Guerreiro [Capítulo 20]

Parte da série Papai Me Fodeu!

Foi praticamente com essas palavras que meu pai pediu perdão. Mais uma vez. Eu disse que não queria mais vê-lo. Não falei o motivo só disse que era melhor cada um seguir seu caminho.

- mas filho eu...

- não quero saber – falei interrompendo ele – pai vai viver sua vida. Eu não quero te atrapalhar. Não sei o que você fez em relação ao Tony, mas eu não me importo.

Já tinha se passado uma semana que eu tinha visto o vídeo de Ben e Tony tranzando. Estava louco esperando que o médico viesse logo e me mandasse embora. Meu pai estava sentado na poltrona esperando que Peter chegasse. Infelizmente meu pai tinha que assinar os papeis da alta e pagar a conta. O relógio marcava 10h07min e o quarto estava silencioso.

- vou lá fora fumar um cigarro e já volto – falou meu pai saindo do quarto.

Eu então liguei a TV esperando que o médico viesse logo. Alguns minutos depois quem eu pai saiu Peter entrou pela porta. Ele tinha feito à barba. Em meio tanta tristeza só o rosto dele me alegrava.

- o médico já te deu alta?

- ainda não. – falei me sentando – estou louco pra ir embora. Não quero ver a cara do meu pai nunca mais.

- você falou algo pra ele?

- falei sim. Disse que não quero mais ter contato com ele.

- e como ele reagiu?

- da pior maneira possível, pedindo perdão pelo o que ele fez no passado, mas eu não falei nada do vídeo.

- entendo.

- eu não quero mais atrapalhar os dois, se eles se amam quem sou eu pra dizer que não podem?

No mesmo instante que eu disse isso o médico e meu pai entraram junto no quarto.

- bom dia – disse o médico.

- bom dia doutor. Então, eu vou poder ir embora daqui hoje.

Ele não falou nada e apenas deu uma olhada na minha perna.

- Ricardo eu sei que você é forte, será que você aguenta ficar aqui até segunda?

- sério? – falei decepcionado.

- sim, mas se ficar mais esses quatro dias você pode ir embora sem o gesso.

Eu queria muito ir embora, mas se eu fosse ficar sem o gesso eu teria que aguentar mais dois dias.

- tudo bem, mais quatro dias não vai me matar.

Meu pai não tinha falado nada ele apenas ouvia.

O médico saiu da sala e meu pai disse que em dois dias voltava para assinar os papeis. Então eu procurei relaxar e esperar que esses dias passassem o mais rápido o possível.

Finalmente chegou a segunda. Eu já tinha tirado o gesso. Eu não tinha o controle da minha perna direito eu teria que fazer muita fisioterapia para recuperar os movimentos.

Eu estava esperando meu pai para poder assinar os papeis. Peter já estava pronto para me levar pra casa.

- que demora – falei pro Peter sentando na cama.

Então meu pai entrou pela porta.

- já assinei os papeis, vamos embora.

Eu me levantei e me apoiei em Peter. Meu pai pegou minhas coisas e nós fomos até o carro. Meu pai então disse que iria até a casa do Peter caso precisássemos de ajuda.

Chegando ao prédio nós subimos até o apartamento do Peter. Eu então me deitei na cama do Peter. Fechei os olhos e respirei fundo. Estava feliz de estar lá novamente. Meu pai colocou minha mochila com algumas coisas minhas que estavam no hospital.

Eu ví que meu pai e Peter conversavam na sala. Eu queria saber o que eles falavam. Então de repente meu pai empurrou Peter e começou a acusa-lo de ter feito minha cabeça contra ele.

- você é quem está afastando meu filho de mim – falou meu pai.

- eu não vou discutir isso com você. – falou Peter vindo até o quarto.

- pai deixa ele em paz. Eu é quem não quero mais te ver, você acha que depois de tudo o que você fez eu ainda preciso que alguém faça minha cabeça contra você.

- porque é tão difícil me perdoar?

