Dando leitada pra um desconhecido no banheiro da rodoviária.

Conto de Danyel como (Seguir)

Parte da série Coletânea - Contos de Daniel = "Várias histórias em um só lugar"

Quarta feira - 3 da manhã e eu estava adiantado; ia viajar para São Paulo a caminho de uma seletiva de futebol, estava há uma hora antes do embarque.

Sou Felipe, tenho 18 anos, sou jogador de futebol, 1.80 de altura, 80 quilos, pele morena, cabelo curto e olhos castanhos.

Estava apenas com uma mochila, afinal era jogo rápido e apenas a ansiedade fazia presente.

Madrugada e aquele paradeiro na rodoviária, cheguei com aquela vontade de tirar água do joelho e fui...

Aquele baita banheiro mó bagunçado a meia luz queimada e eu com bichão pra fora quando noto que cola um cara do meu lado, sem neura contínuo aquele momento único de quando a gente está apertado, do nada vejo a olhada do gurizäo na minha tromba hehehe dou uma analisada vejo ser um novinho, loirinho, confesso que fiquei meio cabreiro mas dei uma balançada e ele fixado no produto sem disfarçar.

Já ouviram aquele ditado está chuva tem que se molhar? Do nada entro no reservado e de porta aberta só vejo o vácuo do gurizäo caindo dentro, magrinho, baixinho o carinha tem cabelo com franja, esses cortes da moda hehe então nem papo trocamos, já foi caindo de boca na minha geba .

Na hora que senti a mamada ja vi que não era cria inexperiente, mamando com gosto meu pau tava explodindo com aquela situação, já fui segurando a cabeça dele e mandando bala, fiz daquela boquinha mamadora meu fudedor, mandei pau sem dó, fiz ele engasgar mais e mais... até ele perder a respiração e babar na tromba, gostosa aquela mistura de que alguém poderia entrar e a expressão de vontade daquele viadinho.

Garganta a dentro ele se salvava com mamada violenta, engolia até o talo e num vai e vem rápido me levava ao auge da vontade de gozar, afinal a mamadeira estava cheia...

De pronto ele queria que metesse no cu dele, precavido que sou já pequei uma capa na mochila, ele de pé e virado de costa pra mim estava pronto, so fui abrindo passagem com cuspe e devagar fui atolando, ele segurando o bichão tirava e colocava até acostumar, numa distração dei uma rajada no cu dele e ao perceber que ia gritar tampei sua boca e pau, deixei nem reclamar, o abracei e dei madeirada sem dó, batida forte no banheiro e pau, pau, pau ouvindo ele soltando um gemido fino de prazer, cada estocada o carinha curtia mais e mais, judiava daquele cuzinho apertado e a quentura do seu corpo, seus gemidos estigava ainda mais meu tesão; então no susto notamos um barulho na porra da porta e disfarçamos, tirei a madeira do cu dele e sentando no vaso ele me mostrava sua cara de dor, satisfação e medo...

Alguém havia entrado e precisávamos disfarçar, afinal poderia ser um guarda ou coisa do tipo, quando a porta bateu a certeza de que a pessoa vazou, quando então ia pedir mais cu ele apenas queria mamar.

Pensei comigo que o gurizao estava com receio de alguém pegar a gente, sem demora enchi a boca dele de novo, senti seus lábios caminhar por cada extensão da minha geba, mamada boa e eu quase explodindo pra derramar leite.

Gurizão começou com vontade mamar, vai e vem, mistura de punheta e gulosa, eu viajava naquela sensação, sem dó ele judiava do meu pai com a boca, mandava linguada e garganta, chupada que deixaria qualquer um louco pra gozar, boquete molhado e profissa,, não demorou muito explodi, sentia ele engolindo tudinho até o talo enquanto recebia rajada de leite, se afogando e escorrendo pelo chão ele sugava feito louco afim de boa perder nenhuma gota, eu viajava na melhor mamada que recebi na vida..

Sem enrolação deixamos a camisinha no lixo e umas leitadas no chão e saímos como se nada tivesse acontecido, cada um seguiu seu rumo.

Mas confesso que ainda fiquei com vontade de provar mais daquele cuzinho.

Fim

Autor.

Daniel

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