Noite dos Garotos [Capítulo 10]

Parte da série Papai Me Fodeu!

Eu, meu pai e meu tio estávamos vivendo um sonho. Era sexta feira e eu estava voltando da faculdade. Meu tio se ofereceu para me buscar todos os dias da faculdade já que não estava trabalhando. No caminho de casas nós conversávamos muito e até trocávamos uns beijos e carinhos. Quando chegamos em casa cumprimentei meu pai com um beijo quente. Fui até a cozinha arrumar um lanche, pois eu estava com muita fome.

- filho tenho que te falar uma coisa – falou meu pai me abraçando por trás e me dando um beijo no pescoço enquanto passava manteiga em um pedaço de pão.

- pode falar pai.

- amanha vamos ter uma festa aqui em casa.

- legal. Então.

- Mas, vai ser uma festa pra gente se divertir bastante. – neste instante meu tio entrou na cozinha.

- eu sei pai. Toda as festas são para se divertir.

- eu sei filho, mas essa festa vai ter só homens... na verdade só mais um.

- isso não é uma festa. Só vai vir uma pessoa.

- quando meu amigo chegar você vai ver a festa que vai se transformar.

- é verdade – disse meu tio sentando no balcão e acendendo um charuto. – vai ser uma festa pra gente se dez estressar.

- que amigo você vai trazer pai?

- Peter! É um amigo meu que conheci na academia – disse meu pai.

- que legal. – falei sentando na cadeira.

Depois que comi fui tomar um banho para me deitar. Meu tio disse que iria assistir televisão na sala e eu fui deitar com o meu pai. Deu um beijo no meu tio de me despedi dele. Entramos no quarto ficamos de cueca e deitamos juntos bem agarradinhos.

No dia seguinte quando acordei, meu pai já havia se levantado e meu tio estava deitado comigo. Liguei o ar condicionado e cheguei perto do meu tio deitando de conchinha com ele. Fiquei com meu pau na sua bunda, mas logo dormi outra vez.

Depois de mais ou menos uma hora e meia eu acordei com meu tio me dando uns beijos na boca.

- bom dia. – disse ele me dando um beijo bem gostoso.

- bom dia tio. – eu disse isso me sentando na cama.

- já é quase 11:00 da manhã, seu pai me pediu para ir ao mercado comprar algumas bebidas pra hoje a noite. Quero que você venha comigo. Vai tomar um banho pra gente ir.

Quando meu tio saiu do quarto eu fui ao banheiro escovei os dentes, tomei um banho rio e vesti uma roupa para ir com meu tio. Quando eu desci as escadas meu pai estava sentado na varanda fumando um cigarro.

- bom dia pai. – disse dando um beijo nele.

- bom dia filho. Animado pra hoje a noite?

- muito pai.

- filho, quero te falar uma coisa ok? Sei tio vai conversar com você no carro quando forem ao mercado, mas eu quero te falar uma coisa antes de ir.

- pode falar pai – disse pegando o cinzeiro e entregando para o meu pai, ele apagou o cigarro e bateu na perna pra mim sentar no seu colo.

- filho, eu conheci o Peter na academia faz umas três semanas e pra falar a verdade ele estava interessado em mim, sabe... sexualmente.

- verdade? Aconteceu alguma coisa?

- não, mas eu contei pra ele que tinha um filho que ele ia gostar bastante e convidei ele pra vir aqui hoje. Então ele está esperando você sabe... conhecer uma pessoa bacana.

- entendi. Mas pai... estava lembrando ontem anoite e esqueci de te falar, posso chamar o Leonardo?

- claro filho. – disse meu pai me dando um beijo – mas filho, quero que você foque no Peter. Ele não conhece ninguém a um bom tempo e quero que você dedique á ele. Se não rolar nada entre vocês pelo menos vocês podem conversar e ser amigos.

- vamos sobrinho querido – disse meu tio chegando à varanda.

Eu me levantei do colo do meu pai e nos fomos para o carro. No caminho decidi perguntar o que meu tio tinha pra falar comigo.

- tio, meu pai disse que você queria falar alguma coisa comigo o que é?

- é sobre hoje na noite. Seu pai quer que eu tire a virgindade dele.

