Dia Extra [Capítulo 6]

Parte da série Papai Me Fodeu!

Ainda estava deitado esperando o sono chegar, mas estava pensando no Leonardo e em como ele era tímido, na verdade, estava achando Leonardo muito fofo e gentil. Eu não conseguia dormir e decidi ir pra sala assistir TV. Abri a porta de vidro e ele estava deitado no sofá, ainda acordado.

- algum problema? – disse ele se levantando.

- nada não. Só não consigo dormir, então vim assistir um pouco de TV. – quando disse isso ele bateu a mão no sofá pedindo pra me sentar, mas ele se afastou e sentou na outra ponta. Todo aquele ritual dele ser bonzinho estava começando a me irritar. Então percebi que ele não queria fazer nada que eu não quisesse. Ele não ficava a vontade e parecíamos distantes. Então decidi que para fazer ele ficar a vontade eu teria que dar o primeiro passo.

- se você estiver com sono pode ir dormir na cama, eu durmo no sofá – disse pra ele.

- não. O senhor pode dormir lá. Pode assistir TV o quanto quiser. – por mais que ele tentasse ele não me chamava de você. Então decidi tomar controle da situação.

- Leonardo se importa se eu fizer algo?

- não senhor,

Então me levantei e dei a volta no sofá ficando atrás dele. Ele usava uma camisa camuflada, passei a mão por cima dos seus ombros e agarrei no final da camisa e subi.

- você tem que ficar a vontade. A casa é sua. Nós estamos namorando se lembra?

Quando disse isso ele deu uma risada e levantou os braços para eu terminar de tirar a camisa. Depois que tirei a camisa eu passei a mão no cabelo dele e baguncei o cabelo. Então coloquei a camisa dele no quarto e sentei do lado dele.

- me perdoe se fiz você se sentir mal. – disse pra ele.

- não. Estou muito bem. Só não quero te atrapalhar. Mas é que... seu pai não deixou muito claro o serviço nesse ponto, e sinceramente não sei se você quer.

- entendi. Pode ficar tranquilo. – eu nem conseguir imaginar o quanto aquilo era constrangedor pra ele. Eu sei que ele estava recebendo, mas fazer apenas sexo era bem diferente do que ter que morar com uma pessoa completamente por três dias. Eu me levantei liguei a luz da sala e desliguei a televisão. Ele ainda estava de calça jeans.

- Eu estou indo me deitar e quero que você durma comigo. Não se preocupe. Não vai acontecer nada. Só que não vou conseguir dormir se você não for dormir comigo. Imaginar você nesse sofá apertado não me deixaria dormir.

Ele não disse nada e apenas abaixou a cabeça com um sorriso e pensando em como negar.

- eu não aceito não como resposta. – disse isso e entrei no quarto fechei a porta de vidro, peguei um travesseiro e coloquei na cama me deitei e me cobri. Fiquei olhando para o vidro embaçado para ver se algo acontecia . por uns segundos nada aconteceu. Então de repente vi sua sombra e ele abriu a porta. Acendeu a luz do quarto e foi até a sala e apagou a luz. Voltou e fechou a porta.

- acende a luz do abajur. – eu então acendi a luz do abajur e ele apagou a luz do quarto deu a volta na cama e se deitou na cama ainda de calça jeans. Antes dele se cobrir eu o adverti:

- tira sua calça. Pode tirar, não tem problema.

- realmente não precisa. Você não sabe pelo o que já passei nessa vida. Isso é o de menos. – quando ele disse isso eu me sentei na cama e fiquei olhando pra ele.

- eu realmente não sei o que você passou nessa vida, mas eu imagino. Por isso eu insisto. Tira a calça jeans e fica a vontade. Você não precisa nem embrulhar com a mesma coberta que eu, pode dormir olhando pro outro lado, eu durmo olhando para o outro lado se você quiser. Quando disse isso ele se sentou e ficou calado.

- você não veio aqui oferecer seus serviços de sexo, você veio digamos ser um ator, você não precisa nem gostar de mim. – ele deu uma risada – é sério Leonardo. Não precisa ficar na defensiva o tempo todo pode ficar a vontade, se preferir eu durmo no sofá. Ele então se levantou e se virou de costas, abriu o zíper e desceu a calça. Ele estava com uma cueca branca com o elástico azul. Antes que ele se virasse eu olhei pro outro lado.

- está vendo? Não estou nem te olhando de cueca.

- obrigado por ser tão bacana, comigo! – ele se deitou na cama e se cobriu.

- você se importa se eu ligar a luz da sala se não fica muito escuro.

- não tem problema.

