Sendo Estúpido [Capítulo 25]
Parte da série Papai Me Fodeu!
As desculpas do meu pai não eram aceitáveis, mas o que eu podia fazer em relação a isso? A família do Peter estava por perto e o que eu menos queria e precisava no momento era de escândalos. Agora eu descobri que minha mãe tentou me abortar e eu não podia evitar pensar que mais uma vez a culpa foi do meu pai. Mas a culpa não foi só dele porque ele não pediu que ela fizesse nada. A escolha foi dela.
Eu cheguei em casa e todo mundo me recebeu de braços abertos perguntando se eu me sentia bem. Todos tinham ficado muito preocupados com a noite anterior.
- estou bem – falei me sentando no sofá.
O relógio marcar 11h10min.
- vamos começar a fazer o almoço - falou Alex se levantando do sofá.
Meu pai e Peter tinham saído para comprar meus remédios. Depois de 20 minutos eles chegaram. Eles tinham comprado os três remédios. Eu então olhei os comprimidos e tentei decorar qual deles eu tomaria. Eu nem precisava de muito esforço já que tomaria esses remédios pelo resto.
Quando eles chegaram minha mãe veio junto.
- fica aqui comigo – falei pro Peter.
Ele se sentou no meu lado impedindo assim que outra pessoa ficasse do meu lado.
- quando você me toca assim, quando me abraça forte, eu sinto que só existimos nós dois. – falei isso pro Peter de modo que só ele ouvisse. – demos um beijo quente.
- nós só vamos estar aqui neste momento – falou meu pai se sentando do lado do Peter. Eu sei que você nunca vai me perdoar de verdade, mas quero partilhar deste momento com você. E não precisa se preocupar o Tony vai ficar longe daqui.
- acho bom – falei olhando para a televisão.
Eu fiquei assistindo televisão por um bom tempo e eu agarrei no braço do Peter pra que ele entendesse que eu não queria que ele saísse dali.
- não vai ligar pro seu marido vir almoçar? – perguntou meu pai pra minha mãe me fazendo olhar pra eles.
- melhor não – falou minha mãe.
Eu senti o clima ficar pesado, eles iriam começar a brigar.
- não precisa esconder ele só porque fugiu com ele. É sério, eu já superei você.
- chama ele. – falei pra minha mãe. Na verdade estava curioso pra conhecer o homem que ajudou a acabar com minha família. – vocês viajaram de tão longe, sei lá de onde e ele não pode ficar preso em casa, apartamento, hotel ou sei lá diabos onde. Liga pra ele e mande-o vir.
Peter deu um beijo no meu rosto:
- tem certeza? – falou ele no meu ouvido.
- tenho sim – falei dando um beijo no rosto dele.
Minha mãe se levantou do sofá e foi até a varanda com o celular. Ela iria chamar ele.
Logo o almoço ficou pronto. Minha mãe já tinha decido até na portaria para esperar o Chris. Todos nos sentamos há mesa e logo minha mãe apareceu com Chris ao lado.
- boa tarde – disse ele cumprimentando todo mundo.
- boa tarde – falou meu pai se levantando. Eu pensei que ele iria matar o Chris alí mesmo. Mas ele apenas o cumprimentou.
Ele se sentou a mesa junto com todo mundo. Chris era um homem bonito. Com certeza não tinha sido difícil seduzir minha mãe. Ele era alto, 1,80, pela clara e cabelos loiros escuros inclusive a barba que ele usava era da mesma cor. Tinha olhos azuis escuros. Ele tinha tatuagens no braço e o corpo definido que ficava evidente pela camiseta.
Eles todos se sentaram e todos começaram a almoçar. No geral foi bem silencioso sem conversar. Eu até preferi assim.
Depois que almoçamos todo mundo começou a conversar. Eu fui pra varando olhar pro céu nublado ameaçando chover. E pra minha surpresa Chris foi até a varanda.
- oi – falou ele olhando pra mim. Ele era um homem muito bonito e charmoso.
- oi – falei sem dar muito moral pra ele.
- eu sei que você deve estar pensando mil coisas sobre mim, mas eu só quero dizer que tudo nessa vida acontece por um motivo.
- eu entendo. – falei olhando pra ele. os olhos dele brilhavam. O azul era muito bonito.
- espero que um dia todos nós possamos nos dar bem.
- eu também – falei.
- fico feliz que você vai se casar e superou tudo na sua vida. – ele continuava puxando assunto.
- também estou feliz de já ter passado. Dessa fase. Sofri o suficiente agora eu mereço ser feliz.
Eu olhei pra trás e ví que meu pai estava no celular falando com alguém.
- me desculpa falar isso, mas você é muito corajoso de vir até aqui. Você não tem medo do meu pai.
