O Beijo de um Homem [Capítulo 7]

Parte da série Papai Me Fodeu!

Eu estava no banheiro tomando um banho quente. Apesar de preferir água fria o clima não permitia que eu tivesse tal luxo. O tempo tinha esfriado muito e era nublado. Logo de manha quando acordei liguei para o meu pai. Conversamos sobre a noite passada e perguntei como estava em casa e ele disse que estava tudo bem e que meu tio e minha tia tinham gostado do meu namorado e que nós parecíamos felizes. Não contei sobre minha transa com o Leonardo, ai tomar banho primeiro depois eu contaria.

Eu saí do banheiro e depois que me vesti vi que Leonardo estava assistindo televisão. Eu então depois licença por um minuto e fechei a porta de vidro e me deitei na cama. Disquei o numero do meu pai e esperei.

- oi filho, tudo bem?

- tudo ótimo. Só queria te contar uma coisa.

- pode falar.

- só queria te falar que ontem a noite, é que antes de dormir, uma coisa levou a outra e eu e o Leonardo acabamos por ter relação sexual.

- relação sexual? – perguntou meu pai.

- sim.

- quer dizer que ele te fodeu? – disse meu pai em tom de brincadeira. Eu comecei a rir e me forcei a parar logo.

- foi sim pai. Mas o que eu queria te falar mesmo é que ele não vai cobrar.

- porque não?

- olha... eu que pedi pra ele não cobrar.

- quer dizer então que ou você se apaixonou por ele ou ele faz tão gostoso que quando acabar esse fingimento todo vocês vão continuar um relacionamento pelas minhas costas e de pouco em pouco você vai se afastar de mim e antes que eu perceba você foge com ele para não magoar meus sentimentos.

Eu fiquei calado esperando que meu pai dissesse alguma coisa.

- pai, não é isso, me perdoa é que...

Ouvi gargalhadas do outro lado, era meu pai rindo. Então desliguei o celular e pensei o quão tolo eu pareci. As vezes me esqueço que meu pai é muito brincalhão. Segundos depois o celular toca.

- muito engraçado, pai.

- desculpa filho, mas não resisti. Não tem problema. Mas, obrigado por ter sido honesto comigo.

- por falar nisso, o meu tio por acaso ligou?

- não. Ele não dá noticias faz mais ou menos 1 mês. Ele não atende o celular já estou ficando preocupado, mas não fica pensando nisso.

- ok pai. Estou com saudade do senhor.

- também. Estou com saudade de te beijar.

- também. Olha pai, até amanha então.

- até amanha, beijo... há... e tenha juízo.

Desliguei o telefone e fui até a sala. Leonardo estava sem camisa. Realmente a noite passada o deixou mais solto. Sentamos cada um de um lado do sofá. Ficamos em silêncio. Ficou apenas ecoando o barulho da televisão e do filme que passava. Então por um momento de coincidência eu e Leonardo nos olhamos um para o outro ao mesmo tempo e em um impulso nós se aproximamos e demos um beijo. Apenas um selinho. Mas sabíamos que era só o começo de um beijo quente. Então nos beijamos de língua. Um beijo digno de filme de romance. Depois sentamos um do lado do outro, nos esquentando do frio.

- Léo, posso te perguntar uma coisa?

- pode sim.

- porque você começou... sabe... a fazer programas.

- olha, minha vida sempre foi muito complicada e meu sonho era fazer faculdade, mas minha família não tem dinheiro pra pagar então tive que se virar.

- então é para pagar seus estudos?

- sim. Eu faço medicina a quase dois anos e o curso é muito caro e não tenho tempo para trabalhar de dia. Nessas férias de meio de ano eu aproveito para ganhar mais dinheiro, pois durante os outros dias não é sempre que faço programa, pois tenho que estudar. Eu morei com minha tia até os 21 anos, então ela faleceu e deixou o pouco que tinha pra mim. Ela disse pra mim realizar meu sonho de ser médico.

- nossa... a vida é uma vadia.

- verdade – disse ele sorrindo.

Eu fiquei pensando bastante no que ele tinha falado e percebi que às vezes nós esquecemos que por pior que nossa vida pareça sempre tem alguém com a vida mais complicada e comecei a me sentir mal por ele.

