Vivendo de Prazer [Capítulo 9]

Parte da série Papai Me Fodeu!

Meu pai estava com a porta aberta eu deitado junto com o meu tio. Meu tio ainda estava dormindo. Meu pai então fez sinal para que eu saísse do quarto. Eu me levantei com cuidado para que meu tio não acordasse e sai do quarto fechando a porta.

- filho eu cheguei aqui e tem um carro batido na porta. O que aconteceu?

- é uma longa história. – eu disse me aproximando e dando um beijo com medo que meu pai não retribuísse. A final, ele acabou de me pegar dormindo com meu tio deitado em cima do seu braço, mas para minha surpresa ele retribuiu calorosamente.

Nós descemos as escadas e fomos até a cozinha. Nós nos sentamos e comecei a contar toda a história para o meu pai inclusive minha paixão pelo meu tio, e ele apenas ouviu tudo sem dizer uma palavra. Era difícil pra eu falar sobre aquele sentimento por meu tio pois eu não sabia se meu pai aceitaria e eu teria que escolher entre os dois e no final ficaria sozinho, pois eu não conseguiria escolher.

- então foi isso que aconteceu pai.

- uau! – exclamou meu pai. – eu disse que não me importava que você dormisse com seu tio, mas nunca imaginaria que vocês estava apaixonado por ele e ele por você.

- me perdoa por não ter te falado antes. – me aproximei colocando a mão em sua perna e alisando – eu não queria falar nada, pois estava tentando rejeitar esse sentimento tentando me convencer que não passava de algo da minha cabeça.

- eu não quero que você rejeite os sentimentos. – disse me upai me interrompendo e alisando meu rosto – eu não vou impedir que você o ame. Eu também o amo. Ele é meu irmão.

Eu e meu pai então aproximamos o nosso rosto e demos um beijo quente.

- só me responde uma coisa filho...

- pode falar papai.

- você ama ele mais que eu? – eu dei um tapa de leve no ombro dele.

- deixa de ser bobo pai.

- não enrola e responde a pergunta! – disse meu tio entrando na cozinha nos assustando.

Meu pai então se levantou e foi em direção ao meu tio dando um abraço forte.

- que saudades mano. – disse meu pai.

- também. – disse meu tio.

Eles se afastaram e ficaram se olhando por um tempo. Então deram um selinho. Eu fiquei surpreso de ver aquela cena.

- não acredito que vou dividir o Ricardo com você – disse meu pai brincando.

- e eu não acredito que vou ter que dormir na mesma cama que você – disse meu tio também no tom de brincadeira. Eu me levantei e fui me aproximando deles:

- e eu não acredito que de todas as pessoas no mundo fui me apaixonar por vocês dois.

Me aproximei e nós três nos abraçamos. Cada um deles ficou de um lado do meu ombro. Não acreditava que finalmente tinha meus dois homens junto á mim.

- então... quem você ama mais? – falou meu tio olhando pra mim com aquela cara de safado.

- eu amo os dois do mesmo jeito. Eles continuavam com a mão na minha cintura, cada um de um lado e então dei um beijo na boca do meu tio de língua, depois virei pro meu pai e dei um beijo de língua nele também.

- está vendo? Eu amo os dois igualmente. – disse isso e dei um selinho no meu pai depois no meu tio e depois no meu pai outra vez e no meu tio outra vez... – precisa de mais prova? Ou está bom pra vocês.

- nunca precisamos de prova – disse meu pai me dando um beijo.

- nós te amamos e sabemos que você nos ama. – disse meu tio me dando um beijo também.

- mas e vocês dois? Se amam mais do que a mim?

- claro que não – disse meu pai. – quem disse que eu amo seu tio? Com essa cara feia – disse meu pai brincando.

Eu então fui preparar um café. Eles então se sentaram um do lado do outro no balcão. Eu preparei o café e eles ficaram conversando sobre várias coisas e meu pai brigou com meu tio por ele ter dirigido bêbado. Depois que terminei o café servi para eles. Como eu não tomo café puro misturei o meu com leite e me sentei de frente para os dois.

- então vocês se amam? – perguntei bebendo um gole.

- claro que sim.

