CAPÍTULO 157: Enquanto Ele Viveu

Parte da série Paixão Secreta

Eu ouvia o barulho da água do chuveiro caindo, Adam estava tomando seu banho. Eu estava em frente ao espelho do quarto me olhando. Meu coração disparado e eu tocava meu rosto. Chega um momento em sua vida em que você tem que se perguntar se você gosta da pessoa que vê no espelho. A alguns meses eu teria dito não, porque eu detestava a pessoa que eu via nele. Não pelo que os outros diziam ou me acusavam, mas porque eu sentia que dentro de mim não era o Mickey e sim outra coisa, eu levei alguns meses para me aceitar e tive que passar por alguns obstáculos também: levar um tiro, um vídeo de sexo na internet e ser chamado de promíscuo por várias pessoas na rua. Bom… Agora eu sou Mickey filho de um governador casado com um empresário e… e… é isso o que eu tenho para mostrar aos meus futuros filhos?

Eu parei de tocar meu rosto e abaixei mina mão e olhei profundamente em meus próprios olhos. Eu nunca senti um vazio tão grande quanto o que eu estava sentindo nesse momento. Eu parecia ter a vida perfeita. Tinha um pai amoroso, dois na verdade, um marido que me amava incondicionalmente e era saldável comparado as pessoas ao meu redor que pareciam pegar uma gripe ou uma pneumonia como quem pega o ônibus.

- você está bem? – perguntou Adam saindo do banheiro.

- acho que sim – falei olhando para ele pelo reflexo.

- você tem certeza que quer ir? Se não quiser nós podemos ficar.

- eu quero ir – falei respirando fundo – eu tenho que me despedir dele já que não tive de olhar na cara dele enquanto ele estava vivo.

- tudo bem – falou Adam tirando a toalha e jogando em cima da cama. Ele pegou a cueca e começou a se vestir e eu coloquei a camisa e comecei a abotoar os botões e em seguida coloquei minha gravata e o terno cinza.

Eu olhei pela janela do apartamento e o clima era nublado. Olhei novamente para o espelho e senti uma bola dentro de mim que apertava meu peito. É claro que eu estava triste pela morte de Gordon. Foi tudo tão rápido. Ele caiu, teve um coágulo e o coágulo rompeu e ele teve morte cerebral. Quando eu recebi a noticia eu nem acreditei, mas o que eu sentia nesse momento era medo. Medo de morrer de repente e não ter deixado nada para trás. A não ser uma fita de sexo é claro. Eu não tinha propósito de vida. Era como se minha vida inteira meu único sonho fosse me casar porque meu único e mais profundo medo era morrer sozinho e isso eu não queria. Agora que eu tinha conseguido isso eu não tinha mais nada para correr atrás. Eu não tinha motivação. No sentido pleno da palavra eu me sentia até egoísta por pensar nisso pela situação atual de Gordon, mas eu não tinha vontade de viver.

Adam e eu chegamos ao cemitério ás 07:40 da manhã e tinha começado uma chuva bem mansa, quase um sereno. Adam abriu o guarda-chuva e segurou sobre nossas cabeças.

- sinto muito pro sua perda – falei abraçando Matt que chorada desamparado nos braços da esposa.

- obrigado – falou Matt.

Eu não pude evitar que uma lágrima caísse de meus olhos.

- Gordon gostava muito de você e ele se foi sabendo que você gostava dele também e que você não estava com raiva pelo acontecido.

- esquece isso – falei alisando as costas dele. Logo após eu fui até Seth que estava com os olhos vermelhos, mas fazia pose de durão.

- sinto muito por sua perda – falei abraçando ele. Seth me abraçou sem dizer nada, mas ele me abraçou vários segundos e não disse nada.

Eu não me atrevi a me mover eu ficaria lá parado abraçado a ele pelo tempo que fosse necessário. Depois de quase dois minutos ele finalmente me soltou.

- obrigado por ter vindo – falou ele.

- por nada – falei indo em direção aos pais de Gordon e os cumprimentando.