- você Ricardo, porque seu pai é tão super protetor? – perguntou Léo. – ele tinha sido tão honesto comigo o mínimo que eu poderia fazer era ser honesto com ele. Então eu contei toda a história desde o inicio e ele apenas escutou e depois que terminei ele obviamente perguntou se meu pai não importava de nós dois termos transado noite passada e eu disse que não.

- você tem sorte de ter um pai que te ama. Na verdade ele te ama em dobro.

- verdade – eu disse pra ele.

Continuamos a assistir o filme. E quando deu 18:00 horas ele disse que iria tomar banho. Ele foi para o quarto e fechou a porta de vidro. Eu continuei assistindo televisão e refletindo sobre a conversa que nós tivemos.

Depois que ele saiu foi minha vez e tomei um banho demorado, mas desta vez mesmo com frio eu me arrisquei em tomar banho na água gelada. Aquilo me relaxava e eras como se tirasse todo o meu estresse. Sai do banheiro, vesti minha roupa e fui para o sofá. Estava frio e tanto eu como Léo estávamos de pijama.

- Ricardo eu tomei a liberdade de pedir o jantar.

- sem problemas.

Compramos um filme na TV a cabo e começamos a assistir. Era uma comédia romântica. Depois de 30 minutos de filme o jantar chegou, eu me ofereci para pegar lá em baixo, mas Léo não deixou e foi. Enquanto ele estava pegando eu arrumei a mesa para a gente. Quando eu abri o armário da cozinha. Eu encontrei uma carteira de cigarro Marlboro Blue Ice. De cara pensei que meu pai tinha esquecido, pois a única pessoa que eu conhecia que fumava esses cigarros era ele. Mas quando peguei a caixa tinha um papei junto escrito Leonardo. Meu pai tinha deixado pra ele. Resolvi ligar para o meu pai.

- oi Ricardo, o que você manda?

- pai eu encontrei uma carteira dos seus cigarros na cozinha com o nome do Leonardo e não entendi.

- filho, amanha vocês vão ficar mais ou menos 8 horas aqui e ele tem que fumar. Ontem à noite nas três horas e meia que eu fiquei aí eu fumei três cigarros. Ele fumou um dos cigarros comigo então para manter o papel sem suspeitas ele tem que fumar amanha ok?

- entendi, mas... ele não vai ficar dependente?

- filho, não é como droga que vicia na primeira vez, cigarro só vicia se fosse fumar muitas vezes em uma rotina e além do mais esses cigarros são fracos, eu admiro que você não tenha começado a fumar charuto. – disse meu pai rindo lembrando a outra noite.

- entendi. Nós estaremos aí ás 10:00

- tudo certo.

Leonardo entrou pela porta eu me despedi do meu pai e desliguei o telefone. Entreguei a caixa de cigarros pra ele:

- meu pai pediu pra você levar amanha e que você fume 1 cigarro a cada 1 hora. Você não vai viciar porque são fracos, mas você só fuma se quiser você não é obrigado.

- sem problemas. Eu faço isso.

Nós então sentamos a mesa e jantamos. Minha comida preferida frango. Pode ser qualquer coisa, mas é obrigado a ter frango. Depois que comemos, escovamos os dentes e continuamos com o filme. Assim que o filme acabou colocamos em um canal de televisão.

- Leonardo posso te fazer uma pergunta? Se não quiser responder não precisa.

- claro, pode perguntar.

- é você faz programa tanto com mulher, homem e casal?

- sim, atendo qualquer um desses que você falou.

- mas... Qual sua sexualidade... Você sabe... Apesar de fazer programa com homem e mulher eu sei que você tem sua sexualidade.

- sou hétero.

- mentira! Sério?

- sério. O que eu não faço por dinheiro.

- nossa... deve ser difícil pra você. Agora eu sei por que você não estava à vontade no começo.

- verdade. Mas mesmo que fosse com uma mulher eu não estaria à vontade. Apesar de fazer programa há muito tempo eu não consigo me acostumar totalmente, na verdade você é a primeira pessoa com quem eu converso sobre isso, na verdade a primeira pessoa que eu converso, os outros e outras só querem saber do corpo, sexo, você sabe...

- entendo.

Ficamos um tempo em silêncio.