- não acredito – falei provocando. – vocês são irmãos e se amam apenas como irmãos, eu vejo isso em vocês dois.

- você tem um sexto sentido péssimo – disse meu tio. – a gente se ama mais do que você imagina, nós podemos até ser românticos.

- é verdade – disse meu pai bebendo o bebendo um gole. – na verdade acho seu tio um cara muito gostoso, tenho o maior tesão nele. Meu tio olhou pra ele com um sorriso de lado.

- é mesmo? fique sabendo que sempre fiquei de olho na sua mala e imaginando o dia em que poderia chupar seu pau – disse meu tio bebendo um gole.

- provem! – eu disse provocando mais.

Meu tio e meu pai então largaram a xicara de café e sentaram de frente um para o outro. Eles então aproximaram o rosto devagar, mas não se beijaram. Meu tio passou a mão no rosto do meu pai.

- agora eu sei porque você gosta tanto dessa barba! – disse meu tio alisando a perna dele.

Meu pai então colocou a mão na nuca do meu tio e deu um baita beijo no pescoço dele. Deu umas mordidas e lambeu. Meu tio então lambeu a orelha do meu pai e foi lambendo seu rosto e queixo até que chegou à boca deram um beijo de língua. Eu estava ficando com um puto tesão de ver os dois se acariciando e se beijando. Podia ver a língua dos dois se entrelaçando em um beijo quente cheio de excitação. Eles então terminaram o beijo com dois selinhos.

- então? Acredita agora? – perguntou meu tio pegando a xícara de café e dando um gole e se arrumando em seu lugar.

- nossa. Me desculpa por duvidar. Espero que a próxima vez que vocês façam isso eu esteja bem no meio.

- pode ter certeza – disse meu pai pegando a carteira de cigarros no bolso.

- me dá um – falou meu tio.

- achei que só fumasse charutos – disse meu pai entregando a carteira pra ele.

- sim, mas não tenho charutos. As coisas não vão muito bem pra mim. Depois que terminei com a Priscilla meu cunhado me demitiu e tem andado difícil.

Meu pai acendeu o cigarro com o isqueiro e meu tio usou o cigarro do meu pai pra acender o dele.

- não se preocupa – disse meu pai assoprando a fumaça – é só me falar à marca que eu compro.

- não precisa – disse meu tio também assoprando. – eu me viro. Vou procurar um emprego por aqui e me mudar para perto de vocês.

- como assim? – disse meu pai – você vem morar com a gente!

- não quero atrapalhar nem ser uma pedra no sapato. Eu venho ver vocês todos os dias se for preciso.

- tio mora com a gente.

- sinto muito, mas não posso aceitar, estou sem emprego e não posso ajudar em nada, eu estou acabado.

- não fala isso. – falou meu pai colocando a mão no ombro dele – você não está acabado. Vem morar aqui com a gente, eu ficaria muito feliz de ter você aqui. Enquanto você não tiver emprego você não precisa se preocupar.

- não posso aceitar – disse meu tio dando uma tragada. Antes que eu desce a volta no balcão ele assoprou eu segurei o rosto dele com as duas mãos e dei um beijo nele.

- por favor tio. – disse dando um selinho. Chupei sua língua deliciosa.

- se quiser posso te colocar na minha empresa.

- como Ben? Não experiência com nada, não fiz faculdade, não tenho estudos suficiente para poder trabalhar com você. Já estou velho demais pra estudar. Parece que você ficou com o lado inteligente da família e eu apenas com o que sobrou... o resto. A única coisa com que posso trabalhar é trabalho pesado. Meu tio disse isso e apagou o cigarro no cinzeiro e apoiou os cotovelos no balcão como se estivesse triste. Eu alisava suas costas.

- quer saber? – disse meu pai apagando o cigarro no cinzeiro também – você é e sempre será meu irmãozinho caçula e você não precisa trabalhar. Eu vou cuidar de você como prometi pra minha mãe e pro meu pai. Eu sei que nos afastamos todos esses anos e que você sofreu muito enquanto eu vivia em mordomia.

Meu tio então deu um beijo na boca do meu pai:

- obrigado Ben! Você sempre vai ser o meu irmão preferido.

