A Primeira Vez [Capítulo 16]

Parte da série Papai Me Fodeu!

Eu acordei nesta bela manhã de domingo. Era 11h09min da manhã. Eu queria esquecer o dia anterior. Eu me virei na cama e Peter não estava. O apartamento estava silencioso. Eu me levantei e chamei pro Peter, mas ele não estava. Andei pelo apartamento procurando por ele e pelo Max e não encontrei nenhum dos dois. Resolvi ir tomar um banho. Tomei um banho demorado na água bem fria.

Depois que terminei de tomar banho e sai do banheiro já vestido apenas secando meus cabelos a porta do apartamento se abriu.

- bom dia – falou Peter.

- bom dia – respondi indo até ele dando um beijo.

Ele estava com várias sacolas e embalagens. Eu peguei Max dei um beijo nele e coloquei no chiqueiro.

- está melhor? – perguntou Peter olhando meu rosto.

- sim, não doí mais e as marcas estão sumindo, quase não dá pra ver.

- e sobre ontem? – se sente melhor aqui dentro – falou ele colocando o dedo indicador no meu coração.

- muito melhor.

- tenho uma coisa que vai te deixar mais animado ainda. – ele falou isso e de uma das sacolas retirou um ovo de páscoa. Eu nem lembrava que dia era hoje.

- meu Deus. Não precisava – falei pegando o ovo e dando um abraço. – nem me lembrava que dia era hoje.

Ele se virou retirou outro e foi até o chiqueiro.

- você também ganhou um – Max ficou todo animado e sorrindo. Ele colocou o ovo entre as pernas do bebê e ele ficou mexendo na embalagem.

- eu nem me lembro da última vez ganhei um ovo desses. – falei me sentando no sofá e abrindo a embalagem. Peter se sentou do meu lado.

- gostou?

- muito – falei dando um beijo nele.

- eu não sabia de qual sabor você gostava então comprei um metade branco e metade preto.

Abri a embalagem e tirei um pedaço e mordi. Peter também tirou um pedaço e mordeu.

- você está bem mais feliz hoje – falou Peter.

- bastante. Eu pensei muito e todo mundo tem coisas de que não querem se lembrar: medos, vergonha... se você não se importa com isso porque eu vou me importar?

Ele me abraçou e deu um beijo no meu rosto. Ele se levantou e abriu ovo do Max. Deu apenas um pedaço de chocolate pra ele e retirou o brinde que tinha dentro e deu pra ele brincar.

“Eu conheço você, me dê uma dica, o que está fazendo? Você pode bancar o bonzinho para todos os outros aqui, mas eu sei o que você é” (Britney Spears - Womanizer).

Peter colocou uma música para tocar e foi para a cozinha arrumar o almoço. Ele tinha comprado algumas cervejas e abriu uma me oferecendo.

- eu não bebo.

- vou pegar um refrigerante para você. Você prefere coca ou Pepsi?

- como diz a Lana Del Rey: “Minha vagina tem sabor de Pepsi Cola”. – ele deu uma risada e colocou em um copo com gelo pra mim. – se você precisar de ajuda pode falar. Eu não sou nenhum expert, mas posso ajudar com algo.

- não precisa. hoje é um dia especial pra mim – falou ele – hoje é a primeira páscoa que eu passo com meu filho e é um prazer ter você aqui comigo – ele me deu um beijo.

Ele estava preparando um peru. Ele estava preparando ele. Max começou a chorar da sala. Peter limpou as mãos para ir vê-lo

- pode deixar que eu vou – falei indo até a sala. Eu peguei ele nos braços e brinquei um pouco com ele. peguei o carrinho de bebê e coloquei ele dentro e levei até a cozinha.

- papai está aqui não precisa chorar. – disse isso sentando no balcão outra vez.

Fiquei vendo Peter preparar o almoço e entre uma conversa e outra eu me pegava pensando sobre ele, sobre mim, sobre tudo. Nestes últimos dias, quando eu me vejo, eu pareço outra pessoa. Eu não sei porque mas, vejo por que ele me comove tanto, ele mexia tanto comigo. ele é apenas um homem. Tinha tanta bondade nele. Eu estava com problemas para confiar em outras pessoas depois do que eu tinha passado. Meu pai parecia um homem bom, mas nos últimos dias, se ele tivesse a chance ele fodia comigo. Eu não sei porque Peter me fazia se sentir diferente. E eu já tive tantos homens antes, de muitas maneiras diferentes. Ele é apenas mais um, mas de alguma forma ele me fazia sentir como se fosse a única pessoa do mundo.

- acho que alguém sujou a fralda. – falei sentindo o mal cheiro.

- você fica de olho no arroz pra mim? Eu vou lá trocar ele e já volto.

- claro. Pode ir.

Peter pegou ele no carrinho e foi até o quarto para trocar ele. fiquei sentado olhando para a panela. Eu me levantei e fui até ela e depois de um tempo abaixei o fogo para que não queimasse.