Naquele momento me deu vontade de falar sobre o vídeo, mas eu respirei fundo e decidi não falar nada.

- não encosta no Peter – falei me sentando na cama.

- eu tenho razão – alou meu pai apontando pro Peter. – se não fosse por ele você não me odiaria.

Eu tentei me levantar, mas Peter se sentou do meu lado e não me deixou levantar.

- fica sentado.

- você está errado pai. Se não fosse pelo Peter eu teria me matado.

Quando disse isso meu pai e Peter olharam pra mim com cara de assustado.

- você acha que foi fácil descobrir o que você fez comigo? Eu tentei, mas não consegui fazer. E adivinha, por causa do Peter.

Ficamos em silencio por um minuto. Acho que Peter tinha encaixado as peças do quebra cabeças. Ele provavelmente se lembrou do dia em que me encontrou caído no chão com a janela aberta. Ele segurou minha mão e apertou forte.

- vai embora pai. Vai viver sua vida. Eu sie que você pode ser feliz sem mim.

Ele então sem dizer nada foi embora.

Eu deitei a cabeça no ombro do Peter.

- esquece o que acabei de falar.

- me promete que nunca mais vai tentar fazer uma coisa dessas.

- eu prometo – falei dando um beijo na boca dele. Um beijo quente.

Já tinha se passado duas semanas que eu tinha saído do hospital. Eu fazia fisioterapia três vezes por semana e quando estava em casa Peter me ajuda fazendo massagem na minha perna. Peter tinha se mostrado um amor. Ele realmente me amava e entre seu filho e o trabalho ele arrumava tempo para ficar comigo.

Eu já conseguia ficar de pé a andar sozinho. Eu queria agradecer Peter por tudo oque ele fazia por mim então em uma sexta-feira decidi fazer o jantar.

Quando o relógio marcou por volta dás 19:20 Peter chegou em casa com o Max. Dei um beijo nos meus dois bebês.

- que cheiro bom – falou Peter.

- pelo menos o cheiro – falei brincando.

Ele foi até o chiqueiro e deixou o Max com alguns brinquedos.

- agorinha o jantar fica pronto – falei enquanto ele foi até o quarto tirou a camisa e a gravata e veio até a cozinha.

- vai ter sobremesa – falou ele me abraçando pro trás.

- vai sim – falei enquanto ele beijava meu pescoço.

- o que você acha de pularmos o jantar e ir para a sobremesa.

Eu me virei e nos beijamos. Eu explorava seu corpo. Estava com saudades dele e da sua pegada. Tinha esquecido como meu homem era gostoso. Nós fomos até o quarto e deitamos na cama.

- papai está com saudades – falou Peter.

Eu subi em cima dele e o beijava na boca. seu pau já estava como uma rocha. Eu o sentia na minha bunda. Peter rebolava e me beijava. Eu então me abaixei e lambi os peitos dele. Passava a língua no seu corpo gostoso.

Enquanto eu lambia seu peito e alisava sua barriga ele tirou o cinto e abaixou a calça ficando apenas de cueca. Uma cueca azul marinho. Eu então desci e lambi o pau dele. A cueca dele estava suada e com cheiro de macho que eu adoro. Eu cheirava a cueca dele e lambia a cueca.

Eu estava com muito tesão afinal nós só tínhamos transado uma vez e Peter também estava morrendo de tesão pois ele tirou o pau pra fora e foi enfiando na minha boca.

- pega sua sobremesa – falou ele enquanto eu chupava o pau dele.

Eu chupava com gosto. Eu enfiava até o fundo da garganta e tirava. Ele então tirou a cueca e jogou no chão e eu chupei seu saco. Seu saco era gigante e tinha alguns pelos. Era muito gostoso. Ele gemia alto.

Chupei seu pau por um longo tempo. Peter às vezes me mandava parar, pois estava quase gozando. Ele realmente estava com muito tesão. Seu pau estava vermelho e babava. Eu chupava a cabeça rosada dele. E o masturbava enquanto lambia sua barriga.

Eu então subi e comecei a beija-lo.

