Admirável Mundo Novo [Capítulo 38]

Parte da série Papai Me Fodeu!

Havia se passado 11 meses. Como meu pai não tinha nenhuma vez tentado burlado a liberdade condicional o juiz considerou retirar um mês antes. Meu pai fez o pedido, pois eu tinha vendido o meu apartamento e o apartamento do meu pai e comprado uma casa. Uma casa no campo. Era um lugar tranquilo. Depois que a minha mãe descobriu que eu estava cuidando do meu pai ela não quis mais falar comigo então decidimos deixar aquela cidade para trás e começar uma nova vida, conhecendo novas pessoas. Tanto o meu advogado quanto o advogado do meu pai assinaram um contrato de confidencialidade, eles não poderia contar para ninguém da nossa família para onde tínhamos nos mudado, pois eu não avisaria ninguém.

Finamente chegou o dia da mudança.

- pai me explica mais uma vez. Porque eles te avisaram que vão transferir o Peter da prisão? – perguntei enquanto empacotava as últimas coisas.

- como eu te disse, “Peter é louco”. Ele ainda acha que eu amo ele.

- a mudança vai ser que dia?

- daqui uma semana. Ele pediu para me avisar me para que eu soubesse onde ele está para poder visita-lo.

- mas o senhor nunca o visitou. Eu chequei com a prisão e eles me confirmaram.

- exatamente: “louco”.

Depois que o pessoal da empresa de mudança colocou tudo em caminhões eu dei o endereço e a chave da nossa nova casa. Meu pai e eu iriamos de avião no dia seguinte.

Depois que entregamos a chave do apartamento do meu pai nós fomos procurar um hotel para nos hospedarmos até o dia seguinte. Depois de pedirmos o jantar nós fomos nos deitar, pois o nosso voo saia ás 07h00min da manha.

No dia seguinte chegamos à nossa nova cidade por volta dás 09h23min. Pegamos um taxi para nos levar até em casa, pois o carro provavelmente já estaria em casa nos esperando juntamente com o restante das outras coisas. Depois de algum tempo na cidade finalmente o carro seguiu por uma estrada que nos deixou fora da civilização. Por onde se olhava tinha árvore. Era um lugar tranquilo.

Assim que chegamos paguei o taxi e entramos. Nossas coisas já tinham chegado e já estavam todas arrumadas pelo decorador que eu contratei. Nós estávamos felizes. Era um lugar agradável de estar. Era um novo começo.

Depois que guardamos nossas roupas nós decidimos fazer o almoço. Depois do almoço nós sentamos na varanda olhando para o imenso jardim que ao longe entrava na floresta.

- muito bonito esse lugar. – falei.

- é verdade. – falou meu pai olhando o horizonte.

Eu finalmente confiava nele totalmente. Depois de todos aqueles meses com ele eu ví que ele era um novo homem.

- esse lugar é tão calmo que não precisamos nos preocupar com nada. – falei olhando o uma sombra enorme que cobria uma bora parte do jardim e se estendia até a floresta.

- aposto que a gente pode fazer sexo aquí fora na grama sem problemas. Nenhum vizinho pra ficar de olho. Ninguém por perto pra ouvir os barulhos. – falou meu pai rindo pra mim.

- podemos fazer em qualquer lugar e em qualquer hora. – falei.

Quando falei isso meu pai se levantou e ficou na minha frente.

- aquí e agora. – falou ele abrindo o zíper e tirando sua rola mole pra fora.

Eu então peguei nela nas mãos e dei um beijo. Cheirei a rola dele bem profundamente e fiquei dando beijos nela. Dava beijinhos e cheirava sua rola suada que começava a ganhar vida.

Sua pica começava a ganhar vida na minha mão e assim que ela ficou meia bomba eu comecei a chupar ele. A cabeça ainda estava coberta pela glande. Tinha um gosto delicioso de macho suado.

- chupa gostoso filho. – falou meu pai alisando minha cabeça.

- delicia papai – falei chupando a cabecinha da rola. Uma cabecinha cor de rosa deliciosa como um doce.

Antes que eu percebesse seu pau estava duro como rocha com veias saltando. Eu chupava com gosto enfiando até no fundo da minha garganta.

- deixa eu gozar na sua boquinha – falou meu pai mandando eu abrir a boca e começando a se masturbar enquanto ou encostava de leve minha língua na rola dele.

Ele se masturbou e logo senti sua goza na minha língua foram uns 6 jatos de porra dentro da minha boca. eu engoli tudinho. Eu me levantei e dei um beijo de língua no meu pai.

- está vendo? podemos fazer o que quiser aquí sem ninguém pra atrapalhar. – falou meu pai descendo a calça jeans e tirando a camiseta e ficando só de cueca.

