Simpatia Pelo Demônio [Capítulo 37]

Parte da série Papai Me Fodeu!

Acho que cochilei uns 20 minutos até que meu pai me acordou dizendo que tinha alguém na porta.

Eu me levantei e peguei os remédios e paguei. Deixei os remédios no armário da cozinha para que meu pai nunca esquecesse de toma-los.

- pai você dormiu? – perguntei sentando na cama.

- não.

- não dorme, pois não sabemos se você bateu a cabeça. Doí em algum lugar?

- não.

Eu então levantei a coberta e deitei outra vez em seu ombro sentido o cheiro do seu perfume. Seu queixo bati na minha testa.

- não me deixa dormir.

- tudo bem. – falou ele me dando um beijo na testa.

Eu alisei seu peito e enrolei meus pés nos deles.

- minhas mãos estão geladas – falei.

- deixa eu ver elas.

Ele pegou minha mão e deu um beijo e tentou esquentar com seu bafo. Ele pegou minha mão e colocou no seu rosto.

- essa é a vantagem de ter barba. – falou ele rindo.

Depois de alguns minutos ela esquentou.

- não posso ficar a vida inteira com a mão na sua cara. – falei brincando.

- coloca a mão por baixo da minha camisa.

Eu então coloquei minha mão em sua camisa e senti seu peito peludo. Seu peito definido e quente.

- e essa é a vantagem de ser um cara peludo.

Eu dei uma risada.

- mas desse jeito eu vou dormir.

- pode dormir não se preocupa comigo eu não vou dormir.

- não vou me arriscar a dormir. Quero ficar bem acordado. Enquanto estiver sentindo sua respiração no meu rosto e seu coração batendo na minha mão eu fico tranquilo.

Ficamos deitados por quase duas horas. Estávamos conversando sobre muitas coisas. Pela primeira vez eu me sentia feliz como nunca tinha sentido. Era como se ele não tivesse feito nada. Eu continuava amando ele do mesmo jeito que sempre amei.

Começou a esquentar e eu me levantei e tirei o cobertor. O relógio marcava 09:36.

- o senhor está 100%?

- estou sim.

Ele se levantou e sentou na cama.

- eu estou bem melhor.

- posso te perguntar uma coisa?

- claro.

- eu quero mesmo confiar em você outra vez. Eu posso confiar realmente em você?

- claro que pode.

- você e Peter tinham uma ligação muito forte.

- como você falou... tínhamos. Na verdade depois que passamos por tudo isso eu pude ver o tipo de pessoa que ele é.

- mas você ainda o ama?

- não. Deixei de amar ele muito antes de sermos presos. Eu nem sabia o que estava sentindo até ficar longe de você.

Ele disse isso se aproximando de mim e me dando um beijo de língua molhado.

- você entenderia se eu Não confiasse 100% em você? – perguntei alisando o rosto dele.

- claro. Não se sinta pressionado. Eu entendo.

Eu me levantei da cama e fui até a cozinha.

- você não pode mesmo sair daqui?

Ele levantou uma das pernas da calça e me mostrou uma tornozeleira que rastreia exatamente onde ele está.

- se eu sair do perímetro marcado eles recebem um sinal.

- eu estava pensando aquí comigo. Apesar de uma boa parte da minha adolescência eu ter me cuidado sozinho eu agradeço por ter ficado. Você não fazia muita coisa, mas só por ter você presente em casa me deixava seguro. O fato de pensar que você não foi embora e fugiu com Peter antes é porque me amava.

- Nada mais que minha obrigação.

- agora é minha vez de cuidar de você.

- como assim?

- eu vou vir morar com você. Se você concordar.

- olha... sim. Mas, você não tem medo de sua mãe descobrir?

- eu não moro mais com ela mesmo. e quase não tenho falado com ela.

- eu adoraria.

- mas eu quero fazer uma coisa.

- o que você quiser.

- eu vou pedir para meu advogado rastrear todas as ligações feitas dos seus celulares da data de hoje até 3 anos atrás. Assim eu ficaria mais tranquilo. E você vai usar dois chips novos que eu vou te dar.

Ele respirou fundo e colocou a mão no meu ombro.

- qualquer coisa.

Ele me deu um selinho.

- o senhor sabe... eu só preciso acreditar outra vez.

- por mim tudo bem. O que precisar fazer pra confiar em mim faça e eu vou fazer de tudo para recuperar a sua confiança.

- okay. Então eu sair agora e fazer algumas comprar. Vou comprar um novo celular para você com um novo número e comprar comida, entre outras coisas. Precisa de alguma coisa?

- nadinha. Eu já não mereço nada de você. Você não tem idéia de o quão sem graça eu estou. Fiz você sofrer tudo o que sofreu por causa de dinheiro e agora você se oferece para cuidar de mim.

Ele disse isso se aproximando e me dando um abraço e um beijo no rosto.

- não seja por isso. Todo mundo erra. Todo mundo comete erros graves, mas o importante é se arrepender.

