CAPÍTULO 40: Apaixonado Outra Vez?
Parte da série Paixão Secreta
Por volta dás 03h00min da manhã ainda não tínhamos acabado todo o serviço. Eu estava cansado, mas teria que aguentar até acabar.
Eu digitava sozinho no computador enquanto Adam lia alguns contratos e anota observações. Eu dei uma pausa para esticar meus dedos que estavam doendo muito.
- posso te perguntar uma coisa? – falei para Adam.
- pode – falou ele.
- por acaso o Kenn já deu em cima de você?
- em cima de mim? – perguntou Adam – nem pensar, nunca, pelo menos eu não percebi.
- eu pensei que ele tinha tentado algo com você.
- não, ele não é nem doido, se ele der em cima de mim eu o demito.
- nossa, sério? – perguntei.
- claro, aqui é trabalho.
Eu fiquei calado alguns segundos e digitei algumas linhas.
- Adam... – falei.
- o que? – perguntou ele.
- sabia que eu acho você bonito? Um dia desses qualquer sei lá, se sua esposa não estiver te dando “tudo” o que você tem direito, sei lá, você pode falar comigo, não precisa nem pagar um jantar – falei brincado.
Adam olhou pra mim.
- tudo bem Kenn – falou Adam.
Eu cai na gargalhada.
- você não disse que manda embora se alguém dá em cima de você?
- disse, mas você não, eu te dou essa liberdade. Ele não tem liberdade pra falar uma coisa dessa, e cá entre nós, nem se eu estiver na seca eu pego o Kenn – falou Adam.
- ele não faz seu tipo? – falei brincado.
- bom, digamos que eu não me sinto atraído por pessoas oferecidas, nem mulher e nem homem e pelo o que estou sabendo, especialmente pelo o que você me disse, esse Kenn é pior do que um cachorro no cio.
- verdade – falei – mas como você ficou comigo? Eu me ofereci pra você.
- foi diferente, Mike existe uma diferença entre você ter se oferecido e uma pessoa ser oferecida.
- eu sei, estou só enchendo sua paciência. – falei voltando a digitar.
Eu voltei a digitar. Depois de alguns minutos digitando Adam me chamou.
- eu vou ao banheiro – falou ele.
- ok – respondi.
Ele se levantou e foi ao banheiro. Depois de alguns minutos ele voltou e se sentou. Ele estava um pouco inquieto. Ele balançava aperna às vezes, eu o conhecia tempo suficiente para saber quando ele estava ansioso ou não.
Ele enfiou a mão no bolso da calça tirou a carteira de cigarros.
- posso fumar? – perguntou ele.
- pode – falei.
Ele tirou um cigarro e colocou na boca.
- eu pensei que só fumasse quando bebia?
- geralmente sim – falou ele acendendo – quando eu fico ansioso também me dá vontade –falou ele se esticando na cadeira dele.
- e porque você estaria ansioso? – perguntei.
- eu queria te pedir uma coisa, mas estou envergonhado. – falou ele balançando a perna.
- o que? Pode pedir.
- se eu pedir pra você sentar no meu colo você senta?
- no seu colo?
- é, você está solteiro agora e eu já senti vontade de repetir aquela noite, mas eu sempre tive vergonha de tocar no assunto. Se não quiser não precisa.
- tudo bem – falei me levantando.
Eu fui até ele e me sentei no colo dele de frente pra ele ficando com o rosto de frente para o dele.
- posso te dar um beijo?
- está com gosto de cigarro – falou ele apagando o cigarro.
- não tem problema – falei colocando minha mão esquerda no rosto dele e me aproximando e dando um selinho na boca dele e logo em seguida ele enfiou a linga na minha boca e demos um beijo gostoso e calmo de língua bem gostoso.
- você não sabe quantas vezes eu me masturbei pensando naquela noite – falou Adam.
- eu também – falei dando um selinho na boca dele.
- você ainda gosta de barbas? – perguntou ele.
- claro – falei alisando o rosto dele e dando um beijo no rosto dele e logo em seguida lambendo.
- a paixão que você tinha por mim passou quando nós transamos né?
- foi, mas não sei se foi porque nós transamos, aconteceu tantas coisas no dia seguinte que eu nem sei direito quando parei de te amar.
- se não quiser fazer nada não precisa – falou Adam.
- eu não preciso te amar pra sentir tesão pro você – ele se esticou mais na cadeira e abriu as pernas me fazendo sentir o pau dele bem na minha bunda.
- haaa – gemeu ele. – levanta – falou ele.
