A caminhada rendeu um cuzinho de incentivo.

Conto de Danyel como (Seguir)

Quase todo dia chego do trabalho e saiu pra caminhar, é uma forma de gastar energia e desestressar, e foi numa tarde desta que rolou uma parada prazerosa.

Sou Tony, tenho 25 anos, sou casado, 1.80 de altura, 78 quilos, pele morena clara, tenho corpo normal, digo que nem muito forte, nem muito magro, nada exagerado.

Como falei pela tarde caminho em uma das pistas de caminhada daqui de Campo Grande; dia bastante agradável resolvi por um tênis, regata de uma bermuda e fui.

Dei duas voltas e o cansaço batia, olhei no ponteiro era quase 17:30 horas, mais uma volta e ao passar por uma árvore notei um garotão sentado, boné vermelho, magro no estilo... Seu olhar me fuzilou e claro também dei uma reformada na visão.

Duas voltas e o carinha só na visão, como não sou macaco novo já flagrei a cena, dei uma parada em baixo da árvore pra respirar e já puxei a moral.

- Jogado aí? Bora caminhar?! Kkk

- Tô de boa aqui hehehe curtindo a paisagem...

Pra ver qual a vibe daquela comédia, dei uma mexida no material e já fui...

- Puts estou numa vontade de tirar a água do joelho

Então ele solta.

- Geral entra no matagal ali. (Apontando pra uma área de matagal)

Já era a jogado pro cara que encarava eu mexer n geba por cima da bermuda.

Sai e fui dar mais uma volta e então sem muito ensaiar já que estava escuro pois passava das 18: horas, sorte que a lua estava clara, linda por sinal... fui tirar água do joelho

Entrei no matagal, meio difícil o acesso em algumas partes e outras tinha sinal que o povo aprontava por ali.

Tirei meu pau pra fora e dele mijar, terminei e fiquei ali mesmo na expectativa que o carinha viesse hehehe; demorou uns minutos ouço barulho, finjo mijar,

Sem demora o cara chegava perto já soltando o verbo.

- Quer ajuda aí?

Nem precisei responder, ficando de joelhos o cara segurava o peso do meu cacete e cai de boca, estranhamente era uma sensação gostosa, lábios macios ele sabia o que fazia.

O carinha curtia cada extensão da minha rola e eu curtia a mamada profissa dele, chupada violenta e gostosa, eu segurei sua cabeça, mandei abrir bem a boquinha e pau, fudi, ele ficava meio sem ar e pau, sua garganta era meu fudedor que aguentava estocada forte, se segurando nas minhas pernas eu metia... pau... Pau... fazendo escorrer de baba e porra num movimento louco, era um sentimento de fúria e prazer ao mesmo tempo e notar que ele gostava de tudo aquilo me levava ao auge do prazer.

Gurizão curtia estar ali, sem demora ele me entregava uma capa, meti no bichão que estava duro feito pedra, de bunda bem empinada ele estava pronto pra liberar o cuzinho, cuspi na minha mão, melequei bastante seu anelzinho e dei uma dedada, meio que se contorceu, mais cuspe e pronto, segurei no seu quadril e devagar fui colocando, ele meio que sentia dorzinha, eu o acalmava e mais uma tentativa ao ponto daquele cu tá bem relaxado pra pegar pica, devagar e sempre eu fui sentindo cada parte do meu cacete regaçar suas entranhas.

Em momentos já tinha meu pau sugado por aquele cu até o talo, pedi pra ele relaxar e fui bombando bem devagar, devagar e o silêncio da mata, apenas o barulho de poucos carros que passava na avenida.

Fui acelerando curtindo seu gemido, afinal o cara já estava com toda tora dentro de si, mexe e mexe até acostumar, quando senti que ele já aguentava não perdoei, estoquei sem dó e ouvia ele gemer mais alto, o barulho do encontro do meu corpo com o dele e a velocidade em qual eu metia naquela raba fazia com que ambos estivesse nem aí se fossemos pegos.

Cu apertado, guloso e sedento por pica, tomou varada que ficou de perna bamba e forçando pra se segurar, não tive dó, mandei até desiquilibrar, e se deixasse continuava mandando pica... uma parada e ele limpando o suor e passava a mão na sua bunda, se queixava do estrago feito no teu cu, pegava no meu corpo e chegando no meu ouvido pedia mais, dizia que estava muito gostoso e eu ali, abraçava ele já com a mão na sua bunda enquanto o escutava dava dedada, notava o estrago naquele cu o que me deixava com mais tesão, coloquei o sabor do teu cu na sua boquinha fazendo ele lamber meu dedo, curtia aquela situação.

Agora se apoiando em um toco ficava mais de quatro, pedia rola, falava alto e eu só admirava aquela bunda magra, gostosa e pronta pro abate de pica... nem precisava lubrificar, enfiei e joguei pra dentro, ele sentia de novo a pressão de tomar no cuzinho, perguntei se era isso que queria, mal conseguia dizer sim com o bague que sofria no cu; soquei fundo, mexi meu pau duro por cada lado cavoucando seu rabo por dentro, ele ia ao delirio, em momentos eu erguia seu corpo com a pressão e a pica atolada so via ele sofrer no prazer de dar o cu.

Aguentou firme e curtia, cada fincada era a pressão do prazer e ele só gemia, pedia mais e mais, eu doido pra gozar, mas não queria naquela camisinha, deu mais metidas e anunciei a vontade de soltar leite, prontamente ele entendeu o recado, de joelhos abriu a boca, tirei o plástico e o surpreendi, enchi a cara de porra, boca, nariz e fui passando minha mão por toda extensão do seu rosto deixando minha porra como uma mascará facial, ele tentava com a língua catar o máximo e ali, o puxei pra ficar de frente comigo, lasquei um beijo firme, sem medo de mandar língua pra dentro, curtia sua mão passar pelo meu corpo e logo então nos soltamos, era o final daquela foda ousada, gostosa, diferente.

FIM

Autor - Contos de Daniel.

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