Eu me levantei e liguei a luz da sala e desliguei a luz do abajur assim o quarto ficava iluminado pela porta de vidro chamuscado. Eu me deitei e desejei boa noite e ele também desejou boa noite. Virei para o lado e a fiquei olhando a porta do banheiro a 3 metro de distância. Fiquei olhando para a porta e antes que percebesse eu dormi.

No dia seguinte, acordei com o barulho de água caindo. Olhei para trás e é claro que Leonardo não estava na cama. Na verdade não sei se ele passou a noite toda na cama. Me levantei de fininho e olhei na sala e estava do mesmo jeito de quando fomos nos deitar. Quando fui acender a luz da sala entortei o sofá um pouco e estava exatamente do mesmo jeito. Voltei e me deitei. Fiquei olhando para a porta do banheiro ouvindo o barulho da água. O barulho parou e por um instante foi um silencio. De repente ele saiu do banheiro de toalha e ele levou um susto e eu me virei para o outro lado.

- foi mal.

- tranquilo – ele respondeu.

Ele então vestiu sua cueca e deu a volta na cama e vestiu uma bermuda. Ficando mais a vontade. Ele se virou pra mim e sorriu abrindo os braços como se estivesse mostrando como ele estava. Eu sorri e disse que estava ótimo. Eu então me levantei e fui tomar o meu banho. Quando sai, Leonardo tinha feito café da manha.

- serviço completo! – brincou ele. Nós tomamos o café da manha e ficamos a manhã toda no apartamento assistindo televisão. A noite foi chegando e eu liguei para o restaurante e pedi a comida. Fui muito especifico quanto a cada prato. Assim que chegou eu coloquei tudo em panelas como se eu tivesse feito. Tomamos banho e nos vestimos. Minha imaginação brincava comigo enquanto Leonardo se trocava no quarto, mas tentei esquecer isso. Assim que deu 19:15 o porteiro do prédio ligou perguntando se podia autorizar a entrada e assim o fiz.

- Leonardo vem aqui. Ele tinha vestido um terno, mas não tinha colocado a gravata. Eu já tinha colocado as gravata em meu pai centenas de vezes e chamei ele.

- vem aqui que eu coloco pra você. – ele veio ficou em minha frente e comecei a fazer o nó. Eu sorria pra ele enquanto o fazia – essas coisas são difíceis, mas a gente se acostuma.

- eu não – disse ele rindo.

Alguém bateu na porta. Eu então fiz o nó na gravata o mais rápido que consegui. Fui até a porta.

- boa noite. Abracei meu pai.

- Ricardo! Há quanto tempo sobrinho. – disse minha tia.

- oi Ricardo, há quanto tempo não te vejo. – meu tio tinha uma garrafa na mão me entregou e depois me deu um abraço.

Meu pai então cumprimentou meu “namorado” com um aperto de mão. Minha tia o cumprimentou com um beijo no rosto e meu tio também o cumprimentou com um aperto de mão.

- gente o jantar está quase pronto. Vão se sentar lá na sala. Fiquem a vontade. – falei na maior cara de pau.

Ricardo os mostrou onde era a sala e se sentou no sofá e eu tinha colocado uma torta no fogo para esquentar. Então eu abaixei o calor para o mínimo possível e fui até a sala se sentar. Tia, tio esse é o Leonardo. Meu parceiro.

- muito bonito o apartamento de vocês dois.

- obrigado – respondeu Leonardo. – ele disse isso e passou o braço por trás e colocou no meu ombro.

- obrigado pela garrafa de vinho tio.

- não foi nada. Só um presentinho.

Nós conversamos por mais um tempo e fui até a cozinha desligar o forno e anunciei que a refeição estava pronta. Todos vieram para a sala de jantar e se sentaram á mesa. Leonardo me ajudou a arrumar a mesa. Nos sentamos e nos servimos e enquanto jantávamos nós conversamos.

- quer dizer então que vocês estão juntos faz dois anos?

- sim – respondi.

- dois anos e quatro meses – disse Ricardo rindo.

- posso te falar uma coisa - disse meu tio dando um gole do vinho – sempre soube que você tinha um gosto diferente em questão a sua sexualidade, quando você tinha 8 anos você me perguntou com que idade você poderia paquerar outros garotos. Tomo mundo rio bastante dessa história. Assim que terminamos de jantar, todos foram para a sala novamente para poder conversar. Meu pai chamou Ricardo para ir até a sacada do apartamento para fumar um cigarro. Chegando lá, meu pai deu um cigarro para o Leonardo. Eles acenderam, Ricardo não tinha experiência pois não fumava, mas conseguiu se virar.

