Redenção [Capítulo 3]

Parte da série Papai Me Fodeu!

Meu tio estava sentado na cama. Ele queria se despedir.

- Ricardo eu sei que o que aconteceu na noite passada foi bom e também foi bem louco, mas eu sei que você ama seu pai e eu não vou te jugar.

- obrigado, tio – disse dando-lhe um abraço.

- eu e Priscilla já estamos indo.

- vou lá em baixo me despedir dela.

Quando cheguei lá em baixo, meu pai conversava com ela. Dei um abraço nela e agradeci por ter vindo nos visitar e que não demorassem para nos visitar outra vez. Todos se despedimos e fomos até a saída para um último adeus. Logo ví o carro deles desaparecendo no horizonte. Eu me meu pai ficamos sem silêncio por um longo tempo. Nos olhamos um pro outro e como em um impulso nos abraçamos e nos beijamos calorosamente. Um beijo calmo e gostoso. Aquela louca noite só serviu para duas coisas, um prazer intenso e mostrou para nós dois que apenas a gente se amava e que melhor do que o prazer é a companhia um do outro. Nó entramos e meu pai foi arrumar o meu café da manhã.

Nós estávamos em silêncio apenas o barulho da natureza lá fora e da televisão ligada em um baixo volume. Eu queria perguntar algo para Ben, mas eu estava relutante e com medo da resposta. Meu pai as vezes me encarava e virava a cara quando olhava pra ele.

- o que você achou... de... transar com outra mulher pai? – sem dizer nada ele veio até o balcão da cozinha e me deu um beijo quente e devagar.

- eu te amo filho, e agora eu sei mais do que nunca! – novamente me beijou e passei a mão na barba dele, essa sensação eu não conseguia com mais ninguém. O amor incondicional do meu pai e a excitação de estar junto dele, suas preocupações e aflições, nossos sentimentos eram fortes. Só paramos de beijar quando algo no fogo começou a queimar. Ele então tentava salvar o que cozinhava.

- e você filho... o que achou do seu tio? – eu fiquei um pouco envergonhado de lembrar da outra noite, e eu sei que ele também estava, mas se quiséssemos voltar a ser como éramos tínhamos que tratar do assunto.

- olha, pai... estávamos todos um pouco loucos e não vou mentir, o sexo com seu irmão foi ótimo talvez excelente, mas nada se compara ao que eu sinto por você. – ele sorriu de onde estava e mandou um beijo.

- também quero que saiba filho que depois da noite de ontem eu finalmente percebi que o sexo é bom, mas se torna algo perfeito quando se ama a pessoa e admito que senti sua falta ontem, por mais excitante que foi a situação senti falta dos seus beijos e do seu sorriso. Ele trouxe o café da manha e sentamos um do lado do outro e ficamos nos beijando e colocando comida na boca um do outro entre beijos e caricias. O sentimento do amor e paixão são ótimos especialmente se você tem os dois juntos e esse era meu pai e eu. Não existia errado no mundo e éramos apenas nós dois.

Naquela tarde de sábado decidimos alugar alguns filmes na locadora. Algo que meu pai e eu tínhamos em comum era o gosto de gênero, ambos gostávamos de terror/suspense. Alugamos pelo menos 5 filmes para passarmos o fim de semana juntos. Na locadora nós encontramos alguns amigos do meu pai que o convidaram para viagens, churrascos, festas, mas ele recusou todas. Meus amigos também haviam me chamado para sair, mas não aceitei. Mas tinha uma pessoa que estava me incomodando, meu ex namorado. Miguel. Nós havíamos terminado ás cinco semanas, mas ele me ligava e mandava mensagens constantemente. Depois que pegamos os filmes meu pai comprou uma carteira de cigarros e fumou um dos cigarros lá fora antes de irmos e eu esperei ele encostado no carro. Miguel me mandou outra mensagem contando que seu fim de semana estava chato e perguntou se eu queria fazer companhia para ele. Eu recusei como sempre e disse que ia ficar em casa com o meu pai.

Chegamos em casa e colocamos um dos filmes para assistirmos. Sentamos grudados e assistimos o filme “O Último Exorcismo”. Depois de 40 minutos de filme mais ou menos, alguém bate na porta. Meu pai deu pausa no filme e me levantei para ver quem era, e infelizmente era Miguel.

- oi Ricardo. Vim visitar você e seu pai.

- obrigado Miguel, mas não acho uma boa idéia.

- eu só vim ver como ele está, eu juro – disse ele levantando uma das mãos.