- você quer experimentar o cigarro? Meu pai disse que você foi um desastre ontem. – ele sorriu.

- claro. Tenho que pegar o jeito até amanha.

Eu abri a caixa e entreguei pra ele. Ele pegou um isqueiro na cozinha e quando ele chegou ele retirou o cigarro e colocou na boca e antes que ele pudesse acender eu peguei o cigarro da boca dele, peguei a carteira de cigarro e fui até a cozinha e joguei no lixo e coloquei as mãos na cintura.

- você não precisa fazer isso, qual é? Você vai ser médico e não vai prejudicar sua saúde por causa disso. Ele se levantou e foi até mim.

- não tem problema. De todas as coisas que eu já fiz como garoto de programa essa é insignificante.

Eu dei um passo até ele alisei sua nuca. Eu me aproximei e dei um beijo nele. Nós nos beijamos de língua em pé na cozinha. Ele então com muita pegada agarrou minha cintura e apertou contra ele. Enfiei a mão por dentro da sua camisa nas costas e com ajuda dele tirei sua camisa. Ele jogou a camisa no chão e olhou pra mim alisando meu rosto.

- posso te confessar uma coisa?

- claro! – eu disse sentindo sua respiração quente.

- nunca foi tão fácil beijar outro homem. – ele disse isso e novamente enfiou a língua na minha boca. Eu alisava seu peito cabeludo e sentia seus músculos em volta de mim. Enquanto nos beijávamos ele enfiou a mão dentro da minha cueca por trás e começou a massagear minha bunda. Ele abria, apertava e Passava o dedo bem na portinha.

Coloquei a mão da bunda dele também e massageei sua bunda peluda. Então ele parou de me beijar segurou na minha mão e me puxou até o sofá. Ele me jogou no sofá e veio por cima de mim me beijando. Ele esfregava seu pau no meu e foi beijando meu pescoço.

- você está afim? – ele me perguntou beijando minha boca. – eu alisei seu rosto e dei o beijo de volta.

- é claro que sim.

Ele então foi até o quarto pegar um preservativo e o lubrificante. Ele pegou um preservativo de cor vermelha. Ele tirou o resto da roupa colocou a camisinha e eu tirei a roupa e me deitei no sofá e ele veio por cima e me beijou e colocou a cabecinha na porta do meu cú e foi forçando. Eu comecei a gemer alto, mas ele abafou meu grito com um beijo de língua. Então ele enfiou tudo e ficamos na posição entrelaçada.

Ele começou a bombar. Aquela posição nos deixava no mais intimo possível. Ele me fodia e nos beijávamos. Depois de um tempo fodendo ele disse que ia gozar.

- goza na minha boca.

Ele então tirou o pau, tirou a camisinha e eu me sentei no sofá. Ele começou a se masturbar e começou a gozar e eu coloquei a cabeça na minha boca. Eu sentia os jatos e o gosto da porra na língua. Então comecei a chupa-lo. Chupei o pau dele todo e deixei o pau todo lambuzado de porra. Ele então me puxou me levantou e nos beijamos de língua. Enquanto nos beijávamos ele me masturbava e gozei no chão. Nós continuamos dando selinhos e rindo.

Tomamos banho juntos. Ele era muito tímido. Mas essa timidez o deixava fofo e simpático. Depois que tomamos banho decidimos ir nos deitar e como na outra noite dormimos agarrados esquentando um ao outro.

Estava mergulhado em meus sonhos e de repente acordei. Leonardo ainda estava dormindo. Ele era tão atraente dormindo. Eu dei um beijo no rosto dele de leve torcendo para que ele não acordasse. Eu olhei no meu celular e já era 09h10min. Levantei-me preparei o café da manha e acordei ele. Nós tomamos café e fomos tomar banho. Pedi para ele ir primeiro, pois eu arrumar a roupa dele. Escolhi a melhor roupa que ele tinha uma camisa vermelha e uma bermuda azul e verde. Depois que estávamos os dois prontos nós fomos para o carro. Era 09:50, mas a casa do meu pai ficava é 15 minutos.

O dia estava ensolarado, mas com um vento bem frio. Eu tinha colocado em uma mochila roupas extras, pois poderíamos banhar na piscina. Chegamos à casa do meu pai e ele nos recebeu na porta com uma garrafa de cerveja na mão.