- sério? Quando ele decidiu isso?

- a uns três dias quando você estava pra faculdade nós estávamos curtindo um ao outro e eu abaixei pra chupar o cú dele. Eu metia a língua e ele começou a ficar de pau duro gemendo e ele disse que queria que eu fodesse ele. Então ele decidiu aproveitar que o amigo dele vem hoje a noite e enquanto vocês estiverem ocupados se conhecendo nós vamos estar lá em cima.

- saquei.

Chegamos ao mercado e pegamos tudo o que precisávamos: bebidas, aperitivos entre outras coisas para fazer o jantar. Meu pai tinha prometido fazer sua especialidade: estrogonofe de frango. é claro. Assim que chegamos em casa levamos as compras para dentro.

- meu pai já estava fazendo o almoço. Seu notebook estava em cima do balcão.

- filho, vem aqui pra você ver uma foto do Peter que tem no seu site de relacionamentos.

Eu realmente fiquei impressionado com a foto, ele era um homem alto, com alguns pelos finos, cabelos castanho bem escuro, olhos escuros, pele branca e tinha um rosto angelical com uma barba por fazer.

- nossa pai, ele é bonitão.

- não te falei? Você vai gostar dele.

- deixa eu ver a foto – disse meu tio chegando junto da gente.

- nossa ele e bonitão. Se você não pegar eu pego – disse meu tio dando um tapa na minha bunda.

- então pai, meu tio me falou sobre vocês dois.

- o que você acha? Será que eu consigo?

- claro pai, se é o que realmente quer é só relaxar e gozar... é como dizem.

Dei um beijo de língua no meu pai. Sua boca tinha gosto de cerveja e um leve gosto de cigarro. Enquanto nos beijávamos meu tio me encoxou por trás e beijou meu pescoço. Então eu apenas virei minha cabeça para trás o máximo que consegui e beijei meu tio. Seu pau ficou como uma rocha. Meu pai beijava meu pescoço e alisava meu peito e eu beijava com muito tesão meu tio sentido o gosto de creme dental.

- amo vocês dois! – disse alisando a barbo do meu pai e colocando a mão pra trás e apertando o pau duro do meu tio.

- vamos deixar isso pra noite, o Peter precisa desse fogo todo – disse meu tio.

- tudo certo. – eu disse isso e sai do meio deles, meu tio sentou e meu pai foi cuidar da panela no fogo.

- já estava esquecendo de ligar para o Leonardo.

Subi até meu quarto, deitei na cama e peguei meu celular e disquei o numero do Leonardo. Tocou várias vezes na sétima ele atendeu com um oi muito sexy.

- oi Leonardo.

- oi Ricardo ,tudo bem?

- tudo ótimo! Estou te ligando para você vir aqui em casa hoje a noite, mas eu te aviso que a festa pode ser bem... quente se é que você me entende.

- entendo sim, vou estar aí ás 19:00.

- um beijão. – disse mandando um beijo.

- quando eu chegar aí você me dá esse beijo. Até mais tarde.

Desci as escadas e avisei meu tio e meu pai que o Leonardo tinha confirmado presença. Eu então sentei na cozinha e conversei com meu tio e meu pai e em meus pensamentos imaginava que a noite seria bem louca, pois teríamos cinco machos muito gostosos, tesudos e cheios de amor pra dar dentro da casa.

Assim que foi chegando à noite eu me arrumei e fiquei na sala esperando nossas duas visitas chegarem. Um carro buzinou na porta e abri a garagem para ele estacionar, era o Leonardo. Assim que foi entrando me cumprimentou com um selinho na boca. Ele foi entrando e o mandei ficar a vontade. Ele ficou conversando com meu pai, meu tio e tomando uma cerveja.

Eu estava assistindo a um filme na televisão e a hora estava voando. Ouvi meu pai ligando para o Peter e fiquei imaginando o que teria acontecido para ele demorar tanto. Depois de um tempo meu pai veio até o sofá e bateu em meu ombro:

- não se preocupe filho, o Peter já está chegando.

- pai e o Leonardo ele vai se divertir com vocês dois?

- vai sim!

- pai caso queira saber o Leonardo é hétero então não fica forçando ele a fazer o que não queira.