Eu me levantei e ele se levantou logo em seguida e me abraçou me beijando. Eu o abracei sentindo o corpo dele junto ao meu. Eu alisei as costas dele e apertei de leve a bunda dele.
Beijamo-nos por um bom tempo.
Eu comecei a desabotoar a camisa dele, botão por botão bem devagar, ele começou a dar beijos no meu pescoço. Eu finalmente abri a camisa e alisei o peito dele. Eu alisei o peito dele e passei a mão na sua barriga.
Ele desabotoou minha camisa e tirou ela jogando no chão. E eu fiz o mesmo com a dele.
- deixa eu lamber essa bunda gostosa sua – falou ele.
- senta na cadeira – falei.
Ele se sentou na cadeira e eu tirei minha calça e em seguida minha cueca. Eu então virei de costas e ele deu um beijo na minha bunda e em seguida abriu ela com as duas mãos e em seguida deu um cheiro e uma lambida.
- que bunda limpinha, eu disse e repito, nunca vi uma bunda tão bonita quanto a sua.
Ele lambeu gostoso e sentir a barba dele roçando na minha bunda deixou meu pau duro e eu comecei a me masturbar bem devagar sentindo aquele homem com sua língua quente me devorando.
- não para – falei de olhos fechados – que gostoso, lambe gostoso.
Ele lambeu por um bom tempo e deu umas cuspidas. Ele então se levantou e tirou a calça ficando de cueca.
Eu me sentei na cadeira e tirei a cueca dele vendo aquele mastro branco com veias saltadas. Eu dei um chupão na cabeça e em seguida segurei com minha mão e comecei a mamar gostoso. Eu chupava gostoso sentindo o sabor daquela rola majestosa.
Ele fechou os olhos e alisava minha cabeça.
- mama gostoso – falou ele.
Eu aproveitava cada centímetro daquele mastro enquanto me masturbava.
- vem aqui – falou ele se afastando. Ele empurrou as coisas da mesa para o lado direito deixando metade dela livre. – deita aqui – falou ele.
Eu me deitei de costas ficando de frango assado bem na altura dele.
Ele se aproximou e colocou o pau bem na minha bunda e se abaixou me dando um beijo. Eu segurei o rosto dele em minhas mão e sentia o pau dele latejando implorando por meu rabo.
Nos beijamos de língua bem gosto. Eu chupava a língua dele e ele chupava a minha.
- que droga – falou ele parando por alguns segundos ainda abaixado eu sentia o bafo quente dele em meu rosto. – eu não tenho camisinha – falou ele se levantando. – que raiva – falou ele.
- se você não quiser não precisa – falei.
- tem certeza? – perguntou ele. –
- eu tenho – falei abraçando ele com as pernas – eu sei que estou limpo, porque não transo sem camisinha e além do mais não faz nem um mês que fiz um exame de sangue. E você?
- fiz uma bateria de exames semana passada, todo o inicio de ano eu faço.
- ótimo então – falei puxando ele pelo braço e fazendo ele deitar em cima de mim. Ele então rebolava bem devagar enquanto me beijava.
Ele então se levantou e cuspiu na mão e passou na minha bunda e outra cuspida e passou no pau e colocou bem na entrada.
- posso meter tudo? – perguntou ele.
- só não pode como deve – falei começando a me masturbar.
Ele então começou a enfiar e ele se abaixou e começou a me beijar e de repente enfiou tudo de uma vez me fazendo abraça-lo de dor;
- desculpa – falou ele.
Eu gemia de dor e prazer. Eu o abracei e i beijava e logo a dor desapareceu e ele começou a me foder. Foi um vai e vem gostoso.
Nós dois gemíamos de prazer estava muito gostoso.
- vou gozar – falou ele.
Ele então pegou no meu pau e começou a me masturbar enquanto me comia e logo eu gozei na mão dele e ele se contraiu e enfiou tudo no meu rabo de gemeu. Eu senti a porra quente dele no meu rabo.
- que delicia – falou ele começando a me foder outra vez, dessa vez bem devagar. Eu senti o pau dele ficando mole dentro do meu rabo e ele logo tirou.
Nós estávamos ofegantes.
- e então? – perguntei ainda deitado – bateu o arrependimento?
- estou arrependido de não ter feito antes. – falou ele se abaixando e dando um selinho na minha boca.
- não podemos fazer mais isso – falei.
- porque? – perguntou ele preocupado.
- porque se não vou me apaixonar por você outra vez. – falei brincando.
- fazer o que né? – falou Adam rindo – eu não escolhi nascer com esse poder de sedução.
Nós então vestimos nossa roupa e voltamos ao trabalho, apesar que agora era difícil se concentrar.