- bom dia. Estão atrasados – disse meu pai me abraçando e abraçando o Leonardo.

- onde está minha tia e meu tio?

- sua tia está na piscina e seu tio já vai descer.

Entramos em casa e meu tio desceu as escadas nos cumprimentando. Ele foi até a cozinha e pegou duas cervejas e entregou uma para o Leonardo.

- vamos lá pro fundo. Filho se quiser colocar alguma música pra tocar, fique a vontade.

- a gente já está indo. – disse pro meu pai segurando a mão do Léo.

- Léo você pode se divertir. Não precisa fingir igual ontem. Pode se divertir.

- está certo.

Coloquei um CD com várias músicas pra tocar desde Madonna á Marilyn Manson e segurei na mão do Léo e fomos pra fora. Antes peguei uma latinha de refrigerante Pepsi minha preferida e fomos pra fora e sentamo-nos à mesa que ficava de fora perto da churrasqueira. Minha tia estava deitada se bronzeando e de lá mesmo deu um grito e sinal de oi.

Depois de muita conversa meu pai acendeu um cigarro e o meu tio também.

- não vai fumar? – perguntou meu tio para o Léo.

- acredita que eu deixei minha carteira de cigarros em casa? – disse ele com um riso sem graça.

- pega um dos meus – disse meu tio.

- na verdade – disse colocando a minha mão em cima da dele. – ele está tentando parar de fumar.

- culpado – disse Léo.

- ok. – disse meu tio.

Depois de mais ou menos 40 minutos perguntei ao Léo se ele queria ir tomar banho na piscina. Ele tirou a camisa e sua bermuda e ficou de sunga.

- você pode ir banhando que eu vou lá dentro e já volto.

Ele então pulou na piscina.

- pai, o senhor vai lá dentro comigo por favor.

Eu e meu pai conversamos por mais ou menos 30 minutos na cozinha. De lá eu via Leonardo tomando banho na piscina e minha tia também já estava dentro. Depois que eu e meu pai conversamos eu fui pra piscina.

O dia estava correndo tudo bem. Já havíamos almoçado, conversado, descansado e chegava ás oito da noite e meu tio e minha tia estavam prontos para ir embora. Nós nos despedimos eles entraram no carro e foram embora. Nós três entramos.

- filho eu vou lá na meu escritório, você e o Leonardo podem vir também por favor. Meu subiu as escadas. Tomei água e nós fomos. Entramos no escritório. Meu pai abriu a gaveta e tirou um envelope gordo e colocou em cima da mesa.

- Leonardo aqui o resto do dinheiro. Você fez um trabalho muito bom.

- obrigado senhor.

Nós então saímos e fomos para a sala. Sentamos no sofá e fiquei esperando meu pai descer. Ele desceu e chamou a gente para ir para a cozinha.

Nós sentamos nas cadeiras e nos apoiamos no balcão. Peguei uma cerveja para o Leonardo e refrigerante pra mim. Meu pai sentou com a gente.

- então Leonardo, meu filho me disse que você faz faculdade?

- sim senhor.

- não precisa me chamar de senhor.

- sim, eu faço faculdade de medicina.

- você mora aonde? – perguntou meu pai.

- eu moro no interior, mas aqui eu divido apartamento com um amigo meu.

- meu filho me disse que você sabe sobre eu e ele.

- sei sim.

- só quero que você saiba que meu filho me falou que vocês tiveram relação sexual.

- tivemos sim – disse ele abaixando a cabeça.

- eu não estou te repreendendo – disse meu pai se levantando e sentando do lado dele. – na verdade eu quero te falar uma coisa. Meu filho me contou tudo o que você disse pra ele. E decidi que quero pagar pelo seus estudos.

Na mesma hora ele levantou a cabeça e olhou pro meu pai.

- o que o senhor disse?

- eu quero pagar pelos seus estudos. Meu filho me falou tudo.

- o senhor não precisa fazer isso – disse Leonardo se levantando.

- na verdade quero fazer mais do que isso. Eu vou pagar pelo seus estudos e quero que você se mude para o apartamento.

- eu não poso aceitar – falou Leonardo indo pra sala e se sentando no sofá.

- você só não pode como vai aceitar.

