Papai Me Levou Pra Cama [Capítulo 1]

Parte da série Papai Me Fodeu!

Morávamos só eu e meu pai em uma casa que era grande apenas para nós dois. Minha mãe nos deixou quando eu tinha 14 anos. Ela simplesmente desapareceu junto com um dos empregados do escritório do meu pai. Depois que minha mãe se foi é como se ela tivesse levado meu pai, Benjamim junto. Ele sofreu muito e nesses quase 7 anos que se passaram ele nunca procurou ela, mas era como se eu não existisse ele nunca passava tempo comigo então tive que me virar sozinho neste tempo. Agora que comecei a minha faculdade de marketing posso seguir minha vida com minha carreira, mas... não posso negar que meu pai me fez falta. Antes que eu se esqueça de me apresentar; meu nome é Ricardo, nome que me foi dado em homenagem ao irmão do meu pai que faleceu quando ainda criança.

Como todos os dias, meu pai saia cedo para ir para o escritório. Ele mal se despedia de mim apenas com um até mais, te vejo a noite. Isso me afeta mais do que gostaria, eu afirmo que odeio minha mãe por ter fugido, pois isso nos distanciou e de alguma forma não consigo ficar 100% feliz de consciência limpa, pois sinto falta do amor do meu pai, do dialogo e do seu carinho. Sempre tentei forçar nossa amizade tentando impressionar ele, mas quase nunca obtive resposta e acho que essa falta de carência do meu pai fez com que ficasse obcecado por ele. Sou gay, mas meu pai não sabe e de uns 4 meses pra cá comecei a sentir por ele um sentimento mais do que amor por ele. Enquanto ele dorme ou se afoga na bebida algumas noites eu o observo quase que a noite inteira enquanto dorme e também olho bastante pra ele quando está em casa e não me dá atenção. Eu comecei a sentir tesão pelo meu próprio pai.

Meu pai Ben (como as pessoas geralmente o chamam) me atraia sexualmente e meio que estava apaixonado por ele, pois só pensava nele todos os dias, tornou-se como uma obsessão. Meu pai é muito bonito, alto 1,90, pele clara, 41 anos, cabelos pretos (alguns poucos grisalhos), corpo definido, mas não sarado, pois não ia mais a academia. Mas o que mais me atraia eram sua barba e sua tatuagem tribal no braço. Desde que minha mãe fugiu ele começou a deixar a barba crescer e às vezes me imaginava alisando seu rosto e sentindo os pelos do seu rosto na minha mão, entre meus dedos e meus lábios beijando seu rosto e claro alisando seu braço e sentindo a tatuagem. Na verdade foi assim que comecei a sentir excitação por ele. Meu pai estava em completa depressão e eu via que ele se esforçava para se interessar por mim, o que eu fazia, o que eu gostava, mas ele simplesmente não se importava o suficiente.

Comecei a entrar em fóruns na internet e conversar com outras pessoas que estavam tendo o mesmo problema que eu. Foi quando eu percebi que eu não era o único que tinha sentimentos sexuais por parentes. Alguns tinham por irmãos, pai, mãe e até tios e avós. Comecei a passar muito tempo nesses fóruns e comecei a pedir conselhos e um usuário disse pra mim não ter medo dos meus sentimentos, mesmo que ele não corresponda pelo menos eu vou ter tentado e não tentar é a pior coisa que existe.

Comecei a pensar como eu faria isso, teria que prender meu pai em casa e conversar com ele e ver o que se passava para então revelar meus sentimentos para ele. Decidi que sábado era o dia ideal, pois ele não ia para o escritório e ficava o dia todo em casa e eu podia pedir o jantar para jantarmos juntos.

Assim que chegou o sábado meu pai acordou tarde quase 12:00 de ressaca é claro. Não sabia se aquilo era errado, mas ver ele levantar e ir pra cozinha descalço só de cueca branca e uma camiseta solta e ele ia pegar o café e enquanto a cafeteira enchia a caneca ele alisava o rosto e coçava a barba... aquilo me deixava de pau duro:

- bom dia! – ele me disse

-bom dia pai, tudo bem com o senhor? – perguntei de onde estava, minha vontade era de ir abraça-lo.

- tudo ótimo. Você já pediu o almoço?

- ainda não. Estava esperando você acordar.