- claro! Eu sou único – disse meu pai se levantando.

- tudo certo então! – eu disse dando um beijo no meu tio. Fui até meu pai e dei um beijo de língua nele. Um beijo demorado e cheio de sentimentos. – obrigado pai!

- agora eu vou me deitar se vocês não importam. Eu fiquei a noite toda acordado e devo ter dormido apenas umas 2 horas e estou muito cansado.

Meu pai então me deu um beijo demorado e se despediu do meu tio.

- Tony, pega a chave do meu carro e meu cartão de créditos, vai com o Ricardo comprar seus charutos e qualquer coisa que estiver precisando.

Até mais tarde disse meu pai andando.

- é só isso? – disse meu tio Tony abrindo os braços – você acaba de me dar a chave do carro e seu cartão e não quer nenhum beijo de boa noite?

Meu pai então voltou e meu tio se levantou e eles se abraçaram e se beijaram. Então eu fui até eles e alisei as costas dos dois. Eles param de se beijar e eu beijei cada um deles por vez.

- dorme bem pai. – disse dando um beijo no rosto dele.

Depois que meu pai se foi meu tio foi até lá fora e colocou o carro batido pra dentro de uma das garagens da casa. Eu então mostrei para meu tio como funcionavam todos os alarmes e passei todas as senhas e números de telefones que ele precisaria caso algo acontecesse. Meu tio disse que não queria buscar as roupas na casa da Priscilla para evitar algum tipo de briga e eu disse que poderíamos ir comprar roupas novas.

- tio vamos amanha comprar roupas novas para o senhor, mas só amanha porque hoje é domingo.

- ok – disse ele sentando no sofá. Eu me sentei no seu colo e dei um beijo.

- esqueci que temos que comprar seus charutos.

- não precisa ser hoje, pode deixar pra amanha.

- nada disso. Vamos hoje e já aproveitamos pra comprar algumas roupas.

Eu fui até meu quarto e vesti uma roupa. Fui até o quarto do meu pai pra pegar uma camisa para o meu tio e meu pai estava lá deitado sem camisa com o cobertor que cobria um pouco acima do umbigo com o ar condicionado ligado. Eu entrei de fininho e peguei a camisa.

- vocês já vão sair? – disse meu pai.

- eu acordei o senhor? – falei indo até a cama e se sentando.

- tudo bem, só estava cochilando.

- sim, nós vamos lá comprar. Vamos ficar fora umas 4 horas deve dar tempo do senhor pegar no sono.

- tudo bem, cuidado. E filho pode comprar o que precisar ok?

- ta bom pai, eu te amo – disse me abaixando e dando um beijo nele.

Eu sai fechei a porta quando cheguei lá em baixo entreguei a camisa pro meu tio. Nós então entramos no carro do meu pai e antes que saíssemos da garagem pedi pra ele esperar. Eu coloquei a mão na perna dele e me aproximei do seu rosto.

- eu te amo tio. – disse isso e dei um beijo de língua demorado nele.

Nós então fomos ao shopping. Lá no shopping meu tio comprou charutos e fomos a algumas lojas de roupas e compramos várias peças de roupas para meu tio. Compramos toalhas, cuecas, sandálias, sapatos, tênis. Demorou mais do que devia, pois a cada loja meu tio não queria comprar nada porque ele estava abusando do meu pai, mas no final compramos tudo o que precisávamos inclusive alguns remédios para o machucado em seu braço. Tomamos um sorvete e contei pro meu tio a história do Leonardo e tudo o que tinha acontecido de importante na nossa vida desde que tinha o visto pela última vez. Perguntei também pro meu tio Tony como tinha se separado da Priscilla e ele disse que foi uma separação turbulenta pois Priscilla não estava aceitando e os dois brigaram muito feio.

- depois que transamos aquela noite era como se meu estilo de vida tivesse mudado eu não queria mais viver no limite como se o amanha não existisse, mas a Priscilla continuava a mesma. No fim das contas estava perdidamente apaixonado por você e decidi terminar.

- ainda bem que o senhor conseguiu passar por tudo isso.

Quando percebemos a hora tinha voado e já era 18h20min e decidimos ir embora. Assim que entramos em casa percebi que meu pai ainda estava dormindo.