Ao conversar com a mãe de Gordon eu vi ao longe o marido de Gordon com o filho nos braços. Adam fechou o guarda-chuva e depois que ouvi o que a mãe de Gordon tinha a dizer eu pedi licença e fui até o marido de Gordon com Adam ao meu lado.

- sinto muito por sua perda – falei chegando até ele.

Os lábios dele tremiam pela emoção do choro.

- porque você veio? – perguntou ele – depois de tudo o que eu disse…

- esquece. Esquece de tudo o que aconteceu entre nós dois no passado.

- ok – falou ele olhando para o caixão que estava sendo carregado e chegava cada vez mais perto do buraco onde ele seria colocado pela eternidade.

A criança no chão olhava para os lados sem saber o que estava acontecendo e me doeu o coração porque eu sabia a dor de não conhecer o pai, mas eu respirei fundo e evitei chorar. Eu me afastei com Adam da multidão.

- você está bem? – perguntou Adam.

- eu quero ir embora – falei para ele, eu não estou me sentindo bem nesse cemitério.

- tudo bem – falou ele.

Nós então fomos andando até a saída. Gordon estava sendo enterrado no mesmo cemitério de minha mãe e de Felix. Era muito para que eu aguentasse.

Nós fomos andando até o carro e Adam e logo entramos e ele olhou para mim.

- você está mesmo bem querido? – perguntou ele.

- estou sim – falei respirando fundo – é que a minha mãe foi enterrada aqui e um namorado meu também.

- namorado? – perguntou ele – qual namorado?

- você não o conheceu.

- eu sei que não conheci, é que eu achei que se você tivesse um namorado que morreu você me contaria.

- ninguém sabe disso Adam, só você e meu pai – falei olhando para baixo – mas você está certo, eu devia ter te contado, pode me perguntar o que quiser e eu te respondo.

- faz tempo que ele morreu?

- sim. mais de seis anos.

- ok – falou adam olhando para fora.

- nós não éramos bem namorados eu era o amante dele.

- ele era casado?

- sim, casado com uma mulher, mas ele era infeliz no casamento eu gosto de pensar que fui a salvação dele mesmo que fosse ás escondidas.

- como ele morreu?

- ele era policial e morreu baleado.

- sinto muito – falou Adam.

- eu o amava, muito. Eu pensei que nunca ia superá-lo e eu não o tinha superado até um tempo atrás.

- eu entendo – falou ele me abraçando.

- eu devia ter ido conversar com Gordon quando tive a chance – falei deitando a cabeça no ombro dele.

- você ouviu o que o Matt disse. Ele ficou sabendo que você esteve lá. Ele se foi sabendo que você não estava com raiva.

- mas eu fui covarde. Eu devia ter entrado na sala dele e ter dito que eu sentia muito.

- não adianta ficar pensando nisso é tarde demais.

Eu soltei Adam e olhei pra ele.

-que coisa maldosa de se dizer Adam.

- desculpe, mas é a verdade. Você não pode ficar pensando nisso Mike ou você vai ficar anos tentando superá-lo como fez com o Felix.

- eu sei – falei limpando meus olhos – você tem razão, Gordon provavelmente deve ter me agradecido por não ter entrado naquela sala. Ele era um homem durão e não gostaria que eu tivesse olhado nos olhos dele com pena porque era desse jeito que eu olharia para ele, não intencionalmente é claro, mas você não pode evitar de saber uma coisa dessas e não olhar diferente para a pessoa.

- pois então? – falou Adam – eu conhecia o Gordon, éramos amigos nem nada do tipo, mas os advogados conhecem uns aos outros. O jeito de Gordon era aquele, ele gostava de transmitir que era um homem bem sucedido e de poucas palavras. Ele odiaria saber que você sabia das fraquezas dele.

- verdade – falei rindo – ele provavelmente teria dito que eu “fodi com tudo”.

- o que? – perguntou Adam rindo.

- ele gostava de dizer isso pra mim. Eu odiava.

Adam riu e me abraçou outra vez afagando minhas costas.

- está se sentindo melhor?

