Meus Dois Amores [Capítulo 4]

Parte da série Papai Me Fodeu!

Já havia se passado dois meses que meu tio tinha ido embora e Miguel não tinha me ligado mais e nem me procurado. Meu pai estava trabalhando muito ultimamente e só passávamos muito tempo no fim de semana e eu apenas ia para a faculdade e às vezes saia com meus amigos para ir ao cinema ou ao shopping para nos distrairmos um pouco. Era o meu ultimo ano da faculdade e eu estava feliz por finalmente terminar meu curso.

Era quarta eira quando meu pai me ligou de tarde para saber como eu estava. Eu estava com meus amigos, mas não atendi a ligação e mais tarde quando eu vi a ligação perdida eu retornei, mas ele não atendeu e quando liguei para o escritório a secretária me disse que ele estava em reunião. Decidi ir até o escritório para poder esperar por ele. Chegando lá ele ainda estava em reunião. A secretária disse que iria avisar ele que eu estava o esperando.

- não precisa eu estou bem, eu aguardo quando terminar – enquanto disse isso ela me ignorou e pegou o telefone e colocou na orelha.

- seu pai me disse pra avisar pra ele quando você ligasse ou viesse aqui seja qual situação for.

Ela então ligou para o celular dele e pouco depois desligou.

- seu pai pediu pra você esperar que a reunião esteja quase acabando.

- obrigado.

- o senhor pode ficar a vontade, vou pegar algo pra você beber e comer. – apesar de mais uma vez eu negar ela me ignorou e me deu um lanche.

O escritório do meu pai era realmente grande. Um prédio de 16 andares. Ele tinha lutado muito para conseguir o que tem. Esperei bastante tempo, mais ou menos uma hora e meia até que o meu pai finalmente saiu pelo elevador. Era por volta das 18:10. Ele dispensou a Samara sua secretária e disse que ia até o seu escritório pegar uma papelada e me chamou pra acompanha-lo. Entramos no seu escritório e fechando a porta nos cumprimentamos adequadamente com um beijo quente.

- pai aqui não tem câmeras?

- claro que tem, mas vou ter medo de que? Eu sou o chefe!

Ele disse isso e eu o abracei e o beijei dizendo que estava sentindo falta dele. Logo ele foi até sua mesa e mandou eu me sentar. Ele acendeu um cigarro e começou a digitar algumas coisas e a assinar uns papeis. Eu olhava ao redor para me familiarizar com sua sala. Fazia tempo que não ia ao escritório do meu pai acho que 5 anos mais ou menos. Me levantei e fui olhar alguns quadros e livros na sua estante.

- quase não reconheci sua sala, pai. Faz anos que não venho aqui. – enquanto olhava em volta ví um porta retrato de minha mãe e meu pai abraçados e eu bem pequeno com mais ou menos 9 anos ao lado deles. Aquilo me trouxe lembranças de uma época sem medos, sem arrependimentos e sem tristeza. Como eu um garoto de apenas 9 anos imaginaria que minha vida mudaria totalmente quando eu tivesse 14. Meu pai viu da mesa que eu estava com o porta retrato na mão.

- essa é uma das poucas fotos que eu tenho de você pequeno. – me virei para a direção dele – por isso que eu mantenho ela aqui.

- nós éramos tão felizes. – disse isso colocando o porta retrato de volta na estante.

- eu estou mais feliz agora – disse meu pai me chamando para perto da mesa. Ao chegar ao seu lado ele me mostrou um porta retrato que estava em cima da mesa, uma foto minha. Me abaixei e dei um beijo nele e disse que ia ao banheiro. Ele disse que podia ir ao banheiro do escritório, mas preferi ir ao do corredor, para poder ver o lugar vazio. Fui ao banheiro e assim que voltei meu pai já estava pronto pra ir embora. Enquanto descíamos me peguei pensando no meu tio Tony e de como ele me apoiou em todos esses 7 anos e como ele foi como um pai pra mim, mas logo que chegue na porta do escritório meu pai estava saindo. Nós descemos de elevador, e segurei na mão do meu pai, pois eu tenho medo de elevadores, na verdade claustrofobia.

Entramos no carro e assim que começamos a andar perguntei para o meu pai sobre o meu tio. Perguntei se ele me conhecia desde pequeno. Ele respondeu que ele me viu pela primeira vez no hospital e que sempre foi muito orgulhoso de ter um sobrinho e se gabava para todo mundo.