- claro que não filho! – ele me deu um beijo e voltou pra cozinha.

O tempo passava e Peter ainda não tinha chegado então logo Leonardo veio e sentou do meu lado.

- tudo bem? Como esta a faculdade? – perguntei.

- está ótima, graças a você e seu pai claro. – ele disse isso e se aproximou de mim enfiando a língua na minha boca. Nós nos beijamos. Enquanto nos beijávamos fiquei pensando que Peter não chegaria e provavelmente não viria então avancei um pouco o sinal e coloquei a mão dentro da camisa do Leo. Fui alisando seu peito peludo e enquanto nos beijávamos ouvi uma buzina. Paramos de nos beijar e meu pai veio da cozinha.

- deve ser o Peter. – ele abriu o portão da garagem e abriu a porta para recebê-lo. Leonardo foi para a cozinha e sentou com meu tio que fumava um charuto. Eu me levantei e fui até no meu quarto e escovei os dentes afinal, se acontecesse alguma coisa entre a gente eu queria estar de boca limpa.

Depois que me escovei eu desci as escadas não tinha ninguém na sala, mas ouvi uma voz diferente vindo da cozinha e imaginei que fosse ele. Assim que entrei na cozinha ele estava sentado no balcão conversando.

- Peter, esse aqui é o Ricardo meu filho, mas pode chamar ele só de Rick se preferir. – então ele me cumprimentou com um aperto de mão.

- muito prazer – disse Peter com uma voz grossa e sensual. Ele estava com uma camisa branca e uma bermuda que ia um pouco abaixo do joelho.

Então eu me sentei do lado dele e todos começaram a conversar aleatoriamente. Eu peguei uma cerveja na geladeira para o Peter e ele abriu e começou a beber. Ele não fumava. De repente, Leonardo atendeu o celular e disse que teria que ir embora, pois sua namorada tinha vindo de sua cidade visita-lo e chegou 1 dia mais cedo e ele foi pegar ela no aeroporto. Ele se despediu e foi embora prometendo voltar no próximo fim de semana.

Meu pai anunciou que o jantar estava pronto e nós fomos para a sala de jantar. Nós nos sentamos a mesa e Peter sentou ao meu lado. Nós jantamos. E depois voltamos para a cozinha para conversar mais. Eu coloquei um a música em som ambiente e conversamos bastante. Eu e Peter ainda não tínhamos conversado só nós dois. Como estávamos sentados um do lado do outro decidi puxar assunto.

- então, você conheceu meu pai na academia? – perguntei.

- foi sim.

- legal.

A conversa parou aí. Ambos estávamos travados e não falávamos nada. Então ele pegou sua garrafa e deu o último gole. Quando ele colocou no balcão peguei a garrafa da mão dele.

- deixa que eu pego outra pra você.

- não precisa – falou ele.

- sem problemas. – peguei outra garrafa abri e entreguei pra ele. Voltei e sentei ao seu lado.

Então nessa hora meu pai e meu tio pegaram várias latinhas pelo menos umas 6 e disseram que iam subir pra tomar lá em cima.

Eles se foram e ficamos só nós dois na cozinha. Eu sabia que o clima estava difícil de quebrar. Mas, ele me hipnotizava com seu rosto, seus olhos e sua boca.

- você namora alguém? – perguntou ele pra mim de repente.

- não senhor – respondi sorrindo pra ele e logo voltando a olhar pra frente.

Ele então colocou a cerveja em cima do balcão se virou pra mim e disse:

- posso? – ele falou isso me puxando pro seu lado bem devagar e me dando um beijo na boca. Eu correspondi o beijo. Nós nos beijávamos bem devagar e com tanta paixão. Eu alisava sua nuca e ele enfiava sua língua na linha boca. Com a outra mão alisava seus músculos do braço. Ele beijava gostoso, seu beijo era quente e ao mesmo tempo romântico. Não queria que aquele beijo acabasse mais.

Então paramos de nos beijar e ele segurou minha mão e com a outra pegou a cerveja e deu um gole. Ele se virou pra mim e demos outro beijo. Ele me dava beijos no rosto e eu adorava quando ele respirava em mim. A gente ficou se beijando por um longo tempo. Decidimos ir para o sofá. Ele deixou a cerveja pra trás e sentou no sofá. Eu sentei do seu lado e liguei a televisão em um filme qualquer e deixei o controle da televisão em frente à mesa de vidro e me virei pra ele já o beijando.

