Prazeroso & Doce [Capítulo 33]

Parte da série Papai Me Fodeu!

Quinta-feira chegou e era quase fim de expediente. Estava louco para sair com o Carlos. Ele parecia ser uma ótima companhia e tinha cara de que fodia gostoso. Fazia tempo que não tranzava. No relógio marcava 17h45min. A hora estava demorando a passar. Não conseguia me concentrar no trabalho então decidi esperar a hora passar. Carlos e eu tínhamos combinado que iriamos para minha casa. Minha mãe e Leonardo não estariam em casa e era um lugar perfeito para descrição já que Carlos era casado.

Logo o relógio marcou 18:00 e desliguei meu computador e enquanto batia o ponto Carlos me ligou no celular.

- então, está pronto?

- com certeza e você?

- sim. Você tem certeza que sua mãe não está em casa?

- certeza. – falei.

- então vem. Estou aqui de fora.

- certo estou chegando.

Sai de fora da empresa e depois de andar um pouco ví um carro preto com uma mão levantada pra fora. Provavelmente era Carlos. Entrei no carro e fechei a porta. Carlos ligou o carro e dirigiu com destino a minha casa.

- então – falei meio animado. – você não sabe como eu estou louco pra beijar essa sua boca gostosa.

- e você não sabe a vontade que eu estou de sentir seu cú apertadinho. – falou Carlos.

- eita! Você gostou de comer um rabo mesmo hein?

- claro.

Eu dei um sorriso e olhei pra frente antes que eu o atacasse alí mesmo no carro.

- o que você falou pra sua mulher?

- falei que sairia com uns amigos. Eu saio bastante com meus amigos.

- ela te espera ainda hoje?

- não. Como amanhã é feriado ela sabe que posso não voltar.

- e ela não desconfia de nada? Sei lá... Que talvez você saia pra encontrar outra mulher?

- não. Eu sempre saio com meus amigos para o bar e durmo na casa deles então ela sabe que eu estou lá. E também ela chamou as amigas dela essa noite.

- ótimo, então você vai passar a noite lá em casa?

- sim.

Depois disso o silencio foi total, pois parecia que minha casa não chegava nunca. Depois de uns 20 minutos chegamos em casa. Estava tudo escuro. Eu então peguei o controle e acionei o portão eletrônico. Ele entrou e estacionou.

- sua mãe sabe que você está levando alguém pra casa?

- claro. Exatamente pedi pra ela fazer planos pra hoje à noite.

- legal.

Nós saímos do carro e fui até a porta e destranquei. Nós entramos. Eu fechei a porta e disse pra que ele ficasse a vontade. Fui até a cozinha peguei uma cerveja e entreguei pra ele.

- vamos pro meu quarto – falei pedindo pra ele subir. Enquanto ele subia eu apaguei as luzes do andar de baixo.

Assim que subi as escadas ele estava parado no corredor tomando um gole.

Eu então fui até meu quarto e abri a porta pedindo pra ele entrar. Ele entrou e eu tranquei a porta. Quando virei a chave pela segunda vez senti Carlos encostando-se a mim. Senti seu pau duro pela calça jeans.

- que delicia – falei enquanto ele me encostou com a parede e rebolava bem devagar esfregando seu pau na minha bunda.

Ele tomava a cerveja em goles.

Eu gemia horrores sentindo seu corpo em mim. Ele terminou de beber a cerveja e falou pra mim.

- ovou colocar a cerveja alí na cômoda, mas não se vira e nem se mexe continua assim.

Eu obedeci. Ouvi seus passos até a cômoda e depois ouvi ele voltando. Sem olhar pra trás não ví o que ele pretendia fazer e logo senti uma mordia em uma das minhas nádegas. Uma mordida carinhosa que me deixou cheio de tesão.

Ele mordeu a outra e logo deu vários beijos no meu rabo.

- desabotoa a calça e tira.

Assim eu fiz. Desabotoei o cinto e tirei a calça. E joguei pro lado e voltei a ficar na posição que estava. Ele continuou ajoelhado e senti-o dando outras mordidinhas. Logo senti minha cueca descendo e em seguida sua língua quente na minha nádega direita. Depois na esquerda e senti-o abrindo minha bunda. Ele a abriu toda e deu uma lambia de cima até em baixo. Deixando-me com as pernas tremendo de tesão. Ele então se levantou e me virou e assim que virei agarrei sua nuca com prazer e dei um selinho na boca dele. Então começamos a nos beijar de língua intensamente. Senti o gosto do meu rabo na língua dele e fiquei com mais tesão ainda.

Nos beijávamos de língua e explorávamos nossos corpos. Eu alisava seu peito com a mão esquerda e com a outra alisava seu pacote. Seu pau estava duro como uma rocha. Então enfiei as mãos por debaixo de sua camisa e por um instante paramos de nos beijar e ele levantou os braços e eu tirei sua camisa e eu fiz o mesmo então voltamos a nos beijar.