- Miguel... nós terminamos e não somos amigos eu não quero ser seu amigo.

- deixa eu entrar e nós conversamos melhor – quando disse isso ele deu um passo mas eu segurei a porta e impedi ele de passar.

- já disse que é melhor você ir embora. – pensei ter dito isso em um tom muito alto e olhei pro sofá e meu pai estava olhando para a televisão inquieto.

- quem é filho?

- só um amigo pai, mas ele já está indo embora.

Miguel era insistente e não desistia, ele continuou com seu papo furado querendo de todas as maneiras que nós ficássemos juntos e forçava a amizade que eu não queria. Depois de uns 15 minutos esqueci completamente do filme e levei um susto quando me lembrei.

- Miguel, por favor não temos mais nada – falei sussurrando – passe bem.

Quando disse isso eu dei um passo pra trás para poder entrar e Miguel segurou forte no meu braço me puxando.

- espere Ricardo!

Nesse momento levei um grande susto quando meu pai abriu a porta de uma vez e com um soco derrubou Miguel:

- tira a mão do meu filho! – disse ele muito irritado – chegue perto do meu filho de novo e você vai se arrepender.

Miguel estava no chão com a mão no queixo com o rosto assustado. Ele se levantou em silencio atravessou todo o jardim e saiu. Meu pai fechou a porta e ficou me olhando. Eu estava meio assustado com aquela atitude, mas percebi que ele estava apenas com ciúmes. Isso só demonstrava que ele me amava. Ele foi para o sofá e sentou, eu fui logo atrás e sentei do lado dele.

- Ricardo, me desculpa eu não devia ter feito isso...

Antes que ele terminasse eu o calei com um beijo. Deslizei minha mão no seu peito e apalpei sua cintura.

- não se desculpe por nada. – quando disse isso ele sorriu e senti seu bafo no meu nariz, um cheiro muito bom – então o beijei novamente e alguns selinhos no rosto e desarrumei seus cabelos e assisti o resto do filme deitado no seu ombro. Assim que acabou o filme já era um pouco mais de 5 da tarde. Nós íamos assistir a outro filme, mas demos uma pausa para esticar as pernas. Meu pai acendeu um cigarro e eu fui no banheiro no andar de cima.

Depois de uns 20 minutos decidimos continuar com o filme, meu pai fez pipoca e colocamos refrigerante nos copos. Colocamos o segundo filme e dividíamos a pipoca. Uma hora ou outra colocávamos na boca um do outro. A pipoca e o refrigerante tinham acabado e continuamos assistindo o filme. O clima começava a esfriar. Peguei umas cobertas no meu quarto e meu pai e eu deitamos no sofá. Eu deitei entre suas pernas e assim ficamos nos esquentando até que o filme acabou.

- filho, eu vou tomar um banho e depois a gente decide o que vai comer.

- certo Ben.

Já era costume chamar meu pai de Ben. Mas ainda sim chamava-o de pai. Nosso amor e química era tão grande e o fato de sermos pai e filho aumentava nossos sentimentos. Meu pai subiu as escadas e depois de alguns minutos decidi ir tomar banho com ele. Apaguei todas as luzes da casa e subi as escadas. Ouvi o barulho de água vindo do quarto dele. Apaguei todas as luzes do corredor, tirei a roupa e apaguei a luz do quarto dele e deixei apenas acesa do enorme banheiro. Entrei n o banheiro e vi sua silhueta através do vidro embaçado da água quente. Abri o box e meu pai olhou para trás surpreso fechei o box e dei um abraço nele e nos beijamos debaixo da água.

- eu te amo! – disse ele entre um beijo e outro.

- também te amo pai – respondi.

Nossa respiração calma, mas nossos beijos e movimentos românticos eram quentes. Eu me virei de costas e ele me ensaboou todo o corpo, cada centímetro. Eu me enxaguei.

- filho eu já tomei banho. – disse ele rindo.

- eu te lavo de novo tenho certeza que esqueceu algum lugar. Então ensaboei as costas dele. Quando cheguei na sua bunda eu esfreguei bastante e ele gemia. Ele virou de frente e ensaboei seu corpo, seu peito, sovaco, pescoço, coxa, saco e rola. Quando lavei sua pica foi inevitável ela ficou dura, ajudei ele a se enxaguar. Depois que nos enxaguados nós continuamos no banho se beijando, ele se apoiou no box de vidro e eu ajoelhei e engoli sua rola. Eu mamava ele em um vai e vem hipnótico, chupava a cabecinha e dizia como estava gostoso. Enquanto chupava seu cassete eu alisava sua perna e apalpava seu saco.