- tio vou lá em cima acordar meu pai.

Entrei no quarto do meu pai e estava tudo muito escuro. Liguei a luz do banheiro que iluminava toda a cama.

- pai acorda.

Chamei ele uma vez e ele já acordou. Ele então me puxou pra cima dele e me deu um beijo. Fiquei em cima dele o beijando gostosamente.

- se divertiram?

- sim. Obrigado pai. – dei um beijo caloroso o agradecendo. Mas meu pai não deixou eu sair de cima dele. E continuou me alisando e me beijando bem gostoso na boca.

- filho vai lá chamar seu tio. – quando ele disse isso eu já sabia o porque de chamar meu tio.

Desci e meu tio estava lá de fora olhando as estrelas. Cheguei por trás dele e o abracei:

- meu pai está chamando o senhor lá em cima. – enfiei minha mão dentro de sua camisa e alisei sua barriga definida e segurei na sua mão o puxando. Subimos as escadas e quando entramos no quarto do meu pai ele estava sentado na cama.

- Tony senta aqui do meu lado.

Meu tio então tirou a calça jeans e ficou de cueca como meu pai e sentou do lado dele. Eles começaram a se beijar e eu me ajoelhei na frente deles e tirei o pau deles pra fora afastando a cueca e tirando pelo lado. Fiquei com aqueles dois brinquedos suculentos em minha disposição. Eles pararam de se beijar. E eu comecei a punhetar os dois. Eles gemiam de tesão, então decidi chupar a rola do meu pai. Chupei gostoso enquanto batia uma punheta pro meu tio. Chupava o pau do meu pai até o talo. Enfiava tudo e meu pai apertava minha cabeça contra seu pau e engasgava. Então alternei e comecei a punhetar meu pai e cai de boca na rola do meu tio. Era mais cabeçuda e muito suculenta. Eu enfiava até no fundo da minha garganta e meu tio acariciava minha orelha.

Meu pai e meu tio se levantaram e ficaram em pé na minha frente de forma que suas rolas ficaram pertinho uma da outra e comecei a lamber as duas jutas. Chupava a cabeça das duas ao mesmo tempo. Era muito gostoso chupar meus dois machos tesudos.

- filho como seu tio te fodeu ontem a noite eu vou te foder primeiro.

- como você sabe? – perguntei me levantando e tirando minha roupa.

- não precisa ser um vidente pra saber que ele comeu seu cuzinho.

- meu tio então me agarrou com suas cara de safado e meteu a língua na minha boca. Me beijava gostoso e como se estivessem realizando meu desejo meu pai se encaixou atrás de mim. Sentia o corpo do meu tio junto ao meu na frente e sentia os pelos no meu pai atrás de mim. Era muito gostoso. Enquanto eu e meu tio nos beijávamos meu pai se abaixou e começou a chupar meu cú.

Meu tio então parou de me beijar e eu comecei a gemer sentindo a língua do meu pai no meu rabo. Meu tio começou a dar uns tapas na minha cara me chamando de puto. Eu masturbava meu tio e ele me dava tapas mais fortes na cara.

Meu pai se levantou e me virou pra ele e nós nos beijamos gostoso. Beijei sentindo o gosto da minha bundinha. Alisava seu peito peludo e meu tio também se abaixou e começou a chupar meu cú já molhado pelo meu pai.

Meu pai então me virou de costas e já foi metendo a vara, mas antes que eu pudesse gritar de dor meu tio me puxou pela nuca colocando toda sua majestosa rola dentro da minha boca. Meu pai começou a bombar forte e gostoso e eu mamava meu tio. Ficamos naquela posição por muito tempo. Meu rabo estava esfolado e piscando pedindo que meu pai enfiasse tudo até as bolas.

Me levantei e meu tio me colocou de quatro em cima da cama e aproveitando meu rabo aberto cuspiu lá dentro e já meteu sua vara cabeçuda. Meu pai então veio na minha frente e eu chupei gostosamente sua vara deliciosa. Chupava bem gostoso e lambia seu saco. Meu tio bombou forte e deflorou meu rabo. Meu tio tirou ao pau do meu cú e disse pro meu pai:

- mano eu quero te agradecer por me receber de braços abertos e vou te receber de cuzinho aberto. Ele disse isso ficando de quatro na cama. Então eu fui lubrificar o rabo do meu tio. Cai de língua e chupei seu cú como na outra noite. Era uma delicia.