- tudo certo? – perguntou meu pai.

- tudo certo.

- obrigado por fazer isso - disse meu pai – o restante do dinheiro eu te dou no domingo. Eles disseram que vão ficar até domingo, será um dia a mais, mas não se preocupe com o dinheiro.

- não se preocupe.

Assim que eles terminaram eles foram pra dentro. Peguei algumas cervejas e dei pra todos. Já havia passado uma hora e meia e todos já estavam um pouco altos, menos Leonardo que tinha bebido apenas uma cerveja e enrolava com a segunda.

- gente... vai parecer estranho, mas... – disse minha tia Mas. – posso pedir pra vocês darem um beijo.

- pessoal não precisa. – disse meu tio – sua tia não tem inibições.

- porque? – disse minha tia – eles se amam como todo mundo e podem ter demonstrações de afeto em público.

- não é isso – disse meu tio – talvez eles não se sintam a vontade fazendo isso na nossa frente.

- não tem problema não tio.

Leonardo colocou a mão no meu joelho e me deu um selinho, depois outro e então nos beijamos como no outro dia, sem língua e apenas por uns 5 segundos.

- está vendo! – ninguém morreu – disse minha tia! – todo mundo deu boas risadas.

O relógio já marcava 22:40. Quando meu pai disse que tinha que ir embora, pois iria trabalhar no sábado. A gente se despediu e combinamos que no domingo nós iriamos almoçar na casa do meu pai. Acompanhamos eles até o carro na garagem. Nos despedimos mais uma vez e voltamos para o apartamento. Entramos no elevador e como tenho medo segurei na mão do Leonardo.

- eu tenho medo – disse olhando pra ele. Ele então chegou mais perto de mim e apertou a minha mão.

- fica calmo a gente já está chegando.

Finalmente chegamos no 8º andar. Entramos no apartamento de número 119 que era o nosso.

Assim que entramos Leonardo foi direto para o sofá e deitou.

- nossa, eu estou morto de cansado. Eu sentei no outro sofá e escorei as costas.

- também estou morto.

- sua família é muito divertida.

- obrigado.

- olha... me desculpa se eu estiver sendo muito atrevido, mas eu não sei o motivo de seu pai estar fazendo isso, te protegendo e tudo,, mas eu tenho certeza que ele te ama.

Eu me levantei e pedi pra ele se levantar:

- vem aqui deixa eu tirar essa gravata. – então eu comecei a desfazer o nó. Ele estava com um bafo de cerveja. E isso me deixou com excitação, mas tive que resistir a tentação. Depois que desfiz o nó da gravata eu fui tomar banho. E logo depois foi a vez dele. Eu estava morto e nem fui assistir televisão e me deitei na cama e estava coberto pronto para dormir, só esperava por ele. Ele então saiu já de cueca e bermuda de pijama do banheiro. Ele fechou a porta de vidro e se deitou ao meu lado. eu desliguei o abajur. Nós desejamos boa noite e nos viramos para dormir.

Eu não conseguia dormir. Estava muito frio. Depois de uns 20 minutos me levantei para ir ao banheiro. Tirei uma água do joelho e voltei. Quando sai do banheiro percebi que Leonardo ainda estava acordado.

- você está se sentindo bem? – perguntou Leonardo.

- estou sim, só estou com muito frio. – enquanto disse isso eu me deitei de barriga pra cima. Ficou silencio.

- se você quiser, você pode deitar aqui bem perto de mim que eu te esquento, nada melhor pra esquentar do que o corpo humano. Eu olhei pra ele:

- vem.

Eu então cheguei perto dele deitei em cima do braço dele e deitei minha cabeça no seu peito. Seu peito era quente e peludo. E sua respiração cheirava levemente a cerveja. Então em um movimento involuntário comecei a enrolar com os dedos os cabelos do seu peito.

- fecha os olhos e relaxa que logo logo você dorme – disse ele enquanto alisava meu braço. Confesso que todos os momentos que estivermos juntos aquele era de longe o melhor. Então para melhorar a posição que estávamos coloquei minha perna esquerda em cima da dele ficando com minha coxa em cima do seu pau. Ele então abraçou minhas pernas com as suas e nossos pés gelados se encontraram. Quanto mais eu alisava os pelos do seu peito eu sentia seu pau ganhando vida em minha coxa. Então decidi levar aquilo mais adiante e na posição que estava com a cabeça comecei a lamber seu peito. Lambia seus pelos e encontrei seus mamilos. Lambi seus mamilos duros com o frio. Então eu subi de uma vez em cima dele e beijava seu pescoço. Ele estava de olhos fechados e gemia bem baixinho. Então senti que seu pau já estava duro como uma rocha. Subi a cabeça e dei um selinho na boca dele. Então ele lambeu minha bochecha e depois lambeu minha boca. Então ele enfiou a língua dentro da minha boca e começamos nos beijar loucamente. Um beijo calmo, mas um beijo com vontade. Então ele me viro na cama e subiu em cima de mim invertendo as posições e continuamos a nos beijar. Com uma das minhas mãos alisava seu rosto e a outra eu enfiei dentro da sua cueca por trás e apalpava sua bunda. Minha mão gelada na sua bunda quente. Nos beijamos por um longo tempo.