- que delicia – falei alisando a barriga dele. Eu me ajoelhei e dei um beijo nas pernas dele alisando suas coxas peludas. Seu pau estava mole e eu ví que melecou a cueca um pouco então tirei pra fora e lambi o pau todo lambendo o que restou. A cueca estava melada então eu a lambi também. Depois coloquei o pau de volta dentro da cueca e me levantei dando outro beijo nele.

- você vai andar só de cueca? Pela casa inteira? – perguntei abraçando ele.

- sim. Pra você ficar me admirando. Sou todo seu.

Nós então entramos e meu pai foi tomar um banho. Eu me sentei na sala para assistir TV. Logo meu pai desceu as escadas ainda de cueca. Uma cueca branca nova.

Ele foi em direção à porta de saída pela cozinha.

- onde você vai? – falei reparando que ele segurava algo nas mãos.

- vou dar uma volta – falou meu pai.

Eu me levantei e fui até ele dando um beijo na boca dele. Um beijo de língua. Enquanto o beijava fui descendo a mão pelo braço dele e peguei na mão dele.

- não precisa esconder – falei pra ele.

Ele segurava uma carteira de cigarros Marlboro ice.

- eu não sabia como te contar – falou ele me dando um selinho.

- pai eu sei que você continua fumando faz pelo menos uns 6 meses.

- mas como?

- eu te beijo toda a hora e beijo sua mão. O cheiro não sai fácil.

- me perdoa.

- não precisa se desculpar eu sei que é difícil parar de fumar e se não quiser não preciso. Isso não me incomoda. – disse dando outro beijo nele.

- é que eu disse que tinha feito uma promessa de parar pelo seu perdão. Realmente eu parei, mas uns 7 meses pra cá eu voltei a fumar.

- não tem problema – falei dando um beijo na boca dele. – eu sei que você é sincero, sei que você me ama e que mudou, não precisa parar de fumar ou esconder isso de mim.

Eu fui até o sofá e me sentei e meu pai sentou do meu lado pegando um cinzeiro que estava em cima da estante. Ele acendeu o cigarro e eu me deitei no colo dele. E naquele aconchego sentido a perna quente e peluda no meu pai eu dormi.

Já fazia seis dias que estávamos morando na nossa nova casa. Eu ainda não tinha arrumado um emprego e por enquanto eu queria descansar e curtir meu pai. Era por volta dás 20h00min horas e meu pai tinha saído para a cidade.

Eu fiz o jantar e esperei até ele voltar. Por volta dás 21:20 ele chegou. Assim que ele entrou pela porta eu fui até ele e dei um beijo na boca dele de língua. Senti o cheiro do perfume dele.

- resolveu o que tinha que resolver? – falei subindo as escadas.

- sim. Eu fui até o banco e desativei minha conta e criei outra sendo assim semana que vem eu começo no novo emprego.

- ótimo. – falei sentando na cama. ele começou a tirar a roupa e ficou só de cueca.

- pai eu fiz o jantar, e você vai ser minha sobremesa.

- não quer a sobre mesa agora?

Ele disse isso entrando no banheiro e antes de entrar no banheiro tirou a cueca e entrou fechando a porta. Eu então tirei a roupa e entrei no banheiro. Ele estava tomando banho. Eu via sua silhueta através do Box de vidro embasado pelo vapor da água quente.

Eu então abri o box fechei e antes que me virasse ele me pressionou contra a parede colocando seu pau bem na portinha do meu rabo que estava piscando pedindo pela rola dele. Então ele separou minhas pernas e colocou a cabeça na portinha do meu rabo e começou a rebolar e começou a entrar. Como não lubrificou doeu pra caralho e eu comecei a gritar. Era um grito de dor misturado com um grito de tesão.

Antes de entrar tudo ele começou a bombar. Estava rasgando minhas pregas. Ele me fodeu com desejo. Ele estava louco e me fodia gostoso. Ele lambia minha orelha e falava coisas sacanas.

Eu comecei a me masturbar e meu pai me fodia em um ritmo frenético e gozei no chão enquanto meu pai me comia gostoso.

Ele diminuiu o ritmo e rebolou um pouquinho. Ele beijou minha nuca.

- não desculpa – falou ele rebolando – eu devo ter te machucado, mas eu te amo tanto e estava com tanto tesão que não resisti.

- não tem problema, mas goza dentro do meu rabo e ai eu te perdoo.

Ele então começou a me foder outra vez e logo senti ele socando bem profundo. Ele gemeu alto. Ele gozou dentro do meu rabo e assim que tirou o pau ele se abaixou e começou a chupar meu cú. Eu senti a goza escorrendo e ele lambeu tudo e engoliu. Ele deu mais algumas linguadas no meu rabo.

