GAY NAS HORAS VAGAS (CONTO)
Parte da série GAY NAS HORAS VAGAS
GAY NAS HORAS VAGAS
O casamento era daqui a duas horas e eu já estava pronto a três.
Getúlio o irmão mais velho da minha futura noiva abiu a porta do quarto a procura de algo que ele não disse o que era, todos os meus amigos haviam saído e só voltariam às 17h. Eu tinha muito tempo para fazer nada, pelo menos havia cerveja, eu pensei.
- Você quer ajuda? - Eu perguntei pra Getúlio que estava deitado no chão olhando embaixo da cama.
- Não, obrigado, eu cuido disso - Ele respondeu sem me olhar nos olhos –
- Tem certeza, você parece estar meio perdido – Eu disse tomando mais um gole.
- Eu? – Getúlio tinha cara de bobo, era o engraçado da família – Não tem ventilador aqui?
- Quebrou!
- E o que você ainda tá fazendo aqui? Por que não vai lá fora?
- Adivinha?
- Parentes chatos e conversinha chata?
- Exatamente – Eu bebi mais um pouco, reparei que Getúlio tinha desabotoado alguns botões de sua camisa e que seu peito estava levemente suado. Eu tinha o visto na piscina semana passado em seu aniversário e 28 anos, realmente, ele era bem peludo, aquilo com certeza o fazia suar ainda mais.
- Você, tem outra camisa aqui? Acho que eu vou precisar...
- Tem sim, nesse guarda roupa tá cheio, uma elas vai servir em você.
- Onde? Aqui? – Disse ele apontando.
- Isso.
- Tá.
Ele tentou tirar as camisa sozinho, desabotoou e costas para mim, ele era tímido e só depois de 3 minutos lutando com a camisa, que desistiu e soltou
- Eu tô apanhando pra essa camisa, você me ajuda?
- Hahah – Eu ri – Claro.
Ele estava e costas para mim, eu puxei devagar, sentindo os músculos dos braços e costas dele, na ponta dos meus dedos e involuntariamente, senti algo na minha calça que depois entendi ser uma ereção.
- Obrigado – Disse ele ainda e costas para mim. – Deixa eu ver... Essa aqui dá? – Perguntou escolhendo uma camisa do armário e olhando para mim.
Agora ele estava totalmente de frente para mim e eu não lembrava dele ser tão belo assim de frente, e sabia eu ele praticava algumas artes marciais, mas nunca havia visto aquelas cicatrizes de perto. Eu estou tão surpreso com aquele peitoral todo que esqueci que atrás de mim havia uma cama, acabei tropeçando e caindo sentado.
Ele riu.
- Tá tudo bem? – Ele perguntou
- Aham... Aham – Eu disse gaguejando olhando para aquele caminho de pelos que ia do umbigo até o conteúdo dentro da calça e parecia ser grande, de repente minha boca estava cheio de saliva e ele deve ter percebido isso, porque ele veio andando em minha direção enquanto abria o zíper.
- Quer? – Perguntou ele derrubando a camisa da mão direita e apertando sua generosa mala com a mão esquerda.
Eu só acenei com a cabeça e ele tirou aquele membro enorme, grosso e peludo para fora, eu só lembrei de me ajeitar numa posição cuja qual caberia aquilo tudo na minha boca. A cabeça do pau dele deslizava no céu da minha boca, eu sentia aquele rosado entrando e saindo, me deixando sem ar, eu sufocava, mas aquilo deveria dar prazer à ele, porque eu liberava mais saliva e ele ia mais rápido.
Ele me segurava pelo meu cabelo, forçando a entrada daquele membro ereto cada vez mais, parte de meu corpo queria que ele parasse, pois, lágrimas saiam dos meus olhos e minha respiração afobada, sabia que eu nunca tinha feito aquilo na vida, mas parte do meu corpo também queria mais.
Ele me levantou e me jogou deitado na cama, de costas no colchão e minha cabeça pra fora, ele abaixou as calças.
- Quero ver meu pau desaparecer dentro de você.
Ele se masturbou um pouco, deu com o pau três vezes na minha cara e enfiou tudo goela abaixo e continuou lá. Suas bolas batiam no meu nariz e isso só me inundava de prazer, eu estava todo úmido e queria mais e mais.
- Você vai casar com essa roupa? – Ele me perguntou quando tirou o pau da minha boca. Eu respirei fundo, recuperei o ar e disse – Aham.
- Então você vai engolir toda essa porra! – Ele enfiou novamente o pau todo e começou a socar cada vez mais rápido, com gemidos cada vez mais profundo, até eu sentir todo aquele líquido dentro da minha boca, eu sabia que não poderia deixar escapar uma gota, e também não queria, aquilo desceu quente pela minha garganta, tinha um gosto suava de creme e leite com saliva, parecia clara de ovo, só que adocicada. Ele respirou exausto, de cabeça para baixo eu o vi levantar a calça, pegar uma camisa e dizer:
- Ah, tá aqui a tiara da sua futura mulher.
- Você é gay? – Eu sussurrei baixinho, mas alto o suficiente para ter certeza de que ele ouviria.
- Só nas horas vagas... te vejo no casamento.