- senhor eu não sei nem o que dizer. – eu me sentei do lado dele e disse:

- só quero uma coisa em troca – eu disse alisando suas costas. Ele olhou pra mim – me promete que não vai mais se prostituir. É só isso que eu peço em troca.

- ele então olhou pra baixo e ficou olhando pro chão quando eu vi que ele começou a chorar. – eu então limpava as lagrimas.

- eu não sei nem o que dizer senhor.

- a primeira coisa é que não me chame de senhor. E pela experiência que eu tenho de vida eu gostaria que aceitasse. Um rapaz de 27 anos que provavelmente já batalhou tanto na vida merece isso.

Leonardo então se levantou e abraçou meu pai. Agradecendo ele.

- eu também vou depositar dinheiro todo o mês da sua conta para você arcar com despesas da faculdade, comidas entre outras coisas. Leonardo não o soltava e meu pai batia em suas costas o confortando. Leonardo finalmente o soltou e limpou os olhos agradecendo novamente. Meu pai e ele se sentaram no sofá e meu pai passou todos os seus números de celular e da empresa. Então se levantou para ir embora.

Leonardo se levantou se despediu do meu pai e me deu um abraço. E logo depois um beijo.

- obrigado – disse ele no meu ouvido.

- não é por nada. Mas não fica pensando que isso é esmola ok? você agora faz parte da família.

- isso mesmo – disse meu pai. – você pode aparecer por aqui quando quiser.

Ele me soltou e mais uma vez apertou a mão do meu pai, mas o meu pai o surpreendeu quando puxou ele e deu um beijo na boca. Meu pai apertou a bunda dele bem forte.

- obrigado pelo o que você fez. – disse meu pai pra ele.

Leonardo então saiu pela porta e entrou em seu carro. E desapareceu na rua. Eu e meu pai entramos e fomos até a cozinha. Meu pai sentou no banco e abriu as pernas, eu me encaixei entre suas pernas e dei um beijo na sua boca. Nós nos beijamos por um longo tempo. Eu alisava seu rosto e ele apertava minha bunda. O beijo do meu pai fazia eu ferver por dentro. Sentir o gosto da sua boca era muito gostoso. Eu amava seu cheiro, seu jeito, seu beijo.

- agora sou um homem livre! – disse meu pai se referindo ao divorcio. Eu então dei um beijo seu pescoço:

- eu estava morrendo de saudades. – quando disse isso eu tirei a camisa dele e meu pai se levantou e tirou a minha e nos beijamos em pá na cozinha.

- vamos pra piscina – disse meu pai saindo pela porta. Ele então pulou na piscina e eu entrei logo atrás nós ficamos do lado mais raso da piscina ela batia um pouco acima da cintura e ficamos na beirada nos beijando abraçados por um longo tempo. Estava frio, mas nós esquentávamos um ao outro. O seu perfume era o melhor de todos. Finalmente ter meu pai em meus braços só pra mim era um sonho. Meu pai então tirou sua roupa ainda dentro da piscina e jogou seus shorts pra fora da piscina. Ele então saiu da piscina e sentou na beirada com as pernas dentro da água. eu fiquei com seu mastro duro em minha frente.

Eu então cai de boca. Meu pai gemia alto e dizia que estava uma delicia. Eu mamava aquela vara deliciosa. Aquele pedaço de carne suculento. Ele babava bastante. Eu então sai da piscina e fiquei de quatro na grama.

- me fode pai.

Meu pai veio por trás passou cuspe no meu rabo e foi enfiando a vara.

- você gosta filho? Gosta da vara do seu pai no seu rabo?

- eu adoro pai, mete esse pau suculento no meu rabo. – ele enfiou tudo e começou a foder com tudo. Ele fodia forte e sentia seu pau rasgando minhas entranhas. Então de repente senti meu pai gozando ele tirou pra fora e gozou no buraquinho do meu cú e depois que gozou usou sua porra pra lubrificar seu pau e meteu de novo. Ele fodia gostoso e eu rebolava na sua pica. Então eu me masturbei até que gozei gostoso. Gemi alto. Então sem mais forças eu cai na grama e meu pai deitou ao meu lado. Eu então com minhas últimas forças deitei em cima do seu braço e ficamos lá fora olhando para as estrelas.

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