O beijo dele era quente, misterioso e ao mesmo tempo revelador. O seu beijo me revelava um novo mundo de sentimentos. Eu alisava seus braços e me sentia seguro enquanto ele me enrolava em seus braços. Começamos a assistir ao filme e ao mesmo tempo trocando beijos e caricias e conversamos.

- então... aquele cara... Tony... é seu tio?

- sim.

- engraçado, ele não se parece com seu pai ou com você em nada.

- é porque ele é adotado. Ele foi adotado quando tinha 3 anos de idade.

- verdade. Interessante. Engraçado.

Ele ficou calado por um tempo e me deu um selinho e ficamos com o rosto grudado. Ele respirava em mim e eu não queria acordar daquele sonho. De repente ele se afastou e se escorou no sofá parecendo pensativo.

- o que foi? – perguntei colocando a mão na sua perna. Ele então pegou minha mão e entrelaçou seus dedos entre os meus.

- não é nada, só estava pensando em algo que seu pai me falou.

- o quê?

- um dia nós fomos tomar algumas cervejas no bar e como ele deve ter te falado eu estava, sabe... afim dele.

- sim ele me falou.

- pois é. Depois que ele me dispensou e me falou de você nós tomamos mais algumas bebidas e ele começou a falar de quando era mais jovem.

- sim, o que ele disse?

- ele contou algumas histórias de antigamente e entre essas histórias ele disse que a alguns anos atrás teve um relacionamento com outro homem.

- sério? – perguntei meio surpreso. Meu pai nunca tinha dito isso pra mim.

- sim, mas essa é a parte engraçada. Ele estava meio tonto, eu admito, mas eu posso jurar que o cara com quem ele se relacionou quando era jovem também se chamava Tony. – eu fiquei pensativo por um instante. Até que ele me acordou de meu sonho com um beijo.

- tudo bem? – perguntou ele me dando outro beijo.

- tudo ótimo. – disse dando um beijo nele também.

Nós ficamos lá mais alguns minutos nos beijando e trocando carinhos.

- Rick, infelizmente eu tenho que ir embora...

- mas já? Porque? – depois que me dei conta me desculpei – me desculpa não é da minha conta.

- não, tudo bem. É que deixei meu filho em casa com a babá. – aquilo me pegou de surpresa.

- você é casado? – falei meio que afastando um pouco.

- não, não – disse ele se aproximando de mim outra vez. – meu filho também é adotado assim como seu tio.

- que fofo – falei dando um selinho bem demorado nele.

- pois é... eu tenho que ir. – ele se levantou e eu disse que iria chamar meu pai. Chamei meu pai e ele se despediu dele e do meu tio.

- quer que eu te acompanhe até lá fora? – disse meu pai, meio tonto.

- não precisa pai, eu vou com ele.

Meu pai e meu tio subiram outra vez e entraram no quarto.

Eu fui com ele até lá fora e ele se recostou no carro e me puxou junto dele e me deu um beijo.

- eu gostei de te conhecer.- disse ele me dando um selinho.

- eu também – disse deitando no seu ombro o abraçando.

- anota o número do meu celular. Segunda feira a gente se encontra. Você vem jantar lá em casa.

- adoraria! – falei dando um beijo no rosto dele. – dirige com cuidado, e dá um beijo no seu filho por mim... a propósito como é o nome dele?

- Max – disse ele entrando no carro. Ele abriu a janela e eu me abaixei e dei um último beijo de despedida.

Ele se foi e eu fechei o portão, tranquei a porta e de repente meu tio desceu na cozinha. Que queria perguntar uma coisa que estava me incomodando, mas decidi deixar para o outro dia quando todos estivessem sóbrios. Meu tio subiu antes de mim e depois que apaguei as luzes da casa eu subi as escadas. Fui em direção ao quarto onde meu pai e meu tio estava eu me deparei com uma cena. Meu pai estava sentado no chão apenas com camisa sem calça e sem cueca. Ele estava comando cerveja e estava com as pernas abertas enfiando o dedo no cú. Aquela cena me deixou excitado e por um momento esqueci-me do problema que eu tinha em minhas mãos.