- eu sei que o Tony foi seu pai por muito tempo.

- não pensa nisso – disse ao meu pai.

- não se preocupe filho, eu sempre serei agradecido por ele nunca ter desistido e nós, especialmente de você.

- eu também.

Depois de 10 minutos meu pai teve uma idéia.

- filho eu estou tão cansado e Sentindo tanto a sua falta, que tal a gente ir pra um belo motel?

- adoraria pai.

Ele então deu meia volta e entrou em uma avenida que levava aos motéis mais caros da cidade. Meu pai finalmente encontrou um motel enorme parecia mais com uma pousada. Sua entrada era grande e comprida e no caminho tinha estátuas e luzes que iluminavam a grama verde. Assim que chegamos na entrada meu pai pediu pelo melhor quarto que eles tivessem. A recepcionista nos deu a chave do quarto 19. Os quartos eram divididos por sobradinhos. Em baixo era a garagem em cima os quartos. Meu pai estacionou, fechou a garagem e nós subimos as escadas.

Nós entramos no quarto e olhamos em volta e o quarto era realmente lindo. Tinha uma cama redonda e o quarto era cheio de espelhos. Tinha uma banheira de hidromassagem e uma sauna. Meu pai sentou na cama e tirou os sapatos e eu ajoelhei na sua frente.

- deixa que eu tiro – eu então tirei as meias dele e beijei a sola dos pés. Ele ficou de pé e eu fiquei atrás dele e tirei o terno e a gravata.

- papai não te merece filho – disse ele me olhando de lado. Joguei o terno no chão e ainda de trás dele eu comecei a desabotoar os botões da camisa.

- me ajuda pai, daqui eu não vejo os botões – ele estão começou a guiar minha mão para os botões da camisa. Um por um eu desabotoei a camisa e tirei ela mais uma vez jogando ela no chão.

- continua virado pai – disse e tirei minha camisa.

Depois que tirei minha camisa passei a mão nas costas dele e passei a mão em sua barriga abraçando-o por trás. Apertava seu peito e meu pau roçava na sua bunda. Beijava seu pescoço e alisava seu peito. Então fui descendo minha mão bem devagar na sua barriga e meus dedos foram entrando na calça. Não enfiei a mão na cueca e senti o volume do seu pau e apertei-o e comecei a massagear seu pau e apertei massageei enquanto com a outra mão massageava seu peito. Alisei mais um pouco seu volume e tirei a mão da calça. Novamente alisei sua barriga e fui enfiando novamente dentro da calça, mas dessa vez dentro da cueca e a ponta dos meus dedos sentiu os seus pentelhos e antes que percebesse minha mão estava cheia de sua guloseima mais gostosa. Mas antes de segurar bem firme seu mastro eu massageei sua bolas e alisei seus pentelhos. Finalmente agarrei sua vara e comecei a masturba-lo.

- muito gostoso filho, eu te amo.

Quando disse isso meu pai desabotoou a calça e desceu junto com a cueca então eu fiquei masturbando ele completamente nu. Ele gemia e eu esfregava meu pau na bunda dele. Ele então virou pra mim e nós nos beijamos. Eu tirei a minha roupa e continuamos a nos beijar loucamente. Nós explorávamos nossos corpos loucamente. Eu mordia o lábio dele e puxava e ele sugava minha língua. Nós caímos na cama.

- eu te amo pai.

- eu também te amo filho.

Nós subimos até o alto da cama e deitei em cima do meu pai e nos beijamos mais um pouco. Então eu fui descendo até seu mastro e coloquei ele todo na boca. Chupei tudo, lambi seus pelos e chupei seu saco. Eu comecei a bombar gostoso e meu pai passou as pernas nas minhas costas e segurou minha cabeça com as coxas. Eu bombava e fiquei com sua rola no fundo da minha garganta. Escorria uma baba espessa da minha boca em cima de sua coxa. Ele me soltou e apertou minha cabeça para que lambesse a baba que tinha derramado na sua coxa. Eu lambi toda e masturbava ele e caia a baba de sua rola na minha mão.

Meu pai se levantou e foi no frigobar pegar uma garrafa de champanhe. Ele pegou a garrafa abriu e deitou na cama.

- bebe champanhe do meu corpo, filho. Papai quer que você beba champanhe direto no meu corpo.

