CAPÍTULO 23: Quebrando o Gelo

Parte da série Paixão Secreta

Na segunda-feira acordei cedo e tomei um banho quente. Voltaria novamente para o trabalho depois de uma época turbulenta. As cicatrizes no meu pescoço agora faziam parte de mim, eu teria que aceita-las, querendo ou não.

Depois do banho passei no quarto do meu pai, abri a porta, mas ele não estava lá. Eu então fui até o quarto de hospedes e ele dormia na cama de casal.

Eu fui até ele e o acordei.

- pai, não vai para o trabalho?

- mais tarde – falou ele sem abrir os olhos. – hoje vou entrar mais tarde.

- tudo bem – falei dando um beijo no rosto dele.

Eu fui para o ponto de ônibus esperar por ele. Depois de um bom tempo ele apareceu. Depois de uma longa viagem finalmente eu tinha chegado ao trabalho.

Fui até o 5º andar e lá as pessoas me cumprimentaram e já olhavam meu pescoço, mas eu tentava ignorar, afinal se eu fosse outra pessoa eu também olharia e ficaria me perguntando o que teria acontecido.

Troquei-me e logo subi para o 20º andar. Liguei as luzes, liguei o computador da sala de Adam e logo fui para a recepção. Logo Adam chegou me dando bom dia.

- bom dia Mike – falou ele.

- bom dia Adam.

- fico feliz que esteja de volta.

- eu fico feliz por estar de volta.

- não se preocupe, hoje mesmo vou falar com meu amigo juiz para procedermos sobre aquele assunto.

- tudo bem – falei.

O expediente começou e por volta dás 08h18min os outros começaram a chegar aos poucos. Vanessa, Steve, Xavier, Gray e Fritz.

- bom dia – falei para eles à medida que chegavam.

- bom dia – falou Fritz.

Logo todos eles estavam dentro da sala de Adam.

Eu atendi alguns telefonemos nesse tempo. Eles ficaram em reunião por volta de 1 hora até que Adam em ligou.

- Mike, você pode vir aqui, por favor.

- sim senhor – falei desligando o telefone.

Eu peguei a agenda eletrônica e entrei na sala.

- Mike você pode agendar uma viagem, por favor?

- posso sim.

- então, você pode marcar para daqui 2 meses. Dia 9.

- ok. Marcado. Para New York?

- sim. Mesmo hotel. Reserve seis quartos.

- tudo bem – mais alguma coisa?

- na verdade sim.

- o que?

- eu queria discutir algo com você faz mais de duas semanas, mas devido aos seu acidente caindo da escada não tivemos oportunidade de discutir.

- sim senhor.

- estou falando sobre sua promoção.

- promoção?

- sim. – falou Adam. – todos fizemos uma reunião semana passada e concordamos que você merece uma promoção.

Ele disse isso pegando uma carta na gaveta e me entregando. Eu abri.

- você vai receber 20% de aumento no seu salário, meus parabéns, você merece.

- obrigado – falei apertando e Mão dele.

- você merece – falou ele.

- obrigado a todos – falei. – por isso e por tudo o que fizeram pro mim nesses dias.

Todos apertaram minha mão me parabenizando e logo eu sai da sala e voltei para meu local de trabalho.

15 minutos depois todos foram embora. Por volta dás 11h12min Adam saiu da sala e disse que iria encontrar com o amigo juiz e que demoraria a voltar.

Eu digitei vários papeis no computador e meu horário de almoço se aproximava. Eu liguei para meu pai quando o relógio marcou 11h50min.

A primeira vez que liguei o telefone chamou até cair na caixa de mensagens, eu liguei outra vez e logo ele atendeu.

- oi pai, está no trabalho?

- não, estou em casa – falou ele.

- não foi para o trabalho hoje?

- não, eu não estou me sentindo bem.

- o senhor está bem? Quer que eu vá embora?

- não. Fica tranquilo, eu estou bem.

- qualquer coisa você me liga tá bem?

- eu ligo sim – falou ele.

Despedimo-nos e assim que desliguei meu computador para ir ao horário de almoço. Antes que eu me levantasse o elevador chegou ao andar e de dentro dele saiu Fritz.

- olá – falou ele vindo até mim.

- oi – falei.

Ele veio até mim e me deu um selinho.

Eu olhei para a câmera. Eu realmente não queria que ninguém descobrisse.

- você quer almoçar comigo? – perguntou ele.

- quero sim – respondi.

Nós descemos de elevador e fomos a um restaurante de escolha dele. Nós conversamos enquanto comíamos.

- você pensou sobre a cirurgia no pescoço? – perguntou ele.

- eu não quero fazer. Eu andei pensando e acho que posso conviver com isso. As cicatrizes me fazem mais forte, o que não te mata te fortalece. Essa coisa toda... você sabe.

- sie sim – falou ele colocando comida na boca e mastigando – fico feliz que esteja mais otimista.

Depois que comemos Fritz pediu a conta e insistiu em pagar, mas eu insisti mais ainda em dividirmos e foi o que aconteceu.

- o que você vai fazer agora? – perguntou ele.

- não sei, geralmente eu volto para a empresa e fico descansando no silêncio do estacionamento.

- eu também quero relaxar e não tenho nenhum paciente agora – falou ele.

- vem comigo, podemos ficar juntos lá. Eu tenho mais de uma hora de horário de almoço.

Nós entramos no carro dele e logo ele começou a dirigir.