- que delia pai. Sua língua é quente e me deixa louco.

- e o gosto do seu rabinho depois que eu fodo ele é fantástico – falou ele se levantando e me virando me dando um beijo de língua.

Nós terminamos de tomar banho e nos vestimos para jantar. Enquanto descíamos a escada de repente todas as luzes da casa de apagaram.

- o que será que aconteceu? – perguntei.

- não sei – falou meu pai. – vou lá fora ver se tem algum fio caído.

Nós descemos as escadas e eu peguei uma lanterna e me sentei na cozinha enquanto meu pai ia lá fora ver o que tinha acontecido. Eu esperei um pouco e alguns segundos depois as luzes se acenderam.

- deu certo – gritei.

Eu me levantei e fui até lá fora, mas não ví ele em lugar nenhum. Eu entrei e fui até a porta da sala e abri a porta.

- pai? – gritei. Mas, não houve resposta.

Assim que eu fechei a porta e me virei ví meu pai passando da cozinha para a sala.

- para de graça eu já ví você aí na sala.

Assim que eu entrei na sala eu não ví ninguém.

Eu fui em direção a garagem e assim que entrei lá também não tinha ninguém, mas a porta da garagem estava aberta.

- filho eu estou aquí dentro. Te assustei? – ouvi meu pai gritando de lá de dentro.

Eu fechei a porta da garagem e disse:

- muito engraçado.

Assim que entrei na sala ví que ele estava sentado na cozinha.

- filho eu ainda estou sem fome. Que tal a gente comer um pouco de sobremesa á no quarto?

- ok. Você me destruiu, mas acho que aguento mais uma.

Eu subi as escadas e ví meu pai se levantando na cozinha e tirando a roupa. Eu subi as escadas e assim que entrei no quarto tirei minha roupa. Eu fiquei de cueca. Meu pai demorou uns minutos, mas assim que ouvi os passos dele na escada tirei minha cueca e à luz do meu quarto apagou e quando olhei pra trás ví meu pai em pé na porta. Eu quase não via-o. Estava muito escuro, mas eu conseguia ver meu homem pelado esperando para me foder. Um homem alto, másculo e que me amava. Ele fechou um pouco a porta do quarto e veio andando sem falar nada e me pegou em um abraço e me beijou. Ele me beijava com gosto. Seu beijo era quente e ardente.

- quer me destruir outra vez? Você gosta de me fazer sofrer? – falei passando a mão na rola dura dele. Eu dei um beijo no rosto dele e senti sua barba roçando do meu rosto eu fiquei com muito tesão e me sentei na cama puxando ele e caindo de boca na vara dele. A cabeça do seu pau estava latejando. Ele então me puxou pelo ombro e me deu mais um beijo de língua ardente. Ele tinha fumado um cigarro, pois estava com o gosto na boca. o gosto que não me importava quando sentia seus lábios junto ao meu.

Ele então me virou e eu fiquei de quatro em cima da cama. ele então veio por trás e senti ele me encoxando e colocando a cabecinha na portinha do meu rabo.

- pode enfiar tudo de uma vez não vai doer nada.

Ele então passou um lubrificante de menta que dava um ardor gostoso e então colocou tudo de uma vez sem hesitar. Ele começou ao bombar forte e gostoso. Nós dois gemíamos alto e minha rola babava sentindo meu rabo arder por causa do lubrificante.

- que delicia pai.

Ele bombou mais um pouco e logo senti que ele gozou fundo no meu rabo mais uma vez. Eu caí duro na cama de tão cansado. Meu pai foi até o banheiro e fechou a porta e ouvi o chuveiro sendo ligado.

- pai vamos jantar agora?

Ele não respondeu nada. Eu abri a porta do banheiro e mais uma vez ví a silhueta dele tomando banho.

- vou descer para esquentar a comida.

- ok – respondeu meu pai.

Eu acendi a luz do quarto e vesti a minha roupa depois acendi a luz do corredor. Eu desci as escadas e antes de ir até a cozinha fui até a sala e liguei o som em uma altura ambiente. Assim que fui à cozinha acendi o fogo do fogão e esperei que meu pai descesse as escadas.

- pai não demora já estou esquentando a comida.

Eu ouvi um barulho vindo de dentro da despensa. A porta estava entreaberta.

- deve ser um rato.

Fui até a despensa e abri a porta e ligando a luz e esperando ver um rato ou animal lá dentro, mas tudo o que eu ví foi meu pai pelado, machucado e amarrado deitado no chão.

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