- obrigado, mas não tenho fome, pode pedir só para você – disse ele enquanto ia para o escritório que ele tem em casa com a caneca de café.

- pai, vou pedir janta para nós dois essa noite, e gostaria que o senhor jantasse comigo.

- olha, filho... eu não estou me sentindo...

- por favor pai! – disse aquilo quase implorando e só depois que disse eu percebi que eu falei demonstrando tristeza demais. Ele ficou lá parado olhando para o vazio:

- tudo bem! – ele respondeu indo para o escritório.

Pouco antes da hora do jantar eu pedi o jantar e algo para beber. Estava nervoso pelo o que eu ia fazer. Assim que deu mais ou menos 20:00 horas o jantar chegou e depois que eu arrumei tudo fui chama-lo no quarto. Quando abri a porta do quarto e vi ele dormindo na cama eu ficou paralisado com aquela paisagem na minha frente. Tão frágil, sexy dormindo como um bebê que eu queria ter nos meus braços. Dei uns passos para chegar mais perto e me arriscar a alisar seu cabelo, mas fui tomado pelo medo. Ele acordou meio assustado comigo, mas assim que eu expliquei que o jantar havia chegado ele disse que logo iria descer. Desci as escadas e sentei na cadeira e fiquei esperando ele aparecer. Ele logo veio com a mesma roupa que estava dormindo, um pijama com uma bermuda acima do joelho e foi quando eu vi que ele estava sem cueca pois eu consegui ver um pouco da anatomia da sua rola, mas eu disfarcei.

- cheiro bom. Disse ele cheirando tentando adivinhar.

- eu pedi o que o senhor gosta, Frango. – enquanto eu disse ele se sentou no lado oposto da mesa ficando de frente pra mim.

- obrigado por lembrar.

Nós já estávamos jantando, em um completo silêncio. Ele não falava nada e eu não tinha assunto pra poder começar uma conversa. Percebi que as vezes ele olhava pra mim quando eu não estava “atento” e disse:

- olha Ricardo, eu sei que de uns anos pra cá eu não tenho sido o pai do ano, mas quero que saiba que eu te amo.

Quando ele disse isso foi como se anos de angustia e raiva misturada com amor tivesse pedindo pra sair.

- você também fugiu! – Disse sem olhar pra ele – o dia que minha mãe foi embora você foi junto. O senhor estava aqui do meu lado, mas era como se tivesse um muro gigante entre nós dois.

Eu não queria dizer aquilo, eu sabia que ele sofria com o que aconteceu, mas não consegui segurar e as palavras simplesmente saíram. Quando olhei-o não estava mais comendo e estava de cabeça baixa pensando. Aquilo me deixou triste.

- filho... eu peço que me perdoe! – enquanto disse isso ele se levantou e veio em minha direção me pegou pelos ombros me levanto eu me abraçou. Um turbilhão de sentimentos percorreu meu corpo. Tudo misturado, mas o que se destacava era o amor e tesão. Ele me abraçou forte. Sentia cada centímetro do seu corpo e sua barba roçava meu pescoço e não podia deixar de pensar na sua pica grudada junto de mim. A única coisa que fiz foi retribuir o abraço e abracei bem forte pois podia ser o último por causa do que eu estava prestes a fazer. Ele me apertou forte e disse que me amava e assim que o abraço terminou e ficamos olhando um pro outro com o rosto ainda perto eu não me segurei e com uma das minhas mãos passei no seu rosto. Senti sua barba. Quando eu fiz isso ele fechou os olhos e engoliu seco e abriu os olhos novamente.

- também te amo pai.

Eu disse isso e como que por impulso dei um beijo na sua boca. Um selinho demorado. Ele não faz nada, e não retribuiu o beijo. Olhei pra ele e ele continuava sem falar nada e então dei outro selinho e dessa vez ele fez bico e retribui o beijo. Ele então colocou as duas mãos na minha cintura e apertou contra a sua e ficamos nos olhando tão perto que podíamos sentir a respiração um do outro. Dei um beijo no rosto dele e uma das minhas mãos alisava sua nuca a outra seu peito. Eu como que aproveitava aquele momento como se estivesse reivindicando os abraços de 7 anos atrás. Aquele momento não podia ter fim. Meu pai me puxou então e me abraçou novamente, sua mão alisava minha nuca ele então me deu um selinho. Nós começamos a dar vários selinhos na boca e no rosto e continuávamos abraçados e nossos quadris grudados.