- fica de quatro na cama.

Eu fiquei de quatro na cama empinando bem a bunda fazendo assim com que ela ficasse aberta e ele ajoelhou no chão metendo a linga nela. Dessa vez ele se deliciou com o meu buraquinho. Eu gemia.

Eu chupou gostoso meu rabo e massageava meu rabo com o dedo. Depois que ele humedeceu meu rabo bastante eu me sentei na cama e fiquei para a cara com seu pau ainda por baixo da calça jeans azul-claro.

Eu então abri o zíper e desabotoei o botão da calça baixando a calça ví sua cueca branca com um volume enorme. Sem pensar duas vezes baixei a cueca e cai de boca na sua rola.

- ai que boca gostosa. Quentinha. – disse Carlos gemendo.

Eu chupava com gosto. Fazia tempo que não sentia uma rola preenchendo toda a minha boca me fazendo criança de novo chupando um pirulito saboroso.

Eu circulava com a cabecinha com a língua.

- espero que seu cuzinho seja tão quente quanto sua garganta.

- bem experimentar. – falei me deitando e ficando de frango assado.

- não olha pra mim com essa cara de safado se não eu gozo só de olhar pra ela.

Ele então passou um pouco de cuspe no meu rabo e depois de colocar uma camisinha de menta verde no pau e foi colocando a cabecinha pra entrar.

Doía um pouco mais do que o normal já que fazia tempo que não tinha relações sexuais e o pau dele era grosso, mas pra minha sorte a cabecinha era pequena e entrou fácil.

- agora mete tudo – falei. – me faz delirar na sua rola.

Ele então foi colocando.

- coloca tudo de uma vez. – falei.

Ele então colocou e eu gritei alto. Doeu pra caralho, mas o tesão superou a dor.

Ele ficou parado um tempo rebolando devagarinho.

- vai me fode. – falei.

Ele então começou a bombar. Bombava forte. Sentia ele chegando bem fundo no meu rabo e eu começava a suar. Eu gemia e batia uma punheta sentindo aquela rola em mim.

- ai que delicia, que rabo apertado e quentinho – gemia Carlos.

Mudamos de posição. Ele me encostou na parede e me fodeu em pé. Nessa posição sentia todo o corpo dele em mim. Era muito gostoso.

Ele me arrombou e o tesão tomou conta do meu corpo.

- puta merda cara não aguento vou gozar.

- na minha boca – falei.

Ele então tirou a camisinha e sentou na cama. Quando me virei e ví seu corpo todo suado quase gozei sem encostar-se ao pau. Eu me ajoelhei e chupei seu pau que agora tinha gosto de menta.

- deita na cama cara.

Eu deitei na cama e ele ficou em pé batendo uma e minha cara logo abaixo do seu pau.

- quer meu leitinho?

- quero. Me dá tudo.

Ele então deu uma embaixadinha e sentido um liquido espesso na minha boca. era sua porra quente e meio doce. Ele gozou tudo na minha boca. nada foi fora.

Eu então me levantei com a porra na boca e perguntei se ele queria sentir o gosto da porra.

- quero sim.

Ficamos em pé e ele abriu a boca e eu cuspi a corra na boca dele dando logo um beijo de língua em seguida. Beijamo-nos dividindo seu mel. Sua porra era quase doce. Ele então ajoelhou e eu gozei na boca dele. Ele se levantou e nos beijamos outra vez.

Nós nos deitamos na cama.

- gostou? – perguntei.

- está de brincadeira? Puta merda você é muito gostoso.

Ficamos um tempo deitado descansando.

- posso te perguntar uma coisa? – perguntei.

- acabei de te foder todo, pode perguntar o que quiser – falou ele rindo.

- eu estava pensando... será que eu tenho chance com o Igor o advogado?. Ele parece ser muito gostoso.

- olha é só chegar nele, mas não fala que você sabe das filmagens.

- com certeza. – falei ficando em cima dele e dando um beijo de língua, dessa vez calmo enquanto alisava seu peito suado.

Depois que tomamos um banho e comemos alguma coisa nós fomos nos deitar. Assistimos um filme deitados na minha cama e é claro que nós transamos outra vez. Logo depois resolvemos ir dormir. Realmente o sexo me fez falta. Sentia-me bem outra vez.

Confissão: Quando estava no hospital internado depois que fui atropelado teve uma noite em que meu pai passou comigo. Nós conversamos a noite e apesar de tudo o que ele me fez, apesar de estar com o Peter eu pedi para ele trancar a porta do quarto e subir na cama do hospital. Pedi pra ele me esquentar com seu corpo. Queria sentir mais uma vez sua barba enquanto nos beijávamos e claro, nós fizemos sexo lá mesmo. Eu posso dizer que me arrependo, mas estaria mentindo, pois tinha uma coisa que só sentia com ele.

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