- quer ir mesmo para a empresa? Nós podemos ir pra minha casa, fica perto daqui.

- pode ser – falei.

Ele então mudou o trajeto e foi a caminho da casa dele. Realmente não ficava longe da empresa. Logo nós chegamos a casa dele. Ele chegou em um portão de grade preto e abriu usando o controle. Ele estacionou o carro na garagem e nós saímos.

- nossa sua casa é muito bonita.

- obrigado – falou ele.

Tinha uma piscina no fundo e um jardim verde mais atrás. A cozinha tinha portas de vidros enormes o que dava uma visão panorâmica da piscina e da área verde.

- você quer algo para beber? – perguntou ele.

- água – falei.

Ele colocou água em um copo e me entregou.

- pode se sentir em casa – falou ele.

- obrigado – falei indo até a pia para lavar o copo e colocar de volta na prateleira.

- deixa ai – falou ele pegando o copo da minha mão e colocando na mia e ao mesmo tempo ele me virou e me de um selinho e logo eu correspondi abraçando ele e demos um beijo de língua. Ele se apoiou na pia e ficamos nos beijando e explorando o corpo um do outro.

Ele pegou meu rosto entre suas mãos e dava beijos na minha bochecha. Eu desabotoei a camisa dele e aos poucos fui revelando seu peito e barriga brancos como neve. Ele tinha o corpo sarado e definido. Eu levantei os braços e ele tirou minha camisa.

Eu tirei a camisa dele e joguei no chão.

Eu alisava o peito dele e logo senti a excitação dele em mim.

- vamos pro quarto – falou ele.

Eu então segui ele pela sala, subimos as escadas e logo chegamos a um quarto e ele abriu a porta e ele se sentou na cama. Eu me sentei ao lado dele e o abracei dando beijos em seu rosto e pescoço enquanto ele tirava o sapato e a meia.

Logo ele ficou em pé e tirou a calça ficando apenas de cueca cinza. Eu me levantei e começamos a nos beijar e Fritz tirava minha calça e minha cueca enquanto eu alisava a bunda dele por baixo da cueca.

Ele então tirou a cueca e eu me sentei na cama e peguei o pau dele com minha mão esquerda e comecei a masturba-lo e logo ele se aproximou cada vez mais até que coloquei na minha boca. Eu comecei a chupar e fazer um vai e vem. Eu tirei minha cueca enquanto o chupava e comecei a me masturbar.

Eu o chupei por uns 10 minutos até que eu me levantei e nos beijamos outra vez esfregando nossos paus.

- agora eu vou te possuir – falou ele indo até a cômoda e abrindo a gaveta e pegando três pacotes de camisinha amarelas sabor banana. Ele me colocou de frango assado na cama e colocou a camisinha no pau e se abaixou e deu uma lambida na minha bunda que me fez gemer e delirar.

- haaa, que delicia – falei sentindo a língua dele explorar meu rabo.

Ele então deu uma cuspida e se levantou colocando o pau bem na entrada.

- enfia, mete tudo – falei abrindo a bunda. Ele logo começou a forçar e a rebolar e logo a cabeça entrou e eu comecei a me masturbar enquanto todo o pau entrava dentro de mim.

Ele então começou a me foder bem gostoso. Eu me masturbada sentindo aquele pau deflorar meu cuzinho.

Ele me fodeu rápido e senti meu rabo pegando fogo.

Eu então me levantei e ele me agarrou em pé e beijou meu pescoço e enfiou o pau na minha bunda e me comeu em pé. Ele passou o braço esquerdo pelo meu pescoço gentilmente e me segurava dando beijos na minha orelha.

Eu gemia sentindo aquela rola majestosa saindo e entrando.

- vou gozar – falou ele colocando agora as mãos na minha cintura. Seu corpo continuava colado no meu. Seu peito apertava nas minhas costas até que senti o forçar o pau dentro de mim. Senti o pau dele inchando dentro de mim e senti em seguida a camisinha enchendo e quase ao mesmo tempo gozei me masturbando.

- haaa – gemi alto.

Ele também gemeu alto e assim que gozou ele me segurou e ainda com o pau dentro de mim se sentou na cama e eu me sentei no colo dele.

- levanta – falou ele.

Eu bem devagar me levantei e senti o pau maio mole dele sair de mim. Ele se deitou na cama transpirando e eu me deitei ao lado dele.

Ele virou o rosto pra mim e demos um beijo de língua.

- gostoso – falou ele. – você me matou de tesão agora.

- gostoso é você – falei dando um selinho na boca dele – há muito tempo não tenho um sexo tão bom.

Depois de alguns minutos deitados conversando nós fomos obrigados a nos levantar e tomar um banho.

Tomamos banho juntos e vestimos nossas roupas. Logo ele me levou de volta para a empresa e ele entrou no estacionamento do subsolo apenas para me deixar.

- tenho que ir, estou em cima da hora – falei quando ele parou o carro.

- vou sentir sua falta – falou ele dando um selinho na minha boca. – vou embora, daqui 1 hora tenho um paciente.

- também vou sentir a sua – falei dando outro selinho na boca dele.

Ele acendeu um cigarro e assoprou a fumaça e me deu outro selinho. Eu sai do carro e logo ele partiu e eu fui para o elevador. Eu cheguei à recepção e voltei ao trabalho. Por todo aquele dia foi difícil me concentrar, pois tudo o que eu pensava era em Fritz e na transa que tivemos. Eu estava começando a me apaixonar por aquele homem.

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