- estou sim – falei dando um beijo na boca dele – eu não consigo imaginar o que eu faria se você morresse. Eu não consigo imaginar o que o marido de Gordon está passando nesse momento.

- ele com certeza tem uma jornada pela frente. Ele vai ter que superar isso e pode levar tempo.

- eu sei que é egoísta, mas eu estou feliz de estar aqui e agora com você – falei beijando a boca dele outra vez.

- eu também – falou ele me puxando e fazendo eu me abaixar e deitar no colo dele. – hoje eu quero pássaro dia todo com você.

- vamos passar na vídeo locadora e pegar alguns filmes, vamos ao supermercado e compramos pipoca, refrigerante e podemos passar o restante do sábado juntinhos assistindo a filmes.

- ótima ideia – falei puxando ele e nós demos um selinho.

Eu me levantei e coloquei o cinto de segurança e logo nós partimos em direção ao supermercado primeiro. Nós pegamos um carrinho e depois de pegarmos refrigerantes e cervejas. Logo fomos até a sessão de “guloseimas” que era como eu gosta de chamar.

Nós pegamos pipoca de micro-ondas. Acabou que uma simples compra se tornou a compra do mês porque aproveitamos para abastecer o apartamento oque estava escasso de alimentos. Fazia mais de uma mês que só pedíamos comida fora.

Depois de mais de uma hora e meia nós finalmente nos dirigimos ao caixa e depois que pagamos, levamos todas as compras para o carro e no caminho de casa nós passamos na locadora e pegamos alguns filmes para assistirmos.

Após sairmos da locadora nós fomos em direção ao nosso apartamento e no caminho o celular de Adam recebeu uma mensagem.

- olha pra mim de quem é? – falou Adam.

Eu peguei o celular dele e olhei.

- é do Xavier.

- abre ela e lê pra mim o que está escrito – falou ele.

Eu abri a mensagem e senti um mal estar na hora. eu nem estava acreditando no que eu estava lendo. Como ele tinha coragem de fazer isso comigo?

Eu olhei para Adam e fiquei o encarando por um bom tempo.

- o que foi? – perguntou ele.

- aqui diz que o advogado da Megan é o Roman.

- como é que é?

- foi o que você ouviu. Xavier acabou de mandar uma mensagem para você dizendo que Roman se ofereceu como advogado para o caso da guarda dos seus filhos.

- mas que filho de uma puta desgraçado – falou Adam nervoso.

- se acalma – falei colocando a mão no coração dele – se não você vai passar mal, se quiser estacionar o carro, estacione até você deixar de ficar nervoso.

- não tudo bem, eu estou calmo… - falou ele respirando fundo – agora tudo faz sentido não vê? Com certeza foi Roman que pagou aquela prostituta para ela dizer aquelas mentiras na TV.

- com certeza – falei respirando fundo – eu tinha namorado Roman e eu não conhecia o lado profissional e pelo o que me disseram ele era foda no que fazia.

- não vou me preocupar com isso – falou Adam.

- quem vai ser seu advogado? – perguntei para ele.

- eu mesmo – falou ele.

- ok – falei respirando fundo. Adam também era um excelente advogado. Então seria um verdadeiro campo de batalha naquele tribunal.

Nós chegamos logo em casa e assim que subimos com as compras nós guardamos tudo. Eu podia ver que Adam estava preocupado com os filhos. Acho que ele estava certo de que ganharia a guarda dos filhos até saber que ele teria que batalhar no tribunal contra Roman. Roman jogava sujo e com certeza era apenas o jogo de um homem mal amado. Ele me deixa porque eu o trai e depois vem correndo me perdoar e acha que eu vou estar de braços abertos para ele?

Depois de algumas horas organizando o apartamento e de termos feito o almoço nós dormimos um pouco. Nós acabamos acordando por volta dás 16:16 nós então decidimos assistir aos filmes no quarto. Colocamos o primeiro e logo Adam apareceu no quarto com uma latinha de cerveja e um copo de refrigerante para mim. Ele se sentou ao meu lado e colocou o saco de pipoca no colo dele.