- olha... medo não. Eu sei que pra ele deve ser difícil, mas você sabe mais do que eu que ele cavou a própria cova.
Eu entendi o que ele queria dizer.
Eu ví que minha mãe fez sinal para o Chris.
Ele chegou mais perto de mim e me falou:
- eu sei que nós nem nos conhecemos, mas se precisar conversar sobre qualquer coisa, se tiver qualquer problema me liga. – ele disse isso me entregando um pedaço de papel.
Eu não entendi muito bem o que ele quis dizer com aquilo
- eu posso não ser seu pai verdadeiro e você com certeza nunca vai me considerar como tal, mas eu prometo que nunca vou te abandonar.
Ele disse isso e foi até minha mãe. Guardei papel no bolso e fiquei pensando em como eu e minha mãe não tínhamos falado nada desde o hospital quando ela revelou que tentou me matar.
Depois de uma hora mais ou menos Chris e minha mãe disseram que iam embora e meu pai aproveitou a deixa pra ir também.
Depois que minha mãe, meu pai e Chris foram embora. Alguns foram se deitar. Peter colocou Max pra dormir e alguns ficaram assistindo TV. Eu estava cansado e decidi ir pra cama. Peter disse que iria se deitar comigo.
Nós entramos no quarto e nos deitamos.
- o namorado da sua mãe e muito bonito. – falou Peter.
- verdade, ela até que tem bom gosto. Só não é mais bonito do que você.
Peter se deitou em cima de mim e começamos a nos beijar.
- você trancou a porta? – perguntei.
- claro – falou ele me dando um beijo.
Nós começamos a nos beijar bastante. Passávamos a mão no corpo um do outro desfrutando o momento e se deliciando com nossos corpos.
Enquanto nos beijávamos e fui tirando a camisa do Peter e ficando em contato com seu corpo quente e acolhedor. Ele tirou minha camisa também e beijava meu pescoço. Eu alisava seu peito.
- não faz barulho – falei pro Peter.
Eu fui descendo a mão e coloquei na sua mala. Estava dura como rocha e sentia sua rola latejando.
Ele então se deitou do meu lado e eu fui beijando o pescoço dele e fui lambendo o seu peito e ele cochichava coisas bem baixinho pedindo pra mim não parar.
Eu lambi seu umbigo e quando cheguei à sua bermuda e tirei-a com a boca. Alisei sua mala ainda por cima da cueca. Eu lambi sua mala e tirei pra fora caindo de boca. eu chupei com gosto.
Gostava de pensar que estava satisfazendo meu homem. Ele alisava minha orelha e se esforçava para não gemer alto.
Eu chupei bastante e as vezes só lambia a cabecinha rosada. Eu massageava seu saco.
- que delicia – falou Peter.
- está gostando? Eu quero muito mais – falei me levantando e tirando minha bermuda e minha cueca.
- vem aqui – falou ele batendo nas coxas.
Eu subi em cima dele e mesmo sem lubrificante já coloquei seu pau na portinha do meu cú. Eu fui sentando e tentava não gemer. Peter me puxou e começou a me beijar. O único jeito de abafar o gemido.
- vai com calam – falou ele entre um beijo e outro. – está gostoso. bem devagar. Vou te destruir.
Ele disse isso e logo entrou tudo.
Nós nos abraçamos e começamos a nos beijar. Ele começou a bombar bem devagar.
- que delicia. – falei dando um beijo na orelha dele e logo em seguida chupando o pescoço dele.
- não vou aguentar – falou Peter parando por um momento – eu estou com muito tesão.
- não tem problema – falei beijando ele enquanto ele voltava a bombar. Poucos segundos depois ele me deu um beijo demorado e senti-o meter bem fundo no meu rabo.
Ele então colocou a mão no meu pau e me masturbou enquanto nos beijávamos. Ele começou a rebolar devagarinho e logo com muito tesão eu também gozei.
Nós nos beijamos por um longo tempo até a rola do Peter ficar mole e eu tirar ela do meu rabo.
Eu então pulei pro lado da cama e m deitei em cima do peito dele. Ele ligou o ar-condicionado e logo nós dois cochilamos.
Eu acordei com meu celular tocando. Nós tínhamos dormindo por 30 minutos. Peter também acordou. Eu peguei meu celular e atendi.
- oi – falou a voz. – reconheci que era meu pai.
- o que foi? – perguntei.
- seu tio...
- por favor pai, não quero saber nada dele.
Ficou silencio por um momento e logo percebi que meu pai estava chorando. Antes que eu pudesse falar qualquer coisa meu pai disse:
- ele tomou um monte de pílulas. – ele deu uma pausa - Ele se matou.