquele pau limpinho.

Chupava cada extensão, eu parecia faminto, afinal fazia hora que não curtia essas vibe.

- Tem perigo da sua mãe chegar não?

Respondia balançando a cabeça com um não, pois estava entalado na sua rola.

- Faz hora que não esfolo um cuzinho, ainda mais de um garotão igual você... (dizia ele)

Na hora que ouvi ele dizer me arrepiei de prazer, mamava com volúpia que sua fala saia embargada com um ui. Aí.hehe de prazer.

Suas bolas eu curtia enquanto sentia sua mão acariciar meu cabelo, mostrava bem elas e sugava, levava o jardineiro ao delírio... Depois de um bom tempo saboreando sua rola eu queria mesmo é tomar no cu.

Subi curtindo seu corpo, sentia suas mãos apalpar minha bunda, seus dedos começavam a brincar com meu cuzinho e eu gemendo ao pé do seu ouvido.

Que dedada gostosa, meu cuzinho piscava de tesão enquanto sentia seu cheiro, seu jeitão bruto, seus dedos brincar com meu anelzinho.

- Que cuzinho apertado!! Acho que vou ter que regaçar ele...

Respondi

- Todo seu?

Depois daquela situação gostosa já estávamos pelados, ele foi fechar o portão e eu pegar camisinha.

Tranquei a casa e no meu quarto já o esperava de bunda empinada, sem neura ele abria minha raba e curtia sua língua entrando no meu anelzinho, que viagem gostosa aquele coroa me fazia ter.

Sua língua afundava literalmente no meu cu, sugava, mordia e eu gemia, era prazer demais ser fudido por uma língua.

Depois daquela viagem gostosa sentia ele me deitando na cama, seu corpo caindo sobre o meu e seu carinho, ele sussurrava no meu ouvido querer me fuder gostoso enquanto sentia bastante arrepio, era demais ter aquele homão em cima de mim, logo sentia ele penetrando devagar seu mastro, me contorcia naquela mistura de dor e prazer.

Ele me beijava pedindo calma enquanto meu cu recebia aquela geba grossa e gostosa.

Devagar ele fazia momentos, sentia sua geba mover minhas entranhas, sensação gostosa, logo sinto ele me dá um abraço forte, ouço depois de poucos movimentos leves ele dizer.

- Agora você vai tomar!!!

Quando a frase termina seu abraço me aperta e pau, ele me abraça e manda rola sem dó, vai e vem, loucamente parecia que tudo que estava dentro do meu cu era arrancado, prazer, dor, suor e eu ali sentindo aquele baita homem me dominar...

Estocada sem parar, ouvia apenas a batida do teu corpo na minha bunda, pancada forte daquele jardineiro gostoso que me fazia gemer, eu soltava todo meu desejo enquanto dentro de mim uma pica grossa me arregaçava, mordida na orelha e frases me deixavam ali. Tomando no cu!!!

Sinto aquele corpão sair de cima de mim e meu cu ficar sem aquele troço gostoso; o jardineiro pedia pra ficar de quatro, passo a mão no meu cuzinho e noto estar todo detonado, literalmente fodido.

De quatro na cama, com cu pra cima pronto pra sentir mais pau, sem dó ele nem espera e já põe pra dentro, dorzinha da fincada e pau, socadão mesmo dentro de mim e eu? Rebolando gostoso já geba!!?

Meus gemidos saiam naturalmente sentindo sua pegada, segurando firme na minha cintura mandava vê, curtia cada fincada dentro de mim sem dó suas palmadas estralava na minha raba e eu naquela sensação gostosa, ouvia os estalos do seu corpo e sua mão me fazendo curtir, acelerava o prazer e quanto ao menos percebo meu pau começa a gozar sem eu tocar nele, eu mal conseguia entender tudo aquilo, apenas curtia o prazer, ofegante o jardineiro acelerava mais e mais, dizia ir gozar, eu suando e curtindo aquela viagem do prazer, logo sinto o gosto quente dentro de mim e seu cansaço virar um gemido alto, dizendo “que cu gostoso” “que delicia” toma!!!” e ainda sem folego mandava vê gostosamente se contendo com aquela gozada ousada...

Deitei na cama e ele ao meu lado, falamos poucas palavras e fomos ao banheiro, ali ele tomou um banho e voltou pro trabalho, e eu, ? mal conseguia sentar mas feliz, afinal a aventura valeu a pena.

FIM - Autor Daniel

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