Depois de um certo tempo Peter voltou e colocou Max no carrinho outra vez. Eu me sentei e termine ide beber meu copo de Pepsi. Fui até a geladeira e peguei a garrafa e enchi meu copo outra vez. Aproveitei e peguei outra cerveja para o Peter.

A música ambiente fazia o tempo correr mais rápido e enquanto fazia o almoço eu e Peter conversávamos e antes que eu percebesse o almoço ficou pronto. Então nós sentamos a mesa para comer. Depois que comemos apesar de Peter insistir para que não lavasse as louças eu lavei assim mesmo.

- você pega uma cerveja e senta para beber ela enquanto eu lavo as louças. – e assim ele o fez.

Enquanto fazia isso ele colocou Max para dormir. Depois de lavar as louças eu limpei o fogão a pia o chão e tudo o que estava sujo.

- prontinho – falei secando ás mãos. Tudo limpo.

- obrigado – falou Peter se levantando. Ele me deu um beijo. Um beijo com gosto de cerveja. O gosto dos seus beijos eram muito bons. Nós nos beijamos por um longo tempo alí mesmo na cozinha. Então ele parou de me beijar bebeu o resto da cerveja e colocou a garrafa em cima da pia e pegou na minha mão.

- vamos para a sala.

Chegando à sala nós sentamos no sofá bem pertinho um do outro. Ligamos a televisão, mas não estávamos assistindo estávamos trocando beijos e caricias. Enquanto nos beijávamos eu alisava seu peito por cima da camisa. Eu amava aquele homem. Ele era meu presente depois de tudo o que eu tinha sofrido? Dizem que quando deus fecha uma porta ele abre uma janela, mas desta vez Deus tinha derrubado uma parede inteira pra mim.

Estávamos nos amando na sala. Apenas trocando beijos, caricias e palavras de amor. Eu sei o que eu queria, eu sei o que ele queria, mas estava nervoso de alguma forma ele me fazia sentir como se fosse minha primeira vez. Eu estava mais nervoso do que a minha primeira vez. Eu sei que tinha que ir devagar. Mas estava devagar demais. Afinal não era só sexo, eu amava ele.

Nós nos beijávamos calmamente e já tinha tomado minha decisão. Enquanto nos beijamos desci minha mão através do seu peito passando por sua barriga e chegando em seu pau. Quando encostei ele parou de me beijar.

- vamos pro quarto. – falei nervoso da reação dele.

Ele ficou olhando pra mim sem falar nada. Por um instante achei que tinha estragado tudo. Eu estava pronto, mas e se ele não estivesse. Com calma subi minha mão até o rosto dele. Ele me deu um selinho e se levantou segurando minha mão e me puxou até seu quarto.

Ele fechou as cortinas do quarto deixando a janela aberta e deitou na cama. Eu deitei do lado dele. Então ele se virou pra mim e começamos a nos beijar. Ele alisava meu corpo e eu alisava o seu rosto. Ele se deitou em cima de mim e pela primeira vez senti seu corpo inteiro esquentando o meu. Ele beijava meu pescoço.

- eu te amo – dizia ele entre um beijo e outro. Eu estava em êxtase, estava amando, estava com tesão.

Peter se levantou e tirou a camisa. eu tirei minha camisa ainda deitado e ele deitou mais uma vez em cima de mim. Eu alisava seus pelos. Seu peitoral seus músculos. Seu perfume me deixava drogado.

- eu te amo - falei entre um beijo e outro segurando seu rosto entre minha mãos. Ele então rolou para o lado e deitou ao meu lado. Eu subi em cima dele e beijei sua boca. Então beijei seu pescoço e fui descendo e beijei seu peito. Eu lambia seus mamilos. Lambia seu peito e seus pelos passavam pela minha língua. Eu desenhava em seu corpo. Fui descendo e cheguei ao umbigo. Eu circulei ele com a língua e fui descendo. Assim que cheguei em baixo eu coloquei a mão em sua mala. Estava enorme e dura. Eu desci sua bermuda e ele estava com uma cueca vermelha. Eu fui até seu rosto e dei um beijo nele.

- eu estou indo rápido demais? Se não quiser que eu faça algo pode me falar. – ele me deu um beijo e disse no meu ouvido:

- eu te amo. Não faça nada que não queira.

Eu então fui descendo e alisando sua barriga quando cheguei na cueca eu tirei ela e joguei no chão. Eu me abaixei beijando sua virilha. Eu lambi sua virilha. Suas pernas tinhas alguns pelos e seu pau era grande e babava. Então eu coloquei ele na boca. Peter gemeu na hora. Eu comecei a chupar o seu pau bem devagar. Era como o melhor doce do mundo.

- que delicia – falou ele alisando meus cabelos.

Depois de chupar e lamber a cabecinha eu desci para seu saco e lambi bem devagar para não machucar ele. Então ele me puxou e me deu um beijo na boca. eu não queria que aquele momento acabasse nunca. Eu sonhei com aquele momento desde a primeira vez que o ví.