- cuidado mano, você vai tirar a virgindade do meu cú.

- vou adorar – falou meu pai me dando um beijo de língua.

Ele então foi até a cômoda pegou um lubrificante daqueles picante e passou no rabo do meu tio. Ele foi massageando o cú e enfiando o dedo na portinha.

- pode meter bem gostoso mano. Me faz gritar na sua vara.

Meu pai então se ajeitou atrás dele e foi enfiando o pau bem devagarinho. Meu tio começou a dar uns gritos alto e eu o beijei na boca tentando abafar. Meu pai então tirou o pau passou mais lubrificante e tentou de novo. Dessa vez parece que o cú do meu tio estavas guloso e engoliu a vara de uma vez.

- me fode gostoso – disse meu tio.

Meu pai então começou a bombar forte. Eu percebi que o pau do meu tio escorria baba de tanto tesão que ele estava. Então coloquei minha rola dentro da boca dele e mamou como uma puta na minha vara.

- come meu filho! – disse meu pai colocando a vara bem fundo no rabo do meu tio e levantando ele. Eles ficaram em pé e eu fiquei de costas pro meu tio e ele meteu sua pica n o meu rabo. Fizemos um trenzinho bem gostoso. Começamos a foder bem gostoso e forte. Meu tio apertava minha cintura e me fodia com gosto.

- filho, vou gozar – disse meu pai – vem tomar meu leitinho.

Meu tio ficou de quatro de novo na cama e eu fiquei em baixo dele dando um close na foda. Meu pai bombou de novo e de repente tirou a rola e esporrou jatos quentes na minha boca me levantei e cuspi toda a porra na boca do meu tio e demos um beijo de língua dividindo todo o leite do meu pai. Meu pai então se deitou na cama.

- quero ver você foder meu filho. – disse meu pai me puxando pra cima dele. Fiquei de quatro em cima do meu pai. Me abaixei e comecei a beija-lo na boca. Sentia sua barba roçando meu rosto e antes que percebesse meu tio meteu a vara no meu rabo e começou a foder gostoso.

- mete gostoso – disse meu pai.

- vou te comer gostoso. Sente minha vara toda dentro de você – disse meu tio enfiando até que senti seu saco.

Ele começou a bombar de novo. Eu beijava meu pai na boca e alisava seu rosto e seu peito peludo. Estávamos os três suados e então meu tio disse que ia gozar. Eu me virei e meu tio esporrou na minha boca.

- quero beber o leite do meu mano – disse meu pai me puxando e me beijando.

Meu pai sentou na cama me puxou pela cintura e começou a chupar meu pau. Ele chupava gostoso e lambia só a cabecinha até que eu gozei dentro da sua boca.

- quero provar o leitinho do meu sobrinho – disse meu tio dando um beijo de língua no meu pai. Meu pai deitou do lado esquerdo da cama e meu tio no direito, mas antes que me deitasse eu fui até em baixi e peguei os cigarro do meu pai e o charuto do meu tio. Entreguei pra eles. Eles acenderam e eu deitei entre os dois. Meu tio deu a primeira tragada do charuto.

- que delicia – disse ele assoprando – nada melhor que um charuto depois de um sexo gostoso. Mano você me rasgou todo.

Meu pai dei uma tragada e assoprou:

- então cumpri meu trabalho.

Depois que eles fumaram nós fomos tomar banho. Separados. Arrumei o jantar e nós três jantamos e assistimos a um filme na televisão. Quando deu a hora de ir deitar nós nos deitamos. Eu deitei entre os dois. Deitei virado por meu pai deitado em seu peito. Meu tio virou pra mim e me encoxou e dormi com meus dois homens. Era meu sonho se realizando os dois homens que eu amava junto de mim. Apenas meus e de ninguém mais. A cama era grande e cabia nós três e percebi que meu coração era enorme e cabia o meu pai e meu tio, meus parentes, meus homens, meus amantes para toda a vida.

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