Eu peguei o champanhe e derramei no seu peito e escorreu pela barriga, eu cai de língua e lambi tudo. Eu subi com a garrafa e meu pai abriu a boca eu joguei champanhe nela e nós nos beijamos e dividimos. Meu pai pegou a garrafa da minha mão e colocou em cima do criado mudo então eu apenas cheguei um pouco pra trás, meu pai pegou o lubrificante em cima do criado mudo e passu no pau inteiro e bastante na cabeça, então eu sentei e gemendo bem gostoso enfiei tudo no meu rabo. Fazia tempo que eu e meu pai não tranzavamos, um pouco mais de uma semana. Nós estávamos morrendo de tesão. Eu cavalgava como louco e meu pai gemia de tesão. Eu me abaixei e começamos a nos beijar. Meu pai me fodia com força, sem parar.

Eu me levantei e meu pai disse que queria me comer de ladinho. Eu me deitei com o rabo virado pra ele e ele meteu sua vara com força e me comeu naquela posição. Ele beijava e lambia minha nuca. Ele me fodia com vontade e começou a mordiscar minha orelha. Ele começou a beijar minha nuca e esfregar sua barba no meu pescoço, eu não aguentei e comecei a bater uma punheta e gozei colo louco.

Ele continuava me fodendo de ladinho e nós escorríamos suor. Ben estava em um vai e vem intenso e logo ele sussurrou em minha orelha:

- eu te amo! – e senti que o ritmo diminuiu e senti ele gozando dentro do meu rabo. Não queria que aquela transa acabasse, aquela posição estava ótima, mais do que perfeita. Ele então tirou o pau do meu rabo eu me virei e nos beijamos bem devagar e calmo enquanto alisávamos nossos corpos suados. Eu passava a mão na sua barba e alisava sua orelha enquanto chupava deliciosamente sua língua.

Meu pai ligou o ar condicionado e nós vestimos a cueca e nos deitamos na cama e lá ficamos deitamos apenas curtindo um ao outro sem ninguém para atrapalhar. O momento era perfeito e não queria mais que ele acabasse:

- pai, eu acho que sua secretária tem uma queda por você! – disse deitando a cabeça em seu peito e alisando sua barriga, sentindo o vento frio do ar condicionado.

- sério?

- com certeza.

- azar o dela – disse meu pai dando um beijo na minha testa.

Eu me levantei e peguei um cobertor para nos cobrir, pois minhas pernas estavam geladas.

- você realmente gostou de passar a noite com seu tio, não foi? – disse meu pai, mas eu ignorei e não respondi nada, eu não sabia onde ele queria chegar com a pergunta.

- pode responder, eu sei que você gostou! Você tem dois pais! Seu tio Tony sempre gostou de você e te amou.

- sim, eu amo meu tio. Ver aquela foto da nossa família reunida quando pequeno, me fez lembrar de como eu fui criado e de como meu tio fez mais parte da minha vida do que minha mãe.

- como eu disse... você tem dois pais, você ama os dois, porque transar só com um deles? Quero dizer... não me importo por você ter transado com ele, e não me importo se transar de novo, eu sempre te amarei e sei que seu tio me ama.

Eu então sai de cima dele e deitei no meu travesseiro, meu pai acendeu um cigarro e encheu uma taça com champanhe. Meu pai deu uma tragada assoprou e disse:

- eu sei que sou ciumento e já aviso desde agora que não gosto que você tenha contato com seus ex-namorados! Seus amigos tudo bem, mas não quero que você tenha contato com caras que você já namorou.

Eu continuei calado olhando pro teto.

- não vai falar nada? - disse ele olhando pra mim.

- tudo bem pai, eu te amo e também peço que não faça sexo com outra mulher, nunca mais. Eu não quero te perder de novo. Tenho medo que o senhor crie sentimentos por outra pessoa e me abandone.

Ele então passou os braços em mim e me puxou fazendo com que eu deitasse a cabeça em seu ombro.

- eu prometo filho. Você pode ter certeza que eu só preciso do amor de duas pessoas nesse mundo... o seu e o do meu irmão.

- eu te amo pai. Eu te amo mais do que qualquer coisa. nunca amei uma pessoa como eu te amo – quando disse isso nós demos um beijo.

Meu pai se levantou apagou o cigarro e foi para o banheiro tomar um banho, pergunto use eu queria ir junto, mas disse que ele podia ir primeiro. Ele ligou o chuveiro e fiquei lá na cama sozinho com meus pensamentos. No começo eu amava apenas meu pai, mas depois deste tempo e de tudo o que passamos acho que também estou amando meu tio.

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