- quando eu colocar a mão ai só vai ter pipoca né? – falei brincando e testando o humor dele.

- sim – falou ele secamente sem olhar para mim.

Eu entendi que ele estava chateado e não estava para piadas. O filme começou e durante todo ele nós comemos três pacotes de pipoca, Adam tomou três latinhas de cerveja e eu tomei quase dois litros de refrigerante.

- vamos dar uma pausa para o próximo eu estou doido para ir ao banheiro. – falei me levantando e assim que entrei abaixei a frente da bermuda e comecei a urinar.

Eu ouvi passos de Adam vindo até mim e ao chegar atrás de mim ele beijou meu pescoço.

- me desculpa por ter sido tão grosso com você.

- tudo bem – falei sacudindo antes de colocar de volta na cueca. A mão dele estava gelada e como nós dois estávamos sem camisa eu senti um arrepio.

Eu me virei e nós demos um selinho.

- eu desculpo sim – falei para ele.

- olha, eu não quero atrapalhar nosso fim de semana com isso. A audiência será terça-feira e eu já estou nervoso. Eu preciso me acalmar – falou ele.

- eu sei como te acalmar – falei colocando a mão no volume dele enquanto nos beijávamos – eu já te disse que essas calças de pijama deixam você com um baita volume?

- é? – perguntou ele pressionando o corpo dele contra meu – eu fico todo sexy?

- muito – falei enfiando a mão dentro da cueca dele e tirando para fora o pau e o masturbando.

- vamos pro quarto – falou ele me levando, mas eu não tirei a mão do pau dele e fui alisando e o masturbando até que cheguei na cama e ele ficou em pé com uma perna em cima dela deixando seu pau mais perto do meu rosto quando eu me sentei. Eu já abocanhei aquele pedaço de carne saboreando cada parte daquela guloseima que eu tanto amava.

Eu passava a língua na cabeça do pau dele e as vezes levantava deixando o saco dele a mostra. Eu passava a língua nas bolas dele e voltava a chupar o pau que estava duro de tesão.

Ele então pegou o pau de bateu na minha cara e eu coloquei a língua para fora e ele ficou batendo e esfregando ele na minha língua.

- quer me comer agora? Porque eu estou morrendo de tesão e enquanto não sentir meu homem dentro de mim esse tesão não vai passar.

- Mike eu quero conversar com você – falou ele se sentando ao meu lado.

- o que foi? Parece preocupado.

- preocupado não. Eu só… estava pensando se você se importaria em…

- o que?

- em me foder – falou ele de uma vez rindo – nossa, É tão estranho dizer isso em voz alta. – falou ele rindo.

- tem certeza? – falei segurando a mão deles – quer dizer, eu prefiro que você me coma, porque é o que eu gosto.

- eu só estava pensando… talvez parte da sua falta de confiança em mim seja que talvez você não confie totalmente no meu extinto. Eu te digo que te amo e que você me satisfaz na cama e tudo o que faço é te comer. Eu pensei que talvez se você me penetrasse você confiasse mais em mim.

- não precisa Adam, eu acredito em você…

- mas eu quero – falou ele me interrompendo – eu preciso disso, eu sinto que a minha sexualidade não foi totalmente explorada e além disso eu fiz minha pesquisa. A próstata do homem é uma área heterogênea, ou seja, todo homem hétero ou gay sente prazer com o sexo anal. O que existe é o tabu e preconceito tanto dos homens quanto de suas namoradas.

- bom se você tem certeza, eu faço.

- quer dizer, você consegue?

- olha tem muitos gays que realmente não conseguem penetrar. Eu conheci alguns que tentaram, mas na hora de penetrar o pênis ficava mole e eles não conseguiam. Eu consigo, eu já fiz umas duas vezes, mas eu vou ser sincero, eu não gosto. Eu gosto mesmo de ser penetrado é ai que eu atinjo meu orgasmo. Quando eu vejo você e estou cm muito tesão só de imaginar você metendo em mim eu fico louco, mas eu faço pra você sem problema.