- eu te amo filho!

- também te amo pai!

Ele então me deu um selinho, mas desta vez ele colocou a língua na minha boca. Nesse momento começamos a nos beijar intensamente, sentir sua língua grossa dentro da minha boca foi a melhor sensação que eu já tive. Eu não acreditava naquele momento, tudo parecia tão surreal. Enquanto nos beijávamos ele me guiou de costas até que eu encostei na parede da sala e ele segurou meus pulsos contra a parede e começou a beijar meu pescoço e com isso eu comecei a gemer e meu tesão foi a mil pois meu pai tomou o controle da situação e estava me dominando. Ele começou a dar mordidas e foi decêndio até meu peito e mesmo por cima da camisa mordeu meu peito e algumas vezes meus mamilos.

A gente se beijou novamente e eu chupava sua língua e apertava sua bunda e ele pressionava sua rola contra mim e foi quando eu percebi que ela estava começando a dar sinal de vida. Enfiei a mão por debaixo da camisa e comecei a alisar seu peito e senti que seu mamilo estava duro por causa do frio. Enfiei as duas mãos e alisava seu peito e tirei a camisa dele e pude finalmente ver bem de perto seu corpo que tanto desejava. Ele também tirou minha camisa e nos beijávamos devagar e explorávamos nossos corpos quando ele pegou minha mão e colocou n o seu pau por cima da bermuda do pijama

- é todo seu! – disse ele enquanto eu apertava seu pacote já bem duro.

- vamos para o sofá – disse sentando no sofá.

Ele ficou em pé na minha frente e eu abaixei a bermuda e ele estava com uma cueca com estampa militar. Eu comecei a dar uns beijos na cueca e passava a mão na sua perna peluda quando percebi que a cueca era daquelas tinha um bolso bem no meio pra poder urinar. Enfiei a mão por esse bolso e senti seu pau quente e senti seus pelos. Tirei pra fora e ví que era branco com umas veias azuis e roxas, com a cabeça rosada. A cabeça estava melada, mas metade ainda estava coberta com o prepúcio. Então devagar usei minha boca pra tirar o resto da cabeça pra fora e lambi todo o melado e então a enfiei toda na boca. Comecei a chupar deliciosamente e meu pai gemia e falava sacanagens bem baixinho.

- que delicia filho, chupa o pau do papai, chupa tudo. – disse ele alisando minha cabeça.

- vou sim papai, você é todo meu! – disse isso e logo em seguida levantei o pau e chupei suas bolas. Ele tinha um saco gigante e chupei as bolas com carinho pra não machucar.

Voltei a chupar seu pau e ele começou a foder minha boca e colocava sua rola bem no fundo da minha garganta e tirava. Ele então ajoelhou no chão para ficarmos na mesma altura e começamos a nos beijar. Ele chupava minha língua como se estivesse sugando todo o melado de sua rola. Ele se sentou no sofá e eu ajoelhei no meio das suas pernas e continuei chupando sua pica deliciosa. As vezes lambia seu peito e beijava sua barriga. Estava chupando bem vagarosamente e imaginando quantas vezes pensei em fazer aquilo. Ele me puxou e mais uma vez nos beijamos. Eu masturbava ele enquanto nos beijamos. Ele então colocou a rola dentro da cueca novamente e tirou ela toda de uma vez. Eu também tirei toda minha roupa e ele me encoxou por trás e seu pau ficou no meu rego e ele apertava bem forte minha bunda e dava uns tapas.

- quero foder você filho – disse ele no meu ouvido. Eu me virei e beijei-o;

- sou todo seu pai! Enfia seu pau em mim. Eu então fiquei de quatro em cima do sofá com o cú piscando. Meu pai então cuspiu na minha bunda e esfregou com o pau e começou a enfiar bem devagarinho. Eu estava com certeza sentindo dor, mas o prazer do momento não deixou que eu reclamasse. Ele então enfiou o pau todo até que senti sua barriga e seu saco batendo e mim. Ele deixou um tempo e rebolava bem devagarinho para que meu cú relaxasse. Eu gemia de prazer.