Ele me apertou mais e me deu um beijo na boca.

- obrigado por me dar essa chance.

Eu então peguei minha carteira e Ben me entregou as chaves do carro dele.

- o senhor não precisa de nada mesmo? não precisa ficar ressentido em pedir.

- eu te pediria pra trazer algo para beber, mas não posso beber por causa dos remédios.

- vou trazer cerveja sem álcool.

- ok.

- e cigarros. O senhor gosta de fumar quando está bebendo.

- não precisa. Eu parei de fumar a mais ou menos 1 ano?

- sério? Ótimo. Qual foi a motivação?

- você. Eu fiz uma promessa que se eu parasse de fumar você me perdoaria. E pode crer que foi difícil. Imagina parar de fumar em uma prisão?

- mas agora percebe que valeu a pena?

- de muitas maneiras diferentes – disse ele sorrindo.

Eu então saí pela porta e fui às compras.

Mais ou menos 3:00 horas depois cheguei em casa. Deixei as compras no carro e peguei uma mala com algumas coisas que precisava. Depois buscaria o resto. Assim logo me dirigi até a casa do Bem, alias nossa casa.

Assim que cheguei Ben estava fazendo o almoço. Na verdade ele tinha acabado de terminar. Eu coloquei minha mala no quarto dele e nós almoçamos.

Depois que terminamos nós assistimos TV até por volta dás 16:00. Então eu resolvi tomar um banho na água bem gelada. eu tomei banho no banheiro da suíte.

Depois que tomei banho fui até a sala.

- pai, eu estou tão cansado. Onde eu posso dormir um pouco?

- no meu quarto. Agora ele é nosso quarto.

- tudo bem.

Eu fui até ele e dei um selinho e entrei no quarto fechando a janela e ligando o ar-condicionado. Eu me deitei e fechei os olhos. Eu tinha um pouco de dificuldade para dormir de tarde, mas depois de mais ou menos 30 minutos virando pra lá e pra cá eu finalmente caí no sono.

Acordei despreguiçando e olhei no celular e o relógio marcava 19h48min. Eu me sentei na cama e logo fiquei de pé. Abri a porta do quarto e ví que meu pai estava sentado no sofá assistindo um filme, mas as compras do supermercado tinham sido entregue e meu pai tinha guardado todas.

- boa noite. – falei me sentando no sofá.

- estava mesmo cansado hein? – falou meu pai se levantando do sofá e se sentando.

- então. O senhor não está com fome?

- estou sim, mas esperei você acordar para saber o que vamos jantar.

- acho que vou pedir uma pizza.

- pode ser. No armário tem o cartão de várias pizzarias.

Eu liguei para a pizzaria e antes de 30 minutos eles entregaram a pizza na porta do apartamento. Depois que nós comemos a pizza e nos sentimos satisfeitos decidimos assistir um pouco de TV.

Assistimos TV até ás 23:00. Ben me perguntou se eu queria ir me deitar.

- não. Eu não estou cansado pode ir.

Eu vi um toque bem de leve de desapontamento no rosto dele que logo desapareceu.

- tudo bem, boa noite.

Ele me deu um selinho e foi para o quarto. Eu ouvi ele escovar os dentes e se deitou. As luzes estavam acessas então provavelmente ele estava lendo.

Depois de uns 20 minutos foi que eu caí à ficha. Ele realmente não queria dormir. Ele não queria forçar a barra e eu nem percebi que ele tinha me dado uma indireta. Eu estava realmente mais confortável em tentar fazer alguma coisa com ele. Depois da conversa que tivemos eu acho que estava afim de algo.

Decidi ir me deitar também. Desliguei a TV apaguei as luzes da sala e entrei no quarto fechando a porta. Ele estava deitado na cama com os óculos de grau lendo um livro.

- decidiu se deitar?

- sim. – falei indo em direção ao banheiro e escovando meus dentes.

Assim que saí do quarto ele disse.

- se você quiser dormir é só falar que eu paro de ler e desligo as luzes.

- não precisa. Pode continuar lendo.

Eu então fui até a cozinha tomar um copo de água quando voltei fechei a porta do quarto e sentei na cama do lado dele. Então ele passou o braço por trás de mim e fez com que minha cabeça deitasse no ombro dele fazendo com que ele segurasse o livro apenas com uma mão.

Eu deitei e fiquei pensando em como ataca-lo. Ele ficava sexy até quando estava sem fazer nada. Eu então dei um beijo na bochecha dele. Ele não fez nada e continuou lendo. Provavelmente com medo de tentar algo. Então eu comecei a dar beijos no rosto dele. Beijos calmos e comecei a alisar seu peito ainda de camisa.

- seu cheiro é tão gostoso. – falei no ouvido dele.

- sério? – falou ele colocando o livro na cômoda e segurando meu rosto pelo queixo e me dando um baita beijo de língua. Nos beijamos por um longo tempo. Enquanto nos beijávamos decidi esfregar minha perna no volume dele. O pau dele estava duraço. Ele parou de me beijar.