Peter se levantou e eu sentei na cama e coloquei seu pau na minha boca outra vez. Ele colocou uma das pernas em cima da cama e fiquei em uma posição muito gostosa. Sentia sua perna roças em minha face direita enquanto fazia um movimento de vai e vem.

Ele então mandou que eu deitasse e tirasse o resto da minha roupa e me colocou na posição de frango assado. Ele colocou o pau na portinha e foi rebolando para entrar. Eu gemia alto e dizia para que enfiasse tudo.

- está gostoso? – perguntou ele.

- muito falei. Então a dor foi diminuindo e ele enfiou tudo. Senti seu saco bater em mim. Ele se abaixou e beijou minha boca.

Enquanto nos beijávamos ele começou a bombar forte. Ele me fodia forte e eu gemia dizendo o quando o amava e dizia para que ele não parasse. Eu me masturbava sentindo meu homem dentro de mim.

Ele então tirou o pau da minha bunda e enfiava tudo e tirava outra vez. Ele então deitou na cama e seu subi em cima dele enfiando o pau todo dentro de mim. Ele me fodia gostoso então eu não aguentei e gozei em todo o peito dele. Eu gemi alto como um urso e ele ficou cheio da minha goza. Ele então aumento o ritmo da foda e de repente senti algo dentro de mim. Ele tinha gozado. Peter gemia alto e mesmo gozando não parou o movimento. Ele continuava me fodendo e senti a goza escorrendo do pau dele e caindo na base. Então ele parou e ficou respirando ofegante de olhos fechados. Eu alisava o rosto dele. Os cabelos dele estavam molhados de suor. Sua barba por fazer me deixava louco. Senti o pau dele já meio mole dentro de mim. Eu me levantei e deitei ao seu lado. Deitei em cima do seu peito e ele beijava minha testa.

Eu sentia a respiração quente dele no meu rosto. Nós começamos a nos beijar.

- eu te amo – falei.

- eu te amo também.

Enquanto nos beijávamos sentia sua barba por fazer passando em meu rosto. Eu não queria que aquele momento acabasse. Eu achei que estava apenas com tesão e que quando o prazer passasse eu me sentiria arrependido por ter transado com ele, arrependido por não ter esperado mais. Mas foi ao contrário. Eu estava feliz. Eu alisava o rosto dele. Peter então se levantou.

- vamos tomar um banho – falou ele indo ao banheiro.

Eu entrei no banheiro. Ele abriu o box do chuveiro e colocou na água fria. Nossos corpos estavam quentes. Assim quem eu entrei ele me agarrou com muito amor e paixão e nos beijamos. Eu me sentia seguro com seus fortes braços em volta de mim. Nós ficamos abraçados por um tempo. Nós ficamos apenas dando selinhos.

- eu te amo – falou Peter. – espero que tenha sido bom pra você o quanto foi pra mim. – falou ele beijando meu rosto.

- foi melhor! – falei beijando o pescoço.

Nós tomamos um banho demorado. Um lavou o outro como se fossemos dois bebês. Nós saímos nos enxugamos e vestimos apenas uma cueca e bermuda. Deitamos na cama. Peter ligou o ar condicionado e nos cobrimos deitados agarradinhos. Eu não sei se conseguiria dormir, pois estava curtindo muito aquele momento. como era de se esperar Peter logo adormeceu e dormiu como um bebê.

Eu não dormi, mas cochilava por alguns minutos e logo Max começou a chorar no outro quarto e antes que eu pudesse ir até lá Peter acordou, me deu um beijo e pegou Max trazendo ele pra cama. Ele colocou ele entre nós dois. Eu fiquei brincando com ele e ví que Peter olhava pra mim com um sorriso no rosto.

- sabia que eu amo seu pai Max? – falei fazendo carinho na barriga do bebê. E olhando para o Peter que deu um sorriso. Ele se aproximou e me deu um beijo.

- também te amo. – falou Peter me dando outro beijo. – te amo demais. Obrigado por ter entrado na minha vida. Isso eu tenho que agradecer ao seu pai. Se não fosse ele eu nunca teria te conhecido.

- não agradeça muito, pois ele tentou nos separar contando aquilo. – Peter alisou meus cabelos.

- não foi ele que me falou.

- foi meu tio Tony. – falei alisando o peito peludo dele e deitando de barriga pra cima encarando o teto.

- também não. – falou ele.

- mas você disse que meu pai tinha falado!

- não, você entendeu errado. Eu disse que “ele” tinha me falado. Eu não quis te falar isso ontem porque você estava muito triste, mas eu sei disse desde ontem cedo. Ele me ligou no celular e me contou.

- quem foi? Você não sabe quem foi? – falei me virando pra ele.

- ele me ligou ontem e disse que queria me falar de você, mas teria que ser pessoalmente. Então eu fui encontrar ele. e ele me contou tudo.

- como ele era? – perguntei nervoso e ansioso.

- era um rapaz alto e muito bem aparentado. ele não me falou o nome dele, mas eu sou esperto e eu ví o nome em um documento dele.

- qual era?

- Leonardo. – falou Peter sorrindo pra mim – conhece ele?

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