Ele então se levantou e me colocou de quatro na cama e caiu de boca no meu rabo. Sua língua era quente e fazia meu cú piscar. Ele lambia e chupava meu cú. Eu gemia alto.

Ele então se levantou e começou a bater seu pau na minha bunda e esfregava ele na portinha do meu rabo até que finalmente colocou a cabecinha. Eu estava com tanto tesão que nem me importei com a dor.

- enfia tudo – falei com os olhos fechados esperando que ele enfiasse tudo de uma vez.

Ele então foi rebolando e a pica foi entrando e senti quando entrou tudo bem fundo no meu rabo.

Ele começou a me foder forte. Meu pau babava e pingava na cama. Eu comecei a me masturbar.

Ele fodia e sentia o suor dele pingando em minhas costas e ele disse que não aguentava mais e que ia gozar. Quando ele disse isso eu me masturbei e gozei forte. Saiu queimando e vários jatos de goza espessa.

Ele então gemeu alto e enfiou o pau todo no meu rabo. Senti-o gozando dentro de mim. Ele então tirou o pau e começou a escorrer pela minha bunda. Ele então deitou na cama e eu comecei a chupar o pau dele. Estava melado de porra. Estava meia bomba. Mesmo assim eu lambi o pau dele limpando tudo.

Ele então me puxou e me deu um beijo na boca.

- a comida deve ter queimado – falou ele.

- eu desliguei o fogo seu bobo – falei deitando em cima dele. Deitei minha cabeça em seu peito. – você acha mesmo que ia deixar a comida queimar? você não vai escapar de comer.

A televisão estava ligada e Max começou a gritar.

- estou indo filho – gritou Peter. Ele se levantou e vestiu a cueca e pegou ele no chiqueiro.

Eu continuei deitado na cama. Como eu amava aquele homem.

Ele então entrou no quarto coçando o pau.

- vamos tomar um banho?

- claro.

Eu me levantei e tomamos um banho demorado cheio de amor. Nós nos beijávamos enquanto a água caia em nossos corpos.

Depois que tomamos banho eu terminei de fazer o jantar e depois que jantamos nós fomos nos deitar. Era por volta dás 22:30. Ele colou Max para dormir no quarto dele e fomos para o nosso se deitar.

Eu me deitei e Peter deitou de conchinha em mim. Senti que seu pau estava duro.

- já está pronto pra outra hein? – falei brincando.

- fazer o que? – disse ele beijando e lambendo minha orelha

Eu então me virei e fiquei de barriga pra cima e ele veio por cima de mim. Ele tirou o pau pelo lado da cueca e enfiou no meu rabo. Ele começou a bombar e nós nos beijávamos enquanto ele me fodia. Nós nos beijávamos apaixonados enquanto o ele me fodia.

Ele então disse que ia gozar. Ele tirou o pau do meu rabo e gozou na minha barriga. Ele então começou a chupar meu pau e em pouco tempo gozei. Nós demos um beijo demorado e então ele pegou uma toalha e limpou a porra das nossas barrigas.

- agora eu estou pronto pra dormir. – falou ele me abraçando de conchinha outra vez.

Nós estávamos relaxados e logo dormimos. Eu dormi sentindo a respiração do meu homem na minha nuca. Era um sonho. E se eu estivesse sonhando todo aquele tempo? Eu sei que não queria mais acordar.

No sábado acordei por volta dás 08:00. Peter estava dormindo. Certamente a noite passada tinha esgotado ele. Me levantei e Max ainda estava dormindo. Eu fui até a cozinha e preparei um leite quente. Refleti sobre minha vida. De uma forma eu estava agradecido por meu pai ter me feito sofrido tanto. Eu apenas me tornei mais forte. Como dizem: “o que não te mata te deixa mais forte.”.

Eu estava feliz por ter passado pro tudo aquilo ou eu nunca teria conhecido o amor da minha vida. Eu estava feliz e agradecido. Eu sei que ainda teria que enfrentar muita coisa, mas minha vida esta perfeita do jeito que eu queria.

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