Meu tio estava sentado no chão do outro lado do quarto apenas de cueca olhando para meu pai. Ele tinha tirado o pau pelo lado da cueca e estava batendo uma punheta. Todo aquele estresse que vinha me sucumbindo desde que o Peter tinha me falado aquelas coisas, não conseguia esquecer seus beijos e aquilo tinha me excitado bastante.

Meu pai fez sinal para que eu me abaixasse e eu apenas me deitei no chão e cai de boca na rola do meu pai. Ele então jogou cerveja no pau e eu comecei a chupa-lo e lambia toda a cerveja. Meu tio então se sentou do lado dele e eu comecei a masturbar os dois e meu tio jogava cerveja no corpo dele e me mandava lamber e eu obedecia.

Meu tio então pediu pra mim sentar na cama e ele deitou no chão jogou cerveja no cú do meu pai e começou a chupar o rabo dele. Então ainda com a cueca afastada pelo lado ele encaixou no rabo do meu pai e sem lubrificante ele forçou e depois de uns gemidos do meu pai o pau entrou com tudo.

- filho vem aqui. – chamou meu pai. Então eu deitei com a cabeça bem perto do pau dele e comecei a chupa-lo enquanto meu tio o fodia.

- me rasga – disse meu pai – me fode gostoso Tony. Então meu tio se abaixou e eles começaram a se beijar de língua. Então eu sai do meio deles e comecei a me masturbar sentado na cama. Apesar daquela cena toda, eu ainda pensava no Peter. Então meu tio me surpreendeu dizendo que iria gozar. Ele e meu pai se levantaram e ficaram na minha frente. Eu comecei a chupar o pau dos dois. Revezando. Os dois se beijavam enquanto eu chupava eles. Então meu tio disse que ia gozar.

- vou gozar no pau do seu pai e você limpa ele. – meu tio então começou a se masturbar e gozou jatos de porra em cima do pau do meu pai deixando ele todo melado e eu enfiei na boca limpando tudo. Depois foi a vez do meu pai fazer o mesmo. Ele bateu uma punheta e meu tio enfiava dois dedos no rabo dele enquanto meu pai se masturbava e ele gozou no pau do meu tio que ainda estava quase totalmente duro. Então eu enfiei o pau dele na minha boca e limpei toda a porra.

Eles estavam suados e se beijaram. Eles então se deitaram na cama ofegantes e eu sentei na parede virado para eles. Os dois estavam bêbados e estavam dormindo juntos. Eles apagaram. Eu me levantei e fui para o meu quarto. Tranquei a porta e comecei a me masturbar pensando no Peter.

Meu pau latejava enquanto eu pensava nele. Depois de um tempo gozei jatos de porra no meu peito. Eu tinha mil pensamentos diferentes na minha cabeça e não conseguia organizar meus pensamentos. E alí mesmo com o peito cheio de porra adormeci.

No outro dia acordei com a luz do sol entrando pela minha janela. Quando olhei o relógio na minha cômoda já era um pouco mais que meio dia. Eu me levantei e por alguns minutos pensei no Peter e em como ele tinha mexido comigo. Mas, logo me lembrei do que me afligia. Eu entrei no banho e tomei um longo banho gelado. Vesti minha roupa e destranquei a porta do quarto. Fui bem devagar em direção ao quarto do meu pai e eles não estavam lá. Desci as escadas bem devagar. E ví meu pai e meu tio sentados tomando café.

- bom dia – disseram os dois.

- bom dia – respondi sentando do outro lado do balcão.

- então... se divertiu ontem a noite? – perguntou meu pai. Realmente ele achava que eu e Peter tínhamos feito alguma coisa e pelo que me parecia ele mal se lembrava da noite passada.

- você nem veio se despedir da gente antes de dormir. – disse meu tio dando um gole do café.

Realmente eles nem se lembravam de mim na transa dos dois ontem a noite. Eu continuei calado sem falar nada.

- aconteceu alguma coisa? – disse meu pai.

- Eu quero perguntar uma coisa pra vocês! – eu falei quebrando o gelo.

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