Nós beijávamos e dávamos selinhos. Ele se deitou novamente na cama e eu fiquei por cima. Eu então desci até mais embaixo e retirei a calça do pijama e vi sua cueca rosa claro. Massageei seu volume e cai de boca. Eu lambi o volume por cima da cueca. Então tirei apenas a cabecinha pra fora e dei uma chupada colocando pra dentro de novo. Então subi e continuamos nos beijando. Enquanto nos beijávamos ele foi tirando minha calça e minha cueca. Fiquei pelado e ele começou a me masturbar. Eu gemia e sussurrava na orelha dele de como estava gostoso.

Então eu abaixei e tirei sua cueca e cai de boca na sua rola. Era grande e um pouco envergada pra cima. O que mais se destacava era sua grande cabeça. Era enorme e rosa. Eu chupava só a cabeça e lambia o corpo, então enfiei tudo na boca e comecei a fazer um sexo oral gostos. Ele gemia. Ele então segurou minha cabeça com as mãos e começou a foder minha boca. Então ele me deitou de barriga pra cima e ficou em cima de mim na posição 69 e caiu de boca na minha rola e eu chupei seu saco e cai de boca na sua rola. Nós fizemos um 69 delicioso.

Ele então se levantou de rola dura e foi até onde estava suas coisas e pegou camisinhas e um lubrificante. Eu me levantei e dei um beijo quente e bem molhado.

- isso não é um programa! – eu disse entre um beijo e outro

- gostoso – disse ele e apertou minha bunda me apertando contra ele. Eu então deitei na cama na posição de frango assado e ele passou lubrificante no meu rabo e colocou a camisinha na rola. Então ele esfregou a cabecinha na portinha do meu rabo. Ele começou a penetrar e eu apertava seus braços musculosos e ele ia forçando até que entrou tudo e mandou eu apertar o cú.

- nossa, que rabo quente, que delicia. – ele disse isso e começou a me foder.

- que delicia sua rola Leo. Me fode com gosto. Mete sua mala em mim. – eu sentia a cabeça do seu pau me destruindo por dentro. Era enorme e estava tendo orgasmos enquanto ele me fodia.

Ele então emplacou um vai e vem gostoso. Ele me fodia com gosto. Ele então tirou a rola e sentou na cama e chamou pra eu sentar virado pra ele. Então fizemos um papai e mamãe e beijava a boca dele enquanto ele me fodia gostoso. Eu alisava seu peito peludo e ele me dava tapas na bunda de leve. Ele começou a me foder com gosto e de repente anunciou

- vou gozar. – eu me levantei e deitei na cama ele subiu em cima de mim tirou a camisinha e começou a se masturbar em poucos segundos senti o primeiro jato de porra no meu peito. Depois outros vários, um chegou até minha cara. Eu passei o dedo e lambi. Depois que ele acabou de gozar eu me sentei na cama e ele chegou perto de mim e chupei sua rola. Estava meia bomba, mas estava uma delicia. Eu me deitei de novo e ele deitou em cima de mim e nos beijamos loucamente. Enquanto a porra no meu peito e da minha barriga o lambuzava todo.

Assim que terminamos ele se levantou e me chamou pra tomar banho. Tomamos um banho na água quente. Depois nós deitamos juntinhos esquentando um ao outro. E nos braços dele eu adormeci.

Acordei de manha e pela primeira vez ele ainda estava na cama. Eu ainda estava deitado em cima do seu peito. Eu me mexi e ele acordou.

- bom dia – disse ele me dando um beijo na boca.

- bom dia! – eu respondi.

Continuamos deitados. Eu enrolava os seus pelos com meus dedos. Seu perfume era muito bom. Eu não estava apaixonado por ele e também não o amava, eu amava apenas meu pai e meu tio. Ele era apenas uma ótima companhia com quem tive o prazer de fazer um bom sexo. E ainda é sábado de manha, temos até domingo à noite.

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