Ele então começou a tirar o pau todo do meu rabo até a cabecinha e enfiar até o talo. Meu pai tinha um dote de mais ou menos 19 centímetros e reto.

- pai me fode gostoso.

Quando disse isso ele começou a bombar forte em um vai e vem hipnótico e muito tesudo. O barulho dos nosso corpos batendo ecoou na noite e nós dois gemíamos alto e ele dava tapas bem fortes na minha bunda. Depois de um tempo me fodendo naquela posição ele tirou o pau do meu cú e sentou no sofá e abriu as pernas e eu sentei de costas pra ele e enfiei a rola no meu rabo e naquela posição eu me masturbava. Eu estava batendo punheta com a pica do meu pai no rabo, era muito gostoso. Ele bombava forte e eu rebolava no seu cacete. Ele então enfiou até o talo e naquela posição ficamos parados descansando.

- morde minha rola! – disse ele pedindo pra mim apertar o cú e assim fiz e toda vez que apertava o cú ele gemia.

Começamos a bombar de novo até que ele pediu pra mim se levantar e deitar no sofá. Eu me deitei e ele deitou em cima de mim e começamos a nos beijar. Nós estávamos suados e com muito tesão e passávamos a mão no corpo um do outro. Eu beijava bastante a boca dele e ele esfregava a barba no meu pescoço enquanto chupava ele forte.

- goza em mim pai.

- o que você quiser filhão. – ele disse isso.

Eu sentei no sofá e comecei a chupar a rola dele que estava vermelha e dura igual uma pedra. Ele se masturbava enquanto eu o chupava.

- vou gozar filho!!

Então em um berro ele tirou a rola da minha boca e gozou jatos de porra quente na minha cara e no meu peito. Eu me masturbei e gozei no chão e no pé dele. Ele então colocou o pé no sofá e eu lambi os dedos dele limpando minha porra deixando o pé dele limpo. Ele me ajudou a se levantar e mais uma vez em pé em frente um do outro nos beijamos. Ele então pegou a porra que estava no meu peito e colocava na minha boca.

- não engole filho, a gente vai dividir.

Assim que ele pegou toda a porra que conseguiu e colocou na minha boca nós nos beijamos dividindo. Assim que nos beijamos olhamos um para o outro e tinha porra na barba dele perto da boca e eu lambi o rosto retirando a porra da barba e engolindo.

- me perdoa filho! Eu sempre te amei!

- também te amo pai. Eu te perdoo.

Ele então deitou no sofá e eu deitei em cima dele e ficamos nos beijando e trocando carinhos. Até que finalmente dormi naquela posição. Dormi como um bebê. Acordei de repente com meu pai me acordando.

- filho, vamos pra cama já é tarde.

- foi mal – disse olhando para o relógio e ví que era quase meia noite. Nós vestimos nossas cuecas e subimos as escadas. Fui em direção ao meu quarto.

- Ricardo, hoje você vai dormir comigo.

Ele disse isso me puxando e me guiando para dentro do quarto. Deitamo-nos na cama de cueca e ficamos mais um tempo namorando e se beijando e conversando sobre tudo. Depois de muito tempo o sono tomou conta de mim e antes que eu percebesse eu adormeci nos braços do meu pai.

Quando acordei no outro dia meu pai não estava na cama. Fui ao banheiro e desci as escadas e vi que havia uma mesa de café da manhã pronta. Chegando à mesa percebi que ele estava no quintal fumando um cigarro. Meu pai havia parado de fumar quando minha mãe foi embora. Ela odiava que ele fumasse e quando ela se foi ele achou que esse seria um dos motivos e nunca mais fumou. Esperei na porta ele terminar o cigarro. Quando terminou ele veio em minha direção:

- bom dia filho – disse me dando um beijo. Apesar do gosto do cigarro o beijo não deixava de ser bom. Nos beijamos por um bom tempo alí mesmo na porta da cozinha. Estávamos apenas com a cueca e a calça do pijama e nossos corpos mais uma vez se encontravam.

- obrigado! – disse meu pai. Estou pronto pra seguir em frente.

- posso pedir uma coisa? – falei alisando a barba.

- não faz a barba, eu gosto dela desse jeito.

Ele então sorriu e me deu um selinho e me chamou para tomar café da manha.

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