Chupei ele por tanto tempo que nem sei direito quanto tempo foi, beijava sua rola, lambia suas veias. Me levantei e nos beijamos apaixonados. Ele então me colocou contra a parede e afastou minhas pernas. Ele se abaixou e caiu de boca no meu cú. Sua língua quente circulando meu cú. Ele lambia e sugava meu cú. Ele então se levantou e encoxou em mim e bem devagar começamos a rebolar enquanto sua pica entrava carinhosamente no meu rabo. Depois que entrou tudo ele começou a me foder com vontade. Parece que a noite anterior de nada valeu. Por mais que tenhamos feito sexo, parece que nosso amor acrescentava algo a mais um tempero indispensável. Ele bombava e o barulho de sexo foi alto e os gemidos muitos prazerosos.

- vou gozar filho. – disse meu pai antes de enfiar a rola toda no meu cú pressionando e senti algo quente no meu rabo. Quando ele tirou senti algo saindo do meu rabo. Eu me virei de frente e ele ajoelhou e inesperadamente caiu de boca na milha rola. Ele abocanhou ela com vontade e chupava com gosto. Eu gemia alto e implorava por piedade quando não aguentei e gozei na boca dele. Ele se levantou e pediu pra mim abrir a boca e cuspiu a porra dentro dela. Nos beijamos mais uma vez.

Depois que saímos do banho descemos para preparar o jantar e logo optamos por pedir uma pizza, pois estávamos muito cansados. Esperamos a pizza chegar e meu pai foi até a porta receber. Fiquei sentado no sofá preparando outro filme pra gente assistir enquanto comíamos. Percebi que meu pai demorava a trazer os talheres.

- está tudo bem ai pai, porque a demora? – disse olhando pra trás na cozinha. Quando ví que ele olhava um papel estonteante nem olhou pra mim quando falei.

- que papel é esse pai?

Me levantei e fui ver o que estava acontecendo. No caminho aconteceu algo como um despertador. Em todos esses 7 anos meu pai nunca tinha mexido em nada na cozinha. Procurando pratos para comer pizza ele tinha encontrado uma foto de minha mãe. Quando ví que ele olhava me aproximei e fiquei olhando pra ele. Ele percebeu que estava perto.

- não é nada filho, só uma foto da sua mãe que eu encontrei.

Então abracei ele e peguei a foto da sua mão.

- esquece ela pai, não fica sofrendo por ela. Eu sei que é difícil passar por isso, o senhor passou durante 7 longos anos, nós dois sofremos, sei que mesmo depois desse tempo que estamos juntos encontrar algo dela faz doer algo em você. Então ele abaixou a cabeça e começou a correr lagrimas. Eu o abracei. As lágrimas escorriam no meu ombro. Pensei que ele tinha esquecido dela. Mas parece que eu estava errado.

- eu sei que o senhor ainda ama ela. – quando disse isso ele me largou e segurou minha cabeça em frente a dele com as duas mãos.

- filho, não é isso. Eu não amo mais sua mãe, mas me dói pensar no quanto você sofreu por minha causa. – fiquei aliviado.

- nunca duvide do amor que eu tenho por você! – ele disse isso me dando um beijo quente e apaixonado. Eu retribui e enquanto nos beijávamos ele pegou a foto da minha mão e amassou e jogou longe. Ficamos perto do balcão da cozinha nos beijando por um longo tempo. Nós paramos de se beijar e quando ele olhou pra mim seus olhos estavam vermelhos e havia lágrimas no seu rosto e em sua barba. Limpei as lágrimas e dei um beijo dizendo que o amava.

Ele então disse pra mim se sentar que logo levaria a pizza. Fiquei aguardando e logo ele veio com dois pratos e dois copos de refrigerante. Ele sentou ao meu lado e colocamos o filme para rodar. No meio do filme já estava sonolento e deitei no colo dele pra continuar assistindo, mas não durei muito levando em consideração meu cansaço e como aquele lugar onde eu repousava minha cabeça me deu todo o conforto que eu precisava. Acordei de repente com meu pai me chamando para irmos para a cama. Pegamos o cobertor e deitamos na cama. Ficamos apenas de cueca e apenas um cobertor. Nada esquenta tão bem quanto o corpo humano e deitei no peito do meu pai e alisando sua barriga e logo nessa posição pegamos no sono. Dormi nos braços do meu pai, meu homem.

Comentários

Há 0 comentários.