- tem certeza que quer fazer isso? – perguntou meu pai.

- nunca tive tanta certeza na minha vida.

Ele então tirou a camisa e me fez subir em cima dele e começamos a nos beijar. Mas dessa vez meu pai me pegou com vontade com a pegada de macho que fez eu me apaixonar por ele. Tirei minha camisa e lambi os peitos dele. Eu circulava os mamilos e alisava os pelos do seu peitoral másculo.

- a quanto tempo não faz? – perguntei.

- bom... a três anos que eu só faço sexo com minha mão.

Eu então dei um selinho nele e desci tirando sua bermuda e sua cueca. Sem pensar muito lambi a cabecinha e logo cai de boca no meu pirulito preferido. Ele gemeu alto e alisou minha cabeça. Chupava com gosto. O pau dele estava dilatado e pulsava de tão duro. Com minha língua eu sentia suas veias saltando.

Eu então desci mais um pouco e comecei a chupar suas bolas. Passava a língua nas bolas do meu pai.

Eu me levantei e tirei o resto da minha roupa. Eu fiquei de quatro na cama e meu pai veio por trás e meteu a língua. Ele chupava meu cú com vontade. Sua língua grossa, áspera e quente. Eu fui a loucura.

Ele chupou meu cú por uns 10 minutos. Parece que ele estava com saudades de sentir meu cuzinho.

Ele então ficou de pá e me puxou me deixando de frente pra ele. eu alisava o peito dele.

- quero ser seu essa noite – falei dando um selinho na boca dele.

Ele pegou minha mão e colocou na rola dele me fazendo masturba-lo.

- sou todo seu – falou meu pai me beijando de língua mais uma vez enquanto eu masturbava ele bem devagar.

Ele então me colocou de quatro outra vez e encostou seu pau na minha bunda. Ele batia o pau na portinha do meu cú.

- me faz delirar – falei.

Ele então se abaixou e lambeu meu cú deixando bastante saliva.

- só para quando sentir suas bolas na minha bunda.

- gostoso, vou te arrombar. – falou meu pai forçando a cabecinha.

Eu gemia e rebolava para que sua rola entrasse mais fácil e bem devagarinho ele foi colocando até que senti suas bolas. Senti sua cabecinha deflorando o fundo do meu cú.

Ele começou a bombar forte. Meu rabo pegava fogo. Ele dava tapas na minha bunda. Eu comecei a me masturbar. Ele me fodia forte e gemia me dizendo coisas safadas.

- deita na cama – falou ele.

Eu deitei e ele deitou atrás de mim e enfiou o pau no meu rabo e começou a me foder de ladinho. Ele fodia forte e o barulho do sexo me deixava mais tesudo.

Ele começou a me masturbar enquanto metia no meu rabo e antes que pudesse dizer qualquer coisa eu gozei na mão dele. Gozei com o pau do meu pai fundo no meu rabo. Meu pai continuou me fodendo e pegou a mão melecada de porra e colocou na boca deixando a mão limpinha.

- me fode – falei.

- vou gozar – falou ele tirando o pau do meu rabo e me deitando na cama de barriga pra cima. Ele veio por cima e fiquei entre suas pernas com sua rola bem na minha boca. ele bateu uma punheta e gozou na minha cara e na minha boca. apesar de gozar seu pau continuou meio duro e eu peguei ele e lambi a cabecinha. Chupava a cabecinha e ele começava a ficar flácido.

Meu pai então se levantou e se deitou ao meu lado. Eu deitei a cabeça no ombro dele. Sujando o peito dele de porra.

- saudades do leitinho do papai? – falou meu pai passando o dedo na porra dele e colocando o dedo na minha boca. passou no meu rosto e colocou na minha boca, passou na minha testa onde tinha goza e passou na minha boca, me fazendo lamber tudo.

- estava sim - falei. – seu leitinho quente é meu preferido.

Ele então se levantou e deitou na cama cobrindo nós dois.

- você quer tomar banho antes de dormir? – perguntou meu pai.

- eu não sei nem se quero levantar daqui algum dia.

Ele sorriu e me deu um selinho e apagou a luz do abajur. E dormimos daquele jeito mesmo. Pelados. Meu rabo latejava e eu alisava o peito suado do meu pai. Demos mais alguns selinhos até que pegamos no sono.

Confissão Por Benjamim: Estava realmente agradecido pelo perdão do Ricardo. Eu tinha aprendido a amar meu filho. Eu nunca mais iria magoar ele. Esperava que ele confiasse em mim outra vez, mas depois do que eu fiz vai levar um tempo. Eu me desiludi do Peter. Ele realmente era mais do que obcecado pro mim. Acabou se tornando algo insuportável. Quando ele descobriu que eu gostava do Ricardo ficou com muitos ciúmes. Eu não me importo mais com ele. Tudo o que eu queria era ficar com meu filho querido.

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