- entendi tudo bem então – falou ele com um sorriso apavorado. Eu achei a risada dele fofa e dei um beijo na boca dele alisando o peito dele

- não precisa ficar com medo – falei pra ele – nós só vamos até onde você conseguir.

- ok – falou ele.

Adam então se deitou na cama e tirou toda a roupa. Eu tirei a roupa que eu estava e fui por cima de Adam e beijei a boca dele. enquanto beijava a boca dele eu masturbei ele e logo passei minha mão por suas pernas peludas e desci até sua bunda peluda e senti ela.

- vou pegar o lubrificante – falei para ele indo até o banheiro e pegando um refrescante. Eu coloquei em cima do criado mudo.

- lambe minha bunda – falou ele ficando de quatro na cama.

- ok – falei ficando atrás dele e abrindo com a mão. Eu então passei a língua e Adam gemeu. - gostoso?

- sim.

Eu então lambri outra vez e dei uma cuspida e limpei tudo com a língua. Ele gemeu bastante enquanto passava a minha língua na bunda dele sentindo o gosto daquele rabo. Eu então fiquei de joelhos na cama e coloquei meu pau na bunda dele e fiquei esfregando como se estivesse fodendo ele.

- me foda – falou ele.

- tudo bem, deita de barriga pra cima amor.

Ele então deitou de barriga pra cima e eu peguei o gel e passei na bunda dele e depois passei no meu pau.

- está pronto? – perguntei dando um selinho na boca dele.

- estou.

Ele então colocou a mão no pau meio mole e começou a se masturbar lentamente enquanto eu me ajeitava na cama. Eu levantei as pernas dele e coloquei a cabeça do meu pau bem na entrada e joguei mais gel.

Eu então peguei no pau dele e o comecei a masturba-lo porque o pau dele estava mole. Eu então comecei a forçar e Adam gritou de dor e eu tirei. Só tinha começado a enfiar a cabecinha nem tinha entrado.

- não vou dar conta – falou ele com as mãos tremendo tentando impedir que eu tentasse outra vez. – porra, dói demais – falou ele se sentando na cama.

- agora você sabe como me sinto todas as vezes.

- sério?

- não, brincadeira – falei rindo – é sua primeira vez Adam é óbvio que vai doer e muito, mas nós começamos a enfiar e essa dor é normal agora via ser mais fácil e sem toda essa dor.

- eu não sei se quero – falou ele.

- ok – falei dando um selinho na boca dele – você ficou de pau mole com a dor.

- eu quero tentar de novo – falou ele.

- tem certeza?

- tenho. Eu quero fazer isso um dia e quero que seja com você e por mais que eu tenha doido eu quero que seja hoje e agora.

- tudo bem – falei pra ele.

- me promete que não vai doer dessa vez?

- prometo – falei dando um selinho na boca dele.

Adam então se deitou outra vez na cama e eu levantei as pernas dele e me ajeitei. Eu joguei bastante gel na bunda dele e passei no meu pau e coloquei na portinha.

- vou tentar outra vez – falei para ele. Eu então comecei a forçar e Adam fechou os olhos e começou a pressionar a bunda.

- não faz isso Adam, se não vai doer – falei parando e tirando o pouco que tinha entrado.

- eu não sei o que fazer – falou ele – você tinha razão, não doeu como da primeira vez, mas ai ainda estou com receio e tenho medo de me machucar quando fizer.

- você tem que relaxar. Respira fundo e se solta, não fica contraindo o ânus faz ao contrário e logo vou ter enfiado tudo.

- tudo bem – falou ele.

Eu então passei gel na mão e passei no meu pau e coloquei na porta e comecei a penetrar e dessa vez Adam não forçou ao contrário.

Eu gemi quando a cabecinha entrou.

- foi tudo? – perguntou ele.

- não, só a cabeça.

- enfia tudo – falou ele pegando minha mão e colocando no peito dele.

Eu então comecei a forçar e foi entrando.

- me beija – falou Adam fazendo eu me abaixar e dar selinhos na boca dele enquanto o meu pau entrava todo dentro dele e logo enfiei tudo.

- porque parou?

- já enfiou tudo?

- eu consegui? – perguntou ele com um sorriso no rosto.

- conseguiu – falei para ele.

Eu então comecei a rebolar bem devagar e ele fechou o olho e começou a gemer.

- vou aumentar bem devagar ok?

- ok – falou ele ofegante.

Eu então comecei a bombar bem devagar tirando apenas um pouquinho e eu fui aumentando e fui tirando e colocando com mais força e mais rápido e log eu comecei a meter bem rápido.

- seu pau está ficando duro – falei para Adam. O pau dele no começo estava mole, mas agora ele estava começando a ficar duro.

- está bem gostoso – falou ele gemendo.

Eu continuei fodendo ele por uns 10 minutos parando as vezes para não gozar. O pau dele agora estava duro como rocha e eu o masturbada enquanto o fodia.

- que delicia – falou ele gemendo.

- quer que eu goze onde? – perguntei fodendo ele.

- no meu rabo – falou ele de olhos fechados.

Eu então coloquei as mãos no peito dele e comecei a foder bem rápido enquanto Adam se masturbava e logo eu senti os jatos de porra saindo do pau dele e indo até o peito. Eu então soquei fundo no rabo dele e gozei porra quente dentro dele.

Nós dois gememos de prazer quando eu gozei.

- que gostoso – falou ele suado. Ele parecia realmente ter gostado da tranza.

Eu então fui tirando meu pau devagar e vi que tinha um pouco de sangue no meu pau.

- e ai? – perguntou ele – como foi?

- Adam saiu um pouco de sangue, mas isso é normal porque é sua primeira vez.

- tudo bem – falou ele.

Eu me levantei peguei uma toalha, me limpei e limpei Adam e o peito dele.

- como foi? – perguntei dentando ao lado dele.

- como diria aquelas adolescentes dos filmes: “foi mágico” – falou ele rindo.

Eu ri junto com ele e deitei a cabeça no peito dele.

- eu te amo sabia? – falei dando um beijo no peito dele e olhando para o rosto dele.

- eu também te amo – falou ele pegando um cigarro e colocando na boca. Ele acendeu, deu uma tragada e assoprou para o alto.

Pela primeira vez senti que ele estava relaxado desde que recebeu a noticia de Roman. nós dois estávamos relaxados.

Eu me levantei peguei o cinzeiro para ele e coloquei no criado mudo. Eu então fui para o banheiro tomar um banho e durante o banho eu chorei em silêncio. Eu estava perdidamente apaixonado pelo meu marido e só de pensar que eu teria que deixa-lo se ele não ganhasse a guarda das crianças me deixava triste e partia meu coração. Mas eu nunca separaria um pai de seus filhos, eu sei a falta que faz. Esse era meu sacrifico o jeito era torcer para que desse tudo certo.

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Visitem meu blog: http://casadoscontoseroticosgay.blogspot.com.br/

Só pra deixar avisado: o último capítulo será o 165 :'(

Comentários

Há 4 comentários.

Por NewDoctor em 2014-05-08 03:12:59
Não sei se foi descuido ou se o Adam sabe mais do que aparenta, mas ele disse o nome do Felix sem que o Mike tivesse dito qual era o nome do "namorado"... Não para não D:
Por NillDidas em 2014-05-07 23:51:23
Acho que essa questão sexual da cama vai além da orientação sexual, já que muitos héteros são penetrados por suas esposas, e eu, gay, não gosto de ser penetrado, isso é até motivo de desgaste com meu namorado mil e uma utilidades... Não para no 165 não... Mike tem sido uma ótima terapia de casal KKKK'
Por vd em 2014-05-07 21:29:31
Ahh n faz isso n ... eu n seu como. vai. ser daqui pra frente ja virou rotina ler seua contos
Por Gee em 2014-05-07 21:25:43
Ahhhhhhh encerrava com 200 kkkkkkkkk mas parabéns! Mil parabéns!!